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Polícia do Distrito federal investiga caso de cadela atingida por ácido


A polícia do Distrito Federal investiga uma denúncia de maus-tratos a uma cadela no Gama que teve o olho direito e o corpo queimados por um produto corrosivo. Segundo os tutores do animal, a cadela tem o hábito de sair à rua sozinha. Na terça-feira de carnaval, Nina voltou do passeio com as queimaduras.
A veterinária Jeandra Ferraresi fez o primeiro atendimento no animal. Segundo ela, o produto jogado na cachorra pode ter sido soda caústica ou algum outro tipo de ácido. Apesar da gravidade dos ferimentos, a veterinária disse que ela vai sobreviver.
O comerciante Claudio Mai, vizinho da família, disse não saber quem atacou a cadela, mas viu o momento em que ela saiu de um local onde pode ter sido atacada. “De repente o cachorro saiu desesperado rolando aqui no mato, rolando pro outro lado. Eu falei: ‘Jogaram água quente no cachorro’”, afirmou.
Os tutores da cadela registraram ocorrência na 20ª delegacia de polícia, no Gama. O delegado Paulo Henrique Almeida informou que a polícia já tem um suspeito. Os agentes estiveram na região que fica perto de um supermercado e ouviram funcionários do estabelecimento.
Fonte: G1

Polícia Federal desmancha quadrilha



A Polícia Federal desarticulou na quarta-feira, 10 de agosto, uma quadrilha que traficava animais exóticos e silvestres no Brasil e no exterior por meio de um site na internet. Um dos cativeiros flagrados funcionava em uma propriedade rural em Tabapuã. 


No local foram encontrados pelos fiscais do IBAMA répteis e pássaros, além de centenas de jabotis, cobras e outros, sem a autorização do IBAMA; várias espécies eram encomendadas e pagas em até 18 vezes. Um casal foi detido, identificado como dono  do criadouro. 

As duas pessoas foram levadas para a sede da Polícia Federal em São José do Rio Preto. Também foram cumpridos mandados de busca e apreensão em Rio Preto e Uchôa.  Os animais apreendidos permanecem nos criadouros e os donos passam a responder como fieis depositários. 

A operação denominada Arapongas aconteceu simultaneamente em sete Estados do país, foram cumpridos 25 mandados de busca e apreensão e, ao todo, seis pessoas foram presas. 
De acordo com a Polícia Federal, os investigados responderão pelos crimes de tráfico internacional de fauna, tráfico de animais silvestres nativos, estelionato, sonegação fiscal, falsidade ideológica e biopirataria.


fonte:o regional

PMA autua mulher presa pela Polícia Federal com aves

Policiais Militares Ambientais de Naviraí (MS) foram acionados, ontem à tarde, pelo delegado da Polícia Federal daquela cidade, para tomar as providências administrativas relativas à apreensão executada pela Polícia federal de duas aves silvestres, durante a operação “Acamatanga”.

Os animais, 01 filhote de “arara-canindé” e 01 papagaio adulto foram apreendidos com uma mulher, residente em Ivinhema (MS), que mantinha as aves em cativeiro sem autorização ambiental.

A mulher foi autuada administrativamente e multada em R$ 1.000,00 pela manutenção das aves em cativeiro.Os animais serão encaminhados pela PMA ao Centro de Animais Silvestres em Campo Grande.

fonte:MS noticias

Cerca de 200 pássaros são apreendidos em Joinville

Aproximadamente 200 pássaros foram apreendidos na manhã desta quinta-feira, na casa de um criador, em Joinville. As aves não tinham registro no Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e serão levadas para o Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas), de Florianópólis.

Segundo o delegado da Polícia Federal, Alex Sandro Biegas, que acompanha o caso, na casa fiscalizada havia animais silvestres e exóticos, mas somente cinco deles tinham registro no órgão ambiental. O dono, Alexandre Dopke, 31 anos, receberá multa de R$ 300 a R$ 5 mil. O valor da multa será multiplicado pela manutenção irregular de cada ave.

O irmão de Alexandre, Luciano Dopke, 35 anos, defende que os viveiros estavam regulares e que havia registro dos pássaros. Para ele, a denúncia recebida pelos órgãos ambientais foi para retirar os animais da competição que será realizada no próximo fim de semana pela Federação Ornitológica Catarinense, em Chapecó.

— Ele não vai participar este ano —, lamenta.

Para o delegado Alex Sandro, este tipo de crime ambiental é comum em Joinville.

— O pessoal gosta de criar animais —, diz.

Mas o número de aves desta apreensão supera a média das fiscalizações realizadas pelo Ibama e pela Polícia Militar Ambiental.

— O normal é de dez a 15 pássaros —, explica o soldado Assis Moraes Júnior, da PMA.

Conforme o coordenador regional do Ibama, Luiz Ernesto Trein, esta operação que resultou na apreensão dos pássaros em Joinville é realizada frequentemente pelos órgãos ambientais para fiscalizar os criadores que têm registro.

— É para conferir com o que eles declaram. É parecido com o imposto de renda —, compara.

fonte:clicrbs