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ONG usa animais mortos para denunciar maus-tratos que ocorrem todos os anos




Centenas de corpos de gatos, coelhos, peixes e aves foram exibidos neste sábado na Porta do Sol, em Madri, por defensores dos direitos dos animais para denunciar os maus-tratos registrados em fazendas, matadouros e laboratórios.
Usando camisetas negras da ONG Igualdade Animal, centenas de ativistas ocuparam a simbólica praça madrilenha e ficaram quase uma hora com os corpos dos animais sem vida em suas mãos para lembrar o drama vivido pelas criaturas.
“O mesmo princípio de igualdade que nos leva a respeitar outros seres humanos deve ser estendido para proteger os animais”, afirmou a ONG em um comunicado, denunciando que “milhões de animais são explorados e mortos todos os dias para consumo humano”.
Fonte: AFP

Vergonha nacional: bovinos brasileiros morrem em alto mar


O governo brasileiro acha que aumentar a exportação de animais vivos é uma forma de ‘progresso’, mas para os animais que geralmente saem da Amazônia para o Oriente Médio, a jornada é um pesadelo que acaba em tragédia.
Como se não bastasse o prospecto de uma morte halal (sem atordoamento prévio, como prevê a regra muçulmana), existe a possibilidade de um acidentes de viagem, como já aconteceu. E exatamente hoje, milhares de bois e vacas estão a míngua em um navio que partiu do Brasil para o Egito.
O alerta foi feito pela ONG inglesa Compassion in World Farming sobre o navio Gracia Del Mar que saiu do Brasil para o Egito com milhares de animais a bordo. O navio encontra-se parado no Mar Vermelho próximo a Eritrea. Segundo a CIWF, cerca de 2,750 animais já morreram e os outros sofrem com a situação. Para piorar a situação, nenhum porto aceita o navio por causa dos animais mortos.
A CIWF formulou uma carta de apelo às autoridades dos dois países para tomar uma providência urgente porque, segundo relatos, a situação a bordo é desesperante.
Isso é o resultado de se tratar animais como mercadorias. Isso é o que dá o Brasil se manter nessa posição anacrônica de fornecedor de carne para o mundo, às custas de nossas florestas. Será que o Governo Dilma acha que isso é progresso? Enviar animais vivos do Brasil para o Egito?
fonte:anda

ONG realiza doações de cães e gatos, no bairro Campos Elíseos, no RJ


No dia 09 de março sexta-feira, das 09 horas às 11horas no bairro Campos Elíseos, a ONG (Organização não Governamental ) Cantinho do Amigo sociedade protetora dos animais, irá fazer doação de seis gatos e 6 cachorros para aqueles que desejam adotar um animal com uma histórico de abandona e maus-tratos.
A ONG iniciou seus trabalhos há 12 anos e de lá para cá vem contribuindo  para retirar das ruas cães e gatos doentes, abandonados e acidentados, a fim de lhes dar um tratamento adequado e de acordo com as leis de proteção aos animais, bem explícita no o Artigo 32 da Lei Federal nº. 9.605/98que diz que é considerado crime praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos. A penaprevista é de três meses a um ano de detenção e multa.
O parágrafo 1º desta mesma Lei diz que incorre nas mesmas penas quem realiza experiência dolorosa ou cruel em animais vivos, ainda que para fins didáticos ou científicos quando existirem recursos alternativos, nesse caso, a pena é aumentado de um terço a um sexto se ocorrer a morte do animal.
Os atos de maus-tratos e crueldades mais comuns são:abandono; manter animal preso por muito tempo sem comida e contato com seus tutores ou responsáveis, deixar animal em lugar impróprio e anti-higiênico,envenenamento, agressão física, covarde e exagerada,mutilação, utilizar animal em shows, apresentações ou trabalho que possa lhe causar pânico e sofrimento, não procurar um veterinário se o animal estiver doente. 
Isto serve para os animais domésticos mais comuns como cães, gatos e pássaros, também cavalos usados em trabalho de tração, além de animais criados e domesticados em sítios, chácaras e fazendas. Animais silvestres estão inclusos nessa Lei, possuindo também Leis e Portarias próprias criadas pelo IBAMA.

Segundo a vice-diretora da ONG, Noêmia Maria dos Reis Corrêa, atualmente são 500 animais sob os cuidados da organização, sendo que muitos são adotados e outros ficam em lares temporários. “Eu tenho sob a minha responsabilidade cerca de 20 cães, dos quais tenho cuidado de maneira adequada. 
Acho que a gente não pode passar pela vida sem se preocupar em proteger os animais, pois muitos são maltratados, abandonados, mutilados, então nós somos os responsáveis, todos precisam se unir para ajudar esses animais, temos que nos sentir responsáveis por eles”, alerta a vice-diretora, informando que os cães e gatos que estão sob os cuidados da ONG estão sendo vacinados, vermifugados, tratados por veterinários e em parceria com o CCZ (Centro de Zoonoses) da prefeitura do município também são castrados.
O município também legisla sobre o assunto através daLei Municipal nº. 2614, de 26 de outubro de 2007, que institui o Código Municipal de Proteção aos Animais. A Lei tem 54 artigos, com destaque para o 31º, que em parágrafo único torna expressamente proibida a eutanásia de animais urbanos excedentes ou abandonados como controle populacional ou de zoonoses.
Para angariar recursos para a manutenção dos animais, a ONG Cantinho do Amigo mantém uma pechincha. A loja de produtos usados está situada à Avenida Presidente Kennedy número 202. 
Noêmia pede para as autoridades, comerciantes e pessoas físicas que ajudem fazendo doações de remédios e ração, pois atualmente, após perder os parcos recursos em alimentação doados pela Votorantin, apenas a  prefeitura de Resende tem  doado semanalmente 8 sacos de ração contendo 15 quilos cada, além de doações de  alguns voluntários.
 “Temos 10 voluntários contando com o nosso corpo administrativo através da nossa presidente Dumara Azambuja e nossos secretários na luta para angariar donativos para os nossos bichos, e  tem sido pouco para a nossa demanda”, desabafou Noêmia, informando que aqueles que desejarem ajudar, deverão ligar para: (24) 3354-5722 ou 8157-3055.

Fonte: A Voz da Cidade

SOS Fauna corre risco de fechar se não receber ajuda


A SOS Fauna está em situação extremamente delicada, a valorização de nosso trabalho é algo complicado, como sabem, somos uma ONG que não tem receita, pois não vende nenhum produto, apenas cuida da proteção à vida, mas no Brasil isso ainda é reconhecido por poucos.
Estamos com pouco mais de R$ 13 mil em dívidas, dos quais R$ 6 mil para amanhã, mas vamos tentar ultrapassar mais esta barreira, até porque já marcamos a ida e o transporte de todos os itens para Mato Grosso do Sul para o próximo dia 11/12, e antes do final de outubro o encaminhamento dos papagaios.
Se não arrecadarmos R$ 6 mil até amanhã, não viajaremos no dia 11, mais uma vez a ida ao Mato Grosso do Sul  será adiada. É muito provável que após a conclusão do trabalho do Mato Grosso do Sul fechemos as portas, após onze anos de SOS Fauna e 22 anos de Marcelo, começando em alguns dias o início das devoluções dos mais de 200 animais que aqui estão ao Poder Público.
Portanto, em forma de súplica estamos pedindo auxílios de qualquer valor, de dez, de cinco, de um Real, com um Real compramos 300 gramas de alpiste, com mil pessoas ficando chocadas ou compadecidas com o problema do tráfico, não compramos um grão de alpiste ou pagamos parte de uma dívida.
Sinceramente, estamos perdendo as esperanças.
Vocês que sempre nos auxiliaram e nos auxiliam até hoje, nos ajudem, por favor, falem com amigos, quem sabe pode haver alguma sensibilidade, quem sabe.
Dados da Conta Corrente para repassar:
SOS FAUNA – ÓRGÃO DE DEFESA DA FAUNA E FLORA BRASILEIRA – Conta Corrente no Banco Itaú S/A – Ag. 0196 – Conta Corrente nº 60.720-4
CNPJ para casos de DOC: 03.884.927/0001-20
fonte:anda

Animais tratados por ONG esperam por adoção em SC




Fundada em março desse ano, a ONG Associação Içarense de Proteção Animal (Aipa) Amigo Bicho, que atua em SC, já resgatou de maus-tratos e abandono cerca de 100 animais, a maioria cachorros, além de gatos e cavalos. Atualmente são cerca de 70 animais em um abrigo provisório no bairro Demboski e na casa de voluntários, esperando ser adotados.
Todo mês, os animais são encaminhados para adoção em feiras realizadas na Praça São Donato, em Içara. “São situações tristes e chocantes, que nos comovem e nos fazem questionar como alguém que se diz humano, é capaz de tantas crueldades contra animais indefesos”, reflete Max Amaral, secretário da ONG.
A solidariedade e o empenho da entidade esbarram nas inúmeras dificuldades. “São poucos voluntários, é difícil alguém se comprometer em ajudar, mas a maior dificuldade é financeira. 
Gastamos cerca de R$ 1.500 mensais, somente com veterinário, fora os demais gastos com alimentação e remédios. Contamos com a colaboração da população e promoções, mas é insuficiente”, explica Max.
Segundo a presidente da ONG, Juliana Cavalcanti, foi solicitada à Prefeitura de Içara uma parceria para a assistência veterinária, centro de castração e um carro para condução dos animais recolhidos. “Somos uma organização independente, que atua somente com os voluntários e, se recebermos essa ajuda do poder público, teremos mais estrutura para recolher os animas de rua, castrar e encaminhar para adoção”, explica Juliana.
Para arrecadar fundos, a ONG vai realizar um café colonial no próximo dia 16, no Restaurante Nono Tchilo, em Içara.
Quem quiser adquirir ingressos ou fazer doações à entidade deve entrar em contato com a ONG pelo e-mail ongamigobicho@hotmail.com ou pelos telefones (48) 9660-8233 e 9129-6100. Uma outra forma de colaboração é a adoção e posse responsável.
Fonte: Clica Tribuna

ONG cobra ações prometidas pela prefeitura de Ribeirão Preto (SP)




Com a proximidade do Dia dos Animais, comemorado em 4 de outubro, a Associação Vida Animal (AVA), de Ribeirão Preto (SP) está organizando uma semana de manifestações para cobrar a prefeitura sobre as soluções prometidas para várias questões relacionadas ao tema.
Segundo a presidente da AVA, Maria Cristina Dias, algumas ações precisam ser feitas para garantir o bem-estar animal, mas não estão sendo realizadas pelo poder público do município.
Ainda segundo a protetora, as instituições tentam reivindicar soluções há mais de dois meses, mas não são atendidas pela prefeitura. “O diálogo acabou, antes conseguíamos ao menos ser atendidos, mas atualmente não recebemos nenhum tipo de resposta”, afirma.
Uma das tentativas de contato da ONG foi um documento protocolado em 16 de agosto na prefeitura, pedindo solução para quatro problemas na cidade, mas que não foi respondido. Entre os pedidos estão um abrigo para animais recolhidos pela delegacia de proteção, a regularização dos carroceiros, a fiscalização no Morro do São Bento e a ampliação no número de veterinários e de castração no Centro de Controle de Zoonoses.
Confira os detalhes das reivindicações:
Abrigo para animais: Quando a delegacia de proteção animal foi inaugurada, em 2010, as ONGs do município apresentaram um projeto de parceria com hotéis para abrigar animais vítimas de maus-tratos. Segundo Maria Cristina, não existe um modelo de abrigo para os animais recolhidos pela delegacia, que as vezes são repassados para as instituições de proteção animal.
Carroceiros: Em abril deste ano, a prefeitura anunciou que iria apresentar, em maio, um relatório sobre a quantidade de carroceiros que atuavam na cidade para que, a partir dele,  fosse decidida a regulamentação ou proibição da atividade no município. Quatro meses depois, as ONGs não têm um posicionamento.
Fiscalização do Morro do São Bento: Quatro meses após a matança de 46 animais, o abandono de gatos continua no local. Na época da matança, a prefeitura acenou com uma série de ações para fiscalizar e combater a prática. O ofício protocolado na prefeitura cobra a fiscalização da região.
O EPRibeirão esteve no local, onde encontrou dezenas de gatos e teve fácil acesso a eles.
Ampliação CCZ: O documento cobra também a ampliação das castrações e no número de contratações de veterinários para atuar no Centro de Controle de Zoonoses. Segundo os protetores, o número atual é insuficiente para atender a demanda do município.
Procurada pelo EPRibeirão desde o início da tarde de quinta-feira (29), a Prefeitura de Ribeirão Preto não respondeu sobre as ações destacadas pela ONG de proteção animal.
Semana dos Animais
A AVA irá fazer uma programação durante o mês de outubro para despertar a atenção sobre os problemas enfrentados na cidade. “O Brasil não tem o costume de protestar, mas é necessário para defender as causas de cada um”, diz Maria Cristina.
Confira a programação:
01/10 – das 9h às 14h: Comemoração do Dia Mundial dos Animais na Esplanada do Pedro II.
04/10 – 18:30 h: Leitura de Manifesto pelos Animais na Câmara Municipal.
08/10 – das 9h às 17h: Panfletagem na feira de adoção da Cãopaixão na Av. Presidente Vargas 1.710.
15/10 – das 9hs às 17h: Panfletagem na feira de adoção da AVA: Avenida 9 de Julho, esquina com Avenida Independência
22/10 – das 9h às 17h: Panfletagem na feira de adoção do Projeto Murilo Pretinho, no Novo Mercadão da Cidade.
29/10 – das 9h às 12h: Passeata pelos Animais entre a prefeitura e a Esplanada do Teatro Pedro II.
Fonte: EPTV

Dragão barbudo é encontrado em banheiro de mercado na Escócia

Clientes de um supermercado em Edimburgo, na Escócia, levaram um susto ao se depararem com um dragão barbudo no banheiro do estabelecimento. O animal tinha sido abandonado no local por um homem não identificado. O dragão foi resgatado por agentes da Sociedade para Prevenção da Crueldade contra Animais (SPCA) da Escócia. A entidade espera que alguém possa identificar o responsável, já que o supermercado estava cheio no momento. A SPCA destacou ainda que é grande o número de animais exóticos abandonados, há que as pessoas não sabem como cuidar deles. Fonte: Midiacon

Estados Unidos aumentam para proteção das tartarugas marinhas




Os Estados Unidos anunciaram esta sexta-feira (16) que aumentaram a proteção de cinco populações de tartarugas marinhas cabeçudas (‘Caretta caretta’), incluindo-as na categoria de “espécie em risco de extinção”, enquanto outras foram classificadas como “espécie ameaçada”.
A decisão de dividir as tartarugas desta espécie em nove populações diferentes para determinar os esforços de conservação é explicada em um documento de 331 páginas, elaborado pelo Serviço Federal de Pesca e Vida Silvestre (USFWS) e a Administração Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA) dos Estados Unidos.
“Esta divisão nos ajudará a nos concentrarmos mais nas ameaças individuais que as tartarugas enfrentam nas diferentes áreas”, disse Jim Lecky, diretor de pesca de recursos protegidos da NOAA.



“As espécies de distribuição ampla, como a tartaruga cabeçuda, se beneficiam da avaliação e da abordagem de ameaças em escala regional”, afirmou.
No entanto, a ONG Oceana, um importante grupo conservacionista que havia pressionado por mais proteção para as tartarugas marinhas, considerou a decisão ambígua.
“As tartarugas marinhas estão desaparecendo aos olhos desta geração”, alertou Whit Sheard, assessor da Oceana.
“Embora a designação atual renove as esperanças para as tartarugas cabeçudas do Pacífico Norte, deixa à própria sorte as espécies em risco no Atlântico”, explicou.
Duas populações de tartarugas – as do Oceano Indo-Pacífico Sudeste e as do Oceano Atlântico Norte-ocidental – foram passadas de “espécies em risco de extinção” para “espécies ameaçadas”, devido a o fato de suas áreas de nidificação se encontrarem em áreas protegidas e seus números estão se estabilizando.
Melhoras nas redes de pesca dos barcos camaroneiros, que agora incluem dispositivos que permitem às tartarugas eventualmente capturadas escapar, também têm ajudado a salvar populações destes animais.
As cinco populações que mantêm o status de “risco de extinção” estão no Oceano Atlântico Norte-oriental, no Mar Mediterrâneo, no Oceano Índico Norte, no Oceano Pacífico Norte e no Pacífico Sul.
A Oceana e o Centro da Diversidade Biológica estão entre os grupos ambientalistas que pediram, em 2007, que as tartarugas cabeçudas do Pacífico Norte e do Atlântico Norte-ocidental fossem classificadas como em risco de extinção.
“As tartarugas cabeçudas tiveram sua população reduzida em pelo menos 80% no Pacífico Norte e podem se tornar extintas funcional ou ecologicamente em meados do século XXI se não forem tomadas medidas de proteção adicionais”, alertou a Oceana em um comunicado.
“As praias da Flórida, que abrigam a maior população de nidificação de tartarugas cabeçudas no Atlântico Norte-ocidental, viram uma diminuição da nidificação de mais de 25% desde 1998″, acrescentou.
Fonte: AFP

Show de solidariedade favorece ONG de defesa animal portuguesa




As bandas Ella Palmer, de Setúbal, e as Pega Monstro e os Super Clarks, de Lisboa, aceitaram o desafio lançado pela Experimentáculo para um superconcerto de solidariedade a favor da Sobreviver, associação de defesa animal que visa sobretudo à protecção de cães e gatos abandonados.
O concerto acontece hoje,  dia 10 de setembro, às 22h30, no ADN, em Setúbal (Portugal), e as entradas reverterão na totalidade para a organização.
Além disso, poderá (e deverá) ainda contribuir em gêneros, como ração para cão ou gato, mantas, camas, casotas ou antiparasitários. Os animais agradecem a sua generosidade. Pode-se assim juntar o útil ao agradável: ouvir boa música e ajudar os mais desfavorecidos. Este é um projecto no âmbito do intercâmbio “You can’t always get what you want”, no seguimento do Ano Europeu do Voluntariado.
Os Ella Palmer são uma das grandes bandas do panorama hardcore setubalense. Cinco anos, um álbum e um EP depois, os Ella Palmer estão cada vez mais sólidos, melódicos e pós-hardocre.
As Pega Monstro são a nova revelação do rock nacional. Duas meninas, na guitarra e na bateria, fazem do lo-fi uma arma sônica, que as afasta das inevitáveis comparações com os White Stripes e as aproxima antes de nomes como os Sonic Youth.
Os Super Clarks não têm passado despercebidos em Setúbal. Depois do concurso de bandas de garagem, tocaram na Feira de Sant´iago, onde deram um enorme exemplo de vitalidade do novo rock´n´roll. Entre o rock juvenil dos Arctic Monkeys e as influências dos ritmos africanos, como em Vampire Weekend, os Super Clarks têm ainda o bom gosto de nos oferecer gratuitamente o seu EP de estreia.
Fonte: Rostos.pt

ONG pede mobilização de vereadores de Mogi das Cruzes (SP) para aprovarem leis em prol da defesa animal

Após várias solicitações da Organização Não Governamental (ONG) Adote Já, o vereador Jean Lopes (PC do B) apresentou na Câmara de Mogi das Cruzes (SP) dois projetos de lei que defendem a causa animal.

Um dos textos diz respeito à proibição da apresentação de eventos – como circos e rodeios – onde haja exibição de animais e situações de maus-tratos. Já o outro documento visa a criação de áreas de recreação exclusivas para animais nas dependências dos parques municipais. Os projetos estão atualmente na assessoria jurídica da Casa, e deverão ser votados pelos vereadores daqui a 60 dias.

A presidente da Adote Já, Karina Pirillo, reforça a importância de os parlamentares estudarem com atenção os projetos apresentados. ”São leis que existem em várias cidades do Estado de São Paulo e do Brasil, que têm o objetivo de preservar o bem-estar dos animais, independentemente da espécie. É muito importante que os projetos sejam aprovados”, afirma.

Para o autor dos projetos, é cada vez mais necessário que a sociedade se levante em prol dos direitos dos animais.“Em circos e rodeios, muitas vezes os animais são mantidos em lugares inapropriados, sem a mínima condição de higiene,sendo adestrados com métodos impróprios e contrários à sua natureza”,afirma, acrescentando que a ausência de animais nesses espetáculos implica no aumento de oportunidades de trabalho para artistas circenses,como palhaços e malabaristas.Ele dá o exemplo do Cirque du Soleil, que não usa animais em suas exibições e é um dos espetáculos circenses mais requisitados do mundo.

O texto sobre a criação de áreas exclusivas para animais nos parques foi outro pedido feito pela ONG Adote Já a Jean Lopes. A solicitação veio na sequência de uma indicação protocolada pelo vereador Carlos Evaristo, que falava da proibição da entrada de animais nos parques da cidade.

“Achei isso um absurdo. Claro que tem de ter uma conscientização ambiental por parte dos tutores dos animais, mas proibir não é, com certeza, a solução”, diz a presidente da ONG. Após vários protestos da Adote Já, Carlos Evaristo optou por retirar a indicação e já se mostrou à disposição para uma reunião com a ONG para discutir soluções para o caso.

Fonte:anda

'Choque' em bois causa maus-tratos nos rodeios, diz ONG


Choque' em bois causa maus-tratos nos rodeios, diz ONG
No fundo dos bretes, longe das 35 mil pessoas que lotam as arquibancadas do estádio de rodeios do Parque do Peão de Barretos, os touros são conduzidos com "choques".


Para a ONG de defesa animal PEA, o instrumento é mais um a provocar maus-tratos aos animais.


Em Barretos, veterinários utilizam condutores de mão, com baixa amperagem, para "assustar" os animais e levá-los para as baias existentes atrás dos bretes (local de onde saem as montarias).


"O bastão com choque deve ser bonitinho [em Barretos], brilhante, enquanto em outros locais usam fios desencapados. Mas o efeito [negativo para o animal] é o mesmo", afirmou Carlos Rosolen, da PEA.


Orivaldo Vasconcelos, coordenador do centro de estudos de Os Independentes, alega que o equipamento, de um microampere, é utilizado para conduzir os animais para a frente. "Para que a pessoa não grite ou bata nos animais. Ele gera uma contração muscular súbita, mas só em caso de necessidade."


Ele negou que o aparelho seja usado para "acordar" os animais para as montarias. "Se aplicado em maior amperagem e mais vezes, o touro não pularia, já que sofreria relaxamento muscular."


A PEA trava uma briga judicial com Os Independentes, que está no Supremo Tribunal Federal. O PEA foi condenado por vincular o evento a maus-tratos e, por isso, recorreu, alegando "odiosa censura judicial à liberdade de expressão".


OUTRO LADO:


Presidente de Os Independentes, Marcos Murta afirmou que, na Festa do Peão de Boiadeiro de Barretos, não há maus-tratos aos animais.


"Isso é impensável. Em Barretos não há nada disso, tanto preservamos os touros que investimos no Ecoa e estamos de portas abertas para as entidades que queiram conferir o que acontece aqui", afirmou.


Ainda segundo o presidente da festa, entidades como o PEA utilizam imagens de eventos fora do país como se fossem de Barretos para denegrir o evento. "Estamos à frente de países como EUA e Canadá nos cuidados e na preparação com os animais. Se existe maus-tratos, isso passa longe daqui."

Tutora não quer mais cachorro e ONG tem 24 horas para encontrar novo lar, em Maceió (AL)




O grupo Vida Animal Maceió (GVAM) pede urgência na adoção de um cachorro de raça misturada, Chow Chow com Husky Siberiano, de apenas 1 ano e meio.
Segundo os voluntários, a tutora do animal não o que mais e deu até 24 horas para o Grupo arrumar outro local para ele, caso contrário, o levaria para o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ).
“Ele é super dócil, se dar bem com outros animais e é lindo. Infelizmente não há vagas nos nossos abrigos, precisamos ajudá-lo rapidamente”, explicou uma voluntária do GVAM.
As pessoas que se interessarem pelo animal, podem entrar em contato com o GVAM através dos fones (82) 8864-0049 / (82) 9625-3013 / (82) 93141404, ou pelo email gvam.2011@hotmail.com.
Seja solidário, adote um animal!

ONG realizará evento de adoção de filhotes de cães e gatos, em Recife (PE)




O Movimento de Defesa dos Animais de Pernambuco (MDA-PE) realizará neste sábado (23), em parceria com ONGs e protetores independentes de animais, um Evento de Adoção de filhotes de cães e gatos, no Squash Tennis Center, espaço de tênis amador e profissional, em Boa Viagem, Recife.

De acordo com a Coordenadora do evento e integrante do MDA, Gorete Queiroz, a data não é aleatória. “Queria fazer um evento que pegasse este mês de férias, onde os pais poderiam levar seus filhos e adotar um animal”, afirma Gorete. O espaço vai ser aberto ao público e os cerca de trinta filhotes de animais disponíveis têm no máximo um ano de idade. Todos já estão vacinados, vermifugados (já tomaram remédio para acabar com os vermes) e aptos para a adoção.

Durante toda a programação, três veterinários voluntários irão auxiliar no processo final de adoção e explicar os cuidados necessários que o tutor deverá ter com o seu filhote. Segundo Gorete, é importante que os interessados saibam também dos seus deveres. “Do mesmo jeito que as ONGs têm suas obrigações, os adotantes também precisam saber o que deve ser feito e como agir com os animais”, alerta.

Para adotar um filhote, o interessado tem que ser maior de idade, levar cópias da identidade e também um comprovante de residência. Além disso, o adotante também assina um termo de responsabilidade, que é preenchido na hora. E para controle do movimento, cada adoção será acompanhada por um protetor até um ano.

Os participantes do evento também vão poder contar com palestras educativas sobre vários assuntos do mundo animal, como guarda responsável e maus-tratos. Uma feirinha com as ONGs cadastradas terá produtos com mensagens voltadas para o mundo animal, como canecas, travesseiros, camisetas, chaveiros e outros souvenirs.

Quem estiver interessado no evento e vai comparecer para adotar um animalzinho, também pode contribuir com os abrigos das ONGs. Rações, produtos de higiene pet, mantas e lençóis, serão bem vindos.

Fonte: Ne10

Protetora dos animais morre e deixa abrigo com 300 cães



Foi em meados dos anos 1970 que a senhora Jane Pentiocinas começou a lutar por sua grande paixão, os animais. A primeira causa que ela abraçou foi cuidar de gatos abandonados, no Centro de São Paulo, no lugar conhecido hoje, não ao acaso, como Favela do Gato.

Com o fechamento do abrigo, Dona Jane continuou empenhada. Descendente de família judia, ela, aos poucos, abandonou a carreira artística no teatro e investiu todos os seus bens, recursos e imóveis para construir um abrigo de cães em uma chácara na região de Parelheiros, onde já chegou a abrigar cerca de 700 animais.

Ao terreno, ela deu o nome de “Chácara dos Meus Amores”, e ali viveu protegendo seus queridos até o dia 19 do mês passado, quando foi encontrada morta, caída no chão. Em uma das mãos, uma lanterna, na outra, a panelinha que usava para colocar ração para os cães. Dona Jane estava com 82 anos.

Clique aqui para ver fotos dos cães abrigados na chácara

Desde a morte de Dona Jane, a situação ficou complicada para os 300 cães abrigados no local. Por sorte, ela não estava sozinha na causa. Sua filha, a advogada Claudia Pentiocinas, e o genro, o publicitário Stefano T. Colaiori, também ajudavam a cuidar dos cães, contou Colaiori ao R7. E continuam ajudando.

Em 2007, nós decidimos ampliar a causa animal e ambiental e criamos a ONG Mundo Mais, da qual a chácara é apenas uma das frentes.

Desde que a Dona Jane morreu, ficou um pouco mais difícil cuidar de tudo, por isso seguimos na luta procurando pessoas interessadas em adotar os cães e colaborar com ração, remédios, castração, esse tipo de cuidado.

Segundo Colaiori, que é presidente da ONG, a média de adoções tem sido de dez cães por mês. E esse número precisa crescer, pois, com o baixo rodízio de animais abrigados na chácara, é complicado suprir todas as necessidades.

Como a chácara existe há bastante tempo na região e todo o mundo conhece a nossa luta, o número de cães que são abandonados, amarrados ao portão ou mesmo deixados na porta, é inacreditável. Principalmente os pit bulls já crescidos.

Colaiori revela alguns casos absurdos, como de pessoas que chegam a “arremessar” os animais por cima do muro da chácara.


Uma vez, jogaram um poodle para dentro do terreno, e o animal acabou morrendo com a queda. Também já jogaram uma porção de filhotes dentro de um saco. Por isso que uma das frentes da ONG é divulgar a ideia da guarda responsável.

Apesar das dificuldades, o pessoal da Mundo Mais tem conseguido fazer um bom trabalho. Os animais que a reportagem observou no local estão limpos e visivelmente saudáveis.

Atualmente, uma rede de colaboradores que inclui veterinários ajuda a suprir 40% das necessidades gerais.

O que falta mesmo é gente interessada em adotar.Foi em meados dos anos 1970 que a senhora Jane Pentiocinas começou a lutar por sua grande paixão, os animais.

A primeira causa que ela abraçou foi cuidar de gatos abandonados, no Centro de São Paulo, no lugar conhecido hoje, não ao acaso, como Favela do Gato.

Para colaborar, acesse: www.mundomais.org.br .

Fonte: R7.com

ONG de Barretos (SP) incentiva a guarda responsável



Enfrentando uma superpopulação de animais, os Amigos Barretenses dos Animais (ABA) está incentivando a guarda responsável dos animais.

De acordo com a presidente da associação, Claudia Guimarães, a estrutura da ABA comportaria no máximo 120 animais, no entanto o local abriga pelo menos 200 animais.

“A demanda é muito maior que a procura. Há meses em que recebemos cerca de 60 animas, em contrapartida apenas 15 são adotados” contou Claudia. Diante dessa situação são realizadas regularmente feiras de adoções de cães e gatos.

No Dia Mundial do Meio Ambiente, a tesoureira da ABA, Maria Luiza Paiva e Silva Lelis se lembrou de uma frase de Mahatma Gandhi para conscientizar as pessoas “O grau de civilização de uma nação pode ser medido pela maneira como seus animais são tratados”. Confira alguns trechos da entrevista:

Guarda responsável:

Segundo a presidente da associação é necessário pensar antes de adotar. “O animal demanda cuidados. É preciso manter o animal em casa, alimentado e com carinho. Não deixá-lo solto nas ruas” disse Claudia. Ela conta também que o abandono do animal caracteriza crime.

Adoção:

Quem se habilita a adotar assina um termo de responsabilidade, onde constam os deveres e cuidados para com o animal, após isso a associação leva o animal até a residência.

Se for constatado que o adotante não tem condições de dar o cuidado necessário ao cão ou gato, o animal é levado. A ABA ainda faz algumas visitas de acompanhamento do animal.

Maus-tratos:

Claudia alerta para os casos graves de maus-tratos que chegam até ABA. “Eles sentem frio, fome e há casos de violência. Nessas situações é registrado um boletim de ocorrência e o agressor é processado.

Renda:

A receita da entidade gira em torno de R$4 mil, recebidos como mensalidades dos associados. Todavia, as despesas variam entre R$9 e R$10 mil mensais.

O déficit gerado é suprido com promoções e doações, tendo em vista que a entidade não recebe recursos da Prefeitura. A construção do gatil da ABA está em andamento, no entanto as doações (materiais de construção e dinheiro) ainda são necessárias.

Convênio:

A castração de animais é feita pela entidade com baixo custo. De acordo com a tesoureira, a ABA está tentando conseguir junto à administração pública, verbas para a castração de animais de rua e de pessoas carentes.

“Enquanto não houver uma castração maciça não se resolve o problema de animais na rua. Diversas prefeituras, até próximas da gente, tem programas de castração há algum tempo” contou.

Fonte: Jornal de Barretos

Nota do autor:um belo trabalho que ajudar na adoção e castração,ajudam os tutores ter uma guarda responsável para não abandona os animais nas ruas e em lugar nenhum,para acabar com o maus-tratos que os animais sofrem nesse mundo sem respeito,sem coração e cruel.o fim dos maus-tratos é uma glória para os animais que tem a sua liberdade e seu final feliz.

ONG de Resende (RJ) faz campanha pelos direitos dos animais

Com o título “Eles não votam, mas nós sim! Políticas públicas para eles também!”, a Oscip (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público) SOS 4 Patas iniciou em Resende um campanha para sensibilizar a classe política para implantar no município políticas públicas em defesa dos animais.

De acordo com a diretora clínica da SOS 4 Patas, Alba Oliveira Bento, um dos objetivos da campanha é também conscientizar a população sobre a importância de se ter uma delegacia especializada em registros de abusos contra animais como já existe no Rio de Janeiro, no interior paulista e no Sul do país.

“Para Ongs ou protetores independentes é praticamente impossível promover mudanças a curto prazo sem que haja políticas públicas voltadas para os animais, mas é importante também que as pessoas percebam que não são só eles [os animais] serão beneficiados com essas políticas, na verdade toda a sociedade vai sentir a diferença.

Com a melhoria na qualidade de vida dos animais há um avanço na qualidade da saúde humana e no meio ambiente. Com a vacinação antirrábica patrocinada pelo governo federal, por exemplo, o Brasil praticamente acabou com a incidência da doença, mas atualmente estamos enfrentando focos de leishmaniose canina, que é transmitida pelo mosquito-palha e usa o cão como hospedeiro intermediário.

Esses focos têm ocorrido na Região Nordeste e afetado principalmente crianças e populações carentes.Outros países que também enfrentam a doença têm promovido o tratamento e a prevenção, mas o Brasil por muito tempo preferiu exterminar os cães, o que não resolve o problema.

Agora o governo federal está comprando coleiras repelentes para insetos que serão distribuídas nas regiões onde há focos da doença. Essas políticas públicas mais eficazes é que têm de ser cobradas pela população”, explica Alba, salientando que o dinheiro público tem de ser usado de forma racional e eficaz para resolver questões que envolvem saúde pública e saúde animal, que na maioria das vezes se entrelaçam.

Lei de proteção animal:

Em Resende existe a lei 2614/2007, que institui o Código Municipal de Proteção aos Animais. Segundo ela, é proibido realizar eutanásia como forma de controle populacional de animais de rua na cidade (cães, gatos equinos, asininos e muares utilizados em tração animal).

Todos deveriam ser obrigatoriamente registrados no órgão responsável pelo controle de zoonoses competente ou em estabelecimentos credenciados e associações protetoras de animais regularizadas junto ao Registro Civil de Pessoa Jurídica, mas na prática isso não tem acontecido. Outro direito garantido por lei é o de transportar animais de pequeno porte em ônibus.

“Muitas pessoas desconhecem a lei municipal. Quase todos os dias recebemos na sede da Ong animais que sofreram algum tipo de abuso, violência, maus-tratos, mas a comunidade tem receio de registrar esse tipo de ocorrência na polícia por medo de represália, então fica difícil até para montarmos um quadro estatístico sobre a ocorrência de maus-tratos contra animais em Resende. Não dispomos também de um número 0800 para denúncias anônimas.

Em Recife, por exemplo, uma psicóloga realizou uma pesquisa e conseguiu provar que em quase todos os casos de violência contra a mulher havia também violência contra o animal doméstico da família. A pesquisa foi feita junto à Delegacia da Mulher.

Muitas esposas que sofriam violência de seus companheiros disseram que o marido também maltratava o cachorro e o gato, entre outros. Esperamos que, com essa campanha, os políticos de Resende se conscientizem da importância de políticas para animais”, revela Alba.

Fonte: Diário do Vale

Ong precisa de um novo lar,são paulo

Bem.... quando recebemos um email de alguma protetora desesperada, pedindo ajuda e dizendo que vai soltar os cães no mato pois não tem mais como cuidar deles, logo ficamos revoltadas ou chocadas!!!!

Gente .. nós do Recanto dos Anjos, em Parelheiros, estamos com medo de viver essa situação!!
Temos atualmente 66 cães. Se perguntarem porque tantos assim, respondemos que pra cada dois que doamos, deixam tres no portão!!!!!

O proprietario da chacara me telefonou hoje e disse que temos 30 dias pra sair de lá ou ele abre o portão e solta os cães no mato!!!

É sabido que ele não gosta da Cecilia, dona dos cães e que até hoje não conseguimos comprar o terreno pois o valor que ele pede é alto : $70.000,00. Pagamos o aluguel de $550,00 e não temos a preferencia na compra pois abrimos mão disso em troca de continuar na chacara.

Agora estamos correndo contra o tempo e procurando uma chacara pra alugar.
Pedimos que espalhem este apelo entre amigos, ONGs, sites, facebook, orkut, enfim... espalhem aos quatro ventos que estamos precisando sair de lá, que estamos procurando uma chacara pra alugar!!! mesmo que seja temporario temos que encontrar outro lugar!!

Nós do Recanto dos Anjos somos um grupo serio, transparente nas atitudes e com imensa boa vontade! Estamos conseguindo nosso reconhecimento e ganhando amigos !

Pedimos então que nos ajudem nesta empreitada que não está sendo nada facil:
Encontrar um outro local e continuar a manter nossos cães com dignidade e segurança!!!
Agradecemos de coração!!
turma do Recanto

Contatos:

Luzia Carreiro: 011-5562-9462
luziacarreiro@uol.com.br

beth piai: 011-9982-1510
bethpiai@gmail.com
monicapadilha@gmail.com

sarran@uol.com.br

miluciana@gmail.com

arletedmartinez@uol.com.br

regianeblanco@hotmail.com

rroperto@yahoo.com.br

Salvador tem 60 mil animais nas ruas e nenhuma política pública



Após cinco anos do julgamento da primeira ação de execução do compromisso de ajustamento de conduta (CAC), visando ao controle de animais abandonados de Salvador, a prefeitura continua sem cumprir nenhum dos 32 itens do acordo com o Ministério Público do Estado da Bahia (MP-BA).

Castração e vacinação em massa, controle do comércio, registro e identificação da população desses animais, promoção de campanhas educacionais trimestrais de guarda responsável e vacinação. Estas são algumas das imposições à gestão municipal, divididas entre as de cumprimento imediato e as com prazo de um a três meses – todos os prazos estão esgotados.

“Nas três ações julgadas, a prefeitura informou o cumprimento de inúmeros itens que não se comprovam na realidade. O réu encontra-se inadimplente quanto às obrigações assumidas”, afirma o promotor de justiça Heron Santana, da 2ª Promotoria do Meio Ambiente do MP-BA.

A quarta ação de execução já foi enviada à Justiça, no mês passado, e, nessa quinta-feira, 7, o promotor solicitou, com prazo de 30 dias, laudo do Conselho Regional de Medicina Veterinária investigando o cumprimento do CAC. Ações de maus-tratos e extermínio de animais resultaram no inquérito civil, de 1998.

A assessoria da Procuradoria Geral do Município de Salvador afirma, em nota, que busca a revisão do CAC na Promotoria de Justiça e Meio Ambiente do MP-BA. A Procuradoria defende que a adoção das medidas impostas pelo CAC resultou no aumento da população de cães e gatos de rua em Salvador e contesta a proibição da prática da eutanásia animal.

Só em Salvador, estima-se que cerca de 60 mil animais, entre cães e gatos, vivam nas ruas. Muitos ficam em grupos. “Esse número pode ser maior, pois nunca se fez um cadastro”, revela Gislane Brandão, da ONG Bicho Feliz.

Dirigentes de ONGs que atuam na proteção de animais endossam a opinião do Ministério Público. “Nada foi feito pela prefeitura nem pela Justiça, que já sentenciou o cumprimento do CAC, inclusive com multa diária de R$ 500, mas não obriga o prefeito a cumprir”, diz Ana Rita Tavares, presidente da Associação Brasileira Terra Verde Viva, que deve encaminhar o caso ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Isso após a audiência da ação por crime de omissão ajuizada pelo não cumprimento do CAC, prevista para o próximo dia 13.

Fonte: A Tarde

ONG comemora Dia Mundial dos Animais com diversas atividades e adoção

No Dia Mundial  dos Animais,  4 de outubro, dia de São Francisco de Assis, santo protetor dos animais, a Associação Açoreana de Proteção dos Animais (APA) realiza no domingo (3 de outubro) um conjunto de atividades no Parque Século XXI, em Ponta Delgada.

O programa de atividades tem início às 11h30min disponibilizando espaços infantis com jogos, insufláveis e pinturas faciais; um espaço de adoção (aos cães adotados serão colocados os chips e ministrada a vacina contra a raiva); e espaço de informação e sensibilização sobre os direitos dos animais, abandono e outras formas de maus-tratos.
Às 14h30min, decorre uma demonstração de treino e obediência e de busca e salvamento com a presença de cães da PSP.
Às 16h30min, realiza-se um concurso de cães adotados, através da APA, em 2010, no qual serão entregues brindes-surpresa a todos os participantes de quatro patas.

CHAMADA DA ONG ANIMAL LÁ DE PORTUGAL



fonte:youtube