Cão morre após ser esquecido em carro de pet shop
terça-feira, janeiro 24, 2012
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Funcionário de abrigo deixa cachorro morrer de calor, nos EUA
sexta-feira, julho 22, 2011
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Além da acusação de crueldade animal contra o tutor que deixou o cão do lado de fora, a negligência do Departamento de Controle Animal de Evansville também precisa ser investigada.
Protetora dos animais morre e deixa abrigo com 300 cães
domingo, junho 05, 2011
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Foi em meados dos anos 1970 que a senhora Jane Pentiocinas começou a lutar por sua grande paixão, os animais. A primeira causa que ela abraçou foi cuidar de gatos abandonados, no Centro de São Paulo, no lugar conhecido hoje, não ao acaso, como Favela do Gato.
Com o fechamento do abrigo, Dona Jane continuou empenhada. Descendente de família judia, ela, aos poucos, abandonou a carreira artística no teatro e investiu todos os seus bens, recursos e imóveis para construir um abrigo de cães em uma chácara na região de Parelheiros, onde já chegou a abrigar cerca de 700 animais.
Ao terreno, ela deu o nome de “Chácara dos Meus Amores”, e ali viveu protegendo seus queridos até o dia 19 do mês passado, quando foi encontrada morta, caída no chão. Em uma das mãos, uma lanterna, na outra, a panelinha que usava para colocar ração para os cães. Dona Jane estava com 82 anos.
Clique aqui para ver fotos dos cães abrigados na chácara
Desde a morte de Dona Jane, a situação ficou complicada para os 300 cães abrigados no local. Por sorte, ela não estava sozinha na causa. Sua filha, a advogada Claudia Pentiocinas, e o genro, o publicitário Stefano T. Colaiori, também ajudavam a cuidar dos cães, contou Colaiori ao R7. E continuam ajudando.
Em 2007, nós decidimos ampliar a causa animal e ambiental e criamos a ONG Mundo Mais, da qual a chácara é apenas uma das frentes.
Desde que a Dona Jane morreu, ficou um pouco mais difícil cuidar de tudo, por isso seguimos na luta procurando pessoas interessadas em adotar os cães e colaborar com ração, remédios, castração, esse tipo de cuidado.
Segundo Colaiori, que é presidente da ONG, a média de adoções tem sido de dez cães por mês. E esse número precisa crescer, pois, com o baixo rodízio de animais abrigados na chácara, é complicado suprir todas as necessidades.
Como a chácara existe há bastante tempo na região e todo o mundo conhece a nossa luta, o número de cães que são abandonados, amarrados ao portão ou mesmo deixados na porta, é inacreditável. Principalmente os pit bulls já crescidos.
Colaiori revela alguns casos absurdos, como de pessoas que chegam a “arremessar” os animais por cima do muro da chácara.
Uma vez, jogaram um poodle para dentro do terreno, e o animal acabou morrendo com a queda. Também já jogaram uma porção de filhotes dentro de um saco. Por isso que uma das frentes da ONG é divulgar a ideia da guarda responsável.
Apesar das dificuldades, o pessoal da Mundo Mais tem conseguido fazer um bom trabalho. Os animais que a reportagem observou no local estão limpos e visivelmente saudáveis.
Atualmente, uma rede de colaboradores que inclui veterinários ajuda a suprir 40% das necessidades gerais.
O que falta mesmo é gente interessada em adotar.Foi em meados dos anos 1970 que a senhora Jane Pentiocinas começou a lutar por sua grande paixão, os animais.
A primeira causa que ela abraçou foi cuidar de gatos abandonados, no Centro de São Paulo, no lugar conhecido hoje, não ao acaso, como Favela do Gato.
Para colaborar, acesse: www.mundomais.org.br .
Fonte: R7.com
Golfinho encontrado em Ilhabela não resiste e morre no Guarujá
sexta-feira, julho 23, 2010
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do anda
Um golfinho que estava sendo tratado no Centro de Recuperação de Animais Marinhos (Cram-Reviva), no Guarujá, litoral paulista, não resistiu aos ferimentos e morreu na noite de terça-feira. A jovem fêmea adulta da espécie golfinho-de-dentes-rugosos (Steno bredanensis) foi encontrada no dia 9, na Praia do Sino, em Ilhabela, e por isso foi batizada de Sininho.
Com 2,30 metros de comprimento e pesando 230 quilos, Sininho estava toda enroscada em uma rede cheia de anzóis no momento que foi resgatada, após ter sido avistada por banhistas e pescadores. O animal estava com ferimentos provocados pelos anzóis nas nadadeiras, boca e língua. Entretanto, de acordo com os veterinários, Sininho morreu de complicações respiratórias, pois se afogou ao ficar presa à rede.
O golfinho não reagiu ao tratamento com antibióticos, mesmo após ter sido acompanhado durante 24 horas pelos veterinários, que o alimentavam via sonda. Mantido pela Fundação Fernando Lee e pela Universidade de Ribeirão Preto (Unaerp), o Cram-Reviva funciona na Ilha dos Arvoredos, a 1,6 km da Praia de Pernambuco, no Guarujá. Atualmente, cinco pinguins, oito tartarugas, duas fragatas e um atobá encontrados com vida na última semana no litoral paulista são tratados no local.
Mortes. Devem ser divulgados hoje os laudos oficiais do Ibama sobre a causa da morte dos quase 600 animais, entre golfinhos, tartarugas e pinguins, que apareceram mortos nas praias da Baixada Santista no último final de semana. O assunto foi notícia na revista americana Time e no jornal inglês The Guardian.
Fonte: Estadão
Nota da Redação: Em nossa cultura, golfinhos são associados a animais carinhosos e dignos de carinho e compaixão. São, no entanto, brutalmente assassinados em outros países para fins diversos e injustificáveis. Mas, além disso, vários são os golfinhos mortos, “acidentalmente”, por redes de pesca e anzóis, usados para assassinar peixes tão brutalmente quanto são os golfinhos em outros países. No Brasil e no mundo todo, peixes tem seus sentimentos ignorados e diversos são os demais animais marinhos mortos ou feridos pela indústria pesqueira.
Cadela que teve o olho quase arrancado em agressão morre em São Paulo
terça-feira, julho 13, 2010
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do anda
Uma cadela, vítima de agressão em São Paulo, não resistiu aos ferimentos e faleceu hoje (13). Ela vivia nas ruas, sob os cuidados de uma protetora, e foi atacada covardemente por uma pessoa com um chute, o que lhe rendeu uma séria lesão no olho direito, fazendo o órgão sair da órbita.
A agressão aconteceu nesta segunda-feira (12), e a protetora chegou a levar o animal ao veterinário. Ela contava com a colaboração de amigos e ativistas para custear os gastos com a internação, cirurgia e recuperação, mas os esforços não foram suficientes.
Com a recuperação da cadela, almejava-se conseguir um adotante em um novo lar, onde ela pudesse recuperar-se plenamente, com os cuidados e carinhos que com certeza merecia. Espera-se que o responsável pela agressão não fique impune, para que outros atentados como esse não se repitam.
Nota da Redação:A ANDA existe para que a sociedade conheça a triste realidade de grande parte dos animais que habitam este planeta. Queremos que as pessoas saibam e tomem atitudes para mudar. Quem, com pouco de sensibilidade que tenha, não se entristece, não se revolta com covardias como esta? Essa linda e inocente cachorrinha sofreu uma covarde agressãoque deveria ser rigorosamente punida (mas que não será). Mais uma vez registramos nossa indignação, nossa dor e solidariedade.