Governo português lança projeto para monitorar espécies de morcego
segunda-feira, março 05, 2012
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Iguana-verde muda de cor para se proteger
terça-feira, fevereiro 28, 2012
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Como todo réptil, é animal de sangue frio (a temperatura do corpo regula-se de acordo com a do ambiente); por isso, pode ficar mais escura para captar melhor o calor do sol ou clara, para diminuir a absorção. Ao nascer é bem verdinha, mas pode tornar-se marrom ou acinzentada quando cresce.
É encontrada no Norte do Brasil, América Central e México. Mede cerca de 1,80 m e pesa entre 4 kg e 9 kg. Na juventude, alimenta-se de insetos; na fase adulta, come folhas, flores, frutos e brotos. A língua ajuda a deglutir o alimento e explorar o ambiente, indicando a direção. Os dentes em forma de cone são trocados ao longo da vida.
Acima da cabeça há o olho parietal, buraquinho coberto por membrana que percebe a luminosidade do ambiente. As patas são curtas e musculosas. Tem cinco dedos longos com unhas grandes e afiadas. A cauda auxilia o equilíbrio e defesa. Como a lagartixa, pode perder parte dela para fugir do predador; depois volta a crescer.
Vive cerca de 15 anos. Tem hábito diurno e fica tanto sobre os galhos quanto no solo. Além de maior, o macho possui cris tas mais desenvolvidas na região da nuca e costas.
O papo também é grande. Começa a se reproduzir após os 2 anos. A fêmea bota entre 30 e 40 ovos alongados e com casca flexível (diferente do ovinho das aves, que é mais rígido), mas poucos filhotes chegam à idade adulta. Países como Costa Rica e Panamá consomem tanto o animal que corre risco de extinção.
Espécie rara nasce em cativeiro:
A iguana-das-antilhas-menores (Iguana delicatissima), encontrada apenas no Caribe, é muito rara e ameaçada de extinção. O principal motivo é a destruição do habitat. É por isso que estudiosos estão comemorando tanto o nascimento em cativeiro de dois filhotes.
Após 11 anos de espera, a ONG (Organização Não Governamental) Durrell Wildlife Conservation Trust conseguiu reproduzir a espécie com sucesso. A fundação fica na Ilha de Jersey, próximo ao Reino Unido, na Europa, e é mundialmente conhecida pelo trabalho em salvar animais ameaçados.
Em setembro, uma das fêmeas do local cruzou com macho e gerou dois ovos.
Após 75 dias de incubação (período em que chocam), eclodiram. Os filhotes estão bem. Têm cor verde-limão, diferentemente dos adultos, que ganham tom mais acinzentado no corpo e bege na cabeça.
Dia do Pulo para salvar anfíbios:
O Dia do Pulo, que será celebrado na quarta (29), nada tem a ver com atividade física. A iniciativa reúne zoológicos, criadouros e centros de conservação do mundo para comemorar e divulgar trabalhos para salvar anfíbios do perigo de extinção.
O Zoo de São Paulo participa do evento. Desenvolve o programa de conservação da Scinax alcatraz. Conhecida como perereca-de-alcatrazes, vive apenas na Ilha de Alcatrazes, no litoral de São Paulo. Em janeiro, registrou-se a primeira reprodução da espécie em cativeiro.
A fêmea mede cerca de 2,8 cm e o macho, 2,3 cm. A reprodução ocorre entre outubro e abril. Os ovos são depositados na água acumulada entre as folhas das bromélias, onde os girinos crescem. Alimentam-se de insetos e servem de presas para outros bichos, como a aranha.
Fonte: Diário do Grande ABC
Borboleta-azul ganha reserva protegida em Portugal
terça-feira, janeiro 10, 2012
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Alasca ganha santuário de baleia-branca
quarta-feira, abril 13, 2011
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Cerca de 5.000 quilômetros quadrados de oceano no Alasca, nos Estados Unidos, serão transformados em reserva ecológica para a baleia-branca (Delphinapterus leucas), também conhecida como baleia-beluga.
O objetivo do governo americano é promover a conservação do mamífero, que habita as águas frias em torno do Círculo Polar Ártico.
Fonte: Estadão
População de tubarões-limão cresce em Fernando de Noronha
sábado, julho 17, 2010
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Espécie é vista com mais frequência ao redor da ilha; medidas de preservação e tolerância da espécie ao calor podem ser a explicação
Segundo uma pesquisa da União internacional para a conservação da natureza, os tubarões-limão estão em situação vulnerável nos oceanos do planeta. Mas não é o que acontece em Fernando de Noronha – esta é a espécie vista com mais frequência ao redor da ilha. Há 16 anos o engenheiro de pesca Leonardo Veras vai diariamente ao encontro deles.
O animal tem sete, oito ou dez camadas de dentes, mas atá hoje nenhum mergulhador foi atacado por ele. O tubarão-limão é identificado pelas duas barbatanas dorsais, que ficam na parte de cima e têm quase o mesmo tamanho. Leonardo é pesquisador autorizado pelo Ibama e pode mergulhar em locais proibidos para os turistas.
O Buraco da Raquel é um dos redutos do tubarão-limão. Na superfície em torno do local, uma incalculável quantidade de aratus. A superpopulação mostra que em Noronha eles não são ameaçados e podem se multiplicar à vontade. Leonardo Veras já perdeu a conta das vezes em que encontrou fêmeas, filhotes e machos adultos da espécie. Ele registrou os flagrantes com uma pequena câmera e já tem imagens e informações importantes sobre o tubarão-limão.
Segundo o pesquisador, o período de acasalamento do animal ocorre entre janeiro e fevereiro, no pico da lua. “As fêmeas se reúnem e atraem os machos e isso é facilmente identificável porque a fêmea fica toda mordida e, no ato do acasalamento, o macho adere à fêmea com a mandíbula e isso machuca bastante a fêmea e a gente percebe várias marcas”, explica.
As fêmeas podem ter até 14 filhotes por gestação. E eles não nascem de uma só vez. Há uma temporada em que ela vai lançando os filhotes. Então os filhotes vêm para as poças de maré e alagados da ilha pra se proteger. É uma área de proteção onde ele encontra alimento fácil.
Até os dentes variam de acordo com a espécie e o tipo de alimentação. E eles são tantos que o pesquisador costuma chamar os tubarões de fábrica de dentes. “Ele tem uma fonte inesgotável de dentes. Os dentes de tubarões têm um leve serrilhado que aumenta o poder de corte, só que esta serrinha se desgasta com o tempo e à medida que essa serra se desgasta, o dente faz mais esforço e cai. Então vem um dente mais jovem da parte anterior”, conta.
As barbatanas do tubarão-limão são como uma ‘maldição’ para a espécie. Por causa delas, são caçados de forma predatória para alimentar o comércio asiático, principalmente. “Eles acreditam que a sopa feita com as fibras da barbatana é afrodisíaca, dá virilidade e uma demonstração de status”, diz ele.
O incansável observador de tubarões revela uma nova descoberta: o número de tubarões-limão está crescendo em Fernando de Noronha, num reflexo direto do aquecimento das águas dos oceanos. As explicações, para ele, são as medidas de proteção e o fato dessa espécie ter mais tolerância à água quente. “Como a água do oceano está crescendo ano a ano, ela está tendo uma vantagem extra".
pe360graus.com
Conheça o parque que salvou os elefantes da extinção, na África do Sul
sexta-feira, julho 02, 2010
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A cerca de uma hora de carro de Porto Elizabeth, na África do Sul, fica o Parque Nacional dos Elefantes, na cidade de Addo. Além dos elefantes, existe uma infinidade de animais no lugar. Um ecossistema perfeito em que os bichos vivem de forma selvagem, mas não se incomodam com os humanos que percorrem as estradas, observando sua beleza. Mas só é permitido descer do carro em poucos e determinados lugares.
A história do parque é muito bonita. Na área ocupada por ele , habitavam milhares de elefantes. Mas, no começo do século 20, com o avanço da agricultura, os animais eram considerados um problema. A caça quase os levou à extinção no local. O que salvou a espécie foi a fundação do parque em 1931.
Havia apenas 11 elefantes remanescentes quando a área passou a ser protegida. Setenta anos depois, eles são mais de 450. É incrível a quantidade deles que é possível encontrar a cada quilômetro rodado dentro do parque.
E não são só elefantes que existem ali. Em nosso passeio, são vistos búfalos, cervos, kudus, avestruzes, javalis e muitos outros animais.
Com informações do ESPN
Nota da Redação: O correto é que as pessoas respeitem o habitat desses animais, evitando causar-lhes impactos com o turismo irresponsável. O ser humano deve aprender a observar a natureza com respeito, sem destruí-la ou modificá-la de acordo com seus interesses.
quarta-feira, junho 16, 2010
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A ministra do Ambiente de Angola, Fátima Jardim, efetua nesta quinta-feira (17) uma visita de trabalho a Malanje, onde rubricará um memorando de entendimento para a proteção da palanca-negra-gigante (Hippotragus niger).
O memorando serve para a tomada de medidas urgentes e eficazes que conduzam a proteção e preservação da palanca-negra e a conservação do seu habitat natural,e para realizar programas de investigação científica para um melhor conhecimento do habitat do animal.
Desenvolver-se uma estratégia de conservação do habitat natural da palanca-negra, que passa pela inclusão das comunidades locais nos programas de recuperação, gestão e investigação científicas das áreas em causa, é outro propósito do acordo.
Na sua viagem a Malanje, a ministra vai chefiar uma comitiva multissetorial integrada por responsáveis dos ministérios do Ambiente, da Agricultura, da Assistência e Reinserção Social, da Ciência e Tecnologia, bem como de outros parceiros que participam do plano de defesa e proteção desta espécie animal existente apenas em Angola.
Durante a sua estada na província, Fátima Jardim vai manter um encontro de cortesia com o governador local, Boaventura Cardoso, com quem vai abordar questões ligadas ao setor do Ambiente em Malanje, assim como vai efetuar uma visita ao município de Cangadala, lugar que alberga a espécie.
Com informações da Angop.