Carcaça de baleia aparece em praia da África do Sul
terça-feira, outubro 09, 2012
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Baleias passeiam no mar de Grumari, no RJ
quarta-feira, outubro 05, 2011
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Lobo-marinho descansa na praia de Atlântida, no RS
quarta-feira, outubro 05, 2011
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Lobos-marinhos são avistados com frequência na praia do Cassino (RS)
sábado, setembro 17, 2011
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Nos últimos dias, tem sido frequente a presença de lobos-marinhos na beira da praia do Cassino (RS) e a reação de muitos populares ao vê-los tem preocupado o Núcleo de Educação e Monitoramento Ambiental (Nema).
O coordenador do Projeto Mamíferos Marinhos do Litoral Sul, do Nema, oceanólogo Kléber Grübel da Silva, observa que, na chegada do inverno, a corrente de águas provenientes do Sul (das Malvinas) traz com ela sua fauna característica.
Além dos cardumes de enchova, dos pinguins-de-Magalhães e da baleia Franca, várias espécies de pinípedes, como focas, leões-marinhos e lobos-marinhos, vêm à costa gaúcha para descansar e se alimentar. E neste mês e no próximo, eles retornam para as águas uruguaias. Em função disso, muitos aparecem nas praias para descansar ou debilitados e a comunidade se mostra meio confusa sobre como proceder em relação a eles.
O oceanólogo diz que, este ano, devido ao inverno ter sido bem típico, com as correntes costeiras e frios bem marcados e sincronizados, o litoral gaúcho foi utilizado principalmente por grande quantidade de filhotes de lobos-marinhos. Por isso, a ocorrência deles na praia está se dando com maior frequência.
“É principalmente nesta época que, ao passearmos pela beira da praia do Cassino, podemos encontrar uma destas espécies à beira-mar, descansando de suas longas migrações. Precisamos compreender que a praia e a região costeira são os ambientes naturais desses animais.
Nunca devemos tentar colocá-los de volta no mar ou capturá-los. A menos que apresentem algum ferimento, eles estarão muito melhor na beira da praia do que em qualquer centro de reabilitação”, orienta.
Conforme Silva, o balneário Cassino é um dos melhores lugares para observarmos os pinípedes em seu ambiente natural. Portanto, quem encontrar uma dessas espécies na orla, deve ter o cuidado de não perturbá-las.
Para uma convivência harmônica e uma boa observação desses mamíferos, o ideal é manter distância mínima de cinco metros deles, evitar gritos e movimentos bruscos e não jogar objetos ou cutucá-los.
Também não se deve tentar capturá-los, pois eles podem se tornar agressivos, quando assustados, ou transmitir algumas doenças por contato, como tuberculose.
Deve-se ainda evitar a aproximação de cachorros que podem perturbá-los ou machucá-los. Os motoristas não devem parar o carro ao lado deles e precisam ter cuidado para não os atropelar.
As pessoas também podem avisar o Nema (53)3236.2420 ou o Museu Oceanográfico (53)3232.9107, que técnicos dessas instituições irão até o local, o mais rápido possível, para averiguar as condições de saúde do animal e avaliar a necessidade de algum tratamento emergencial.
Caso o Pinípede precise de maiores cuidados, será removido para o Centro de Reabilitação de Animais Marinhos (Cram) do Museu Oceanográfico.
“Em um ecossistema cada vez mais pressionado por atividades humanas de grande impacto – construções, poluição, lixo e tráfego de veículos -, eles são símbolos de beleza e exemplo de harmonia com a natureza. O aparecimento deles em nossas praias indica ainda boa qualidade ambiental em nossa orla”, salienta Silva.
Fonte: Jornal Agora
Filhote de baleia-jubarte encalha em praia do MA
sábado, setembro 17, 2011
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Um filhote de baleia da espécie Jubarte encalhou por volta das 4h de ontem (16), na praia do povoado Mangue Seco, no município de Raposa. O animal já estava morto, exalando um forte odor e apresentando ferimentos em seu corpo.
De acordo com Joarnaldo Ramos Paulo, executor da base do Centro de Mamífero Aquáticos, do Instituto Chico Mendes, a baleia é um animal macho e jovem, de 4,62m e aproximadamente 500 kg, que provavelmente se desgarrou da mãe.
Segundo o especialista, o mamífero apresentava ferimentos nas suas nadadeiras dorsal e caudal, provocados por redes de pesca, o que deve ter causado a sua morte.
“Pelo avançado estado de decomposição, esse filhote deve estar morto no mar há cerca de uns três a quatro dias e, só agora, com a maré alta, encalhou na praia. Já retiramos amostras do corpo, que serão levadas para o laboratório, a fim de analisar se o animal tinha algum problema de saúde, que não provocado pelos ferimentos. Entretanto, é praticamente certo que não será possível fazer a necropsia, diante do estado de putrefação”, explicou.
Entretanto, Valdenice Pereira Lima Murad, moradora do povoado, acredita que os ferimentos do animal tenham sido provocados por arpões em alto mar e não por redes, uma vez que aquela praia não é caracterizada como de pescaria. “Aqui nem dá peixe. O que ainda se pesca aqui são mariscos”, declarou.
Remoção
Até por volta das 15h de ontem, enquanto a equipe do Jornal Pequeno estava no local, o corpo do mamífero ainda não havia sido removido da praia.
De acordo com o tenente Maia Neto, chefe de socorro do Grupamento de Bombeiros Marítimos (GBMAR), devido ao grande porte do animal, a responsabilidade de sua remoção do local seria da Prefeitura de Raposa, que deve usar uma máquina pesada. “Não podemos enterrar a baleia na praia, porque a área é habitada. Ela vai inchar, o odor vai aumentar e os moradores poderão ter problemas, mesmo enterrada”, informou o tenente.
O ideal, segundo os ambientalistas do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Renováveis (Ibama), que estiveram no local, o ideal é que a baleia seja removida e enterrada em uma área adequada, que não ofereça risco para a população e nem ao meio ambiente.
O secretário de Meio Ambiente de Raposa, José Sousa de Oliveira, esteve na praia. Segundo ele, uma máquina pesada já estava sendo providenciada para a retirada do corpo do mamífero do local. José Sousa explicou que iria consultar os ambientalistas do Instituto Chico Mendes para saber qual área é a mais apropriada para enterrar o animal.
Fonte: Jornal Pequeno
Animais aparecem mortos nas praias da Flórida
sexta-feira, julho 22, 2011
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As autoridades americanas investigam as causas da morte de centenas de peixes e animais marítimos – incluindo tubarões e peixes-boi – que apareceram nos últimos dias nas praias do sudoeste da Flórida.
“As altas temperaturas e os dias nublados e chuvosos podem causar a morte dos peixes. Tara-se de um fenômeno natural e geralmente não representa um perigo permanente para o ecossistema”, disse nesta terça-feira a Comissão para a Conservação da Pesca e da Vida Selvagem da Flórida (FWC).
A FWC pediu colaboração para fazer um acompanhamento da morte de animais e para detectar se o fenômeno se estende a lagos naturais e a estuários da região, além de “determinar se os problemas podem comprometer ecossistemas que demandam pesquisas e medidas de reposição”.
Os corpos dos animais mortos apareceram nos últimos dias em diversas praias da Flórida, entre elas a de Naples, considerada uma das melhores do país, com 16 quilômetros de areia e águas cristalinas.
Os testes realizados até o momento detectaram a presença de dois tipos de algas que, embora não sejam tóxicas, podem ter reduzido a presença de oxigênio na água a ponto de forçá-los a ir para a margem e acabar sendo asfixiados.
Fonte: IG
Baleias são vistas costeando a praia de Capão da Canoa (RS)
domingo, setembro 05, 2010
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Alguns minutos após acordar na manhã deste domingo (05), a família do médico Ildemar Fischer foi surpreendida quando conferia o movimento na beira da praia de Capão da Canoa.
“Nos levantamos um pouco mais tarde . Estávamos no nosso apartamento, no décimo andar, e vimos uma coisa estranha próximo à praia. Aparecia e desaparecia. Depois percebemos que eram duas baleias. Chamei todo mundo para ver”, conta Ildemar.
Aproveitando o feriadão no Litoral Norte, o morador de Agudo conseguiu fotografar um dos animais. A maior preocupação de Fischer é de que as baleias encalhem, como aconteceu recentemente com duas baleias, uma da espécie jubarte e outra da espécie franca.
“Viemos para a praia e seguimos acompanhando elas. Estão na altura da guarita 72. Uma delas está muito próxima da beira. A outra se afastou.”
De acordo com informações da Brigada Militar (BM) local, os cetáceos estão costeando a praia, mas não estão encalhados. Nos últimos dias, duas baleias encalharam no litoral gaúcho.
No dia dia 22 de agosto, uma jubarte de 25 toneladas e cerca de 11 metros foi encontrada encalhada em Capão Novo. Os biólogos conseguiram soltar o animal na terça-feira, mas ela voltou à beira da praia no dia seguinte, fraca e debilitada. Apesar dos esforços para um novo resgate, a baleia morreu na tarde de quinta-feira. No dia 30, outro animal apareceu na costa gaúcha, mas quando chegou até a areia, já estava morta.
Fonte: Zero Hora