Mostrando postagens com marcador confinamento. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador confinamento. Mostrar todas as postagens

Cientistas defendem o fim dos abusos e confinamento dos golfinhos




Não só os primatas. Os golfinhos e as baleias também devem ser tratados como “pessoas não humanas”, com direito à vida e à liberdade, segundo propõem prestigiados cientistas reunidos na conferência anual da Associação Americana para o Avanço da Ciência, a maior do mundo, que se realiza em Vancouver, no Canadá.
Peritos em conservação e comportamento dos animais defendem que estes cetáceos recebam as mesmas considerações éticas que os seres humanos, de acordo com o jornal espanhol ABC. Isto implica colocar um fim à sua casa, ao cativeiro e abusos.
Por este motivo, apoiam a criação de uma Declaração dos Direitos dos Cetáceos.
“A ciência tem demonstrado que a individualidade – a consciência de si próprio – não é uma característica única do ser humano. Isto levanta uma série de desafios”, disse, à BBC, Tom White, professor de ética na Universidade Loyola Marymount, em Los Angeles, nos Estados Unidos.
Os investigadores que estão de acordo com esta corrente de pensamento concluem que, embora não sejam seres humanos, os delfins e as baleias são “pessoas” no sentido filosófico, o que tem importantes implicações.
A declaração, primeiro aprovada em Maio de 2010, assinala que os cetáceos têm direito à vida, não podem ser obrigados a estar em cativeiro nem a ser objeto de maus-tratos, nem a serem retirados do seu ambiente natural.
Da mesma forma, não podem ser propriedade de ninguém. A base de todos é que os golfinhos têm consciência de si mesmos, reconhecem a sua imagem ao espelho. Sabem quem são.
Com informações de Os Bichos
Nota da Redação: Vitoria na batalha contra a exploração e maus-tratos,ainda existe seres humanos bons e não só seres humanos ruins e egoístas,ainda bem que alguns cientista vem mudando seus pensamentos e dano um fim a estes atos cruéis e sem precedentes.

Governo da Malásia ignora sofrimento de orangotangos






Não é a primeira vez que o resort ‘A Famosa’, em Malacca, Malásia, é alvo dos ativistas animais. O local já foi acusado por dopar um tigre para que os turistas pudessem tirar fotos com ele. 
E há mais de um ano, quando foi proibida a utilização de orangotangos em espetáculos de circo pelo país, foi aprovada uma lei específica para o resort proibindo-o também de usar os animais em apresentações.
Mas essa boa notícia não afetou a vida dos oito orangotangos que vivem no resort. Segundo informações da Animals Change, em vez de levá-los para um santuário, o resort aprisionou os macacos em jaulas apertadas e escuras, onde eles sofrem com a desnutrição, estresse e depressão.
As autoridades do governo dizem que conhecem a situação, mas ainda não fez nada a respeito. “Estes orangotangos estão trancados há mais de 18 meses, numa situação deplorável. As jaulas são totalmente estéreis e eles se sentam no cimento frio todos os dias”, afirma o idealizador do abaixo-assinado, Shiva.
De acordo com Shiva, o Departamento de Vida Selvagem e Parques Nacionais tem ignorado os pedidos para que seja investigado qual é o tratamento dado aos orangotangos dentro do resort. Depois de serem ignorados por um ano e meio, os ativistas estão se voltando para outros funcionários do governo para que intervenham.
“Nature Alert [que teve participação decisiva na proibição dos circos] e milhares de pessoas de todo o mundo estão solicitando ao primeiro ministro da Malásia que peça ao Departamento de Vida Selvagem e Parques Nacionais que retire imediatamente os animais do resort e os envie a um santuário em Sabah”, explicou Shiva. “Isso não apenas ajudaria os orangotangos, mas melhoraria a já manchada reputação do país”, concluiu.

Graças à pressão internacional, no mês passado, autoridades da Malásia confiscaram dois orangotangos que sofriam maus tratos no Zoológico Johor. Abu foi mantido sozinho em uma gaiola que parecia uma masmorra. 
Já Shirley ficou conhecida porque fumava cigarros e comia tudo que os visitantes jogavam para ela. O sofrimento dos dois acabou agora e eles estão a caminho de um santuário com seu habitat natural.
O governo da Malásia entrou em cena para ajudar Shirley e Abu, então por que estão ignorando os oito orangotangos do resort? O diretor executivo da Nature Alert chamou isso de “o pior exemplo de crueldade com orangotangos já visto na Malásia.”
O governo tomou conhecimento dos clamores públicos do passado. Agora eles precisam saber que as pessoas pelo mundo estão preocupadas com esses animais e que permitir a continuidade desse tipo de crueldade prejudica a reputação do país e o turismo.
Assine aqui o abaixo-assinado para salvar os animais.

Vistoria constata falha no confinamento de capivaras em Campinas

Entrevista

Uma vistoria feita a pedido da Polícia Civil no espaço onde capivaras foram cercadas no Lago do Café para evitar a contaminação da febre maculosa constatou que machos e fêmeas estão juntos no local, o que não evita que elas se procriem.

 Um acasalamento entre os roedores foi flagrado e há suspeita, no inquérito policial, de que uma das capivaras esteja grávida.

A procriação dos animais aumenta os riscos de contaminação porque os filhotes podem nascer com a doença.

A falha no confinamento vai na contramão da decisão tomada pela Prefeitura de sacrificar os roedores para eliminar os riscos de contaminação. A data do abate não foi divulgada e causou mobilização dos ambientalistas. As capivaras estão confinadas no Lago do Café desde 2008, quando um trabalhador do parque morreu vítima da doença.

O espaço do confinamento, de 2,5 mil m², é cercado por placas de alumínio com aproximadamente 1 metro de altura. A área é dividida por um outro cercado que deveria separar machos e fêmeas. No entanto, um dos lados está totalmente vazio.

veja que fala o delegado do caso,clique aqui.

Fonte:CBN Campinas

Internautas manifestam-se contra a importação de girafas para zoológico de Sapucaia do Sul (RS)



A notícia de que ativistas estão mobilizados para impedir a importação de girafas para o Zoológico de Sapucaia do Sul ganhou apoio de internautas. A polêmica teve início após a morte do último exemplar do parque, ocorrida em 15 de setembro. Na época, a direção da instituição anunciou que iria buscar um novo animal.
Em mural publicado em Zerohora.com, o tema gerou revolta. A pergunta direcionada aos leitores foi a seguinte: Você é contra ou a favor da importação de girafas para o zoológico?
A maioria das respostas foi de leitores radicalmente contra, principalmente no que diz respeito a tirar as girafas do seu habitat natural para deixá-las presas em um zoológico. Leia alguns relatos:
“Deixe os pobres animais no seu habitat. Que mania que o Ser Humano tem em enjaular os animais. Vocês não querem ser livres? Os animais também”, avaliou Neusa Goettert.
“O que está acontecendo com as pessoas? Já estão destruindo as florestas…Deixem os bixos em paz!”, disse a internauta Patrícia Godoi.
“Animais nao são mercadorias que ficam expostas em vitrines. Merecem respeito como seres sensíveis que são. Devemos ter um mínimo de consciência e deixarmos a arrogância e prepotência de lado, sendo racionais, sabemos que todos têm direito a vida e a liberdade”, escreveu a leitora Juliana Marques.
O mural teve mais de 100 participações. Em função da polêmica, após a manifestação de ativistas, a direção do Zoológico do Estado adiou a importação de girafas e divulgou nota esclarecendo que a instituição não recebe animais retirados da natureza, apenas oriundos de criadouros.
A nota informa ainda que a importação de girafas deverá ser definida após a transição no governo do Estado, já que o corpo técnico do parque deverá ser modificado.
Último exemplar morreu na manhã de 15 de setembro
O último exemplar de girafa (Giraffa camelopardalis rothschildi) do Parque Zoológico morreu às 9h do dia 15 de setembro. Doroteia era filha de Paquito e Dorinha, e nasceu no dia 29 de janeiro de 1995, no zoo do Estado, em Sapucaia do Sul.
A causa da morte do animal foi um severo comprometimento cardio-respiratório. Doroteia teve sua saúde abalada, quando da perda da companheira de zoológico, em julho passado. Na época, ela já tinha sintomas de solidão e início de um processo de infecção respiratória.
Fonte: Zero Hora

Papagaio confinado em gaiola é apreendido em Itatiaiuçu (MG)

do anda

Policiais Militares do Meio Ambiente encontraram um papagaio e uma espingarda dentro de um sítio em Itatiaiuçu, região central de Minas. Depois de uma denúncia referente a desmatamento e posse irregular de arma, os militares foram até a região de Quintas da Capela Nova, na zona rural da cidade.

No local os policiais prenderam J. F, que tinha um mandado de prisão em aberto. Com o foragido da justiça foram encontrados uma espingarda tipo polveira e substâncias em frascos para munição (espoleta, chumbo, cartuchos deflagrados e pólvora).

Os militares encontraram também um papagaio da fauna silvestre brasileira aprisionado em uma gaiola de arame. J.F. foi preso em flagrante e levado para a delegacia de Itatiaiuçu. O material apreendido também foi encaminhado para a delegacia. A ave foi recolhida no 2º Grupamento de Meio Ambiente e será encaminhada ao Ibama de Belo Horizonte.

Fonte: UAI

Protesto em Brasília chama atenção para guarda responsável de animais domésticos

do anda



Titã é um amável e enorme cão da raça Mastim Napolitano, de aproximadamente 80 kg, muito manso e carente. Saudável à primeira vista, permanece há pelo menos 8 anos trancado em uma casa abandonada, em um lugar totalmente insalubre, onde dorme, vive, defeca e urina. Um ambiente que divide com moscas e ratos.

Titã cumpre a condenação de vigiar permanentemente a casa e os preciosos entulhos da família Montezuma, que o deixou para trás junto com o imóvel. O ambiente sujo e escuro também não lhe permite receber carinho, a não ser por meio das grades, quando alguém se compadece dele.

 

A situação do Titã levanta uma discussão sobre a legalidade de se obter um animal estimação, e de se dispor dele como se bem quer. Essa é uma cultura de tutela irresponsável, uma triste inversão da tutela responsável discussão sobre o bem-estar animal que já possui longa trajetória na Europa, mas aqui ainda é incipiente.

A tutela irresponsável inclui venda indiscriminada de filhotes de raça cuja mãe morre precocemente por infecções de tanto parir sem folga, geralmente sem as mínimas condições sanitárias e sem carinho; uso para fins sexuais, rinhas, falta de assistência médica e, finalmente, abandonos dentro ou fora de casa, comum em férias ou em sua velhice, que alimentam a grave crise do excedente de animais errantes que sofrem todos os tipos de privações como fome, maus-tratos, saudade, medo e frio nas ruas.



No dia 30 de julho de 2010 (sexta-feira), será realizada uma mobilização na frente da casa onde Titã está aprisionado. O protesto tem como objetivo libertar o cão, pois nem inúmeras conversas amigáveis com seus tutores irresponsáveis, nem duas denúncias na Delegacia de Meio Ambiente do Distrito Federal, conseguiram a sua libertação. Outro objetivo é também chamar a atenção da população para a tutela responsável de animais domésticos, lembrando das inúmeras necessidades físicas e psicológicas que os animais necessitam.

Serviço:
Local da mobilização: W3 705 SUL (ao lado da banca de revista).
Data: 30 de julho de 2010, às 10h da manhã

ONG norte americana prepara-se para resgatar 175 cavalos selvagens




Os cavalos selvagens de Pilot Valley, Nevada, correm sérios riscos. Eles foram rotulados de ferozes e deslocados ou perdidos”, permitindo que fossem legalmente confinados pelo BLM (departamento de interior e administração de terras), sob “guarda” do Departamento de Agricultura de Nevada, e enviados num caminhão para outro local de confinamento, onde esperam pelo leilão que os venderá ao maior lance, o que significa serem comprados por matadouros.

Porém, Jill Starr da Lifesavers Wild Horse Rescue não vai esperar sentada até que eles sejam mortos. Ela não se importa de onde vieram, ou como chegaram ali, ela só quer salvá-los do corredor da morte. E ela não tem muito tempo.

Desde 25 de junho, os 175 cavalos de todos os tamanhos e idades foram amarrotados nos piquetes lotados da Fallon Livestock Exchange, esperando pelo destino incerto. Baseado em suas características físicas, pode-se dizer que muitos tenham sangue de mustangue, e podem ser descendentes dos cavalos selvagens que viviam em Toano Herd Management Area, que foram liquidados pela BLM para que o local ficasse “limpo” de cavalos selvagens em 1993.

Mas não importa de onde eles vieram, e a onde pertencem, Starr estará lá no domingo, 10 de julho, quando estarão sendo vendidos para qualquer um que os queira. Com a determinação de aço de que nenhum único cavalo seja colocado sob guarda de um matadouro, ela pretende comprar toda a manada, conseguir transporte para uma hospedagem a curto-prazo, e, mais tarde, levá-los para viverem suas vidas de cavalos livres no Born to be Wil Mustang Santuary, a 900 km dali, em Twin Oaks, Califórnia.

“Esses cavalos precisam de nós”, Jill explica, “e um doador em particular tornou possível nossa intervenção para salvá-los. Estamos nos comprometendo a dar-lhes segurança até o resto de suas vidas.”

Sob liderança de Jill Starr, a Lifesavers Wild Horse Rescue conseguiu forças para se erguer e salvar esses cavalos quando ninguém mais fez, ou quis fazer. Notável também foi o resgate de 1993, quando hospedaram e salvaram da morte 150 cavalos famintos abandonados no rancho Fish Creek em Nevada.

Se existe alguém para salvar os animais de Pilot Valley, essa pessoa é Jill. Mas esses novos hóspedes duplicarão o número de animais que a Lifesavers acomoda atualmente. O grupo está tentando comprar um trecho de terra vizinho à sede atual onde poderiam hospedar os novos cavalos.

Como Jill mesma disse, “a Lifesavers pega aqueles que o BLM abandona.” Apesar dos protestos para salvar cavalos selvagens caem sobre “orelhas que não ouvem e olhos que não vêem”, o resgate da Lifesavers “dará a todos alguma energia, porque é algo que podemos fazer”, ela disse também. “Ninguém pode bloquear nosso caminho. Salvaremos cada um desses cavalos. Porque nós podemos.”

Se você gostaria de ajudar a Lifesavers, visite aqui o website deles (em inglês).


Fonte: Examiner

Polvo é explorado para “adivinhar” resultados da Copa do Mundo

do anda

A criatividade dos seres humanos para explorar animais das formas mais variadas e inusitadas parece não ter limite. O aquário Sea Life, localizado em Oberhausen, no oeste da Alemanha, usa desde o início da Copa do Mundo um pequeno polvo, chamado Paul, para “adivinhar” os resultados dos jogos em que a seleção alemã joga.



O polvo vem ganhando fama no mundo por sua “vidência” – que não passa de acaso, uma vez que moluscos sequer sabem o que é futebol e o que significam as bandeiras nacionais -, e “previu” os quatro primeiros resultados dos jogos dos alemães – a derrota para a Sérvia e as vitórias sobre Austrália, Gana e Inglaterra.

O animal “prevê” os jogos por estender seus tentáculos em torno de um dos dois fracos que simbolizam as seleções que jogarão e catar um pedaço de carne de molusco contido dentro do frasco da seleção que teria sido adivinhada como a vencedora. Na “adivinhação” mais recente, o polvo demorou uma hora antes de comer a carne contida dentro do frasco rotulado com a bandeira alemã, o que significaria que o bicho “previu” que a Alemanha vencerá com dificuldades a Argentina nas quartas de final.

Não bastasse estar privado de liberdade, aprisionado num aquário, que consiste em uma grande gaiola d’água, o polvo ainda é obrigado a ser retirado múltiplas vezes da água e entreter as pessoas em um ato que não tem nada a ver com sua natureza e cognição.

Com informações do Estadão

Knut poderá ser sacrificado em função dos distúrbios psicológicos causados por confinamento em zoo

do anda

 


Nascido em um zoológico, em Berlim, o urso-polar Knut agora está enfrentando sérios problemas psicológicos em função do confinamento e do contato forçado com seres humanos.
De acordo com reportagem do jornal Metro, um médico disse que Knut “precisa ser sacrificado” pois está apresentando sinais de distúrbios psicológicos. Exemplos de seu estado mental frágil incluem vagar incessantemente pelo seu cercado e ficar colocando a língua para fora da boca, o que faz mais de 200 vezes ao dia.
De acordo com a People for Ethical Treatment of Animals (PETA), Knut é o urso-polar mais problemático dentre outros 34 animais vítimas do confinamento, que foram observados em 11 zoológicos alemães.
“Knut é o mais psicologicamente perturbado. Os humanos fizeram isso com ele”, disse o Dr. Edmund Haferback, da PETA. E Haferback pede que o urso seja sacrificado a fim de que “seu tormento acabe”.
O doutor diz que Knut vaga obsessivamente pelo seu cercado. “É o que psicólogos chamam dehospitalism. Quando pessoas ficam trancadas em instituições, como hospícios ou prisões, andam para baixo e para cima no espaço de confinamento.”
Entretanto, outros argumentam que seu comportamento deve-se ao tédio e ele precisa apenas de mais estímulos para ficar saudável.
Knut virou celebridade internacional quando foi abandonado, ainda filhote, e adotado por um tratador em 2006.
Muitos argumentam que a natureza precisava seguir seu curso e o filhote devia ter sido deixado para morrer. Em vez disso, o ursinho trouxe no mínimo seis milhões de euros para o zoológico de Berlim por meio de visitantes e propaganda.
Agora, a PETA alega que o pequeno está pagando o preço pela interferência humana.
“Ele chora ou grunhe se vê que ninguém está olhando para ele”, disse o tratador Markus Roebke. “O problema é que ele se acha um humano, não um urso-polar.”
Nota da Redação: Esta triste situação é o resultado de um conjunto de ações humanas. Para um animal nascer em um zoo, a sua mãe precisa ter sido retirada da natureza ou ter nascido já confinada. No caso de Knut, sua mãe já havia sido vítima do confinamento. Os distúrbios desse pobre animal, cujo confinamento vem sendo agravado por várias gerações, são, portanto, fruto dessa cadeia de violência e desrespeito à vida e à liberdade desses seres. O correto seria que todos os animais vivessem em liberdade, junto a suas famílias, em seus habitats. Mas a brutalidade e a ganância humanas condenam, mais uma vez, a vida desses animais à tristeza e ao sofrimento.