Após 10 anos de trabalho, foi divulgado no passado dia 4 de Outubro um censo da vida marinha, que permitiu identificar 20 mil novas espécies.

Estão agora descritas 250 mil espécies, mas um quinto dos oceanos ainda não se encontra explorado.

Este projecto, no qual participaram 2700 investigadores, descobriu um caranguejo “peludo”, um camarão que se julgava extinto desde o tempo dos dinossauros e uma lula com cerca de sete metros de comprimento, entre muitos outros.

Como principal conclusão, os cientistas compreenderam que existe vida em todas as zonas estudadas, mesmo que exista oxigénio em muito baixa concentração ou a profundidades tão grandes que nem a luz do Sol consegue penetrar.

fonte:Público