Documentário que fala do sofrimento dos animais em touradas é lançado em Portugal
terça-feira, outubro 09, 2012
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Governo da Malásia ignora sofrimento de orangotangos
quarta-feira, setembro 28, 2011
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Graças à pressão internacional, no mês passado, autoridades da Malásia confiscaram dois orangotangos que sofriam maus tratos no Zoológico Johor. Abu foi mantido sozinho em uma gaiola que parecia uma masmorra.
Continuam os esforços para salvar e abrigar os animais vítimas do terremoto
sexta-feira, junho 03, 2011
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Foi um desastre após o outro quando o Japão foi destruído, no início de março, por um dos maiores terremotos já registrados. O terremoto provocou um tsunami que varreu casas e vidas. As explosões e vazamentos na estação nuclear de Fukushima levaram ao que tem sido chamado de o maior desastre nuclear do mundo, desde Chernobyl.
Quando a comunidade local de Fukushima foi evacuada, as pessoas receberam o aviso, muito pouco antes, de que elas deveriam fugir. Eles não tiveram tempo para se preparar, e abrigos não foram criados para acomodar os animais. Como resultado, inúmeros animais foram deixados à própria sorte. Linda Wolfe, da associação Born Free EUA, explicou que, “infelizmente, o Japão agora está aprendendo o que New Orleans aprendeu com o Katrina, sobre o inexistente plano de contingência para a evacuação de animais.”
Segundo Wolfe, a Associação Japonesa Anti-Vivissecção acredita que quase 675.000 animais viviam na zona de evacuação, e o número de sobreviventes poderia ser menos de 1.000. É desconhecido quantos animais foram deixados para trás, ou quantos ainda estão vivos.
Segundo informações da Animals Change, nas primeiras semanas, moradores e grupos de resgate foram autorizados a entrar na zona de evacuação por sua conta e risco. Isso significa que alguns animais receberam algum cuidado, mas eles não podiam ser retirados da zona. Então, em 22 de abril, o governo japonês aprovou uma rigorosa política de “Não Entre” , com barricadas e guardas militares. Alguns grupos e indivíduos conseguiram entrar para cuidar dos animais, mas foi uma escolha arriscada.
“Esses animais têm vivido por conta própria desde 22 de abril”, diz Wolfe. “O tempo está se esgotando, se não já se esgotou.”
Em 10 de maio, o governo japonês diminuiu um pouco as barricadas. Enquanto alguns meios de comunicação informaram que as pessoas poderiam voltar ao local e que os animais estariam sendo atendidos, a verdade é um pouco menos otimista. Os moradores foram autorizados a ir por duas horas, mas apenas um pouco por vez, e somente quando fosse a vez de sua aldeia.
“Este vai ser um processo muito lento”, disse Wolfe “Vai levar várias semanas / meses para que todos sejam autorizados a regressar, e os animais que sobreviveram necessitam de ajuda imediata – eles não podem esperar por várias semanas”.
Há uma série de problemas com esse processo, além do cronograma. Com a maioria dos animais sobreviventes andando livremente, será difícil para as pessoas encontrarem seus animais em tão pouco tempo.
Os animais explorados para o consumo não estão incluídos neste plano, e os moradores ainda não estão autorizados a levar seus animais para fora da zona de evacuação. Em vez disso, eles estão recebendo orientação para amarrar ou prender os animais e deixá-los para fora, onde os funcionários do Governo possam recolhê-los em um ou dois dias. Mas e se eles não vierem? O sofrimento vai continuar.
Vários grupos já estão prontos para ajudar, e estão assim desde o primeiro dia. A Japan Earthquake Animal Rescue and Support é um conjunto de organizações de resgate, e contra o assassinato de animais, que também é apoiada por Kinship Circle e Last Chance for Animals.
O Fundo Internacional para o Bem-Estar Animal também está ajudando, trabalhando com líderes locais sobre um plano para retirar os animais. Muitos grupos menores, locais e internacionais, e os indivíduos envolvidos estão prontos e esperando para ajudar, mas há pouco que eles possam fazer até que a zona de evacuação seja aberta novamente.
Ajudar os animais afetados pelo desastre de Fukushima não precisa afetar as despesas com a ajuda às pessoas, o Governo Japonês apenas precisa permitir que isso aconteça. E isso precisa acontecer rápido.
fonte:anda
Animais sofrem com a superlotação em abrigo canadense
sábado, outubro 09, 2010
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Taiwan aumenta medidas de proteção aos animais
quarta-feira, outubro 06, 2010
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Em 17 de setembro, Taipei se tornou a primeira cidade de Taiwan a empregar uma unidade policial devotada especialmente a casos de abuso de animais. A nova unidade tem 28 oficiais. E eles terão muito trabalho: de acordo com o escritório de proteção animal da cidade, mais de 400 casos de abuso foram denunciados entre janeiro e julho desse ano. O conselheiro da cidade Dai Hsi-chi, apoiador de longo tempo da unidade especial, disse que “sem a ajuda da polícia, é quase impossível previnir abuso de animais.”
Esse é apenas um exemplo de uma preocupação crescente com os animais em Taiwan. Aliás, algumas semanas atrás, ativistas engatinharam pelas ruas de Taipei para atrair atenção para a causa animal. “Quando você engatinha, sente um pouco do medo e impotência que um cão abandonado sente”, disse Chen Yu-min, diretor da Socidade Ambiental e Animal de Taiwan.
Esses ativistas dedicados têm ideais determinados também. Segundo informações da Animals Change, uma ideia bem provocativa é a de cobrar impostos de quem se beneficia comercializando animais, como operadores de fábricas de filhotes. “Os criadores sugam os lucros e deixam os problemas para a sociedade”, disse Huang Tai-shan, um deficiente físico que participou da manifestação. “É o cidadão que paga impostos que acaba lidando com o problema, enquanto os animais passam por um terrível sofrimento. O que queremos é que quem vive do comércio de animais pague impostos específicos para melhorar o bem-estar animais.”
Huang Tai-shan é um homem ocupado. Em dois de outubro, ele e outros ativistas anunciaram planos para monitorar as eleições do país e colocar amigos dos animais no poder. Os candidatos serão encorajados a implantar departamentos de proteção animais em seus distritos e designar policiais especialmente para casos de criadores e abusadores de animais.
Como muitas outras nações, Taiwan ainda tem muito espaço para melhorar a forma como tratam seus animais, existem esses projetos e ações pelo bem dos bichos. A preocupação crescente das pessoas de Taiwan em relação aos animais também contribui para quebrar a ideia de que cuidar do bem-estar animal é frescura dos países ocidentais.
fonte:anda
Macacos confinados para pesquisas tentam fugir de laboratório, no Japão
terça-feira, julho 13, 2010
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do anda
Um grupo de quinze macacos vítimas do confinamento e da exploração científica tentou escapar do departamento de pesquisas da Kyoto University em Aichi Prefecture, que faz estudos “científicos” torturando os primatas. O local é fechado por uma cerca elétrica de cinco metros.
De acordo com o jornal The Telegraph, os macacos fugiram usando galhos das árvores para catapultar a si mesmos um por um para fora da cerca de alta voltagem a quase três metros de distância.
Entretanto, apesar da inteligência mostrada na grande fuga, os macacos ficaram assustados e sem saber como se orientar. Eles permaneceram nos portões do lugar, onde foram atraídos de volta por cientistas com amendoins.
Os cientistas agora cortaram três árvores para evitar novas fugas dos pobres animais.
O instituto de Kyoto é um dos maiores centros de pesquisa de primatas, com uma série de estudos explorando interação social, comportamento, biologia e evolução dos primatas.
Cerca de 80 macacos japoneses vivem confinados no ambiente do qual o grupo mencionado conseguiu escapar.
Experimento cruel provoca câncer e estresse violento em camundongos
segunda-feira, julho 12, 2010
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A crueldade da ciência vivisseccionista parece não ter limites nem fim. Numa época em que governo brasileiro e organizações científicas tentam ludibriar a população, passando uma falsa imagem boazinha e ética do uso de animais não-humanos em pesquisas, experimentos brasileiros e estrangeiros nos mostram claramente que a experimentação animal não tem nada de dócil nem de ética.
A tortura científica da vez foi uma experiência estrangeira, divulgada na revista científica Cell, na qual camundongos tiveram células de melanoma, um tipo de câncer de pele, injetadas em sua pele, desenvolvendo tumores que os cientistas deixaram propositalmente crescer, e foram induzidos a uma situação de estresse extremo, sendo aprisionados numa gaiola relativamente lotada e cheia de objetos.
Um grupo controle de animais, também infectados com a injeção de células de câncer de pele, foi deixado preso em gaiolas comuns.
A experiência visava conhecer a relação entre o sofrimento de estresse e a progressão ou regressão de cânceres. O câncer nos camundongos estressados encolheu progressivamente, chegando a sumir em 17% dos animais. Mas, em compensação, houve muitos casos de violência física entre os bichos que sofreram com o estresse intenso dentro da gaiola lotada, sendo encontradas feridas e marcas de mordida em seus corpos.
Também para compensar essa “boa” descoberta, o grupo controle, mesmo induzido a exercícios físicos, viu o câncer crescer normalmente, sem nenhum impedimento, o que nos leva a acreditar que os animais desse grupo morreram com os tumores, com bastante sofrimento.
Os cientistas ainda tiveram a presunção de afirmar que o modo de vida humano (leia-se estresse) realmente tem um impacto relevante no prognóstico de câncer, mesmo tendo sua experiência aplicada apenas a camundongos, mesmo sabendo-se que o comportamento de alguns hormônios e do próprio melanoma é diferente em seres humanos em camundongos. Ou seja, superestimam as semelhanças entre o funcionamento do corpo humano e o dos roedores, ignoram as diferenças, que às vezes têm muita relevância na investigação científica, e arrogam uma falsa igualdade biológica entre humanos e roedores, a qual fundamenta os argumentos técnicos dos vivisseccionistas para que camundongos sejam os animais preferidos para serem torturados em experiências.
A experiência em questão foi um tripla tortura para os animais, que sofreram três vezes: com o aprisionamento perpétuo, sendo privados de liberdade por toda sua vida, com um câncer injetado em seus corpos e com um estresse extremo que os induziu à violência física mútua entre si.
fonte:Estadão
Nota da redação: Essa experiência derruba o argumento de que o tratamento dado aos animais “de laboratório” é “digno” e “responsável” e não promove maus-tratos. Vivissecção, em sua própria essência, é privação total de direitos para os animais, é violência, é tortura, é prisão. É um dever ético fazermos pressão em cima da comunidade científica para que comece a haver um mínimo de interesse e compromisso para que métodos alternativos de pesquisa sejam desenvolvidos, que os cientistas parem de aprisionar, torturar e matar animais nos seus laboratórios e biotérios e que libertem a nós humanos da algema que, de certa forma, condiciona a manutenção da nossa saúde e vitalidade ao sofrimento intenso de animais não-humanos.
Golfinho pula de tanque em tentativa de fugir do cativeiro, no Japão
segunda-feira, julho 12, 2010
Postado por Unknown
As fotos a seguir mostram o momento dramático em que um golfinho pulou de repente para fora do tanque numa tentativa desesperada de fugir.
O golfinho fazia parte de um “show” no aquário Okinawa Churaumi no sudoeste do Japão quando pulou no chão fora do aquário.
Um turista americano dentre os espectadores filmou a cena e enviou para o diretor do documentário vencedor do Oscar, The Cove.
Ric O’Barry, 70, que agora vive para libertar golfinhos, disse que o vídeo explicita o sofrimento dos animais em cativeiro.
As imagens mostram o golfinho arrasado, Kuru, caído no chão enquanto os treinadores usam uma maca para erguê-lo de volta à água.
Os outros golfinhos pareciam preocupados com o companheiro, e ficaram rodeando o tanque vizinho.
O’Barry disse: “O habitat desses animais é tão artificial que ele simplesmente fez o que pode para escapar. Ele queria acabar com aquilo. Por que uma pessoa pula de um prédio?”
O administrador do setor de golfinhos do parque, Hideshi Teruya, disse que o animal sofreu pequenos arranhões e pancadas na cabeça e barbatana dorsal, mas tinha apetite voraz quando retornou ao tanque.
Teruya alegou que o golfinho estaria brincando e caiu para fora “por acidente”.
Kuru, que significa preto no dialeto local, foi capturado seis anos atrás no mar de Okinawa.
Teruya negou que o cativeiro seja cruel e disse que o tanque sequer estava lotado e seguia os regulamentos da lei.
Mas O’Barry disse que o ambiente era inadequado, que os golfinhos nadam diversas milhas num único dia, e não ficam nadando em círculos e dando cambalhotas como nos “shows”.
Ele também disse que mantê-los num tanque de metal é cruel pois o material não impede a passagem de som, e os animais são bombardeados com barulhos estranhos que destroem seu sensor auditivo.
Ele disse: “Isso provou que o cativeiro é absurdo. Eles são criaturas livres com um cérebro desenvolvido. Têm consciência de si mesmos e colocá-los num aquário desses dentro de um estádio é no mínimo um abuso”.
O documentário de O’Barry, The Cove, foi filmado com objetivo de conscientizar a população a acabar com o massacre de golfinhos na cidade de Taiji. Ele usou câmeras escondidas para mostrar como os animais são mortos: trabalhadores confinam os animais numa baía e perfuram-nos com lanças enquanto se debatem agonizantes na água.
O filme, vencedor do Oscar de melhor documentário, estreou esse mês nos cinemas japoneses apesar de protestos e ameaças.
fonte:Daily Mail