Estudo prevê extinção de cerca de 900 espécies de aves até 2100
terça-feira, março 06, 2012
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Coalas ganham namoradas e assustam rivais no grito
terça-feira, outubro 04, 2011
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Tubarões estão em perigo de extinção
domingo, outubro 02, 2011
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Segundo estudo, adolescentes que maltrataram animais têm 3 vezes mais chance de cometer crimes violentos
terça-feira, setembro 27, 2011
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Os adolescentes que já maltrataram um animal têm três vezes mais chance de cometer um delito violento, agressões, assaltos e ferir alguém, indica um estudo suíço.
Pesquisa revela a canção produzida pela cauda de beija-flor
terça-feira, setembro 13, 2011
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Fonte:anda e Ne10
Estudo usa biologia molecular para analisar câncer em cães
sábado, setembro 10, 2011
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Estudo global inédito analisa declínio de mamíferos
quinta-feira, agosto 18, 2011
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Veja alguns dados de onde e como o estudo foi feito: · Em três continentes: América, África e Ásia · Em sete áreas protegidas: o Floresta de Bwindi (Uganda) o Parque Nacional das Montanhas de Udzungwa (Tanzânia) o Parque Nacional de Bukit Barisan Selatan (Indonésia) o Área Protegida Nacional de Nam Kading (Lao PDR) o Reserva Natural de Suriname Central (Suriname) o Manaus (Brasil) o Transecto do Vulcão Barva (Costa Rica) · 420 câmeras usadas · 60 câmeras em cada local · 1 câmera a cada 2 km2 · As câmeras foram instaladas por um mês em cada local · Prazo dos dados analisados no artigo: 2008 a 2010 · Número de locais monitorados hoje: 17 |
Cão farejador pode ser usado para detectar câncer de pulmão, diz estudo
quinta-feira, agosto 18, 2011
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Durante o estudo, 200 voluntários - saudáveis, com câncer de pulmão e doença pulmonar obstrutitva crônica - tiveram a sua respiração "analisada" pelos cachorros treinados.
Os animais também foram eficientes em mostrar que outras 372 amostras - de um total de 400 - não apresentavam tumores.
Já a técnica de detectar câncer de pulmão por meio de amostras do ar exalado por pacientes já havia sido desenvolvida, porém era considerada de difícil aplicação pelos especialistas.
Como consequência, a equipe alemã conseguiu identificar marcadores estáveis para confirmar a presença de tumores no pulmão e que não se confundem com o cigarro, odores de comida e drogas.
fonte:G1
Célula-tronco é usada em pesquisa para recuperar cão com paralisia
domingo, junho 05, 2011
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Uma pesquisa feita pelo INCTC (Instituto Nacional de Células-Tronco e Terapia Celular), com a colaboração do Hemocentro de Ribeirão Preto (SP), tem usado células-tronco retiradas da polpa do dente de leite humano para tratar paralisia em cães com lesões crônicas na medula.
Os animais, operados há um mês, já conseguem responder a reflexos nas patas traseiras, que antes não tinham, e conseguem se movimentar em esteira aquática, sem o peso da gravidade.
O estudo é desenvolvido há dois anos, por pesquisadores da USP (Universidade de São Paulo) da Capital.
Quatro cães das raças lhasa apso e dachshunds foram operados. Um dos lhasas, o Juquinha, foi o primeiro a apresentar resultados positivos, depois de um mês de operação.
Em escala de 0 a 14, na qual 0 seria a total paralisia e 14, a total movimentação, o cão saiu do estágio 4 para o 8. “Foi uma evolução considerável em um curto período de tempo”, diz Feitosa.
O lhasa Bond, operado há 15 dias com células-tronco, desta vez retiradas da medula óssea canina, já apresenta melhora, mas será avaliado nesta semana. “Acreditamos que ele deve ter o mesmo tipo de evolução que o Juquinha”, diz Feitosa.
O pesquisador Carlos Alberto Almeira Sarmento diz que os resultados são promissores. “Depois da cirurgia, é fundamental iniciar a fisioterapia, que potencializa os resultados.”
fonte:Jornal A Cidade
Estudo: pele sintética substitui a de animais em testes
quarta-feira, abril 27, 2011
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Estudo traça perfil de raia gigante em águas brasileiras
sábado, abril 16, 2011
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Uma das maiores e mais misteriosas espécies de peixe do mundo, a raia-jamanta (Manta birostris), começa a ter seus hábitos revelados por meio de um estudo inédito feito no país.
Por ser fã de águas profundas e de grandes deslocamentos, esse gigantesco bicho, que pode chegar a 2 toneladas, dá muito trabalho para ser ser estudado.
Agora, pesquisadores do Projeto Mantas do Brasil, com patrocínio da Petrobras, fizeram o primeiro mapeamento por satélite no Atlântico Sul dessa que é a maior espécie de raia do planeta.
O trabalho foi feito na área do Parque Estadual Marinho da Laje de Santos, um dos poucos locais de agrupamento conhecidos da espécie.
Para coletar os dados, os cientistas colocam uma espécie de etiqueta com um microchip no corpo dos animais. Os dispositivos ficam grudados nos peixões por um tempo pré-programado, que vai até 180 dias. No final do período, eles se soltam e flutuam até a superfície.
De lá, ficam emitindo dados, que são percebidos assim que o satélite faz a varredura da região.
“É uma coisa emocionante, mesmo com um número de amostragem ainda muito baixo”, diz Guilherme Kodja, coordenador do Projeto Mantas do Brasil.
Rotas de Migração:
Por meio das informações recebidas do satélite, os pesquisadores ficam sabendo, entre outras coisas, das rotas de migração da espécie, além de seus hábitos e da profundidade de mergulho.
Isso é importante porque permite criar estratégias de manejo para os animais.
“Saber de onde eles vêm e para onde eles vão nos ajuda a identificar os pontos de risco e criar formas de evitá-los”, explica Kodja.
O projeto, que também usa fotografias para mapear as raias, conseguiu identificar locais de captura da M. birostris.
Segundo o coordenador do projeto, em águas brasileiras, essas raias são normalmente pescadas.
Na Ásia, no entanto, a raia-jamanta é muito usada na medicina tradicional, devido a supostas propriedades que filtrariam o sangue.
Esse tipo de pesca já fez desaparecer populações nas Filipinas e colocou o bicho recentemente na categoria de vulnerável à extinção.
Fonte: Jornal Floripa
Turbinas de vento 'são ameaça para morcego', diz estudo
sexta-feira, abril 01, 2011
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O estudo, conduzido por uma equipe de pesquisadores americanos e sul-africanos, sugere que a diminuição da população de morcegos na América do Norte poderia gerar prejuízos agrícolas de mais de US$ 3,7 bilhões por ano, podendo atingir até US$ 53 bilhões anuais.
“Essas estimativas incluem a economia de aplicações de pesticida que não são necessárias para controlar os insetos hoje consumidos pelos morcegos. Entretanto, não incluem o impacto colateral dos pesticidas sobre os seres humanos, animais domésticos e selvagens e o meio-ambiente”, explicou um dos autores do estudo, Gary McCracken, da Universidade do Tennessee em Knoxville.
“Sem os morcegos, a produtividade das colheitas é afetada. As aplicações de pesticidas aumentam. As estimativas claramente mostram o imenso potencial dos morcegos de influenciar a economia da agricultura e das florestas.”
Perda de biodiversidade:
Os morcegos são predadores de insetos noturnos, entre os quais, espécies que destroem colheitas e florestas.
Segundo os pesquisadores, uma única colônia de cerca de 150 morcegos adultos no Estado americano de Indiana consumiu quase 1,3 milhão de insetos em um único ano.
Mas, desde 2006, mais de um milhão de morcegos já morreram em decorrência da chamada “síndrome do nariz branco”, causada por um fungo.
Mais recentemente, estudos têm alertado para a ameaça contra esses animais representada por turbinas de geração eólica, sobretudo durante o período de migração.
Embora alguns sejam afetados por golpes diretos desferidos pelas hélices das turbinas, a principal causa de morte é a queda repentina de pressão próxima dessas estruturas, que ocasiona hemorragias internas.
Os morcegos se orientam por uma espécie de sexto sentido que os guia pelo som dos ecos, a ecolocalização. Isso os permite detectar obstáculos e desviar deles, mas a mudança de pressão é imperceptível.
“São necessários esforços urgentes para educar o público e os formuladores de políticas públicas sobre a importância ecológica e econômica dos morcegos insetívoros e prover soluções práticas de conservação”, sustenta o artigo.
fonte:bbc brasil
Estudo das vocalizações dos cetáceos dá pistas para estratégias de conservação
terça-feira, março 29, 2011
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Mônica Silva e Irma Cascão, investigadoras do Departamento de Oceanografia e Pescas (DOP) da Universidade dos Açores (UAç), fazem investigação há mais de dois anos sobre a ecologia dos cetáceos nos Açores, em Portugal, e assinalam a diversidade dos sons que existem debaixo de água.
A análise dos sons faz parte das ferramentas que as duas investigadoras têm utilizado para perceber as movimentações das baleias e golfinhos dos Açores, assim como a presença destes animais no arquipélago e o que os atrai para este local. “Queremos perceber a importância dos Açores para o ciclo de vida de uma série de espécies que são protegidas e que estão ameaçadas e identificar áreas prioritárias para a conservação destas populações, para que tenhamos garantias de que no futuro vão ser preservadas”, explicou Mônica Silva.
De acordo com Mônica Silva, o “som e a sua capacidade auditiva para eles funciona como a visão para nós”, pois ajuda-os a distinguir tudo o que os envolve, desde o alimento até à ameaça ou barreira. Tudo o que possa intervir com estes dois fatores, como o ruído introduzido pela acção humana por exemplo, pode constituir um risco para a sua sobrevivência. “Interfere com a capacidade de comunicarem, de navegação e de perceberem onde estão os obstáculos e pode mesmo causar-lhes lesões físicas ou até a morte”, destacou.
Através de técnicas acústicas, juntamente com outras metodologias, as investigadoras pretendem perceber o comportamento dos animais e as variações ao longo do tempo e espaço da sua distribuição.
Para além das observações visuais, os hidrofones (que gravam todo o tipo de sons que se produzem debaixo de água num determinado raio de alcance) permitem perceber a localização dos animais e se estão associados a determinadas zonas específicas.
Segundo Irma Cascão, da análise que já fizeram dos dados, verificaram que “a maioria das vocalizações destes animais é registada à noite”, o que coincide com a altura em que as presas estão à superfície.
A investigadora acredita que este facto indica “uma adaptação comportamental dos golfinhos, que, em vez de se alimentarem durante o dia e mergulharem profundamente até encontrarem alimento, esperam que este suba até à superfície para aí iniciarem o seu comportamento alimentar. Assim não se cansam tanto e não despendem de tanta energia”.
Para além de não existirem muitos grupos de investigação a utilizarem transmissores de satélites, o DOP foi pioneiro na utilização desta técnica durante a migração dos animais e já obteve bons resultados com esta “ousadia”.
“A primeira coisa evidente foi que nem todas as espécies têm o mesmo tipo de comportamento e nem todas utilizam os Açores da mesma forma”, revelou Mónica Silva, destacando que até agora ninguém conhece os percursos e rotas migratórias dos animais, desde as áreas mais a sul àquelas mais a norte.
Pela sua localização, os Açores possibilitam o conhecimento dos corredores migratórios a norte e têm ainda potencialidade para dar a conhecer as áreas de migração para sul, uma vez que promovem o cruzamento de animais de ambos os lados do Atlântico, o que até então não se sabia.
A investigadora do DOP destacou que este novo dado pode revolucionar “o conhecimento científico e os modelos de gestão que estão a ser aplicados a estas espécies”.
Fonte: Naturlink
Estudo contribui para a preservação do albatroz-de-amsterdã
quarta-feira, março 23, 2011
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Os conservacionistas que lutam para evitar a extinção do albatroz-de-amsterdã podem ter ganho um trunfo com a publicação dos resultados de um estudo genético realizado por investigadores canadianos.
Os cientistas da Universidade de Lethbridge analisaram o DNA deste tipo de albatroz, que nidifica apenas na Ilha de Amsterdã (no oceano Índico), com o de indivíduos do complexo de espécies de albatroz-errante (D. antipodensis, D. dabbenena e D. exulans) a que se pensava pertencer, tendo concluído que constituem entidades distintas.
Estes resultados veem assim confirmar o que estudos morfológicos já tinham sugerido mas que permanecia controverso por falta de provas genéticas, i.e., o estatuto de espécie do albatroz-de-amsterdã.
Este albatroz é um animal de grande tamanho, pesando até 8Kg e possuindo uma envergadura de 3,5m, que foi descoberto em 1983. Apenas persiste uma população de 170 indivíduos que se mantêm fiéis ao único local de nidificação conhecido na ilha de Amsterdã, que não partilham com mais nenhum tipo de albatroz, o que terá estado na origem da sua diferenciação genética.
Embora a população esteja estável, a espécie Diomedea amsterdamensis encontra-se “criticamente em perigo” com os 18-26 casais reprodutores a sofrerem a perturbação do seu local de nidificação e a correrem o risco de ficar presos nas redes de pesca.
Os autores do estudo esperam, assim, que os resultados do estudo recém-publicado contribuam para que os esforços de conservação da espécie sejam intensificados.
Fonte: Naturlink
Vídeo: Cientistas estudam mecanismo do pulo do canguru
quarta-feira, março 16, 2011
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Um grupo de pesquisadores britânicos, americanos e australianos está estudando os mecanismos do pulo do canguru.
As câmeras utilizadas geralmente são usadas por técnicos de golfe para analisar os movimentos dos atletas e também foi usada na série de filmes O Senhor dos Anéis, para capturar os movimentos do ator Andy Serkis e transformá-lo no personagem Gollum.
A maioria dos animais adota uma postura mais ereta quando salta, para redistribuir o peso do corpo de forma mais eficiente durante o movimento.
A cientista Alexis Wiktorowicz-Conroy diz ainda que a informação pode esclarecer outro mistério do salto do canguru: como eles pulam de uma forma tão eficiente.