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Dois ursos vítimas da domesticação correm o risco de serem sacrificados, na Bósnia




Um homem, Emin Ljutic, tem dois ursos pardos em casa, como animais domésticos, na Bósnia. Segundo uma lei do país, os ursos têm de ser mortos, caso não consigam regressar à vida selvagem, mas os bósnios estão tentando salvar os dois animais, que estão em risco de extinção, na Europa.
Apesar de ser uma espécie protegida, uma lei bósnia obriga a que estes sejam mortos, caso não consigam regressar à vida selvagem.
O destino dos dois ursos alertou as associações de defesa dos animais do país, que estão se mobilizando para salvar Laka e Gvido.
O Zoo de Sarajevo foi contatado para acolher os animais mas diz que não tem condições para tal.
A solução passará por angariar 15 mil euros para criar uma espécie de santuário particular legal mas a tarefa parece um verdadeiro desafio, num dos países mais pobres do Velho Continente.
Com informações da TV Net

Itália lança manual sobre tráfico de cães e gatos




Em 2010, a Itália transformou em lei a Convenção Europeia para a proteção dos animais domésticos, que intensifica as penas e introduz o crime de tráfico de animais.

 Nesta semana, o país colocou à disposição o primeiro manual “Procedimentos para a execução do controle da movimentação comunitária de cães e gatos” (acesse aqui) , elaborado pelo Ministério da Saúde e em parceria com a Federação Nacional de Médicos Veterinários e a Liga Antivivisecção, conforme informou o jornal italiano L’Essenziale Online.

 O manual é um prático instrumento de fácil consulta, voltado para veterinários, mas também para os amantes de cães e gatos que, ao decidirem comprar um animal em criadouros ou lojas, alimentam um negócio ilegal e cruel. Durante a apresentação do manual, o ministro de Assuntos Exteriores, Franco Frattini, propôs criar uma “rede europeia” contra o tráfico de filhotes e solicitou o envolvimento do Europol, o serviço europeu de polícia.

 Tráfico de animais Para fazer frente à procura de cães e gatos de raça, existe quem organize tratativas comerciais nacionais e internacionais, frequentemente com países do Leste Europeu, que têm como objetivo vender um alto número de filhotes a cifras muito baixas.

 O problema é que atrás destes “negócios” se escondem histórias de fraude e maus-tratos. Os filhotes que acabam neste círculo, por exemplo, são tirados muito cedo das mães, o que implica um forte trauma para o animal e ao abandono e à separação.

 É possível também verificar problemas de saúde para o filhote, que não desmamou no tempo certo. Mesmo assim, muitas vezes não existem pistas porque os criminais que se ocupam deste business falsificam a documentação dos cães e gatos, camuflando o imbróglio.

fonte:anda

Ativistas protestam em frente a escola contra exploração de animais pelo circo Cole Brothers





O Circo Cole Brothers chegou à cidade de Augusta, na Georgia (EUA), e os representantes da PETA (People for the Ethical Treatment of Animals) também. O grupo protestou contra o tratamento dado aos elefantes do lado de fora da Escola Elementar Monte Sano. Panfletos foram distribuídos às famílias, segundo informou o site da ABC 6.
“Esperamos que educando as crianças sobre os benefícios em se manter os animais em seu habitat natural façam com que elas escolham não freqüentar circos”, explicou Virginia Fort, representante da PETA.
Virginia disse ainda que os elefantes são apunhalados e feridos constantemente. Há algum tempo a PETA apresentou denúncia ao Departamento de Agricultura sobre o tratamento antiético que era aplicado. A representante da PETA quer que as pessoas ouçam a mensagem dela antes que o circo estréie neste final de semana.
Representantes do circo afirmam que os animais recebem tratamento compadecido. O circo convida ainda as pessoas a conhecer a tenda de treinamento.
“Não tenho certeza do que está nos bastidores, mas parece que eles apenas andam com animais e se divertem um pouco. Nós conhecemos e saudamos animais diferentes”, disse Tiffany Sands, mãe de um dos alunos. Ela foi uma das pessoas que pegou um panfleto oferecido por Virginia. Tiffany disse que lerá o que a PETA entregou a ela. “Vou ler para saber  quais são os prós e os contras.”
A escola enviou comunicado a todos os pais dizendo que não tem nenhuma ligação com o protesto e que a PETA estava do lado de fora.
A PETA informa que mais protestos contra o Circo Cole Brothers ocorrerão na noite de estreia.
Assista ao vídeo da reportagem:



Nota do autor:na luta contra os animais temos que fazer tudo para ajudar e defender igual esses ativistas dos estados unidos,que protegem com unhas e dentes para proteger e acabar com crueldade e os maus-tratos contra os animais,e contra a exploração de animais em circo,pelo trabalho de defesa e proteção do animais,todos nos tem que fazer isso que fizeram nos estados unidos.

Macacos confinados para pesquisas tentam fugir de laboratório, no Japão

do anda



Um grupo de quinze macacos vítimas do confinamento e da exploração científica tentou escapar do departamento de pesquisas da Kyoto University em Aichi Prefecture, que faz estudos “científicos” torturando os primatas. O local é fechado por uma cerca elétrica de cinco metros.

De acordo com o jornal The Telegraph, os macacos fugiram usando galhos das árvores para catapultar a si mesmos um por um para fora da cerca de alta voltagem a quase três metros de distância.

Entretanto, apesar da inteligência mostrada na grande fuga, os macacos ficaram assustados e sem saber como se orientar. Eles permaneceram nos portões do lugar, onde foram atraídos de volta por cientistas com amendoins.

Os cientistas agora cortaram três árvores para evitar novas fugas dos pobres animais.

O instituto de Kyoto é um dos maiores centros de pesquisa de primatas, com uma série de estudos explorando interação social, comportamento, biologia e evolução dos primatas.

Cerca de 80 macacos japoneses vivem confinados no ambiente do qual o grupo mencionado conseguiu escapar.

Agricultores suíços tratam vacas como máquinas e as oferecem em aluguel

Agricultores suíços encontraram uma nova forma de ganhar dinheiro às custas da exploração e mercantilização de animais: passaram a alugar vacas para produção de leite.

Algumas empresas na Suíça estão oferecendo a oportunidade a pessoas da cidade que buscam descanso no campo a alugar os animais para produção de leite. Os interessados ficam com os animais durante o verão europeu (junho a setembro) ou durante um mês, participando das atividades agrícolas dessas empresas – ficam obrigados a ordenhá-las e fabricar queijo com o leite extraído, além de levá-las ao pasto quatro horas por dia.

A alegação dada pelos donos do negócio cruel é que as pessoas “se afastam do stress cotidiano e têm a possibilidade de contatar diretamente com a natureza” quando alugam as vacas e trabalham com elas. Mas fica a questão: será que é ético experimentar esse bucolismo explorando animais, pagando por eles como se fossem máquinas produtoras de leite, como se fossem aparelhos cuja manutenção requerida é dar-lhes a falsa liberdade de estar num pasto durante um número limitado de horas por dia.

fonte:Jornal de Notícias

Polícia Militar de AL apreende dezenas de galos usados em rinhas

do anda

Utilizar-se da vida de seres vivos com a finalidade de diversão não se trata apenas de uma maldade gratuita contra os bichos, como também é crime previsto no artigo 32 da Lei 9.605/98, que declara sanções contra quem abuse, maltrate e fira animais.

A antiga ‘briga de galo’ é uma das práticas mais comuns que vem sendo coibida por eventuais ações policiais. Na manhã desta segunda-feira (12), uma guarnição efetuou mais uma apreensão de galos e outros pássaros na Rua Lago da Paz, bairro do Vergel do Lago, em Alagoas.

De acordo com o sargento Jeilson, a operação foi realizada a partir de denúncia anônima e realizada em conjunto com o Comando de Polícia da Capital. O comandante informou que foram apreendidas 20 galor e outros 12 pássaros e o responsável, identificado como José Carlos da Silva, de 40 anos, foi punido com a assinatura de um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO). Os animais foram levados ao centro de triagem do Ibama.

Não é a primeira vez que as rinhas de galo terminam em TCO e apreensões. Em março deste mesmo ano, uma equipe do Batalhão de Policiamento Ambiental (BPA) efetuou uma operação na Feira do Passarinho, centro de Maceió, onde foram encontradas 30 aves silvestres, a maioria já bastante machucada.

Uma outra ocorrência, mais recente, teve desfecho ainda mais grave. Um rapaz identificado como José de Melo de Oliveira, foi assassinado a tiros nessa quinta-feira (08), no Barro Duro, após, segundo informações da família, ter se envolvido numa discussão com um amigo motivada por brigas de galo.

O rapaz estava dentro de casa, e ao abrir a porta, foi atingido por três disparos. O principal suspeito, identificado como Chaves – que era seu amigo -, fugiu do local.

Fonte: Gazeta Web

Golfinho pula de tanque em tentativa de fugir do cativeiro, no Japão

As fotos a seguir mostram o momento dramático em que um golfinho pulou de repente para fora do tanque numa tentativa desesperada de fugir.



O golfinho fazia parte de um “show” no aquário Okinawa Churaumi no sudoeste do Japão quando pulou no chão fora do aquário.

Um turista americano dentre os espectadores filmou a cena e enviou para o diretor do documentário vencedor do Oscar, The Cove.

Ric O’Barry, 70, que agora vive para libertar golfinhos, disse que o vídeo explicita o sofrimento dos animais em cativeiro.

As imagens mostram o golfinho arrasado, Kuru, caído no chão enquanto os treinadores usam uma maca para erguê-lo de volta à água.




Os outros golfinhos pareciam preocupados com o companheiro, e ficaram rodeando o tanque vizinho.
O’Barry disse: “O habitat desses animais é tão artificial que ele simplesmente fez o que pode para escapar. Ele queria acabar com aquilo. Por que uma pessoa pula de um prédio?”

O administrador do setor de golfinhos do parque, Hideshi Teruya, disse que o animal sofreu pequenos arranhões e pancadas na cabeça e barbatana dorsal, mas tinha apetite voraz quando retornou ao tanque.
Teruya alegou que o golfinho estaria brincando e caiu para fora “por acidente”.



Kuru, que significa preto no dialeto local, foi capturado seis anos atrás no mar de Okinawa.
Teruya negou que o cativeiro seja cruel e disse que o tanque sequer estava lotado e seguia os regulamentos da lei.

Mas O’Barry disse que o ambiente era inadequado, que os golfinhos nadam diversas milhas num único dia, e não ficam nadando em círculos e dando cambalhotas como nos “shows”.

Ele também disse que mantê-los num tanque de metal é cruel pois o material não impede a passagem de som, e os animais são bombardeados com barulhos estranhos que destroem seu sensor auditivo.

Ele disse: “Isso provou que o cativeiro é absurdo. Eles são criaturas livres com um cérebro desenvolvido. Têm consciência de si mesmos e colocá-los num aquário desses dentro de um estádio é no mínimo um abuso”.



O documentário de O’Barry, The Cove, foi filmado com objetivo de conscientizar a população a acabar com o massacre de golfinhos na cidade de Taiji. Ele usou câmeras escondidas para mostrar como os animais são mortos: trabalhadores confinam os animais numa baía e perfuram-nos com lanças enquanto se debatem agonizantes na água.

O filme, vencedor do Oscar de melhor documentário, estreou esse mês nos cinemas japoneses apesar de protestos e ameaças.

fonte:Daily Mail

120 beagles usados em laboratório são resgatados após fechamento de centro de pesquisa, nos EUA

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Cento e vinte beagles que passaram a vida sendo torturados em pesquisas médicas estão hoje livres, desde o dia 2 de julho, sob cuidados de grupos de proteção animal, para depois irem morar com famílias de verdade.
As ONGs americanas Best Friends Animal Society, com sede em Kanabm, Utah, nos EUA, e Pets Alive Animal Sanctuary, de Middletown, NY, se uniram para fazer o resgate.

Em abril de 2010, um centro de pesquisa em Nova Jersey (que testava medicamentos e químicos)  fechou por falência. Isso deixou 120 beagles abandonados. Um juiz determinou que os cães, que eram usados em pesquisas médicas e ficaram largados nas gaiolas do local depois da falência, poderiam ser resgatados por ONGs de proteção animal.

A Best Friends deu o alarme para que o país todo se movesse para ajudar esses beagles. Foi também a Best Friends que contatou a Pets Alive, um santuário em Nova York, que se ofereceu para acomodar os cães e disponibilizou suas instalações para as operações de resgate. Várias outras instituições se manifestaram para alojar os animais.

A Best Friends está pagando pelo transporte dos cães, assim como tratamento veterinário, comida e funcionários. A Best Friends vai levar 30 deles para sua própria sede, em Utah, incluindo aqueles que precisam de maior tempo e atenção para serem reabilitados.

Estima-se que os cães tenham entre dois e cinco anos e tenham vivido todo esse tempo no laboratório. Beagles são usados em pesquisas médicas por seu comportamento manso, natureza passiva, boa saúde e tamanho médio.

“A Best Friends está se unindo à Pets Alive em Nova York para ajudar esses animais a terem a segunda chance que tanto merecem. Esses cães viveram em laboratórios por muito tempo, sem amigos, sem vida.

Primeiro, irão para a Pets Alive, onde receberão os cuidados de que precisam. Já que nunca tiveram a oportunidade de demonstrarem sua natureza amável, a Best Friends e a Pets Alive se comprometeram a ajudá-los a encontrar novos lares onde poderão ser quem realmente são ”, disse Judah Battista, diretor dos programas comunitários e serviços da Best Friends.

“Nesse caso, a prática cruel e desnecessária de testes em animais foi combinada ao abandono dessas vítimas inocentes. Estamos gratos por ser parte do resgate e continuaremos a nos unir à Best Friends e compartilhar nossa missão para melhorar a vida de nossos companheiros animais”, disse Kerry Clair, codiretora executiva da Pets Alive.

 

Doações

Esses cães precisarão de hospedagem, comida, caminhas, microchips, coleiras, guias e brinquedinhos para se divertirem. Logo, a melhor forma de ajudar é doando.

Para ajudar a Best Friends, visite: www.bestfriends.org

Para ajudar a Pets Alive, visite: www.petsalive.com

Fonte: Dog Time

TODOS CONTRA A EXPLORAÇÃO ANIMAL !

de gilmara_91@hotmail.com 


A prefeitura da cidade de Praia Grande, litoral paulista, pretende promover rodeio em agosto. Pedimos a todos que possam se manifestar de alguma forma, contribuindo e divulgando o abaixo-assinado, bem como escrevendo e-mails aos vereadores da cidade. Temos de reagir, este vandalismo contra os animais precisa ser cancelado. Violência não é divertimento, e maltratar os animais indefesos é covardia. Participem, por favor.

http://www.abaixoassinado.org/abaixoassinados/6432

Peixes são confinados em tanques minúsculos para fazer esfoliação em pés humanos

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Peixes da espécie garra rufa, originários da Turquia, estão sendo confinados em aquários minúsculos a serviço de mais uma aberração humana. Um spa londrino chamado Aqua Sheko, fundado por To Chan, um chinês de 25 anos, oferece a seus clientes uma massagem nos pés, os quais ficam mergulhados em pequenos tanques onde os animais são mantidos presos para fazerem o papel de retirar a pele morta por sucção.

 

Esse tipo de peixe já é explorado há muito tempo no oriente para tratar a pele. No Japão, alguns spas oferecem uma imersão de corpo inteiro junto com esses peixes, para limpar toda a pele do corpo.

 Recentemente a ideia absurda tem atingido o Reino Unido e os Estados Unidos. O Aqua Sheko é o segundo empreendimento da Inglaterra que utiliza e confina os peixes para o dito tratamento.

Nos Estados Unidos, contudo, a novidade tem sido criticada como anti-higiênica, e a terapia foi banida em 14 estados norte-americanos. Defensores dos spas argumentam que os empresários tomam precauções para tornar o processo limpo.


Com informações da Revista PEGN

Nota da Redação: Retirar os peixes de seus habitats e confiná-los em minúsculos tanques é uma violência inadmissível. Assim como nós humanos não gostaríamos de ter nossa vidas reduzida a sermos enjaulados para ficar fazendo cócegas, ou massagem, ou qualquer coisa do gênero em outros seres, os animais não merecem tamanha atrocidade. Se o ser humano quer ganhar dinheiro, que trabalhe dignamente, sem enriquecer materialmente às custas do sofrimento de outros seres vivos. É vergonhoso, pavoroso, que esse tipo de coisa seja permitida e ainda, para muitos, vista como algo “diferenciado”. Isso é maldade pura, é covarde, é repugnante.

Banco de dados utiliza DNA de cães para rastrear seus agressores

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Cientistas e defensores dos direitos dos animais passaram a usar DNA como prova para fazer pelo melhor amigo do homem o que o sistema judicial tem feito há muito tempo por vítimas humanas.
Eles criaram o primeiro banco de DNA de cães de briga do país que, acreditam, ajudará os investigadores criminais a estabelecer o histórico do animal agredido ao remontar os laços entre criadores, tutores, proprietários de centros de luta e os próprios animais.
 
Chamado de Codis Canino, o banco de dados é semelhante ao arquivo digital do FBI que contém os perfis de DNA de criminosos. Os cientistas dizem que, ao analisar a saliva de um cão, serão capazes de determinar se o animal provém de uma das várias linhagens conhecidas de cães utilizados para briga.
“Geralmente as pessoas não compram qualquer pit bull para brigar – esses cães são de linhagens estabelecidas”, disse Tim Rickey, diretor sênior de pesquisas de campo e de resposta para a Sociedade Americana para a Prevenção da Crueldade contra os Animais (ASPCA, na sigla em inglês). “E, se um cão suspeito coincidir com uma das linhagens, isso seria uma prova essencial.”
O banco de dados, um esforço conjunto da ASPCA, Sociedade Protetora dos Animais da Louisiana, a Sociedade Humanizadora do Missouri e pesquisadores do Laboratório de Genética Veterinária da Universidade da Califórnia, foi desenvolvido durante uma investigação em julho passado, que resultou em 26 prisões e a apreensão de mais de 400 cães.
A investigação, que se estendeu por sete Estados, do Iowa ao Texas, resultou na maior ação contra a briga de cães na história dos Estados Unidos, segundo as autoridades.
“Analisamos o DNA para ver se podíamos conectar centenas de cenas de crimes e 400 cães diferentes, o que foi possível fazer”, disse Melinda Merck, veterinária forense da ASPCA. “Muitas vezes os réus não só afirmam que não realizam brigas de cães, mas também que estão apenas reproduzindo os animais e não conhecem uns aos outros.”
O DNA mostrou o contrário, indicando que muitos dos cães tinham parentesco. A ação de julho resultou em pelo menos 17 declarações de culpa, e, embora o DNA não tenha provado conclusivamente uma relação entre os réus, certamente sugere sua existência.
Os investigadores advertem que a evidência de DNA por si só raramente determina um caso, apesar de muitos júris aceitarem os exames como prova. “Há definitivamente um efeito CSI”, segundo Merck. “Os jurados querem saber se você fez todos os exames possíveis. O DNA é apenas mais uma ferramenta no nosso arsenal que pode reforçar os casos”. Ela acrescentou: “Acho que é algo que vai assustar quem vive no submundo das brigas de cães.”
Ilegal em todos os 50 estados americanos, a luta de cães chegou à fama em 2007 quando Michael Vick, jogador de futebol americano pelo Atlanta Falcons, declarou-se culpado de acusações federais de conspiração para a criação de cães de briga e serviu 21 meses na prisão.
Investigadores dizem que a indústria multimilionária é frequentemente associada a outras atividades ilícitas como o tráfico de drogas e jogos de azar. Mas o dinheiro vem da reprodução dos animais, que os investigadores dizem poder custar até US$ 50 mil para um lutador campeão. “Há muito dinheiro a ser feito nas luta e nas bolsas de apostas laterais, mas o objetivo para quem cria essa raça de cães para combate é gerar um campeão”, disse Rickey.

Homem obriga camundongos a “surfar” em praia australiana

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Shane Wilmott, um homem de 39 anos, submeteu camundongos a uma situação de estresse e maus-tratos, forçando-os durante vários meses a “surfar” nas águas da praia da Costa Dourada, localizada no estado de Queensland, na Austrália.

 Camundongo surfa na praia da Costa Dourada, em Queensland (Foto: Barcroft/Getty Images)

Enquanto se orgulha de obrigar os pobres animais a fazerem algo totalmente alheio à sua natureza, Shane afirma que os camundongos são “ótimos nadadores e fazem manobras incríveis na água”.

Mas o absurdo não para por aí. Conseguindo chegar ao extremo do ridículo, Wilmott ainda construiu uma casa de praia em miniatura para os camundongos, com direito a minipranchas.

Questionado sobre os risco de os animais serem mortos por tubarões, o surfista reconheceu o perigo e disse: “se um dos meus camundongos for comido por um tubarão, eu paro com tudo”. Mas esperar que um animal morra para acabar com essa prática cruel é uma atitude muito incoerente para quem diz que ama esses animais.

Com informações do G1