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Tutor paga 15 mil libras para salvar seu gato com transplante de rim




Um tutor gastou 15 mil libras (o equivalente a mais de 40 mil reais) para fazer um transplante de rim em seu gato, numa tentativa de salvar a vida do animal.
De acordo com informações do jornal Daily Mail, o felino Maxi, de seis anos, voará de Hanover, na Alemana, para os Estados Unidos, para receber um novo rim. A operação será feita em uma clínica especializada.
O tutor Thomas Raetsch, de 35 anos, encontrou Maxi vagando em uma casa há três anos atrás.
“Agora ele é um membro da família e não há nada que eu não faça por ele”, declarou Thomas.
“Neste ano, eu fiquei doente depois de um acidente. Maxi percebeu que eu não estava bem e não saía de perto de mim. Ele reagia ao meu estado de espírito como se fosse parte de mim”, disse o tutor.
Porém o felino também ficou doente e emagreceu. Um veterinário disse que um dos rins de Maxi não estava funcionando adequadamente e que ele provavelmente enfrentaria uma morte lenta e dolorosa.
Na Alemanha, as leis de proteção animal não permitem retirar um rim de um gato saudável e transplantá-lo , mas nos EUA não há restrições com relação a esse procedimento.
De acordo com o Daily Mail, gatos que vivem nas ruas ou em abrigos são normalmente doadores, e como eles têm dois rins podem viver normalmente com um só.
Fonte:anda

Mulher cria mais de trinta cachorros dentro de casa em Goiânia (GO)



A técnica em enfermagem, Maria Helena Santos, usa quase todo o salário para cuidar dos animais, que vivem soltos na casa. A maioria dos cães foi encontrada ferida ou abandonada nas ruas. A quatidade de animais chamaram a atenção da Delegacia do Meio Ambiente. Os veterinários do centro de zoonoses constataram que os animais são bem cuidados, mas o local não é grande o suficiente e agora, Maria Helena teme perder seus cães.


fonte:r7.com

Bezerra nasce sem as patas dianteiras na Paraíba

da globo.com

Bons motivos para adotar animais deficientes

Bichos com algum problema de saúde têm se mostrado ainda mais fiéis e gratos aos seus tutores.

 

Diante dos milhares de casos de abandono de animais pelas ruas do Brasil e do mundo, existem várias entidades empenhadas no incentivo a adoção, visando diminuir a população de bichos desabrigados. Prova dessa tentativa é a recente inauguração do primeiro núcleo cirúrgico da prefeitura, em São Paulo, para a realização de cirurgias de castração de cães e gatos.

O problema é que, infelizmente, se para os bichinhos sem raça definida já é difícil encontrar um novo lar, imagine para os idosos, por exemplo. Ainda na lista de animais preteridos está também um grupo muito especial: os deficientes físicos. Dentre eles, o número de abandono é ainda maior.

Apesar da triste realidade, pelo menos a crença antiga de que animais nesta condição precisam ser sacrificados tem se tornado cada vez menos difundida. Segundo o médico veterinário Mário Marcondes, diretor clínico Hospital Veterinário Sena Madureira, “hoje em dia existem vários tipos de terapias que têm o objetivo de dar qualidade de vida a estes animais”.

Preconceito e desinformação

Assim como, por vezes, acontece entre humanos, o preconceito ainda reina entre os peludos deficientes. Muitos bichinhos acabam sendo abandonados por serem considerados “feios”, por não conseguirem fazer todos os truques que um animal sem deficiência faz ou porque seus tutores acreditam que eles darão muito trabalho em razão das necessidades especiais.

Nesse sentido, o dr. Mário diz que o veterinário tem um papel fundamental. “O médico entra como um profissional importante para dar a orientação correta para o tutor de um animal com deficiência, expondo todos os tipos de terapia existentes para melhorar a vida dele”.

Segundo o veterinário, a paralisia de membros é a limitação mais frequente em cães. Os principais casos são os animais com problemas de coluna que evoluem para uma paralisia. “Isso é muito comum em raças com a coluna longa e patas curtas, como o dachshund.

Um caso de carinho

Mais que uma paralisia, Tom, um dachshund de 6 anos, desenvolveu um problema bem mais grave por conta da coluna. Além disso, o bichinho nasceu sem as duas patas dianteiras. De acordo com sua tutora, Christiane Aguiar, um veterinário disse que o problema pode ter sido ocasionado por uma doença genética ou até mesmo por remédios abortivos dados à mãe do cachorro.

Pitoco foi adotado depois que passou por maus-tratos

A jornalista de 23 anos adotou Pitoco, como é chamado carinhosamente, porque não gostava de como o tratavam em seu primeiro lar.

“Depois que ele nasceu, a outra filhote que nasceu da mesma cria foi adotada, mas ninguém queria o Tom por causa da sua deficiência. Ele ficava jogado no fundo do quintal no meio da sujeira, já que os antigos donos não limpavam nada”.

Ela conta ainda que o cãozinho, muitas vezes, nem mesmo comia, pois havia outros cachorros maiores no quintal, que chegavam mais rápido até o alimento. Foi assim que Pitoco entrou na vida da família de Christiane, que tem mais duas cadelas, Neguinha, uma dachshund de 7 anos e irmã de Pitoco, e Lilica, uma SRD de 2 anos, que foi abandonada no portão da casa da jornalista.



E apesar da aparência frágil, felizmente, segundo o dr. Mário, os animais nessas condições se adaptam facilmente. O veterinário destaca, por exemplo, o caso dos cães cegos, que utilizam seus outros sentidos para se adaptar ao ambiente. Ele ainda dá uma dica aos tutores de cãezinhos com o problema: “mantenha os objetos sempre no mesmo local, como comedouros e cama, assim o animal vai se adaptar mais rápido”.

Christiane aprendeu bem a lição e procura facilitar a vida de Pitoco, que se locomove com dificuldade, deixando tudo que ele precisa por perto. Também toma cuidado para que ele não se asse, o que pode acontecer pelo fato de se arrastar pela casa.

Tratamento com células-tronco

A lesão na coluna é a principal alteração causadora de paralisia. Hoje, o tratamento inicial é com medicamento, além de cirurgia (em alguns casos) e fisioterapia. Em muitos casos a acupuntura ou somente a fisioterapia são indicados.

Uma outra alternativa bem mais recente é o tratamento com células-tronco, prática adotada gratuitamente pelo Hospital Veterinário Sena Madureira (SP), em parceria com a empresa de biotecnologia Celltrovet. Segundo o diretor clínico do hospital, já participaram do projeto por volta de 10 animais, mas as vagas ainda estão abertas para tutores que estejam interessados. Os candidatos são pacientes deficientes paralisados, em decorrência de lesão na coluna, mas que já foram submetidos a um outro tratamento convencional, sem sucesso.

“A ideia é tentar melhorar a qualidade de vida destes animais com o uso das células-tronco. Mas, para isto, primeiro estamos realizando este projeto científico para posteriormente, com a análise dos resultados, padronizarmos um protocolo para tratamento convencional com células-tronco”, disse o dr. Mário.

O veterinário destaca ainda que esta é uma evolução da área médica, mas, para isto, trabalhos bem delineados devem ser realizados antes de se utilizar células-tronco de maneira rotineira. Os tutores que quiserem participar do projeto de tratamento gratuito com células-tronco para animais deficientes devem se inscrever na triagem, no telefone (11) 5572-8778 – de segunda a sexta-feira, em horário comercial.

Pitoco, infelizmente, não se enquadra no perfil para o tratamento pioneiro, mas já dispõe de uma vida muito feliz ao lado da família que o acolheu e não hesita em dar carinho, amor e elogiar seu bichinho. “Ele é um animal carinhoso, que retribui todo o cuidado que temos com ele com muito amor”, finalizou Christiane.

Fonte: PetMag

Cadela maltratada adota animais em santuário, na Inglaterra



Em 2003, a polícia de Warwckshire, Inglaterra, abriu um galpão de um jardim e encontrou ali um cão choroso e encolhido. Ele havia sido trancado e abandonado no galpão. Estava sujo, desnutrido e claramente maltratado.

Num ato de bondade, a polícia levou o cão para um abrigo próximo, o Nuneaton Warwickshire Wildlife Sanctuary, dirigido por um homem chamado Geoff Grewcock. Lugar este conhecido como um paraíso para animais abandonados, orfãos ou com outra qualquer necessidade.

Geoff e a equipe do Santuário trabalharam com dois objetivos: restaurar a completa saúde do animal, e ganhar sua confiança. Levou várias semanas, mas finalmente os dois objetivos foram alcançados.
Deram a ela o nome de Jasmine, e começaram a pensar em encontrar para ela um lar adotivo.

 

Mas Jasmine tinha outras ideias. Ninguém se lembra como começou, mas ela passou a dar as boas vindas a todos os animais que chegavam ao Santuário. Não importava se era um cachorrinho, um filhote de raposa, um coelho ou qualquer outro animal perdido ou ferido. Jasmine se esgueirava para dentro da caixa ou gaiola e os recebia com uma lambida de boas vindas.

Geoff conta um dos primeiros incidentes: “Nós tínhamos dois cachorrinhos que foram abandonados numa linha de trem próxima. Um era um mestiço de Lakeland Terrier e o outro um mestiço de Jack Russel e Doberman.

 

Eles eram bem pequenos quando chegaram ao centro e Jasmine aproximou-se e abocanhou um pelo cangote e colocou-o em uma almofada. Aí ela trouxe o outro e aconchegou-se a eles, acarinhando- os”.

“Ela é assim com todos os nossos animais, até com os coelhos. Ela os acalma e desestressa e isto os ajuda, não só a ficarem mais próximos a ela mas também a se adaptarem ao novo ambiente”.

“Ela fez o mesmo com filhotes de raposa e de texugos: ela lambe os coelhos e os porcos da Guiné e ainda deixa os pássaros empoleirarem- se em seu nariz”.

Jasmine, a tímida, maltratada, pária abandonada, tornou-se a mãe substituta dos animais do Santuário, um papel para o qual ela nasceu.

 

A lista de jovens animais dos quais ela cuidou inclui cinco filhotes de raposa, quatro filhotes de texugo, quinze galinhas, oito porcos da Guiné, dois cachorrinhos e quinze coelhos. E um cervo montês.

O pequeno Bramble, com 11 semanas de idade, foi encontrado semi consciente em um campo.na chegada ao Santuário, Jasmine aconchegou-se a ele para mantê-lo aquecido e assumiu inteiramente o papel de mãe substituta. Jasmine acumula Bramble de afeição e não deixa que nada lhe falte.



“Eles são inseparáveis”, diz Geoff. “Bramble anda entre suas pernas e eles ficam se beijando…Eles passeiam juntos pelo Santuário. É um prazer vê-los”.

Jasmine continuará cuidando de Bramble até que ele possa voltar a viver na floresta. Quando isto acontecer, Jasmine não estará sozinha. Ela estará muito ocupada distribuindo amor e carinho ao próximo orfão ou à próxima vitima de abusos e mau- tratos.

 
Um verdadeiro exemplo de amor incondicional. Você conhece muitos seres capazes disso? Jasmine está aí para ensinar.

gato salva vida do tutor e alerta vizinhança sobre incêndio

gato salva tutor de incendio.jpg 
 
Um gato salvou a vida de um homem e alertou toda uma vizinhança em Sacramento, no estado da Califórnia (EUA).


Durante a madrugada, o animal percebeu a fumaça que saia da garagem e correu para o quarto de seu tutor. Lá, pulou na cabeça do homem, o fazendo acordar e perceber o fogo que se alastrava pela casa.


Honey ainda correu pela vizinhança junto do tutor, alertando os moradores da rua sobre o perigo.


Com a chegada dos bombeiros, a gato foi levado para o veterinário, onde se recupera. Ele engoliu muita fumaça.


Fonte: G1

Família pinta a casa de branco com manchas pretas para homenagear cachorro

Uma família, na Croácia, decidiu homenagear seu cãozinho depois que ele foi atropelado e morto por um carro. Para isso, pintaram sua casa – que era toda amarela – de branco com manchinhas pretas para reverenciar Bingo, um cachorro da raça dálmata.

 foto da casa pintada nas cores do cão
A ideia partiu de Goran Tomasic, tutor do animal. Foi ele quem pintou o exterior da residência que fica na aldeia de Pribuslavec. “Amávamos ele demais. Não quero que ele seja esquecido”, disse ele.

Fonte: O Dia Online

Contato com cães libera hormônio ligado ao amor


Experiências vividas com cachorros liberam a oxitocina, hormônio da paixão e da amizade

Adotar um cão como animal de estimação é semelhante a ter filhos, afirmam cientistas. As experiências emocionais vividas pela companhia dos cachorros são equivalentes às da paternidade, segundo aponta uma pesquisa publicada na última edição da revista Hormones and Behaviour. As informações são do jornal britânico Telegraph.

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Os pesquisadores descobriram que quando donos de cachorros brincam com os animais, liberam um hormônio ligado à sensação existente no cuidado infantil. Chamado de oxitocina, o hormônio está associado ao sentimento de amor, amizade e paixão, atenuando o estresse e a depressão.

A descoberta foi feita por estudiosos da Universidade de Azuba, no Japão, que recrutaram 55 pessoas. Os voluntários tiveram os níveis de oxitocina da urina analisados 30 minutos após brincarem com seus animais de estimação.

Os cientistas também verificaram a influência do contato visual dos proprietários de cães na liberação do hormônio. Nos testes, metade dos voluntários permaneceu cerca de 20 minutos sem poder olhar diretamente para seus bichos, Em seguida, eles puderam olhar nos olhos dos seus animais.

Após o experimento, os cientistas constataram que o nível de oxitocina dos voluntários havia aumentado em cerca de 20% apenas dois minutos e meio após voltarem a ter contato visual com seus bichinhos.

Com base na avaliação, Takefumi Kikusui - que realizou a pesquisa em parceria com o biólogo Miho Nagasawa -, disse que um aumento no nível do hormônio poderia explicar porque brincar com cães pode melhorar o humor e até mesmo atenuar os sintomas de ansiedade e depressão.

Acredita-se que a oxitocina pode ter desempenhado um papel fundamental na domesticação de cães e lobos, cerca de 15 mil anos atrás. "A razão que me fez essa investigação é porque eu sou um grande amante de cachorros e senti que algo muda no meu corpo quando eu estou em contato com meu cão", afirmou Kikusui.

"Talvez durante o processo evolutivo, seres humanos e cães tenham vivido juntos para compartilhar experiências sociais, tais como o contato visual e gestual. É por isso que cães podem adaptar-se à sociedade humana", complementou o cientista.

Um estudo anterior descobriu que os seres humanos aumentam os níveis de oxitocina ao olharem para fotografias de pessoas queridas com mais freqüência.


do redação terra 


essas coisas mostrar que o cão e o melhor amigo do homem,porisso temos que respeita-los e da muito carinho e amor.

autor:tiago viana