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Gata sobrevive após ser eutanasiada em abrigo dos EUA




Uma gatinha chamada Andrea foi capturada na rua e levada para um abrigo de animais no Estado de Utah (Estados Unidos). Como ninguém foi ao abrigo reclamar sua ausência, ela foi eutanasiada. Ou pelo menos acharam que ela havia sido. As informações são do canal WPTV.com.
Depois de colocá-la na câmara de gás, um funcionário, ao abrir a porta, percebeu que a gata ainda estava viva. O rapaz decidiu tentar mais uma vez, fechou a porta e ligou o gás novamente. Na segunda vez, ele achou que a gatinha já estava morta. Colocou então o animal em uma sacola e depois no refrigerador.
Cerca de 45 minutos depois, dois empregados abriram o congelador para colocar outro animal que haviam acabado de eutanasiar, e ouviram um “miau”. Os funcionários se olharam e ouviram novamente o “miau”, dessa vez ainda mais forte. Eles rasgaram e encontraram Andrea viva, aterrorizada, olhando para eles com os olhos arregalados.
O diretor do abrigo resolveu levar Andrea para a “Community Animal Welfare Society” (Sociedade de Bem-Estar Animal da Comunidade). A gatinha agora está bem e a organização agora espera que ela se torne a “porta-voz” dos gatos contra as câmaras de gás.
Trata-se de um absurdo eutanasiar um animal saudável, mas infelizmente essa prática cruel e retrógrada ainda é permitida em muitos lugares. Grupos de proteção animal condenam, além da prática em si, esses métodos cruéis de “eutanásia”. Mas, apesar disso, o abrigo continua defendendo esse método.
A gatinha Andrea aparenta estar saudável, mesmo depois dos efeitos da tentativa de eutanásia. Agora ela aguarda um adotante.
Assista ao vídeo da reportagem (em inglês):
fonte:anda

Série mostra luta de animais pela sobrevivência



Quem curte bichos poderá aprender um pouquinho mais sobre eles na série Extinções, que estreia nesta quarta (8), às 23h, na TV Brasil.

Cada episódio mostrará a vida e a luta pela sobrevivência de seis grandes bichos - onça-pintada, elefante asiático, tigre, guepardo, orangotango e urso-polar.

Todos podem desaparecer em pouco tempo se o homem não se esforçar para preservá-los e parar de destruir seus hábitas naturais.

O primeiro programa mostra os apuros da onça-pintada Lenda, que vive no Parque Nacional das Emas, em Goiás.

Ela é estudada há alguns anos pela equipe de cientistas liderada pelo biólogo Leandro Silveira. Após perder dois filhotes, ela parte em busca de um lugar onde tenha mais chances de sobreviver. Durante a viagem, invade fazendas para se alimentar de gado.

Os pesquisadores têm de se esforçar muito para protegê-la de fazendeiros e caçadores.
O único problema da série é o horário de exibição, às 23h, sempre às quartas.

O canal TV Brasil (que na TV aberta de São Paulo é canal 62 no aparelho analógico e 63 no digital) ainda não sabe se terá reprise em outro horário.

fonte:diario grande abc

vida selvagem

Os animais da savana africana tem que lutar muito pela sua sobrevivência,os animais das savanas são divididos em predadores e presas,os predadores são super caçadores como leões,leopardos,hienas,crocodilos muitos mais predadores existem nas matas e florestas espalhadas pelo mundo todos.as presas caças dos predadores que tem que lutar mais ainda pela sua sobrevivência como:zebras,javalis, búfalos, antílopes e muito mais.

Os búfalos muitos consegue se defender com coices e chifradas,mais muitos viram comidas para os predadores da África.

o mais comum são os leões que atacam mais o filhotes pequenos e fracos,mais muitas vezes o búfalo se defender e salvar suas crias,um bufalo tem em media 1 filhote por ano,com o peso de 40 kq,eles são o símbolo da África,por isso os búfalos estão no grupo chamado big five no português os cinco animais mais difíceis de serem caçados,os bufalos vivem em manadas de varios animais que ser respeitam.

a vida dos filhotes da savana africana e muito perigosa para sair sozinhos,por isso as mãos super protetores,os protegem até o seu crescimento que poder sair sozinho para sobreviver si mesmo e sua familia.

África super animais como o leopardo o animal mais veloz do mundo atingindo a marca de 100km por hora,essa velocidade a ajudar na hora da caça,com animais lentos ou rápidos ele poder ter o seu alimento.


autor:Tiago viana

Gato sobrevive depois de sofrer maus-tratos no RS



O abandono de animais é um problema a ser combatido pela sociedade, que também deve abraçar a conscientização em favor dos Direitos dos Animais.

No entanto, as coisas nem sempre são assim. Não são raras as histórias de abandono, desamparo e violência.

Somente nos últimos dias, três leitores procuraram o jornal Gazeta do Sul para relatar episódios de maus-tratos e crueldade em Santa Cruz do Sul (RS). O possível envenenamento de seus animais, levou Lindomar Gilberto Franco à Delegacia de Polícia em Santa Cruz. Ele registrou ocorrência denunciando as mortes de seu cachorro e de sua gata durante o mês de abril.

Segundo Franco, os corpos dos animais foram levados a uma clínica veterinária, que atestou os óbitos por envenenamento. “Suspeitos eu tenho, mas não posso provar”, conta. Também destaca que não é a primeira vez que o problema ocorre na Rua João de Menezes, onde reside. Franco ainda explica que alimentava outros cinco gatos de rua, mas que a maioria deles sumiu na última semana. A suspeita é de que também tenham sido intoxicados. “Quem mata um animal também é bandido.”

A professora Mara Beatriz Krug, moradora do Bairro Verena, relata um caso de envenenamento contra uma ninhada de gatinhos em um terreno baldio próximo a sua casa. Segundo conta, quando os três felinos apareceram, há cerca de três meses, ela passou a alimentá-los. “Era maravilhoso vê-los, na sua beleza e inocência, pulando para pegar mosquitos e gafanhotos.” No último domingo, a história teve um triste desfecho. Quando foi dar ração aos animais, encontrou carne moída em uma tampa de plástico e pensou que mais alguém tinha se sensibilizado com o abandono dos filhotes.

Conforme Mara, após retornar para casa começou a sentir um cheiro forte nas mãos e um pouco de dor de cabeça. Então percebeu que a carne só poderia estar envenenada. “Fiquei chocada, desesperada. Coloquei leite em três lugares diferentes e procurei por eles até a meia-noite, mas não achei nenhum.” Na segunda-feira, a professora diz que encontrou um dos gatinhos no lixo de um vizinho, espumando pela boca. “Sinto uma impotência e uma tristeza desmedida. Saio a procurar os outros, nos terrenos, nos vizinhos, fazendo perguntas, mas nada encontrei até agora e ninguém viu nada. Provavelmente estão mortos”, lamenta.

Sobrevivente

Após oito meses de muitas lutas e depois de passar por quatro cirurgias, o gato Piter hoje vive feliz na residência da família Schneider, no Bairro Monte Verde, em Santa Cruz. A história de vida do felino é de superação e de muito amor. Mesmo contrariando todas as possibilidades de sobrevivência, o aposentado Elton Joaquim Schneider e sua esposa Rosângela fizeram todo o possível para salvar Piter, que foi agredido com um material cortante. Os tutores acham que talvez tenha sido um espeto, que atravessou o tórax e perfurou o intestino grosso do animal. “Somente uma pessoa muito transtornada pode ter feito isso.”

Segundo Schneider, o gato enfrentou longos períodos de provação. Cuidados veterinários, medicação e curativos passaram a fazer parte da rotina. Mesmo quando os esforços pareciam não adiantar, todos estavam decididos a fazer o possível por Piter. “Agora o gato voltou a sua vida normal. Essas agressões contra os animais, contra a natureza e contra o próprio homem são revoltantes. Acho que está faltando amor no mundo”, desabafa. A trajetória do felino é um exemplo desde o início. Sua mãe deu cria em um terreno baldio e foi acolhida por uma menina da vizinhança. Ainda pequeno, Piter foi adotado pelos Schneider.

Lei de crimes ambientais:

A denúncia de maus-tratos é legitimada pelo Artigo 32, da Lei Federal nº. 9.605 de 1998 (Lei de Crimes Ambientais). Praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos é crime.

A pena é de detenção de três meses a um ano e também pagamento de multa. A pena é aumentada de um terço a um sexto se ocorrer a morte do animal. Incorre nas mesmas penas quem realiza experiência dolorosa ou cruel em animais vivos, ainda que para fins didáticos ou científicos, quando existirem recursos alternativos. As denúncias contra maus-tratos podem ser feitas pelos cidadãos em todas as Delegacias de Polícia.

Para crianças – nova versão da música

Não atire o pau no gato (to-to)

Porque isso (so-so)

Não se faz (faz-faz)

Ô gatinho (nho-nho)

É nosso amigo (go)

Não devemos maltratar

Os animais

Miau!!!


Fonte: Gaz

Cães sem raça são protagonistas de filme que estreia em outubro

do anda



Vistos com certo preconceito pela sociedade, os chamados “SRD-Sem raça definida ou Vira-latas” têm alcançado cada vez mais espaço na sociedade. Mas os esforços de abrigos e centros de adoção ainda não são suficientes para mudar a realidade de milhares de animais que ainda vivem pelas ruas do Brasil e do mundo.

A educação para conscientizar as pessoas é uma das melhores formas de informá-las sobre a importância de cuidarmos desses fiéis amigos. Um dos muitos colaboradores desta conscientização é o publicitário Tiago Ferigoli.

Tiago Ferigoli, além de assinar as fotografias da obra Vira-latas – Os Verdadeiros Cães de Raça, lançado em 2009, também é diretor de um documentário de mesmo nome, um longa-metragem que estreia em outubro de 2010.

O filme traz depoimentos de personalidades como Ronnie Von (cantor e apresentador do programa Todo Seu / TV Gazeta), Heródoto Barbeiro (jornalista) e Danilo Gentili (comediante e repórter do CQC / Tv Bandeirantes), além de outros profissionais que contam sua experiência com cães que vivem em rua.

“Apesar de as filmagens terem ocorrido em cidades como São Paulo, Rio de Janeiro, Campinas e São José dos Campos, um dos objetivos foi não caracterizar nenhuma região, já que a realidade de cães de rua está presente em todo o Brasil e mundo. As cidades serviram como plano de fundo para uma mensagem muito maior, uma mensagem de cidadania, de responsabilidade social”, comenta Ferigoli.

O projeto

O diretor conta que sempre teve contato com cães e que sabe muito bem o quanto estes ‘fiéis amigos’ nos ensinam, mas foi apenas depois de desenvolver o Projeto Vira Lata que seu olhar se expandiu. “Agora entendo o quanto estamos todos interligados. Só quando entramos em contato com estes cães é que compreendemos o significado de vira-latas.

Vira-lata significa estar abandonado, ter que lutar para sobreviver, sofrer de preconceito. Não tem a ver com a raça do animal, a não ser a raça pela sobrevivência”, relata ele.

Ferigoli destaca que, ao compreender o que é ser vira-lata, é possível aplicar o termo a questões que muitos seres humanos passam no dia a dia. Ou seja, ao tomar consciência do universo em que vivem os cachorros de rua, de certa forma, nós compreendemos a situação de pessoas desamparadas.

Segundo o diretor, assim como muitos que moram nas ruas, o cão não está lá porque ele quer, mas o “é resultado do que nós fizemos e ainda fazemos, direta ou indiretamente, seja no trabalho, na educação que damos aos nossos filhos ou no respeito que temos pelo próximo”.

Serviço:

Vira-Latas – Os Verdadeiros Cães de Raça
Lançamento: outubro de 2010
Direção: Tiago Ferigoli
Duração: aprox. 60 min.
Elenco: Heródoto Barbeiro, Danilo Gentili, Ronnie Von
Site: www.vira-latas.com

fonte:Portal da Cinofilia