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Carcaça de baleia aparece em praia da África do Sul




Nesta segunda-feira (8), funcionários públicos da Cidade do Cabo, na África do Sul, trabalharam na remoção de uma carcaça de baleia encontrada na praia de Muizenberg.
De acordo com a agência de notícias Associated Press, o corpo do mamífero aquático chamou a atenção de moradores da região e obrigou equipes de resgate a emitir um alerta para que ninguém entrasse na água. A espécie da baleia não foi divulgada.
Fonte:G1

Baleias passeiam no mar de Grumari, no RJ


Bombeiros que trabalham como guarda-vidas informaram que duas baleias apareceram na Prainha, em Grumari, na zona oeste do Rio, na manhã desta terça-feira (4).
Os animais, que seriam mãe e filhote, nadam tranquilamente e, segundo os militares, parecem estar paradas, mas não estão encalhadas. A presença das baleias chamou a atenção de quem passa pelo local, já que elas estavam bem perto da areia.

Fonte: R7

Lobo-marinho descansa na praia de Atlântida, no RS



Um lobo-marinho juvenil, ou seja, no primeiro ano de vida, foi visto neste domingo na praia de Atlântida. O animal chamou a atenção e muitas pessoas se aproximaram para observar o lobo e fotografá-lo.
Segundo o biólogo do Centro de Estudos Costeiros, Limnológicos e Marinhos, Instituto de Biociências, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ceclimar/IB/Ufrgs), Maurício Tavares, estes animais são muito comuns no litoral gaúcho no outono, inverno e primavera, quando eles podem aparecer na beira da praia para descanso ou por exaustão.
Estes animais possuem colônias reprodutivas no Uruguai e Argentina e todos os anos vários jovens lobos-marinhos se dispersam de suas colônias e acabam aparecendo no sul do Brasil.
— É importante ressaltar também que muitos deles podem aparecer acometidos por doenças contraídas em suas próprias colônias ou no ambiente marinho, sendo a tuberculose e pneumonia muito comuns. 
Dessa forma, as pessoas devem manter distância mínima de cinco metros, nunca tentar recolocá-los na água a força, nunca tentar alimentá-los e nem molestá-los — explica Tavares.
De acordo com ele, o animal visto no domingo está em boa condição física. No dorso do lobo-marinho podem aparecer algumas falhas no pelo, que são locais onde ele trocou a pelagem.
— Isso é muito comum e as pessoas costumam confundir com ferimento. O recolhimento desses animais só deve ser feito por pessoas especializadas em resgate de fauna marinha e somente se necessário, após avaliação — reforça Tavares.
Fonte: Zero Hora

Lobos-marinhos são avistados com frequência na praia do Cassino (RS)



Nos últimos dias, tem sido frequente a presença de lobos-marinhos na beira da praia do Cassino (RS) e a reação de muitos populares ao vê-los tem preocupado o Núcleo de Educação e Monitoramento Ambiental (Nema).

O coordenador do Projeto Mamíferos Marinhos do Litoral Sul, do Nema, oceanólogo Kléber Grübel da Silva, observa que, na chegada do inverno, a corrente de águas provenientes do Sul (das Malvinas) traz com ela sua fauna característica.

Além dos cardumes de enchova, dos pinguins-de-Magalhães e da baleia Franca, várias espécies de pinípedes, como focas, leões-marinhos e lobos-marinhos, vêm à costa gaúcha para descansar e se alimentar. E neste mês e no próximo, eles retornam para as águas uruguaias. Em função disso, muitos aparecem nas praias para descansar ou debilitados e a comunidade se mostra meio confusa sobre como proceder em relação a eles.

O oceanólogo diz que, este ano, devido ao inverno ter sido bem típico, com as correntes costeiras e frios bem marcados e sincronizados, o litoral gaúcho foi utilizado principalmente por grande quantidade de filhotes de lobos-marinhos. Por isso, a ocorrência deles na praia está se dando com maior frequência.

“É principalmente nesta época que, ao passearmos pela beira da praia do Cassino, podemos encontrar uma destas espécies à beira-mar, descansando de suas longas migrações. Precisamos compreender que a praia e a região costeira são os ambientes naturais desses animais.

Nunca devemos tentar colocá-los de volta no mar ou capturá-los. A menos que apresentem algum ferimento, eles estarão muito melhor na beira da praia do que em qualquer centro de reabilitação”, orienta.

Conforme Silva, o balneário Cassino é um dos melhores lugares para observarmos os pinípedes em seu ambiente natural. Portanto, quem encontrar uma dessas espécies na orla, deve ter o cuidado de não perturbá-las.

Para uma convivência harmônica e uma boa observação desses mamíferos, o ideal é manter distância mínima de cinco metros deles, evitar gritos e movimentos bruscos e não jogar objetos ou cutucá-los.

Também não se deve tentar capturá-los, pois eles podem se tornar agressivos, quando assustados, ou transmitir algumas doenças por contato, como tuberculose.

Deve-se ainda evitar a aproximação de cachorros que podem perturbá-los ou machucá-los. Os motoristas não devem parar o carro ao lado deles e precisam ter cuidado para não os atropelar.

As pessoas também podem avisar o Nema (53)3236.2420 ou o Museu Oceanográfico (53)3232.9107, que técnicos dessas instituições irão até o local, o mais rápido possível, para averiguar as condições de saúde do animal e avaliar a necessidade de algum tratamento emergencial.

Caso o Pinípede precise de maiores cuidados, será removido para o Centro de Reabilitação de Animais Marinhos (Cram) do Museu Oceanográfico.

“Em um ecossistema cada vez mais pressionado por atividades humanas de grande impacto – construções, poluição, lixo e tráfego de veículos -, eles são símbolos de beleza e exemplo de harmonia com a natureza. O aparecimento deles em nossas praias indica ainda boa qualidade ambiental em nossa orla”, salienta Silva.

Fonte: Jornal Agora

Filhote de baleia-jubarte encalha em praia do MA



Um filhote de baleia da espécie Jubarte encalhou por volta das 4h de ontem (16), na praia do povoado Mangue Seco, no município de Raposa. O animal já estava morto, exalando um forte odor e apresentando ferimentos em seu corpo.

De acordo com Joarnaldo Ramos Paulo, executor da base do Centro de Mamífero Aquáticos, do Instituto Chico Mendes, a baleia é um animal macho e jovem, de 4,62m e aproximadamente 500 kg, que provavelmente se desgarrou da mãe.

Segundo o especialista, o mamífero apresentava ferimentos nas suas nadadeiras dorsal e caudal, provocados por redes de pesca, o que deve ter causado a sua morte.

“Pelo avançado estado de decomposição, esse filhote deve estar morto no mar há cerca de uns três a quatro dias e, só agora, com a maré alta, encalhou na praia. Já retiramos amostras do corpo, que serão levadas para o laboratório, a fim de analisar se o animal tinha algum problema de saúde, que não provocado pelos ferimentos. Entretanto, é praticamente certo que não será possível fazer a necropsia, diante do estado de putrefação”, explicou.

Entretanto, Valdenice Pereira Lima Murad, moradora do povoado, acredita que os ferimentos do animal tenham sido provocados por arpões em alto mar e não por redes, uma vez que aquela praia não é caracterizada como de pescaria. “Aqui nem dá peixe. O que ainda se pesca aqui são mariscos”, declarou.

Remoção

Até por volta das 15h de ontem, enquanto a equipe do Jornal Pequeno estava no local, o corpo do mamífero ainda não havia sido removido da praia.

De acordo com o tenente Maia Neto, chefe de socorro do Grupamento de Bombeiros Marítimos (GBMAR), devido ao grande porte do animal, a responsabilidade de sua remoção do local seria da Prefeitura de Raposa, que deve usar uma máquina pesada. “Não podemos enterrar a baleia na praia, porque a área é habitada. Ela vai inchar, o odor vai aumentar e os moradores poderão ter problemas, mesmo enterrada”, informou o tenente.

O ideal, segundo os ambientalistas do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Renováveis (Ibama), que estiveram no local, o ideal é que a baleia seja removida e enterrada em uma área adequada, que não ofereça risco para a população e nem ao meio ambiente.

O secretário de Meio Ambiente de Raposa, José Sousa de Oliveira, esteve na praia. Segundo ele, uma máquina pesada já estava sendo providenciada para a retirada do corpo do mamífero do local. José Sousa explicou que iria consultar os ambientalistas do Instituto Chico Mendes para saber qual área é a mais apropriada para enterrar o animal.

Fonte: Jornal Pequeno

Animais aparecem mortos nas praias da Flórida

As autoridades americanas investigam as causas da morte de centenas de peixes e animais marítimos – incluindo tubarões e peixes-boi – que apareceram nos últimos dias nas praias do sudoeste da Flórida.

“As altas temperaturas e os dias nublados e chuvosos podem causar a morte dos peixes. Tara-se de um fenômeno natural e geralmente não representa um perigo permanente para o ecossistema”, disse nesta terça-feira a Comissão para a Conservação da Pesca e da Vida Selvagem da Flórida (FWC).

A FWC pediu colaboração para fazer um acompanhamento da morte de animais e para detectar se o fenômeno se estende a lagos naturais e a estuários da região, além de “determinar se os problemas podem comprometer ecossistemas que demandam pesquisas e medidas de reposição”.

Os corpos dos animais mortos apareceram nos últimos dias em diversas praias da Flórida, entre elas a de Naples, considerada uma das melhores do país, com 16 quilômetros de areia e águas cristalinas.

Os testes realizados até o momento detectaram a presença de dois tipos de algas que, embora não sejam tóxicas, podem ter reduzido a presença de oxigênio na água a ponto de forçá-los a ir para a margem e acabar sendo asfixiados.

Fonte: IG

Baleias são vistas costeando a praia de Capão da Canoa (RS)



Alguns minutos após acordar na manhã deste domingo (05), a família do médico Ildemar Fischer foi surpreendida quando conferia o movimento na beira da praia de Capão da Canoa.

“Nos levantamos um pouco mais tarde . Estávamos no nosso apartamento, no décimo andar, e vimos uma coisa estranha próximo à praia. Aparecia e desaparecia. Depois percebemos que eram duas baleias. Chamei todo mundo para ver”, conta Ildemar.

Aproveitando o feriadão no Litoral Norte, o morador de Agudo conseguiu fotografar um dos animais. A maior preocupação de Fischer é de que as baleias encalhem, como aconteceu recentemente com duas baleias, uma da espécie jubarte e outra da espécie franca.

“Viemos para a praia e seguimos acompanhando elas. Estão na altura da guarita 72. Uma delas está muito próxima da beira. A outra se afastou.”

De acordo com informações da Brigada Militar (BM) local, os cetáceos estão costeando a praia, mas não estão encalhados. Nos últimos dias, duas baleias encalharam no litoral gaúcho.

No dia dia 22 de agosto, uma jubarte de 25 toneladas e cerca de 11 metros foi encontrada encalhada em Capão Novo. Os biólogos conseguiram soltar o animal na terça-feira, mas ela voltou à beira da praia no dia seguinte, fraca e debilitada. Apesar dos esforços para um novo resgate, a baleia morreu na tarde de quinta-feira. No dia 30, outro animal apareceu na costa gaúcha, mas quando chegou até a areia, já estava morta.

Fonte: Zero Hora