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Veterinários retiram anzol de 10 centímetros da garganta de tartaruga




Veterinários do parque aquático SeaWorld, em Orlando, Flórida, realizaram uma cirurgia para a retirada de um anzol de 10 cm da garganta de uma tartaruga marinha.
O animal foi encontrado por uma organização que pesquisa e conservação marinha em um canal que leva água do mar para refrigerar uma usina nuclear.
De acordo com o website do SeaWorld, o animal, pesando mais de 45 kg, foi submetido a testes de sangue e Raio X e, em seguida, à cirurgia.
A tartaruga foi anestesiada. Para manter a boca do animal aberta, os veterinários usaram um osso de cachorro. A responsável pela operação foi a veterinária Lara Croft, que considerou a intervenção um sucesso.
A tartaruga será monitorada durante algumas semanas antes de ser devolvida ao mar.
Durante 45 anos, o parque já recolheu, tratou e devolveu ao mar mais de 20 mil animais marinhos.

Fonte: BBC

Contaminação orgânica matou cerca de mil peixes no Rio Pardo (RS)


A Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb) diz que a morte de uma enorme quantidade peixes no Rio Pardo, em Morro Agudo, na última quarta-feira (7) não foi causada por produtos químicos ou pesticidas. De acordo com a regional de Barretos, a mortandade foi causada pela presença de produtos orgânicos.
“Não podemos afirmar ainda qual material orgânico foi, mas por nossa experiência de campo já sabemos que foi este motivo”, diz o gerente regional da Cetesb de Barretos, Davi Faleiros, que ainda comentou que quase 1.000 peixes de diversas espécies foram mortos.
A Cetesb procura a origem para penalizar os infratores. O diretor afirmou que o nível de oxigênio dissolvido (OD) no Rio Pardo já está normal. “O OD já está em 6,7 [mg/l]. No dia do acidente, o local mais crítico estava em 0,28″, comenta.
Fonte: A Cidade

Águia é libertada na Alemanha após envenenamento com mercúrio



Uma águia-rabalva, também conhecida como pigargo (Haliaeetus albicilla), foi solta nesta terça-feira (2) por autoridades de Ploen na Alemanha. O animal havia sido resgatado com sintomas de envenenamento com mercúrio. As informações são da agência EFE.



Segundo a agência, o animal foi encontrado em um lago artificial e encaminhado ao parque Eekholt. No local, ele passou por recuperação e acabou libertado hoje. Não há informação se a intoxicação foi intencional ou resultado da poluição.
Os riscos à saúde
O mercúrio é tóxico também para os seres humanos. Durante a gestação, pode levar a problemas cognitivos para o feto e futuras dificuldades de aprendizagem. Para crianças e adultos, pode causar problemas neurológicos e de mobilidade. Além de respeitar o direito à vida dos animais, estudos alertam para o perigo do consumo de peixes, já que a carne desses animais contém muito mercúrio.
fonte:terra


China prende vice-presidente de mineradora que derramou óleo em rio

do anda



A polícia chinesa prendeu nesta terça-feira (27) o vice-presidente do grupo de mineração chinês Zijin, Chen Jiahong, por um vazamento que contaminou o rio Ting, na província oriental de Fujian, matando milhões de peixes.

Chen foi detido depois que a companhia foi acusada de causar graves danos ambientais, informou nesta quinta (29) a agência oficial de notícias Xinhua.

Segundo a investigação oficial, as intensas chuvas do início do mês na província de Fujian provocaram um vazamento em tanques de uma fábrica de cobre da Zijin, incluindo os depósitos de águas residuais, devido à frágil impermeabilização das instalações.

Os tanques deixaram vazar 9.100 metros cúbicos de seu conteúdo no rio por um duto ilegal por onde a fábrica evacuava seus resíduos. Por conta do incidente, as autoridades ambientais recolheram 1.890 toneladas de peixes que morreram envenenados.

A detenção de Chen se soma à de três responsáveis da planta na qual se originou o vazamento, no último dia 15. As autoridades locais pediram a Zijin, a maior produtora de ouro chinesa, que limite suas atividades depois do vazamento.

Espera-se que a mineradora diminua sua produção anual de ouro, que foi de 75,37 toneladas em 2009, em uma tonelada.

Fonte: G1

Exploração petrolífera na Rússia ameaça baleias-cinzentas

Os planos de exploração petrolífera ao largo da Rússia oriental colocam graves ameaças às baleias-cinzentas (Eschrichtius robustus) que ali se alimentam, alertaram hoje cientistas da Comissão Baleeira Internacional (CBI).

Segundo a BBC online, a empresa Rosneft deverá começar nas próximas semanas testes sísmicos ao largo da ilha Sakhalin. Estes planos deixaram o comité científico da CBI “extremamente preocupado”, o que o levou a pedir um adiamento. A Rússia diz estar consciente do problema e o Governo de Moscovo afirma acompanhar a situação junto da companhia.

Atualmente, as baleias-cinzentas têm apenas duas populações, geneticamente diferentes: no Pacífico Oriental (que migram entre o México e o Alasca) e no Pacífico Ocidental (entre a Rússia e a China). Estas últimas estão criticamente ameaçadas e só existem 130 animais, incluindo 20 fêmeas reprodutoras. Em 2003, a população de baleias-cinzentas ocidentais foram classificadas como Criticamente Ameaçadas pela Lista Vermelha da UICN (União Internacional de Conservação).

Estes animais – cuja zona de ocorrência será ao longo das costas da Rússia, Japão, Coreias e China – dirigem-se todos os Verões a Sakhalin para se alimentarem, numa zona de águas pouco profundas. Os cientistas desconfiam que é aqui que as progenitoras ensinam as suas crias a alimentar-se.

Greg Donovan, coordenador do comité científico da CBI, salientou que os testes sísmicos em Sakhalin “serão realizados durante o período com maior densidade de baleias-cinzentas, especialmente fêmeas e crias”, cita a BBC. “O comité científico está a pedir-lhes para adiarem os testes até ao próximo ano e fazê-lo o mais cedo possível, para coincidir com a altura de menor densidade de animais na zona”.

Na realidade, a CBI já tinha feito o mesmo pedido a outra companhia, a Sakhalin Energy. “Seguiram as nossas recomendações e este ano estão a realizar os seus testes com um plano de mitigação muito detalhado e o mais cedo possível”, contou à BBC.

Na sua reunião anual, a decorrer em Agadir, Marrocos, a CBI aprovou um plano de conservação daquela população de baleias; a prioridade é identificar os locais de reprodução.

Fonte: Público

Poluição dos mares já intoxica baleias, revelam cientistas

Pesquisadores americanos que passaram cinco anos atirando em mais de 1.000 baleias com dardos de coleta de tecidos descobriram níveis surpreendentemente altos de metais pesados e tóxicos nos animais, por toda a viagem de 140 mil quilômetros dos animais.

Os níveis de cádmio, alumínio, cromo, chumbo, prata, mercúrio e titânio podem afetar a saúde tanto da vida marinha quanto das pessoas que consomem frutos do mar, segundo os cientistas.

Análises das células das baleias mostram que a poluição está chegando às partes mais remotas do oceano, das profundezas da região polar ao “meio do nada”, nas zonas equatoriais, de acordo como biólogo Roger Payne, fundador e presidente da Ocean Alliance, que conduziu a pesquisa.

“Toda a vida no oceano está carregada com uma série de contaminantes, a maioria dos quais foi lançada por seres humanos”, disse Payne nos bastidores da reunião anual da Comissão Baleeira Internacional (CBI).
“Esses contaminantes estão ameaçando as baleias e outros animais que vivem no oceano”, afirmou.
A Comissária de Baleias de governo dos EUA, Monica Medina, informou as 88 nações que tomam parte da CBI dos resultados.

Com informações do Estadão

Acidez crescente dos oceanos prejudica espécies marinhas

A acidez crescente dos oceanos, que absorvem mais de um quarto do dióxido de carbono emitido pela atividade humana, poderia prejudicar os corais, os moluscos e outras espécies marinhas, afirmam especialistas.

A 1.200 km do Polo Norte, no arquipélago de Svalbard (Spitzberg), cientistas de nove países europeus iniciaram uma ampla investigação para procurar entender melhor um fenômeno pouco conhecido.
“As águas frias do Ártico absorvem os gases mais rápido que as quentes ou temperadas. Aqui, nas regiões polares, o oceano se tornará corrosivo mais rapidamente”, estima Jean-Pierre Gattuso, oceanógrafo do Centro de Pesquisas Científicas francês (CNRS) e coordenador do projeto Epoca.

Desde os primórdios da era industrial, os oceanos do planeta ficaram 30% mais ácidos, alcançando um nível incomparável há 55 milhões de anos. Esta tendência será mantida enquanto não diminuírem as emissões de dióxido de carbono (CO2).

Os cientistas mergulharam, no fiorde do povoado norueguês de Ny-Alesund, nove “mesocosmos”, que são como tubos de ensaio gigantes nos quais se injeta CO2 para simular o aumento da acidez dos oceanos entre hoje e 2150 e, assim, observar, a reação do ecossistema. “O importante não é o valor absoluto da acidez, mas a rapidez com que muda”, disse Gattuso.

Nesse ritmo, os cientistas temem que a acidificação cause transtornos na vida submarina. Assim, a formação do esqueleto dos corais – fonte de rica biodiversidade e barreira protetora contra a erosão costeira – ou da concha dos moluscos poderia ser comprometida.

Segundo o oceanógrafo alemão Ulf Riebesell, “resta esperar que os micro-organismos que vivem apenas alguns dias consigam se adaptar em cem anos”. “Mas os que vivem muito mais tempo, como os corais, precisam de muitas gerações para modificar sua constituição genética”, acrescentou o pesquisador do IFM-Geomar.

Assim, o pterópode, espécie de caracol que mede apenas alguns milímetros, mas é essencial para a cadeia alimentar, já está tendo dificuldades para formar a concha que o protege, afirmam especialistas.
“Trata-se de uma espécie fundamental para a cadeia alimentar no Ártico. Alimenta-se de pequeníssimas partículas e fitoplâncton. Ao crescer, serve de alimento para espécies maiores, como peixes ou baleias”, explica o estudante de doutorado Jan Büdenbender (IFM-Geomar).

Sua concha contribui indiretamente para deter as mudanças climáticas, pois permite que, ao morrer, afunde, levando com ele o CO2 que ingeriu em vida. Desta forma, facilita a absorção na superfície do oceano de novas quantidades de dióxido de carbono.

Para o Greenpeace, que trouxe o “mesocosmo” de barco, o futuro dos organismos calcificadores marinhos depende dos países industrializados que deveriam, segundo a organização ambientalista, reduzir suas emissões em 40% até 2020. “Ainda restam possibilidades de salvá-los, de limitar os danos”, diz Iris Menn, biológo marinho da organização.
 
Fonte: AFP

Mortandade de peixes no Lago Jaboti (PR) está sendo investigada

Apuka Online
apukaonline@apukaonline.com.br


Técnicos do Instituto Ambiental do Paraná realizaram no início da tarde de hoje (21), coleta de água do Lago Jaboti em Apucarana para investigar a mortandade de peixes no local. Equipes da Secretaria do Meio ambiente coletaram mais de 50Kg de peixes mortos nas margens do lago. 

De acordo com o gerente da Secretaria Sergio Bobig, a morte dos peixes começou a ser registrada no último sábado, porém, foi apenas na tarde de ontem (20) que o número aumentou consideravelmente chamando atenção dos frequentadores d o parque. 

Uma denúncia foi feita ao Promotor Público do Meio Ambiente Eduardo Augusto Cabrini, que em companhia de Bobig estiveram no local constatando as mortes. Na tarde de hoje, equipes da Secretaria começaram a retirar os peixes que já cheiravam mal. O Ministério Público por sua vez, acionou o IAP que coletou amostras da água do lago e alguns peixes vivos para análise laboratorial em Londrina. Para Sérgio Bobig, ainda é prematuro apontar a causa morte, mas algumas hipóteses são baixa oxigenação da água, ou inversão térmica. Mas também não está descartada poluição do lago.

Lago em Apucarana (PR) amanhece com peixes mortos

nota:
Várias carpas foram encontradas mortas na barragem do Lago Jaboti, em Apucarana (PR), neste domingo (20) pela manhã.

O secretário Municipal do Meio Ambiente e Turismo, João Batista Beltrame, adiantou que o órgão vai tomar as providências necessárias para saber o que provocou a morte das carpas.