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Agricultores de SC são presos por caçar animais, no MT


Seis agricultores de Santa Catarina, que passavam férias no Nortão (MT), foram presos ontem, por volta das 16h, em uma fazenda no distrito de Novo Paraná (região de Porto dos Gaúchos) por fiscais do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e homens do Exército. Os fiscais retiravam um trator apreendido em uma área interditada, na qual foi detectado desmatamento ilegal, quando localizaram uma caminhonete S-10 branca. No veículo havia seis homens, todos de Santa Catarina, que revelaram aos fiscais que estariam ali para caçar.
Uma máquina fotográfica foi apreendida contendo fotos dos caçadores com animais mortos (pacas) e que mostra o desembarque do grupo no aeroporto de Várzea Grande, no último final de semana, com seis espingardas calibres, sendo duas calibres 20, uma 24, uma 28, e duas calibres-32. As armas são registradas, segundo os fiscais. A caminhonete também foi apreendida. Os homens, o veículo e as armas foram encaminhados para a delegacia de Sinop. Eles estão presos.
Segundo o delegado Joacir Batistas dos Reis, o grupo pode ser autuado por formação de quadrilha e porte de arma de fogo. O crime é afiançável, segundo o delegado, e pode ser estipulado um pagamento de 50 salários mínimos (cerca de R$ 30 mil), mas as condições serão analisadas, podendo o grupo ser autuado em flagrante e permanecer preso.
O dono da área também foi notificado pelos fiscais, já que os suspeitos disseram que caçavam na área com autorização do proprietário, um empresário de Porto dos Gaúchos.
Fonte: Só Notícias

Pássaros silvestres são reintegrados à natureza no interior de Mato Grosso



Araras, canários e tucanos apreendidos em fiscalizações foram soltos novamente em seu habitat natural na cidade de Tangará da Serra, distante 242 quilômetros de Cuiabá.

A soltura faz parte do projeto Asas realizado pelo Ibama em parceria com fazendeiros da região.

Animais retirados da natureza e apreendidos em fiscalizações da Polícia Ambiental, Polícia Federal e Ibama são levados para uma fazenda localizada a 300 quilômetros da capital.

O local é autorizado a fazer a reabilitação de aves silvestres. Há três anos, o proprietário assumiu um termo de parceria com o Ibama para preservar a mata nativa e atualmente são mais de mil hectares protegidos.

O projeto permite que esses animais apreendidos e que viviam em cativeiro possam voltar a viver na natureza.

O tráfico de animais é o terceiro maior comércio ilegal do mundo, perdendo apenas para o tráfico de drogas e de armas. “A gente tem uma estatística muito cruel.

Para cada animal em cativeiro, outros 10 a 12 morreram no caminho”, revela o médico veterinário César Soares, do Ibama.

Animais apreendidos, muitos deles debilitados, passam por uma avaliação veterinária para que possam ser reintegrados à natureza. Desta vez, 29 animais de uma só vez ganharam o direito à liberdade: quatro araras vermelhas, 16 araras canindé, seis canários da terra, um maracanã do buriti e dois tucanos.

“Estamos em uma região que foi degradada e queremos resgatar na natureza a fauna que é tão importante para nossa região”, concluiu Antônio Leoni Furlaneto, gerente da fazenda.

Assista ao vídeo.

Fonte: G1

Moradores suspeitam de envenenamento de cães no interior do MT

Moradores da Rua 8, do bairro Jardim das Flores, em Matupá, norte de Mato Grosso, estão indignados com o envenenamento de pelo menos três cães que amanheceram mortos. 
A preocupação dos moradores é quanto à falta de responsabilidade pelo ocorrido, uma vez que o alimento envenenado deve ter sido jogado na rua. Esse fato já ocorreu mais vezes na mesma rua, o que leva os moradores a acreditar que pode ter sido um vizinho o responsável pelo envenenamento.
O envenenamento de animais tem pena prevista na Lei de Crimes Ambientais (Lei Federal 9.605, de 13/02/98). O artigo 32 da lei diz que é considerado crime ambiental “praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos”. A pena prevista é detenção de três meses a um ano e multa.