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Cão morre após ser esquecido em carro de pet shop


Um filhote de cão da raça Shih-tzu morreu na última sexta-feira (20) depois de ser esquecido no porta malas do carro de um pet shop, em Orlândia.
Segundo Rodrigo de Sousa, noivo da tutora do cachorro, o animal foi levado pela manhã para fazer banho e tosa. Como por volta das 16 horas o animal não tinha sido entregue, eles entraram em contato com a loja e foram informados de que o animal tinha sido entregue na hora do almoço.
“Nós insistimos que o cachorro não tinha sido entregue, eles foram verificar e encontraram o animal morto no porta malas do carro”, explicou Sousa.
A reportagem tentou entrar em contato com o pet shop, mas não teve retorno até o fechamento da edição.
A Polícia Civil instaurou um inquérito para investigar o caso e a veterinária será intimada para prestar esclarecimentos. O caso pode ser enquadrado como crime contra a fauna e o inquérito será encaminhado para o juizado especial criminal de Orlândia.

Funcionário de abrigo deixa cachorro morrer de calor, nos EUA


O Centro-Oeste dos Estados Unidos é abafado e as temperaturas deste verão estão batendo todos os recordes. Os funcionários das entidades humanitárias, como Phyllis Mayer, de Evansville, na Pensilvania, precisam ficar atentos aos cachorros, que podem morrer devido ao calor.
Quando Phyllis notou que um golden retriver estava em perigo, ela chamou o controle animal. O cachorro estava trancado em um cercado, ofegante e sob o sol. 
Seu único abrigo era um iglu para cachorros, feito de plástico e não de gelo. Em vez de oferecer sombra, a casinha estava mais para um forno.
Os animais mais suscetíveis a sofrer no verão são os cachorros: além dos casos em que o animal fica trancado dentro de carros quentes, os cães são acorrentados ao ar livre, sem sombra ou sem possibilidade de sair do sol forte.
Phyllis espera que o controle animal dê ao golden retriver algum alívio para o calor mortal que sentiu, mas ela ficou sabendo que há apenas um encarregado de plantão neste departamento, que sai quando pode.
No dia seguinte, as coisas não tinham melhorado. O calor não cessou, as condições do cachorro pioraram e Phyllis chamou o departamento de controle animal de novo. 
Mais uma vez nada foi feito pelo cachorro. Mais um dia se passou até que Phyllis resolveu ligar para a polícia e informar que havia chamado sem sucesso o controle animal duas vezes e que agora o cachorro já estava morto.
Uma necrópsia foi feita no cão para averiguar se poderão ser apresentadas acusações contra o tutor.
Monica Freeman, supervisora do controle animal, afirmou que funcionário do departamento atendeu o segundo chamado de Phyllis, mas como o cachorro estava abrigado e não parecia estar negligenciado pelo tutor, nada fez.
Talvez o controle animal de Evansville e a polícia precisem ler a seção 6.05.060 (c) (1) do regulamento: “Abrigo sob o sol – quando o sol pode causar superaquecimento, feridas graves ou morte do animal, deve ser oferecida sombra suficiente para que o animal que esteja ao ar livre possa se proteger da incidência direta dos raios solares. Ninguém pode confinar ou isolar os animais em áreas descobertas sem que hajam abrigos apropriados.”
Um iglu feito de plástico mantido diretamente sob os raios solares não pode ser qualificado como “abrigo apropriado” e claramente não foi suficiente para salvar o cachorro de superaquecimento.
Ainda mais preocupante é a afirmação de Monica Feedman a um repórter de WFIE de que oito cachorros já haviam morrido neste verão. Será que em todas essas ocorrências as pessoas ligaram preocupadas e o controle animal não fez nada?
O repórter da WFIE pediu encarecidamente que as pessoas mantenham seus animais dentro de casa nos meses de verão, ou que pelo menos facilitem o acesso a algum lugar com sombra. 
Uma piscina de bebê cheia de água também ajuda a manter os animais seguros se eles precisarem ficar do lado de fora. Se um cachorro está em perigo, você pode ajudá-lo dando água fresca a ele ou passando álcool nas almofadinhas das patas.
Mas nesses dias de verão, os animais precisam também que os funcionários do controle animal não hesitem em agir.
Além da acusação de crueldade animal contra o tutor que deixou o cão do lado de fora, a negligência do Departamento de Controle Animal de Evansville também precisa ser investigada.
Assine a petição para que mais mortes em Evansville sejam evitadas com a elevação das temperaturas: http://www.change.org/petitions/demand-justice-for-golden-retriever-left-out-in-the-sun-to-die
Fonte:anda

Protetora dos animais morre e deixa abrigo com 300 cães



Foi em meados dos anos 1970 que a senhora Jane Pentiocinas começou a lutar por sua grande paixão, os animais. A primeira causa que ela abraçou foi cuidar de gatos abandonados, no Centro de São Paulo, no lugar conhecido hoje, não ao acaso, como Favela do Gato.

Com o fechamento do abrigo, Dona Jane continuou empenhada. Descendente de família judia, ela, aos poucos, abandonou a carreira artística no teatro e investiu todos os seus bens, recursos e imóveis para construir um abrigo de cães em uma chácara na região de Parelheiros, onde já chegou a abrigar cerca de 700 animais.

Ao terreno, ela deu o nome de “Chácara dos Meus Amores”, e ali viveu protegendo seus queridos até o dia 19 do mês passado, quando foi encontrada morta, caída no chão. Em uma das mãos, uma lanterna, na outra, a panelinha que usava para colocar ração para os cães. Dona Jane estava com 82 anos.

Clique aqui para ver fotos dos cães abrigados na chácara

Desde a morte de Dona Jane, a situação ficou complicada para os 300 cães abrigados no local. Por sorte, ela não estava sozinha na causa. Sua filha, a advogada Claudia Pentiocinas, e o genro, o publicitário Stefano T. Colaiori, também ajudavam a cuidar dos cães, contou Colaiori ao R7. E continuam ajudando.

Em 2007, nós decidimos ampliar a causa animal e ambiental e criamos a ONG Mundo Mais, da qual a chácara é apenas uma das frentes.

Desde que a Dona Jane morreu, ficou um pouco mais difícil cuidar de tudo, por isso seguimos na luta procurando pessoas interessadas em adotar os cães e colaborar com ração, remédios, castração, esse tipo de cuidado.

Segundo Colaiori, que é presidente da ONG, a média de adoções tem sido de dez cães por mês. E esse número precisa crescer, pois, com o baixo rodízio de animais abrigados na chácara, é complicado suprir todas as necessidades.

Como a chácara existe há bastante tempo na região e todo o mundo conhece a nossa luta, o número de cães que são abandonados, amarrados ao portão ou mesmo deixados na porta, é inacreditável. Principalmente os pit bulls já crescidos.

Colaiori revela alguns casos absurdos, como de pessoas que chegam a “arremessar” os animais por cima do muro da chácara.


Uma vez, jogaram um poodle para dentro do terreno, e o animal acabou morrendo com a queda. Também já jogaram uma porção de filhotes dentro de um saco. Por isso que uma das frentes da ONG é divulgar a ideia da guarda responsável.

Apesar das dificuldades, o pessoal da Mundo Mais tem conseguido fazer um bom trabalho. Os animais que a reportagem observou no local estão limpos e visivelmente saudáveis.

Atualmente, uma rede de colaboradores que inclui veterinários ajuda a suprir 40% das necessidades gerais.

O que falta mesmo é gente interessada em adotar.Foi em meados dos anos 1970 que a senhora Jane Pentiocinas começou a lutar por sua grande paixão, os animais.

A primeira causa que ela abraçou foi cuidar de gatos abandonados, no Centro de São Paulo, no lugar conhecido hoje, não ao acaso, como Favela do Gato.

Para colaborar, acesse: www.mundomais.org.br .

Fonte: R7.com

Golfinho encontrado em Ilhabela não resiste e morre no Guarujá

do anda

Um golfinho que estava sendo tratado no Centro de Recuperação de Animais Marinhos (Cram-Reviva), no Guarujá, litoral paulista, não resistiu aos ferimentos e morreu na noite de terça-feira. A jovem fêmea adulta da espécie golfinho-de-dentes-rugosos (Steno bredanensis) foi encontrada no dia 9, na Praia do Sino, em Ilhabela, e por isso foi batizada de Sininho.

Com 2,30 metros de comprimento e pesando 230 quilos, Sininho estava toda enroscada em uma rede cheia de anzóis no momento que foi resgatada, após ter sido avistada por banhistas e pescadores. O animal estava com ferimentos provocados pelos anzóis nas nadadeiras, boca e língua. Entretanto, de acordo com os veterinários, Sininho morreu de complicações respiratórias, pois se afogou ao ficar presa à rede.

O golfinho não reagiu ao tratamento com antibióticos, mesmo após ter sido acompanhado durante 24 horas pelos veterinários, que o alimentavam via sonda. Mantido pela Fundação Fernando Lee e pela Universidade de Ribeirão Preto (Unaerp), o Cram-Reviva funciona na Ilha dos Arvoredos, a 1,6 km da Praia de Pernambuco, no Guarujá. Atualmente, cinco pinguins, oito tartarugas, duas fragatas e um atobá encontrados com vida na última semana no litoral paulista são tratados no local.

Mortes. Devem ser divulgados hoje os laudos oficiais do Ibama sobre a causa da morte dos quase 600 animais, entre golfinhos, tartarugas e pinguins, que apareceram mortos nas praias da Baixada Santista no último final de semana. O assunto foi notícia na revista americana Time e no jornal inglês The Guardian.

Fonte: Estadão

Nota da Redação: Em nossa cultura, golfinhos são associados a animais carinhosos e dignos de carinho e compaixão. São, no entanto, brutalmente assassinados em outros países para fins diversos e injustificáveis. Mas, além disso, vários são os golfinhos mortos, “acidentalmente”, por redes de pesca e anzóis, usados para assassinar peixes tão brutalmente quanto são os golfinhos em outros países. No Brasil e no mundo todo, peixes tem seus sentimentos ignorados e diversos são os demais animais marinhos mortos ou feridos pela indústria pesqueira.

Cadela que teve o olho quase arrancado em agressão morre em São Paulo

do anda

Uma cadela, vítima de agressão em São Paulo, não resistiu aos ferimentos e faleceu hoje (13). Ela vivia nas ruas, sob os cuidados de uma protetora, e foi atacada covardemente por uma pessoa com um chute, o que lhe rendeu uma séria lesão no olho direito, fazendo o órgão sair da órbita.



A agressão aconteceu nesta segunda-feira (12), e a protetora chegou a levar o animal ao veterinário. Ela contava com a colaboração de amigos e ativistas para custear os gastos com a internação, cirurgia e recuperação, mas os esforços não foram suficientes.

Com a recuperação da cadela, almejava-se conseguir um adotante em um novo lar, onde ela pudesse recuperar-se plenamente, com os cuidados e carinhos que com certeza merecia. Espera-se que o responsável pela agressão não fique impune, para que outros atentados como esse não se repitam.


Nota da Redação:A ANDA existe para que a sociedade conheça a triste realidade de grande parte dos animais que habitam este planeta. Queremos que as pessoas saibam e tomem atitudes para mudar. Quem, com pouco de sensibilidade que tenha, não se entristece, não se revolta com covardias como esta? Essa linda e inocente cachorrinha sofreu uma covarde agressãoque deveria ser rigorosamente punida (mas que não será). Mais uma vez registramos nossa indignação, nossa dor e solidariedade.