Galos usados em rinhas foram apreendidos, no CE
quinta-feira, julho 21, 2011
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Aplicação para Android que incentiva as rinhas de cães revolta defensores dos animais
quarta-feira, abril 27, 2011
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A PETA (Pessoas Pelo Tratamento Ético dos Animais) emitiu um alerta de que uma aplicação que incentiva as rinhas, chamada Dog Wars, está à venda no Android Marketplace, um website da Google que vende aplicações para o sistema operativo Android.
Rinhas de cães são proibidas no Brasil e nos Estados Unidos, mas continuam acontecendo na ilegalidade. Os cães são treinados para lutar até a morte, em um espetáculo bárbaro e cruel.
Siga o link para contatar a Google e pedir que a empresa remova a aplicação.
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Batalhão Ambiental fecha rinha de galo em Penedo (AL)
segunda-feira, abril 25, 2011
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Médica cria instituição para cães vitimados pelas rinhas
domingo, setembro 05, 2010
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Avisada por uma denunciante que prefere manter anônima, a clínica geral e socorrista Patrícia de Arruda Cancellara, de 39 anos, parte às pressas para uma favela na Zona Oeste de São Paulo. A missão dela é das mais árduas: resgatar um pit bull que está sendo agredido a pauladas depois de ter sido derrotado em uma rinha de cães.
Ao chegar ao local, depara-se com o primeiro obstáculo: é informada por moradores que a entrada dela “não é permitida por quem manda na favela”. A solução é uma só: negociar direto com o próprio traficante.
“Se eu não tivesse insistido, teriam terminado de matar o pit bull. Tive de negociar para pegá-lo. Queriam matá-lo apenas porque tinha perdido na rinha. Arrancaram os dentes dele, judiaram dele e ele era muito manso”, conta Patrícia, ainda se comovendo com a lembrança.
O relato é apenas um dos cerca de 500 casos (muitos deles impressionantes e até dramáticos) de resgates de pit bulls e de outros cães de grande porte vivenciados pela médica em dez anos de atuação em defesa dos animais. A atividade extra-profissional ganhou tal proporção em sua vida que ela decidiu criar uma instituição, a Pitcão, dedicada exclusivamente ao resgate de cachorros dessa raça.
Até cinco anos atrás, Patrícia estima que resgatava um cão, geralmente vítima de maus-tratos, a cada dois meses. Atualmente, são de 15 a 20 por mês, em média. “De dois anos para cá, os casos de abandono e maus-tratos a pit bulls aumentaram bastante. São cães queimados, esfaqueados, agredidos, mutilados, todo tipo de crueldade”, afirma a médica.
Madrinhas:
No momento, ela mantém cerca de 200 cães hospedados em sete canis distintos. Ela gasta, por mês, de R$ 30 mil a R$ 35 mil, fora ração, remédios, coleiras, guias e outros apetrechos. Grande parte dessa quantia sai do seu próprio salário.
“Nossa instituição é sem fins lucrativos, é tudo feito por voluntários. Felizmente, por meio da internet, temos conseguido muitas ‘madrinhas’, que ajudam a custear o tratamento e hospedagem destes cães. Cada uma contribui com um valor por mês. Além disso, fazemos rifas, bazares e feiras para conseguir bancá-los. Para quem ajuda, fazemos toda a prestação de contas”, diz.
Para incrementar o recebimento de contribuições, a meta é transformar a instituição em uma Organização Não Governamental (ONG) ou em uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP), que basicamente é uma ONG qualificada pelo Ministério da Justiça. Com isso, as empresas poderiam descontar do Imposto de Renda as doações feitas à entidade. “O meu sonho é montar um canil da Pitcão para diminuir custos. Não tenho verba para pagar um terreno desses. Com uma OSCIP, poderia salvar mais animais”, conta.
Patrícia Cancellara não está sozinha neste trabalho. Outras três pessoas a ajudam diretamente a recolher os animais, e cinco apoiam o grupo. “Tudo passa por mim. Eu delego as funções. E tenho parcerias com policiais, advogados, táxi dogs, veterinários. A gente une esforços”, exemplifica.
Tanto esforço tem sua compensação. Dos mais de 500 cães resgatados, 200 foram doados pela médica. “O processo de doação é lento porque sou muito criteriosa, faço uma triagem muito rigorosa. Só não é possível a doação de cães mutilados ou com doenças e/ou sequelas graves. Alguns têm temperamento mais agressivo por causa de canis de fundo de quintal, que os misturam com outras raças e os atiçam para rinhas”, diz.
Fama injusta:
Para a protetora, a fama de agressiva da raça é injusta. “Pit bull não é violento por natureza. Meu filho de 3 anos faz a minha pit bull de gato e sapato. É uma raça que precisa de disciplina, que não pode ser tratada como um poodle. Por isso, a pessoa que for adquirir um cão desta raça tem de se informar bem. O problema é que muitos querem exibir um cão mais agressivo e quando este não corresponde é abandonado. Na rua, o pit bull, ao ser hostilizado, vai reagir, vai se defender.”
Segundo ela, apenas 3% dos ataques registrados de cães são de pit bull. De acordo com o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) da Prefeitura de São Paulo, desde o começo do ano foram notificados 10.271 ataques de cães na cidade, mas nos registros não há distinção entre as raças.
A estimativa do CCZ é de que 2,5 milhões de cães sejam domiciliados na capital. O órgão só recolhe animais nas condições que se enquadrem em lei municipal: que tenham sofrido de maus-tratos; vítimas de acidentes (atropelamentos); cães agressores e invasores de locais públicos, como escolas e hospitais. A grande maioria dos animais recolhidos é vira-lata, segundo o CCZ.
“A maioria dos ataques a pessoas é de vira-latas. Mas ataque de pit bull vira notícia porque é mais destrutivo. Quando é dada a notícia de um ataque de um pit bull, aumenta o meu trabalho”, lamenta Cancellara.
Adotantes:
Ao menos dois dos adotantes de pit bulls recuperados pela Pitcão não se arrependeram. “Adoro o meu cachorro. Vou com ele para a rua e as crianças brincam. É um bebezão”, conta o coordenador de qualidade Eduardo Luiz de Souza, de 31 anos, que adotou Hulk, um pit bull branco de 1 ano, em março deste ano.
Segundo ele, no início, o cão relutava em ir para a rua. “A Patrícia havia me dito que ele tinha sido abandonado e que foi maltratado na rua. Tive problema, porque ele era traumatizado, não queria sair de jeito nenhum”, diz. Para ele, é o “dono quem faz o cachorro”. “Dependendo de como cria, você pode ter um vira-lata violento”, ilustra.
O gerente de projetos Eduardo Rosell, de 35 anos, diz ter se surpreendido em menos de uma semana como um adotante de um pit bull. “Ouvia comentar e ficava com um pouquinho de dúvida, mas o Pluto é um molecão ainda. Ele é muito brincalhão”, revela, sobre o cão adotado.
Assim como os demais, Pluto também foi resgatado da rua depois de ter sido abandonado. “Decidi adotar porque acompanho o trabalho, a causa da Pitcão. É pouco tempo, mas não me arrependi”, conclui.
Fonte: G1
Ocorrências de maus-tratos a animais aumentam no inverno
quinta-feira, agosto 12, 2010
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Até práticas caseiras para curar machucados judiam dos animais. O aconselhado é a busca por um veterinário.
Maus-tratos e abandono aos animais se tornam mais frequentes nesta estação do ano. O presidente da Arpa, Associação Rio-Grandense de Proteção aos Animais, Jorge Acco, afirma que a crueldade, o abandono e o descaso sempre existiram, mas no inverno a situação piora. “Cães, vacas e cavalos também sentem frio. Além disso, eles precisam de mais alimentação nesta época”.
O médico veterinário responsável pela inspetoria, Willian Smiderle, conta que tem se constatado no município, tanto no meio urbano quanto rural, a ocorrência de galos de rinha, cães desnutridos e abandonados, gado maltratado e confinado. “Isso acontece também com suínos e equinos, que, confinados e explorados, acabam ficando sem espaço para se mover, nem se alimentar, o que gera outros problemas de saúde”, explica.
Segundo Acco, toda a semana são registrados casos de crueldade. Técnicas caseiras para cura de ferimentos são usadas erroneamente e acabam gerando ainda mais sofrimento ao animal. Smiderle conta que muitos moradores do interior usam óleo queimado, creolina pura e ferro quente ao invés de procurar um veterinário. O presidente da associação lembra que a pena para maus-tratos aos animais é de três meses a um ano de detenção, mais multa.
Ele ainda comenta a falta de um canil municipal ou um centro de zoonoses em Bento. “Há quem diga que esses locais são criados para matar cachorros, o que não é verdade. Há, sim, animais doentes que precisam ser sacrificados por não haver alternativa. Mas em um centro de zoonoses os animais são tratados e encaminhados para lares. Mas para sua criação dependemos do poder público”, ressalta Willian Smiderle.
“Várias reuniões foram realizadas e nunca nada saiu do papel. Existem dois procedimentos no Ministério Público para que o município crie essas instalações, que são obrigação da Prefeitura”, defende Acco.
Fonte: Gazeta
Polícia Militar de AL apreende dezenas de galos usados em rinhas
segunda-feira, julho 12, 2010
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Utilizar-se da vida de seres vivos com a finalidade de diversão não se trata apenas de uma maldade gratuita contra os bichos, como também é crime previsto no artigo 32 da Lei 9.605/98, que declara sanções contra quem abuse, maltrate e fira animais.
A antiga ‘briga de galo’ é uma das práticas mais comuns que vem sendo coibida por eventuais ações policiais. Na manhã desta segunda-feira (12), uma guarnição efetuou mais uma apreensão de galos e outros pássaros na Rua Lago da Paz, bairro do Vergel do Lago, em Alagoas.
De acordo com o sargento Jeilson, a operação foi realizada a partir de denúncia anônima e realizada em conjunto com o Comando de Polícia da Capital. O comandante informou que foram apreendidas 20 galor e outros 12 pássaros e o responsável, identificado como José Carlos da Silva, de 40 anos, foi punido com a assinatura de um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO). Os animais foram levados ao centro de triagem do Ibama.
Não é a primeira vez que as rinhas de galo terminam em TCO e apreensões. Em março deste mesmo ano, uma equipe do Batalhão de Policiamento Ambiental (BPA) efetuou uma operação na Feira do Passarinho, centro de Maceió, onde foram encontradas 30 aves silvestres, a maioria já bastante machucada.
Uma outra ocorrência, mais recente, teve desfecho ainda mais grave. Um rapaz identificado como José de Melo de Oliveira, foi assassinado a tiros nessa quinta-feira (08), no Barro Duro, após, segundo informações da família, ter se envolvido numa discussão com um amigo motivada por brigas de galo.
O rapaz estava dentro de casa, e ao abrir a porta, foi atingido por três disparos. O principal suspeito, identificado como Chaves – que era seu amigo -, fugiu do local.
Fonte: Gazeta Web
Imigrante brasileiro alega inocência em rinha de canários em Massachusetts
quinta-feira, julho 01, 2010
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Em 22 de junho, o imigrante brasileiro Douglas S. Mendes, 29 anos, enfrentou na Corte Distrital de Framingham, Massachusetts, 21 acusações de promover ou organizar brigas envolvendo canários e 21 acusações de crueldade animal. O réu, residente em Ashland (MA), alegou inocência.
O promotor público Matt Levitt disse que a polícia deu início a uma investigação sobre rinhas de pássaros envolvendo canários em uma residência localizada na West Union Street, em Ashland. As autoridades descobriram os pássaros e gaiolas quando foram atender a uma ligação relacionada a um incêndio na chaminé, em 28 de janeiro desse ano.
Após se depararem com as gaiolas, as autoridades deram início a uma investigação e conseguiram um mandado de busca em 13 de fevereiro. Durante as buscas, os policiais descobriram 21 canários, todos em gaiolas armazenadas no porão ou primeiro andar da residência, disse Levitt. “Dois pássaros tiveram os bicos obviamente afiados para brigar”, disseram os promotores públicos.
Segundo relatórios policiais, os detetives descobriram os pássaros em gaiolas imundas que são construídas especialmente para briga de pássaros. Essas gaiolas possuem divisões entre os pássaros, que podem ser retiradas para permitir a briga dos animais.
Mendes, que vivia na residência, foi interrogado pela polícia durante as buscas. Ele disse que dois pássaros eram dele e que o resto pertencia a um amigo. Quando foi perguntado por que ele tomava conta de 19 pássaros que pertenciam a outra pessoa, Mendes respondeu que “ele gostava dos animais”, disse Levitt.
Levitt pediu ao juiz Douglas Stoddart para determinar a fiança em US$ 1 mil, mas o advogado do brasileiro, Michael A. Foglia, questionou qualquer fiança. Além dos dois pássaros, o resto pertencia a um amigo de Mendes que foi ao Brasil e não havia retornado depois que as alegações contra seu cliente foram feitas, disse Foglia. Mendes também disse não ter conhecimento das brigas de pássaro.
“Ele nega que qualquer briga envolvendo pássaros tenha acontecido”, disse Foglia. Stoddart não determinou qualquer fiança com relação ao caso. Em vez disso, ele estabeleceu um valor de segurança de US$ 2 mil, significando que, caso Mendes viole os acordos feitos durante sua primeira audiência, automaticamente entrará em vigor uma fiança no valor de US$ 2 mil.
Como parte de sua liberação condicional, Mendes não está autorizado a ter nenhum animal de estimação. Além disso, os pássaros apreendidos deverão ficar sob custódia do Departamento de Controle Animal de Ashland ou de um representante oficial.
Stoddart impediu a possibilidade de que os pássaros sejam adotados antes da conclusão oficial do caso. Mendes deverá retornar à Corte no próximo 4 de agosto, para uma audiência antes do julgamento final.
Fonte: Brazilian Voice News
Banco de dados utiliza DNA de cães para rastrear seus agressores
terça-feira, junho 29, 2010
Postado por Unknown
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