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Cidade de Conselheiro Lafaiete (MG) é destaque na luta pelos direitos dos animais




Diante destas noticias tristes envolvendo maus-tratos a animais, uma cidade de minas tem se destacado na luta em prol da defesa de animais de rua devido ao envolvimento de ONGs, voluntários e da nova gestão do Centro de Controle de Zoonoses da cidade. A cidade em questão, é Conselheiro Lafaiete,que se encontra há poucos quilômetros da capital de Belo Horizonte e cuja população é pouco superior a 100 mil habitantes.
Desde que o Centro de Controle de Zoonoses foi assumido pela veterinária Carla Sássi*, houve uma nova revolução em prol dos animais: Eles são recolhidos, tratados, castrados e postos para serem adotados com a ajuda de voluntários e das ONGs AMPA-CL (Associação Municipal de Proteção aos Animais de Conselheiro Lafaiete) e ALPA (Associação Lafaietense de Proteção aos Animais).
Além das ações dentro do Centro de Controle de Zoonose, são realizadas feiras de adoção e outros eventos, como a ” 1ª Cãominhada da Alpa” que reuniu diversas pessoas da cidade são acompanhados por seus “amigos peludos”, promovendo a conscientização da população quanto a posse responsável e também levando animais do  Centro de Controle de Zoonose para o evento para uma possível adoção.

Além das ONGs e do CCZ, diversos voluntários dedicam seu amor aos animais disponibilizando suas casas como lares temporários, e, dessa forma,amenizando a superlotação do CZZ. 
Muitos animais encontrados na rua, antes de serem encaminhados para adoção, têm a chance de serem encontrados por seus tutores no Facebook através da página “Perdido pra Cachorro” (onde os tutores também podem comunicar o desaparecimento do seu cão/gato), que foi criada pela voluntária Juliana Miranda. 
Essa página propiciou não só diversos reencontros entre tutores e cães, como também prossegue encontrando tutores para aqueles que não tiveram tal sorte.
Apesar dos bons resultados e da boa vontade de tanta gente, ainda há muito para ser feito. De tempos em tempos, há problemas com a falta de ração, medicamentos e outros itens importantes para o bem-estar e saúde dos animais. Mesmo com a disponibilidade de alguns lares temporários, o CCZ segue superlotado e, enfrenta alguns problemas de infraestrutura para manter tantos animais.

* À dra. Carla Sassi, segue a devida homenagem justificada pelo seu amor e envolvimento com a causa animal. 
Dra. Carla esteve envolvida em diversas situações para ajudar os animais, entre elas o resgate dos animais após o deslizamento ocorrido em Nova Friburgo em 20011, em enchentes no Acre (2012) e em Cons. Lafaiete (2011), entre muitos outras.

Defensora de animais não consegue castração de cadela pelo CCZ de Palmas (TO)




A leitora do jornal O GIRASSOL, Aline Rigoni, fez contato com o veículo para falar sobre sua revolta com relação aos trabalhos oferecidos pelo Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) de Palmas. Segundo ela, todo o processo solicitado pelo órgão foi seguido, contudo, foi surpreendida ao levar sua cachorrinha para castração. Ainda segundo Aline, que é protetora incansável dos animais, disse que mora em Palmas há 16 anos e nunca conseguiu uma castração pelo CCZ. “Como sou protetora de animais, já resgatei vários da rua e paguei a castração com veterinária particular, mas não acho justo haver um Centro de Controle de Zoonoses em Palmas que não atende a contento”, conta indignada.
Ainda segundo Aline, depois de agendar a castração da sua cachorra, ligou cerca de 20 vezes no CCZ na tentativa de confirmar a castração. “Com muita insistência confirmei. Nesta quarta-feira, 29, (ontem) ao levá-la para a triagem, que antecede a castração, fui surpreendida pela ausência das veterinárias. O único veterinário que estava no local falou que não castraria hoje (29), já que era dia das outras veterinárias. O que me revolta é o fato de existir no CCZ um centro cirúrgico, com materiais e equipamentos disponíveis para a realização de cirurgias, mas a má vontade dos funcionários é total, o que reduz bastante o número de animais castrados”, explica Aline.
Aline conta ainda, que sua maior revolta é saber que existe um centro cirúrgico, com materiais e equipamentos dentro do CCZ disponíveis para a realização de cirurgias em animais. “A má vontade dos funcionários é total, o que reduz bastante o número de animais castrados, uma vez que nem tem feito borrifações contra a dengue, o que é verificado pela alta incidência da doença na cidade e coloca o Estado com um dos mais acometidos pela endemia”, conta.
TAC
Aline coloca que outro ponto revoltante foi ouvir dos funcionários do CCZ que os animais não são mais recolhidos das ruas porque o Ministério Público proibiu capturar os animais. “Falácia total! Pelo Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado entre MPE, Prefeitura de Palmas e a Secretaria Municipal de Saúde (Semus), em 13/05/2010, o CCZ não mais promoveria a morte de animais sadios que não ofereçam risco à saúde pública e à segurança da população, bem como de animais que não estejam em fase de doença terminal ou que apresentem quadro reversível de saúde.
O TAC ainda previa que no prazo de três meses o CCZ deveria implantar programa de adoção de cachorros e gatos que incluísse campanha para a adoção responsável, com assinatura de termo de responsabilidade por parte do interessado, divulgação na internet da ficha dos caninos e felinos abrigados, dentre outros, o que nunca foi efetivado. Resultado disso é o que se vê nas ruas: dezenas de cães e gatos em situação de abandono, passando fome, frio. Crueldade pura! se o CCZ não recolhe animais da rua, não os cuida nem promove campanhas de adoção, então que feche suas portas!”, finaliza revoltada Aline.
Semus se explica:
Em nota, a Secretaria da Saúde da Palmas (Semus) informa que, devido a uma reunião administrativa, as cirurgias de castração do dia 29 de fevereiro foram reagendadas e que a cirurgia do animal da senhora Aline Rogini não reagendada por não ter sido localizada por telefone. A Semus orienta que a mesma entre em contato pelo telefone 3218-5144 para realizar o reagendamento.
A Secretaria informa ainda que realiza gratuitamente a castração de cães e gatos, machos e fêmeas. Os interessados podem ligar, em horário comercial, pelo telefone 3218-5144.
Ainda segundo a Semus, a média de castrações mensais é de 90 animais, mas esse número varia a cada mês. E que são agendadas cerca de 10 cirurgias por dia (de machos e fêmeas) de cães e gatos.
Fonte: O Girassol

Catorze filhotes de cachorro são abandonados em parque, no interior de SP


crueldade da raça humana



Catorze filhotes de cachorro foram abandonados na tarde de terça-feira (13), dentro de uma caixa de papelão na rua Joaquim Correa, no Parque Figueiras, em Ribeirão Preto (SP). Moradores disseram ter visto um motoqueiro deixando os animais no local por volta das 16h de ontem.
Pela manhã, os cães ainda estavam na rua, tendo sido retirados pelo Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) por volta das 13h30. 
Segundo Eliana Colucci, diretora da divisão de controle de zoonoses, ao serem recolhidos, os animais recebem vermífugo e é feito exame de sangue. Após dez dias em observação, eles ficarão à disposição para adoção.


Segundo moradores da rua, é comum o abandono de animais no local. Apesar de o CCZ ter recolhido os cães no início da tarde, os moradores afirmam ter dificuldade para entrar em contato com o órgão responsável pelo recolhimento. “Liguei quatro ou cinco vezes pra zoonose e eles não vieram retirar ontem. Nessa rua não é a primeira vez, aqui é desova de cães”, afirmou Solange Costa. Os catorze filhotes foram deixados na porta da casa dela.
O abandono de animais é crime previsto na Lei 9605/98. A pena para maus-tratos inclui detenção de três meses a um ano, e multa. “É importante que a população ajude”, disse Eliana. Denúncias podem ser feitas nos telefones 181 ou 3610-6067, da Delegacia de Proteção aos Animais.
Os intressados em adotar os cães devem ligar para: (16) 3628-2778.


Cadela pit bull supostamente grávida é queimada viva em São Paulo (SP)

Moro no Butantã, Raposo Tavares, em São Paulo (SP), e desde a semana passada quando recebi um email falando sobre uma pit bull fêmea e prenha amarrada em um poste no jardim Parque Ipê, tenho feito buscas pela região, além de outras pessoas que também tem procurado por ela. Hoje, 14/03,  tive a informação sobre um animal queimado no mesmo bairro, onde ela foi amarrada e resolvi ir verificar.




De início, bloqueei minha mente para recusar a imagem que vi. Tentei, mas ao chegar em casa, senti um nó, meu estômago está esmagado, está difícil até para respirar. A cena, a posição do corpo, este pobre cão morreu de uma forma da qual não consigo descrever, sem ter tido qualquer chance. Fora amarrado, deixado em cima de um colchão e queimado até que sua alma já não suportasse mais.

Não acredito neste mundo, me arrependo de ter tido filhos, me desespero com o futuro, minhas crianças são pequenas, tenho medo, enquanto luto pela vida animal outros matam sem muito esforço, em questão de segundos cometem uma crueldade imensurável. Eu queria dormir e não me levantar mais, que fosse um sono profundo e eterno, não quero que meus filhos vivam isso, não quero correr riscos, tenho medo de que sejam as próximas vitimas, quantos animais já morreram assim, quantos ainda irão morrer?

Que pais de merda é esse, o corpo continua lá, ninguém se importa, ninguém senti a dor que este pobre animal sentiu, vejam as patas, o corpo torcido, quantaaaaaaaaaaaa dor! Chega!

O local é utilizado pelo pessoal do Detran, é onde os iniciantes fazem o exame prático. Ninguém viu, ninguém escutou? Ali ninguém se importou, o corpo está na calçada, tentaram apenas cobrir com um pedaço de madeira. Cadê a Suvis, cadê o CCZ, cadê a Limpurbi? Quem é o responsavel? Cadê as leis, duvido que no local não exista uma câmera que tenha filmado a crueldade, tem até colégio particular do outro lado da avenida. Cadê a punição, cadê tudo, porque neste mundo só tem maldade e nada mais!

Este corpo está no local desde sábado (12), o que não foi queimado agora serve de alimento para larvas. Amigos protetores me desculpem, vocês não merecem ver isso, eu também queria não ter visto ao vivo.

Hoje morre mais uma parte mim.

fonte:anda

nota do autor:mais uma pessoa desumana cometer um ato desse,matar uma cadelinha grávida que sacrilégio que um ser humano poder fazer com um pobre animal,não poder ficar em impune,a justiça tem que ser feita.

Começam inscrições para castração de cães e gatos em Itupeva (SP)

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O Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) da Prefeitura Municipal de Itupeva, SP, preocupado com o controle da população de cães e gatos da cidade, resolveu ampliar o atendimento gratuito para castração desses animais.O CCZ abriu novas inscrições para os donos que queiram castrar cães e gatos, a partir do próximo dia 9, segunda-feira.

Os interessados devem procurar a recepção do Paço Municipal (Av. Eduardo Aníbal Lourenço, 15), entre 8 e 17 horas, para a inscrição no programa. Não é necessário trazer o animal, uma vez que os procedimentos serão realizados somente após o encerramento das inscrições.

Segundo o médico veterinário Edimar Polli, serão realizadas mil castrações em cães e gatos. Terão preferência os tutores que adotarem um animal que esteja no CCZ. Para realizar a inscrição, o tutor do animal deverá levar cópia do RG e do comprovante de residência em Itupeva.

Qualquer morador de Itupeva pode solicitar a castração gratuita de seu cão ou gato. Para os casos em que há vários animais na família, o CCZ informa que fará a castração de um único animal. O benefício poderá ser estendido, caso ainda haja vagas, mas somente depois de realizada a cirurgia no primeiro animal.

Desde que foi implantado, em 2005, o programa de castração já realizou mais de duas mil cirurgias. O CCZ também realiza feiras para doação de animais e, por diversas ocasiões, campanhas de orientação sobre a guarda responsável, ou seja, explicar para a população – principalmente crianças e jovens – da necessidade de entender que, para ter um cão ou gato em casa, é preciso tomar cuidados especiais na criação do animal, higiene diária, dar amor e carinho, além dos deveres que o tutor tem como controle de doenças.

Fonte: Jornal de Itupeva

Sete dos 11 cães do caso Bruno já morreram no CCZ de Belo Horizonte (MG)

do anda

O advogado Zanone Manuel de Oliveira Júnior, da equipe que defende o goleiro Bruno Fernandes no caso Eliza Samudio, afirmou que os corpos dos cachorros do ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, o “Neném”, serão congelados e conservados para possíveis exames.

“Temos que conservar os corpos dos animais porque pode haver a necessidade de um confronto de resultados periciais mais tarde e não queremos correr risco,” disse o advogado.

Sete dos 11 cães que eram criados por Neném morreram depois de ficarem recolhidos em um centro de Zoonoses do bairro São Bernardo, em Belo Horizonte (MG).

fonte:Terra

Nota da Redação: Triste, revoltante. Esses animais absolutamente inocentes estão pagando por um crime que não cometeram. Nenhum ser tem responsabilidade por ser tutelado por más pessoas. O que fizeram com os cães, condenado-os à morte, seja por exposição a doenças ou por outro motivo, é também uma violência brutal. Esperamos que um dia a sociedade encare o descaso, os maus-tratos, a exploração contra os animais como um crime comum.

tiago viana; pra que fazer isso com os cachorros que não tem culpar nada,não foi eles que fizeram,não mataram ninguem,coitados dos cachorros.porque fizeram isso eles não merecem,são mais umas das vitimas desse caso terrivel e que faz mais vitimas a cada hora no caso dos cachorros.

Animais abandonados nas ruas do Recife (PE) contam com uma rede de pessoas empenhadas em salvá-los

Juliana Araújo e André Mota abdicam da balada e até deixam de comprar roupas para cuidar dos bichos que estão precisando de cuidados. "O nível de crueldade chega a impressionar", reclama Juliana. Foto: Fellipe Castro/Esp. Aqui PE/D.A Press

No sábado à noite, a estudante de medicina veterinária Juliana Araújo não pode sair com os amigos. O cãozinho que levou para casa com várias queimaduras na cabeça precisa de cuidados. “O antigo tutor jogou água fervente”, conta, sem acreditar na crueldade. Ela e os outros entrevistados dessa reportagem do Diário de Pernambuco têm muitas histórias de abandono e maus-tratos com animais de estimação.

“Para mim, virou cena comum bichos arremessados de dentro dos carros aqui no portão porque seu tutor enjoou dele”, protesta Amaro Souza, gerente do Centro de Vigilância Animal (CVA) do Recife. Mas a finalidade deste domingo (11) é, de verdade, falar sobre os empenhados em salvar os mascotes sem lar.

Há relatos impressionantes como o da dona de casa Antônia Carneiro, na página 6, que vive para os gatos. Um dos grandes medos dela é saber que um dos seus bichos pode chegar ao CVA, mais conhecido como carrocinha. No Recife, PE, a instituição no bairro de Peixinhos foi completamente reformulada. Recebeu clínica, salas de cirurgia bem aparelhadas, equipe de cuidadores menos truculentos.

Mas ainda levanta a fúria de todas as sociedades protetoras de animais. “Porque a eutanásia (morte com uso de anestésico e injeção) ainda é a prática usada nesses centros. O ideal seria a castração em massa”, explica o veterinário Marcel Gati. A proposta deve virar realidade em breve. Segundo Marcel, já passou por votação no Senado e aguarda uma sanção presidencial.

Enquanto não acontece, Juliana e o amigo André Mota tentam sensibilizar os amigos para a causa. “Nós divulgamos a adoção responsável e a necessidade de esterilização”, observa André. Muitas vezes, os dois ficam sem dinheiro para a balada ou deixam de comprar roupas para aplicar o dinheiro nos cachorros e gatos que estão cuidando. “Seria muito bom que alguns donos não tratassem seus animais como brinquedos, que são jogados fora quando surge um problema”, enfatiza Juliana.

O abandono em números do CVA

Todos os meses, o Centro de Vigilância Ambiental do Recife (CVA), no bairro de Peixinhos recebe, em média, 400 animais abandonados. Ano passado, a conta chegou a 4.714 cães e gatos. Somando os bichinhos sem lar nos municípios de Olinda, Paulista e Camaragibe, os centros contabilizam mais de 8 mil. “Nesse cálculo não entram Jaboatão e Cabo de Santo Agostinho”, observa o gerente do Programa de Saúde Ambiental do Recife, Otoniel Barros. Os números do descuido não são absolutos, porque trata-se de uma contabilidade apenas dos CVAs.

Antes de adotar, faça as contas

Um animal de estimação exige carinho, atenção, comida e consultas com o veterinário. Uma conta básica por mês: ração para um cão de 20 kg (porte médio, como um vira-lata) custa por volta de R$ 80. O banho semanal em clínicas sai por R$ 12 a R$ 20. Nos primeiros três meses de vida, você gasta cerca de R$ 200 em vacinas. Para vermifugar o bichinho, a cada três meses, mais R$ 30. As consultas no veterinário ficam entre R$30 e R$ 50. Outra possibilidade é entrar em contato com os agentes de saúde do seu bairro para se cadastrar no Distrito Sanitário do bairro. A partir desse registro, o animal pode ser à clínica do CVA sem custo.

Fonte: Diário de Pernambuco