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protetores pressionam as autoridades governamentais pelo fim do sacrificio de animais saudáveis em abrigos



Bronson, um cão da raça Great Dane, foi parar em um abrigo de animais de Woodend, na Austrália, o Pets Heaven, porque seu tamanho ficou “muito grande” para a família que o havia acolhido. Em um mês, o funcionário do abrigo ofereceu a Bronson a chance de ter um lar carinhoso, mas nem todos os animais que lá estão têm essa sorte.

Segundo informações do jornal The Sidney Morning Herald, a atual legislação do estado determina que depois de 28 dias, os animais que estão em abrigos ou abandonados devem ser permanentemente recolhidos ou eutanasiados.

A dona do abrigo onde Bronson estava, Trish Burke, considera essa norma ridícula. “Nenhum outro estado tem isso. Eu saio, salvo um gato ou um cachorro maravilhoso, não há nada de errado com ele e em 28 dias eu tenho que dar um fim nele. E não é porque não temos onde abrigá-lo; é a lei e você tem cumpri-la”, disse.

Dados de entidades preocupadas com o bem-estar animal estimam que por volta de 250 mil gatos e cachorros são abandonados por ano na Austrália. Elas dizem que se as leis de proteção animal fossem alteradas, o número de eutanásias seria drasticamente reduzido.

Diversas entidades pelo bem-estar animal, num numero que já chega a 538 instituições, têm apoiado fortemente que o governo descarte essa regra e faça uma revisão na lei que normatiza a conduta a ser tomada para os animais de abrigos e confinamentos.

Birke considera ainda extremamente injusto que criadores e pet shops mantenham um animal preso numa gaiola por tempo indeterminado, por exemplo.

Muitos grupos pedem melhorias nas regras de cuidado animal. O governo propôs um limite de 12 semanas de adoção temporária até que o animal volte ao abrigo. Burke defende que não estipular prazos é melhor porque o realojamento causa estresse e doenças aos animais.

Testes com armas realizados pela Marinha norte americana provocam a morte de golfinhos



No início de janeiro, a Marinha norte americana planejou expandir testes de armas na costa da Califórnia, Oregon e Washington.

Enquanto a Marinha defende os testes alegando que fazem de tudo para prevenir danos à vida marinha provocados por bombardeamento e sonares, grupos ambientais condenaram o plano de expansão, preocupados com 150 orcas que poderiam ser atingidas.

Apesar dos avisos e objeções dos pesquisadores, ativistas e do público, a Marinha não cessou os testes, segundo informações da Animals Change.

Infelizmente, foi necesária a morte de três golfinhos na costa de San Diego para que o Serviço Marinho Nacional revisse o plano da Marinha neste local.

Mamíferos marinhos são protegidos pelo Pacto de Proteção aos Animais Marinhos e a Marinha não só se submete a este pacto, como está agora sob investigação sobre a morte dos golfinhos.

Os três cetáceos morreram imediatamente após bombardeamentos na água durante um exercício de treinamento. Mais dois golfinhos morreram, mas suas mortes ainda estão sob apuração.

O Comandante da Marinha Greg Hicks disse que eles seguem os procedimentos corretos para garantir a segurança dos animais marinhos e que teriam até rastreado a área para verificar se havia animais. No entanto, cinco golfinhos estão mortos.

Testes com sonares também ainda não foram suspensos. Segundo ONGs e pesquisadores, os sonares provocam grandes efeitos nas baleias, inclusive são motivo de encalhe, desvio de comportamento e até a morte. Pesquisadores também descobriram que os sonares afastam as baleias da área dos testes, desencadeando distúrbios alimentares e de mergulho.

Por fim, está claro que os testes de armas não são bons para os cetáceos, mesmo com todas as medidas de segurança em ação.

Clique aqui para participar da petição que pede o fim dos testes nos oceanos.

fonte:anda