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Animais alertam tutores sobre chegada de tornado no Alabama



Carolyn Moore atribui o salvamento de sua própria vida, durante o tornado que passou pelo Alabama em 27 de abril, ao poodle Shadow, ainda que ele estivesse a milhas de distância dela.

O marido de Carolyn, Gene Morre, contou que estava dormindo em casa quando Shadow começou a latir e a pular em cima dele, comportamento que o cachorro nunca havia tido antes. Moore ligou a televisão e viu que um tornado estava se aproximando da região. Ele ligou para Carolyn para avisá-la que fechasse a loja de pneus do casal. O comércio foi atingido 15 minutos depois que ela e outros dois funcionários deixaram o local.

“Um cachorro pode prever coisas”, disse Gene Moore.

Histórias de cachorros e outros animais que, aparentemente, sentem a aproximação de uma tempestade não são novidade para os veterinários e tutores. Embora seja difícil encontrar estudos sobre a capacidade de previsão dos animais, especialistas atribuem tal habilidade porque eles têm a sensibilidade mais apurada ou porque simplesmente prestam mais atenção a sinais de alerta.

Erin Jones, que mora em Tuscaloosa, próximo de onde o tornado passou, disse que a família dela tem dois cachorros e muitos gatos. “Todos nos alertaram que o tornado estava vindo”, escreveu ela em um e-mail. “Todos ficaram em alerta, os gatos mais velhos agruparam os gatos mais novos em um pequeno cômodo enquanto os cachorros latiam, rosnavam e se protegeram nos fundos da casa.”

Kelly Sumerel, que mora em uma comunidade de Danville, disse acreditar que a cachorra Lady Bugs sentiu que algo estava errado no dia 27 de abril. “Foi a coisa mais estranha que eu já vi, porque ela estava totalmente atormentada com algo. Ela não conseguia ficar quieta e gania sem parar, quando normalmente ela é muito silenciosa”, disse Kelly.

Autopreservação:

Muitos veterinários de Birmingham dizem que de fato os animais, particularmente os cachorros, os que vivem em fazendas ou naturalmente conseguem sentir a aproximação de tempestades antes dos humanos.

“Eles têm um senso de preservação muito forte e estão muito mais em sintonia com a Mãe Natureza”, disse o veterinário Larry Chasteen.

Na clínica de Chasteen há um beagle que começa a uivar 20, 25 minutos antes que os funcionários possam ouvir o temporal. “Nós sabemos quando uma tempestade está para chegar”, disse.

Katie Stubblefield, reabilitadora de animais à vida natural do Alabama Wildlife Center, diz que antes de uma chuva forte os funcionários percebem que os pássaros param de ir aos alimentadores, os filhotes param de pedir por comida e que os adultos se sentam nas árvores ou perto delas e esperam. “Os animais adultos se curvam para baixo e aguardam”, explicou Katie.

Pesquisadores do Laboratório de Mote Marine, em Sarasota, na Flórida, notam pelos equipamentos de monitoramento que, quando um temporal se aproxima da costa, os tubarões deixam as baías e transferem-se para águas mais profundas.

Como os animais fazem isso?

De acordo com o veterinário Jerome B. Williams, cachorros têm sido reconhecidos por esta capacidade, particularmente por causa do faro apurado. Entretanto, ele não sabe afirmar se os cães detectam a mudança da pressão. “Mas eles podem sentir que algo está vindo”, disse.

Por enquanto, Williams e outros especialistas em animais dizem que essas hipóteses são apenas especulações porque eles não têm conhecimento de nenhuma pesquisa científica sobre sistema de alerta precoce dos animais.

Larry Myers, professor de Anatomia, Fisiologia e Farmacologia da Universidade de Auburn, afirma que mesmo não existindo evidências científicas, é possível dizer que alguns animais tenham sensibilidade mais aguçada que os humanos e sejam capazes de prever a chegada de tornados e temporais mais severos. “Mais eu não gostaria de depender de um cão como sistema de alerta. Prefiro acreditar nos radares e nos meteorologistas”, disse Myers.

As habilidades dos animais para captar sons, vibrações e cheiros estão entre os motivos pelos quais os cães, por exemplo, pressentem a aproximação de uma tempestade antes que os humanos, completou Myers.

Cachorros conseguem definitivamente ouvir sons mais agudos e mais baixos melhor que os humanos. Elefantes também ouvem sons baixos e agudos, o que poderia explicar porque algumas pessoas que estavam na área do Oceano Índico quando um terremoto e um tsunami passaram pelo local em 2004 relataram que viram elefantes fugindo da zona costeira antes que o acidente acontecesse.

Também é possível, acredita Myers, que animais de quatro patas sejam mais sensíveis às vibrações, porque eles são mais baixos e mais ligado à terra que os humanos.

O olfato apurado poderia ter a ver também. Os animais captariam o cheiro que os fungos exalam ao crescerem rapidamente quando a umidade aumenta. Simplesmente pode ser que alguns animais prestem mais atenção ao que ocorre ao redor deles por necessidade. “Eles precisam estar atentos, senão morrem.”

Animais ansiosos:

Veterinários dizem que cães têm tanto medo de tempestades que precisam ser medicados para se acalmarem. “Nesta época do ano temos prescrito muitos calmantes”, disse o veterinário Andy Sokol.

Cães não nascem com ansiedade a tempestades, disse Sokol. É algo que é desenvolvido ao longo do tempo. “Os filhotes normalmente são muito excitados para prestar atenção no que está acontecendo ao seu redor. À medida que envelhecem, eles ficam mais suscetíveis ou sensíveis às coisas em volta.”

Patricia Daniels, que vive perto de Birmingham, diz que o cão Taz salvou sua vida no ano de 1998, quando um tornado destruiu sua casa. Patricia contou que viu o alerta de tornado naquele dia; chegou em casa e não ouviu nenhuma sirene. O sinal foi Taz, que começou a latir. “Levantei, fui para a porta da frente e ouvi um barulho alto. Parecia um trem”, disse ela. Patricia correu para o banheiro. “Se não fosse pelos latidos de Taz, eu nunca teria me levantado.”

Carolyn Moore não sabe porque Shadow alertou o marido sobre a tempestade que se aproximava, mas o gesto do cão fez a diferença. “Se eu não tivesse morrido, teria ficado gravemente ferida”, falou.

Fonte:Al.com

Cães conquistam tutores e casas em Manaus (AM)



Dourado e Creme já têm um novo lar. Eles são apenas um dos cachorros que viviam abandonados nas ruas do Centro de Manaus e que ganharam uma família neste domingo (13), na primeira Festa de Adoção de Animais, realizada na Feira de Artesanato da avenida Eduardo Ribeiro.

Os nove cachorros que foram levados ao Centro em busca de lares foram adotados antes mesmo de a feira se encerrar. Todos foram vacinados, vermifugados e receberam também um microchip. O equipamento implantado na pele do animal permite a identificação em caso de fuga ou perda.

O evento foi realizado pelo Grupo de Proteção aos Animais (GPA), em parceria com estudantes de Medicina Veterinária da Universidade Nilton Lins, e faz parte do projeto “Cachorros do Largo”, que resgatou 15 cães que perambulavam pelas ruas próximas ao Teatro Amazonas.

Amigos:

A estudante Isabel Ribeiro, 20, é oficialmente a nova tutora de Creme, e diz que o amor pelos animais vem da infância.

“Desde pequena tive cachorro em casa, e quando dizem que o cachorro é o melhor amigo do homem, não é mentira. Eles são fiéis e não têm interesse nenhum, só querem carinho e o nosso sentimento. Quando vi na televisão que ia ter a feira, vim até aqui vê-los”, conta.

Dourado é novo companheiro de Misabel, de oito anos. “Adoro cachorros, e gostei desse porque ele é douradinho”, disse, enquanto fazia carinho em seu novo amigo.

A mãe da menina, a dona de casa Marisa Fernandes, fazia compras com a filha e o marido no Centro da cidade quando viu os cães para adoção.

“Nós já temos um cachorro, mas estávamos querendo mais um. Quando botamos o olho nele, decidimos adotá-lo na hora”, revela. “É muito bom ter cachorro, dar carinho, amor e alimentá-lo. Eu tenho um amor de mãe por eles.”

Projeto:

Durante um mês, integrantes do GPA e universitários trabalharam fazendo censo populacional, resgate e preparação dos animais para adoção. Na primeira fase do projeto, a equipe fez o levantamento do número de cães e gatos abandonados no Largo de São Sebastião.

Foram registrados 19 cachorros. Em seguida, os animais foram recolhidos e levados para a Clínica Escola da Nilton Lins, onde passaram por um tratamento contra vermes e fungos e também foram microchipados.

Projeto-piloto:

Segundo estimativas do GPA, existem nas ruas de Manaus mais de 40 mil cães e gatos abandonados.

“Esse foi apenas um projeto-piloto. Pretendemos fazer o mesmo trabalho em outras áreas de Manaus e cuidar do bem-estar e da saúde desses animais”, diz Jorge Carneiro, professor da Nilton Lins e vice-presidente do GPA.

Fonte: A Crítica

Cavalos recebem implantação de microchips em Pinhais (PR)

O Centro de Controle de Zoonoses de Pinhais (PR) iniciou no último sábado, a implantação de microchips de controle em cavalos do município. 

A ação foi realizada durante a edição de um projeto, que em parceria com o curso de Medicina Veterinária da Universidade Federal do Paraná (UFPR), oferece atendimento especializado gratuito aos cavalos.

Durante todo o dia foram prestados atendimentos aos cavalos, e também orientações aos tutores. Foi feita a avaliação geral de 77 animais, incluindo coleta de sangue, fezes, avaliação cardíaca, exame oftalmológico, avaliação dentária e microchipagem dos interessados. 
Ao todo, foram implantados chips em 50 animais, o restante será chipado na próxima edição do projeto que acontece em setembro.

Para o senhor Belarmino Niz de Melo, morador do Bairro Maria Antonieta e participante assíduo da ação, o projeto esclareceu muitas dúvidas relacionadas aos cuidados dos animais, e principalmente a guarda responsável deles. 
“Além do tratamento dos nossos cavalos, é uma boa oportunidade que nós temos de aprender a cuidar deles da melhor maneira. Tudo de graça, onde é apenas nos cobrado a responsabilidade na guarda dos cavalos”, comentou seu Belarmino, que levou seus dois animais para serem atendidos e chipados.
Importância da implantação de chips:
A implantação de chips é um procedimento rápido e prático, que não causa incômodo aos animais. Com esta medida a Prefeitura pretende estimular a guarda responsável dos animais, e evitar animais soltos pela rua. 
O microchip, do tamanho de um grão de arroz, é colocado no pescoço, sob a pele do animal com o auxílio de uma agulha. Ele serve como uma espécie de RG, onde estão inseridas informações como tipo sanguíneo, idade, raça, vacinação do animal e dados sobre o tutor.
O cadastro dos animais é de responsabilidade do Centro de Controle de Zoonoses da Secretaria Municipal de Saúde, que deverá sempre ser informado caso o tutor abandone o animal. 
O monitoramento tem como objetivo melhorar a qualidade de vida dos cavalos, diminuir o índice de abandono, e responsabilizar os tutores em casos de maus-tratos.

Tutores entregam seus animais como abandonados para não pagar tratamento




Quando a oficial de Controle Animal, Kathleen Ross, encontrou a pit bull Jazzi no verão passado, a cadelinha tinha 11 meses de idade, estava quase sem pelos e os dedos da pata traseira pareciam balões, tamanho o inchaço. A pele dela estava tão sensível e rachada que quando Ross a tocou, sangrou.
Ao contrário de reportagens que dizem que os cachorros mordem as pessoas com mais frequência quando a temperatura aumenta, a crueldade com animais é um problema para o ano todo.
Segundo informações do Kennebec Journal, Amy Crommett, a mulher que chamou Ross em julho do ano passado, disse que Jazzi vagava pela floresta que ficava atrás de sua casa. Então, a oficial levou a cadela a um veterinário para que recebesse tratamento.
Depois de algum tempo, no entanto, Ross começou a suspeitar que Jazzi não era tão desgarrada quanto Crommett havia dito. Mesmo porque a mulher demonstrou muita preocupação com a cadela.
O que de fato aconteceu é que Jazzi era de Crommett, que mais tarde foi acusada de crueldade contra os animais e, em 25 de maio, foi condenada a um ano de prisão e um ano de período probatório. 
Ela está proibida de tutelar novos animais dentro do período de um ano, mas foi permitido manter aqueles que ela tutela atualmente, que incluem três gatos e outro cão. 
Crommett foi multada também em US$ 500 e deverá restituir o Estado em US$ 2.000.
O maior número de queixas apresentadas ao Programa de Bem-Estar Animal, que é parte do Departamento da Agricultura, Alimentação e Recursos Rurais de Maine, é referente a cães, disse Christine Fraser, veterinária do programa. Em segundo lugar estão os cavalos, e em terceiro lugar, os gatos.
O número total de casos de bem-estar animal foi muito maior, no entanto, desde que agentes municipais de controle animal, departamentos de polícia do Estado e xerife também passaram a cuidar dessas reclamações.
O número de casos de crueldade relatados ao programa em 2010 foi de 657, disse Fraser, o que representa uma redução, pois em 2009 foram 797 casos. Em 2010, foram 322 pedidos para cães, 228 para cavalos e 94 para gatos.
De qualquer maneira, Fraser disse que não é incomum as pessoas denunciarem seus próprios animais doentes como errantes. 
Às vezes os tutores alegam que é porque algum membro da família foi demitido ou está doente e não é possível arcar com os cuidados do animal.
Essa é a mesma opinião de Ross. Ela disse que é mais comum do que as pessoas possam imaginar que os tutores de animais denunciem seus próprios animais. 
Acontece principalmente com cães, disse ela, mas ela já foi chamada por causa de gatos e até de porquinhos da Índia, que realmente foram negligenciados pelos seus tutores.
“As pessoas percebem que não podem pagar para levar o animal ao veterinário e nos ludibriam para receber o tratamento”, disse Ross.
Os tutores têm que saber que “é possível planejar uma conta médica de seu animal,” disse Ross. “Se você assumir a responsabilidade por um animal, esteja preparado. Eles se machucam como nós. E deixá-los sentindo dor é horrível.”

Quanto à Jazzi, ela agora tem uma nova casa, e seu pelo cresceu de novo. “Ela foi tão doce, mesmo depois de tudo que passou, e continua adorável”, disse Ross.
fonte:anda
Nota do autor:uma irresponsabilidade e crueldade com esses pobres cães que não tem culpa,se não tem condição pra que compra ou adotar são não vai pagar algum tratamento que os animais precisão,donos mentirosos que não sentem nada pelos cães,uma maldade tremenda.

Dois anos depois de ser abandonado, gato viaja 3600 km e reencontra seus tutores


Um gato, mesmo vítima do abandono, permaneceu fiel a seus tutores e foi capaz de percorrer mais de 3600 km para encontrá-los em sua nova casa. Os tutores haviam mudado de Gulistan, no Uzbequistão, para Liska, na Rússia, e deixaram o gato na casa do vizinho. Mas o persistente felino Karim, mesmo assim, foi atrás de sua família.

“Eu sabia que ele tinha desaparecido de casa dos meus vizinhos alguns dias depois de nossa mudança. Desde então, não tinha nenhuma informação sobre ele”, disse Ravila Hairova, dona do gato.

Segundo ela, a família deixou o gato no Uzbequistão com receio de que ele não fosse se adaptar em sua nova casa. “Foi muito triste”, explica Ravila.

Mas quando menos esperava (dois anos após a mudança), o gatinho apareceu sujo e faminto na porta de sua casa. “Eu estava chegando em casa e vi um gato que parecia estar esperando por mim”.

A família garante que o felino é, de fato, Karim por causa de algumas marcas em seu corpo, como uma cicatriz na cauda provocada quando ele ficou preso na porta.

“Ele está muito feliz agora e nós também. Eu não tenho nenhuma idéia de como ele nos encontrou, mas estou muito contente que ele conseguiu”, finaliza Ravila.

Com informações do Vírgula