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Programa 'Estação Pet' visita o Projeto Mucky

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A partir dos diversos e-mails enviados por algumas madrinhas para a produção, o programa “Estação Pet” da TV Gazeta visitou o Projeto Mucky em Itu. O trabalho da reserva de primatas foi exibido dia 5 de junho.

Após a visita, apresentadora do programa, Luiza Mell, mostrou seu carinho pelos animais e agradeceu o Projeto no livro de visitas da reserva: “Obrigada por nos educar, salvar e transformar a realidade destes seres inocentes que já sofreram tanto nasmãos de desumanos.

Contem sempre comigo! E que um dia nosso papel seja cumprido e que os animais vivam soltos e felizes. Neste dia teremos certeza de que realmente nos tornamos humanos!” (Luiza Mell).

O projeto:

O Projeto Mucky existe há 25 anos com o objetivo de reabilitar os primatas brasileiros que sofrem de maus tratos em função do tráfico de animais. É o principal programa voltado a saguis no Brasil.

O espaço está voltado principalmente para a qualidade de vida dos primatas. Portanto, ele não está aberto ao público. Mas é possível conhecer, com agendamento prévio, dentro de um contexto de aprendizagem e educação ambiental.

Para mais informações sobre o Projeto Mucky, agendamentos e colaborações, entre em contato com os responsáveis pelo e-mail coordenadora@projetomucky.com.br ou pelo telefone (11) 4023-0143.

fonte:itu.com.br

Primatas selvagens são capturados e vendidos para pesquisas na Europa



A Maurícia é uma pequena ilha-nação da costa da África e está ficando conhecida por algo além de suas praias azuis e pontos turísticos: o comércio de macacos selvagens para venda a laboratórios. Segundo informações da Animals Change, a União Britânica pela Abolição da Vivissecção (British Union for the Abolition of Vivisection) publicou uma investigação relatando o sofrimento dos animais desde a captura até as grades e bisturis dos laboratórios.

Localizada a 560 milhas a leste de Madagascar, a Maurícia é o segundo maior fornecedor de macacos-de-cauda-longa do mundo, por serem animais abundantes na região. Como não são nativos, são perseguidos abertamente.

A CiTES listou os macacos-de-cauda-longa sob o Apendix II, que alerta que apesar da espécie não estar ameaçada de extinção no momento, se o comércio continuar, ela logo estará.

Macacos capturados da natureza são vendidos diretamente para outros países, ou, o mais comum, são mantidos em fazendas de criação para produzir filhotes, que então serão vendidos aos outros países, incluindo EUA, Europa e Israel. Os números chegam a 10.000 macacos por ano.

Para nações como o Reino Unido, é ilegal vender primatas adultos capturados na selva. Entretanto, seus filhotes não. As fazendas de criação usam armadilhas com iscas vivas para capturar os macacos das florestas. Os captores frequentemente pegam os animais pelo rabo – pela praticidade e “segurança” (os dentes do macaco não estão na cauda) – e os balançam sem piedade até amontoá-los em suas gaiolas apertadas.

A Maurícia exporta os primatas como carga em aviões de passageiro,como o Air Canadá e o Air France.Novamente,os macacos são amontados em caixas de transporte por horas antes de chegarem ao destino nos laboratórios. Essa indústria cruel se destoa nesse “oásis de paz e tranquilidade” que o turismo da ilha vem divulgando diga isso às autoridades da ilha assinando esta petição.

fonte:anda

Dois primatas brasileiros entram na lista de ameaçados de extinção no mundo




O macaco-prego-galego e o guigó-da-Caatinga estão na lista dos 25 primatas mais ameaçados de extinção no mundo. A inclusão ocorreu durante o 23º Congresso Internacional de Primatologia, realizado na Universidade de Kyoto, no Japão, no mês passado.

A lista passa por revisões a cada dois anos, sob a coordenação do Grupo Especialista em Primatas da União Internacional para a Conservação da Natureza (PSG/IUCN), e tem como objetivo ampliar as ações de conservação das espécies listadas.
A candidatura das espécies brasileiras foi apresentada pela delegação formada pelo Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Primatas Brasileiros do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (CPB/ICMBio), universidades e ONGs.
Segundo Leandro Jerusalinsky, do CPB, as duas espécies foram incluídas porque suas populações estão sendo reduzidas continuamente. “A maioria dos primatas no Brasil sofre com a destruição e a fragmentação de seus habitats, as florestas, o que leva à diminuição e ao isolamento de suas populações, além de sua extinção em várias áreas.”
O macaco-prego-galego (Cebus flavius), listado como criticamente em perigo, foi redescoberto apenas em 2006, após 300 anos desaparecido para a ciência. Há cerca de dez áreas com ocorrência confirmada da espécie em pequenos fragmentos de Mata Atlântica nos Estados do Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco e Alagoas.
Já o guigó-da-Caatinga ( Callicebus barbarabrownae) foi descoberto há 20 anos e é o único primata endêmico da Caatinga, bioma em grave estado de degradação. A espécie está criticamente em perigo.

Fonte: Estadão