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Moradores de cidade de SC registram morte de dezenas de animais em menos de uma semana










A faixa exposta na rua Ewaldo Schwarz, no bairro Amizade, revela o drama vivido pelos moradores. Ela cita a matança de pelo menos 16 animais registrada na última semana no bairro e alerta a população para denunciar os suspeitos.
Na quinta-feira, dois Boletins de Ocorrência (Boletins de Ocorrências) foram registrados na delegacia. O caso é investigado pelo delegado David Queiroz de Souza.
O casal Paulina Ochner, 48, e Giovane Gadott, 40 anos, procuraram a delegacia. Na semana passada, eles perderam por envenenamento dois cachorros e quatro gatos. “Pretinho foi para a rua e comeu uma carne que estava na calçada em um pote. Já a Branca não saiu do terreno. Ela ficou agitada, começou a espumar e morreu. Com certeza, alguém jogou veneno no meu terreno”, diz Paulina, inconformada.
Os dois cães estavam com o casal há cinco anos e foram adotados na rua. “É muita maldade, agora tenho medo de ter outros animais e alguém envenená-los novamente. Estamos sofrendo muito”, ressalta.
Na mesma semana, o cachorro da casa em frente também morreu após comer da mesma carne. Dias depois, outro cão, morador da mesma via, amanheceu morto, assim como dois gatos e dois cachorros da casa vizinha. “Soubemos que mais três animais aqui da redondeza também morreram após ingerir comida com veneno”, diz Paulina.
Caso é investigado pela Polícia:
O delegado David Queiroz de Souza tem nas mãos dois Boletins de Ocorrência contra maus -tratos animais. Todos denunciam o envenenamento em série no bairro Amizade. Ele também investiga o caso da cochorrinha Mel, encontrada em fevereiro com sérias lesões provocadas por uma substância química corrosiva. A presidente da Ajapra, Marciele Píccoli Cravo, também levou as denúncias para o Ministério Público.
O delegado David afirma que não irá medir esforços para elucidar o caso e tenta identificar os suspeitos da violência contra os animais. “Assim que tivermos alguma pista, todos serão intimados para prestar depoimento na DP”, garante.
O que diz a lei:
A vida não tem sido fácil para a pequena Mel, uma cadela vira-lata que travou uma luta pela vida desde o dia em que foi atingida por uma substância química corrosiva, dia 21 do mês passado. No local onde foi encontrada, no bairro São Luiz, a Ajapra também fixou uma faixa de protesto.
Ela teve várias lesões pelo corpo e a perda completa da visão. Mel está prestes a sair da Clínica Amizade que custeia todo o tratamento intensivo para a recuperação do animal. A veterinária Daniela Brecht de Freitas conseguiu um novo lar para a cachorrinha. Os novos tutores preferem ficar no anonimato e irão acolhê-la na semana que vem. O mesmo ocorre com o cão Maylon que chegou no início de fevereiro, na mesma clínica, vítima de envenenamento.  Ele sobreviveu, foi adotado e vai para o novo lar neste fim de semana. Tico, cão que foi atropelado, teve uma fratura exposta na pata traseira esquerda e ainda está na clínica à espera de adoção. Assim como o velho cão Setter, dez anos, abandonado pelos tutores que não queriam cuidar de sua artrite, continua sob os cuidados da veterinária e também está à espera de adoção.
Ajapra tem nova diretoria:
Na sexta-feira, tomou posse a nova diretoria da Ajapra (Associação Jaraguaense Protetora dos Animais). Sirlei Rank foi substituída por Marciele Piccoli Cravo. Sirlei ficou à frente da Associação durante duas gestões (2008/2009 e 2010/2011). “Com a soma de pequenos esforços, realizamos grandiosas obras, mas para isto é necessário compromisso, dedicação e persistência, muita força de vontade e pensar que tudo o que fazemos é para tornar digna a vida dos animais”, afirma Sirlei. Entre as ações realizadas pela diretoria anterior, estão cerca de 80 castrações por ano, aproximadamente 100 animais encaminhados para lares definitivos, compra de ração para os lares temporários, entre outros trabalhos.

Moradores se unem para salvar gato que ficou preso em poste telefônico, nos EUA

Alguns moradores de Riverside, nos EUA, socorreram recentemente um gato que ficou preso em um poste telefônico e agora querem devolver o felino ao seu legítimo tutor.

Segundo informações do jornal Valley News, Marilyn Floore, uma das moradoras de Riverside, está cuidando do gato, que tem quatro anos, em sua casa. Ela disse que acredita que o gato tem um tutor porque ele estava com uma coleira quando subiu no poste junto à sua propriedade.

Moradores viram que o gato ainda estava lá e bolaram um plano de resgate utilizando vários cobertores que serviram com redes de segurança.

O plano era usar água para empurrar o gato com o intuito de que aterrizasse tranquilo e confortavelmente em um dos cobertores que servia como rede de proteção. O gato pulou, mas usou uma rota própria na descida, e não se machucou na queda.

Floore, após isto, levou o gato ao veterinário; ele informou que o gato estava em boas condições e não havia sofrido nenhum ferimento.

Floore pediu ajuda ao Riverside County Animal Services com o intuito de localizarem o tutor do gato.

O tutor do animal pode ligar para Riverside County Animal Services no (951)-358-PETS (7387).

O diretor da Animal Services, Robert Miller, disse: “Moradores interessados, como Marilyn e seus vizinhos, devem ser aplaudidos por se preocuparem e darem assistência a este pequeno animal. Envolvido pelo mesmo sentimento que levou Marilyn a socorrer o gato, esperamos que esta história termine brevemente com o encontro do gato com seu tutor.”

fonte:anda

Moradores suspeitam de envenenamento de cães no interior do MT

Moradores da Rua 8, do bairro Jardim das Flores, em Matupá, norte de Mato Grosso, estão indignados com o envenenamento de pelo menos três cães que amanheceram mortos. 
A preocupação dos moradores é quanto à falta de responsabilidade pelo ocorrido, uma vez que o alimento envenenado deve ter sido jogado na rua. Esse fato já ocorreu mais vezes na mesma rua, o que leva os moradores a acreditar que pode ter sido um vizinho o responsável pelo envenenamento.
O envenenamento de animais tem pena prevista na Lei de Crimes Ambientais (Lei Federal 9.605, de 13/02/98). O artigo 32 da lei diz que é considerado crime ambiental “praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos”. A pena prevista é detenção de três meses a um ano e multa.