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Plano de ação africano promete salvar 96% dos chimpanzés

 
Vários países africanos elaboraram um plano de ação para, em dez anos, salvar 96% da população conhecida de chimpanzés orientais, um dos “parentes próximos” do ser humano e que está em risco de extinção.

No plano delineado por países da África central e de leste prevê-se o combate à caça, destruição de habitat, doenças e outras ameaças ao chimpanzé oriental (Pan troglodytes schweinfurhii), anunciaram esta semana a União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN) e a Sociedade para la Conservação da Naturaleza (WCS).

Entre os objetivos concretos do plano 2010-2020 está a redução para metade dos atuais níveis de caça furtiva e tráfico de chimpanzés, bem como proteger 16 zonas mais frequentadas por esta espécie, abrangendo assim 96% da população registada.

“Estamos conscientes de que apenas conhecemos a distribuição de cerca de um quarto da população total de chimpanzés orientais”, reconhece o investigador Liz Williamson da IUCN, em declaração ao El Mundo. A dificuldade em analisar mais populações e outros territórios reside sobretudo nos conflitos em algumas zonas de África.

O chimpanzé oriental figura na “lista vermelha” da IUCN das espécies ameaçadas. Reside sobretudo na República Centro-Africana, República Democrática do Congo, Sudão, Uganda, Ruanda, Burundi, Tanzânia y Zâmbia.

Calcula-se que o Pan troglodytes schweinfurhii partilhe 98% dos genes do Homo sapiens.

Fonte: Sapo

63 pássaros são resgatados de cativeiro em Belo Horizonte (MG)

A Polícia Militar de Meio Ambiente resgatou 63 pássaros que eram mantidos em cativeiro no Morro do Papagaio, na região sul de Belo Horizonte, nesta sexta-feira (18). De acordo com a PM, as aves silvestres estavam em duas casas vizinhas e foram encontradas depois de uma denúncia.
Na primeira casa, os policiais encontraram 43 pássaros. Na segunda, 20 aves, sendo duas delas de espécies ameaçadas de extinção: o sabiá-una e o curió. A multa para cada ave apreendida é de R$ 500. No caso das duas ameaçadas de extinção, a multa chega a R$ 5.000 para cada.
Os animais foram entregues ao Instituto de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) nesta sexta-feira.
Três suspeitos foram autuados pelos crimes de prática de cativeiro de animal silvestre e de maus-tratos. Eles devem ser indiciados e, se condenados, podem pegar, pelo menos, um ano e meio de prisão. Eles não foram presos, mas serão convocados a se explicarem na Justiça.