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Carcaça de baleia aparece em praia da África do Sul




Nesta segunda-feira (8), funcionários públicos da Cidade do Cabo, na África do Sul, trabalharam na remoção de uma carcaça de baleia encontrada na praia de Muizenberg.
De acordo com a agência de notícias Associated Press, o corpo do mamífero aquático chamou a atenção de moradores da região e obrigou equipes de resgate a emitir um alerta para que ninguém entrasse na água. A espécie da baleia não foi divulgada.
Fonte:G1

Baleia de espécie não identificada é encontrada morta




Turista paulista encontrou nesta quinta-feira (23/02) uma baleia com cerca de 10 metros morta no Delta do Parnaíba. O mamífero estava em estado de decomposição foi encontrada na praia do Feijão Bravo na Ilha dos Poldros pertencente à Araioses-MA, e sua espécie não foi identificada.
As imagens e a localização foram entregues na sede do IBAMA em Parnaíba para que fossem tomadas as providências e identificada a espécie. O fato deve ser apurado e posteriormente divulgado.
Tem sido comum o aparecimento de baleias mortas nas praias do litoral. A última que se teve conhecimento foi encontrada encalhada ainda com vida no dia 19 de novembro por kitesurfistas, próximo ao Porto de Luís Correia na praia conhecida por Canto dos Vieiras, a 10 km da Praia da Pedra do Sal em Parnaíba.
Fonte: 180 Graus

Baleia surpreende com belos saltos em reserva na Patagônia argentina



O salto de uma baleia-franca-austral (Eubalaena australis) foi registrado nesta sexta-feira (17) nas águas do Oceano Atlântico, nas proximidades do povoado de Puerto Piramides, na Patagônia argentina.

Entre junho e dezembro, exemplares da espécie aparecem regularmente para reprodução nesta região de reserva marinha, localizada no Golfo Nuevo. Estima-se que existam atualmente cerca de 7.500 baleias-franca-austral, que podem medir até 18 metros e pesar cerca de 80 toneladas.

Fonte: G1

Aberta a temporada de observação de baleias no litoral baiano



Formada pelas cidades de Prado, Alcobaça, Caravelas, Nova Viçosa e Mucuri, a região da Costa das Baleias, ao sul da Bahia, é uma das responsáveis por fazer do estado um dos mais encantadores do país. Entre os meses de julho e novembro, como o próprio nome sugere, o local paradisíaco é ideal para a observação de baleias e o parque marinho dos Abrolhos é o principal palco para esta aventura inesquecível.


As águas de Abrolhos reservam aos mergulhadores alguns dos visuais mais marcantes da costa brasileira como a observação de baleias jubartes (Megaptera novaeangliae).

Uma espécie conhecida pelas longas nadadeiras peitorais e por fazer acrobacias fora da água.

Esses animais podem chegar a 16 metros de comprimento e a pesar cerca de 40 toneladas e são frequentadores do local na época da reprodução.

Recifes de corais imensos e coloridos, cavernas submarinas e uma vasta quantidade de peixes tornam o espetáculo ainda mais irresistível. Tartarugas marinhas também são facilmente vistas na região.

Além da observação de baleias e do mergulho, comum a todos os municípios que compõem a Costa das Baleias, as cidades reservam ainda outros atrativos naturais perfeitos para a prática das atividades de aventura.

Em Prado, os manguezais nas margens do Rio Jucuruçu servem como pano de fundo para os canoístas. Já as quase desertas praias de Caravelas são um convite aos amantes do trekking.

A apreciação da natureza pelas trilhas da ilha da Barra Velha, em Nova Viçosa, é um verdadeiro espetáculo a céu aberto.

As piscinas naturais da Praia da Barra, em Alcobaça, são as mais requisitadas pelas crianças. Do lado de fora, garças se juntam ao público e assistem ao cenário natural estonteante. Enquanto em Mucuri o cicloturismo é uma das atividades oferecidas.

Estes destinos são contemplados pelo Programa de Promoção e Comercialização Nacional da ABETA (Associação Brasileira das Empresas de Ecoturismo e Turismo de Aventura), que trabalha para fortalecer o segmento e reforçar o potencial do Brasil para oferta segura e responsável de atividades de Ecoturismo e Turismo de Aventura.

fonte:consuladosocial

Esqueleto de baleia de 16 m é encontrado em rio de Londres



O esqueleto de uma baleia enorme, que se acredita tenha sido morta há 300 anos para o aproveitamento de sua carne, ossos e óleos, foi encontrado por arqueólogos às margens do rio Tâmisa, em Londres.

Os restos do animal sem cabeça, um exemplar de uma espécie hoje rara do Atlântico norte, foram achados submersos na lama espessa em Greenwhich, histórico centro marítimo na zona leste da cidade. “Este é provavelmente o maior ‘objeto’ isolado já encontrado em uma escavação arqueológica em Londres”, disse Francis Grew, curador sênior do Museu de Londres.

“Baleias ocasionalmente sobem o rio Tâmisa, e há relatos históricos da enorme comoção pública que causaram.” Historiadores acreditam que a baleia, de comprimento estimado em 16 metros, possa ter encalhado no rio entre os séculos 17 e 18 ou ter sido capturada por um dos muitos navios baleeiros que operavam nas proximidades de Londres.

Os restos esqueletais, que pesam meia tonelada e têm até quatro metros de largura, foram preservados em estado perfeito, devido à natureza anaeróbica do sedimento.

Especialistas dizem que o local onde foram encontrados os restos não condiz com a hipótese de a baleia ter encalhado naturalmente e que ela provavelmente foi arrastada até a margem do rio pela cauda para ser morta e retalhada.

O óleo de baleia era usado para iluminação doméstica, e as barbas de baleia (feitas de queratina) tinham muitas finalidades, incluindo a manufatura de bijuterias, pentes, chicotes de montaria e até espartilhos. A maior parte do material provavelmente foi tirada da parte dianteira da carcaça, que foi cortada.

Um pedaço de osso faltando em uma das enormes vértebras sugere que o animal possa ter sido abatido com arpão ou que ganchos tenham sido usados para segurar a carcaça após o abate. O esqueleto ficará exposto até 14 de setembro no local de exposições do Museu de Londres nas docas da cidade e depois será levado ao Museu de História Natural de Londres para ser estudado.

Tim Bradley, cuja equipe arqueológica descobriu a baleia, disse que não foi fácil recuperar os restos do animal. “Quando o arqueólogo no local me telefonou para dizer o que encontrara, pensei que estava brincando. Entre outras coisas, a baleia quebrou a suspensão de nossa van.”

Fonte: Terra