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Cão velhinho encontra lar após três anos em centro




O SRD Fred tem bons motivos para comemorar o Dia Mundial do Animal, data celebrada esta semana: após passar quase três anos morando no Centro de Controle de Zoonoses, em São Paulo, ele finalmente encontrou um lar.
Com idade estimada entre sete e dez anos, Fred era o cachorro mais velho vivendo no CCZ. Ele chegou em dezembro 2008, após ser encontrado nas ruas Zona Leste em São Paulo.
Dócil, meigo e tranquilo, Fred logo se tornou o mascote do CCZ. Mas apesar das suas qualidades, foi adotado e rejeitado duas vezes antes de encontrar uma família que realmente o amasse, o que ocorreu cerca de dois meses atrás.
Fred até chamava a atenção das famílias que passavam pelo centro porém, por ser grande e mais velho, sua adoção nunca vingou. Em um dos casos, segundo a assessoria do CCZ, uma família chegou até a levá-lo para casa, mas não se adaptou.
Foi em 13 de agosto que Sérgio Sarayedine e sua família foram ao CCZ com o objetivo de adotar um cachorro e adotaram Fred.
“Eles deram várias opções, mas nos apaixonamos pelo Fred. Me disseram que a idade dele era avançada, mas não nos importamos”, contou Sarayedine.
Segundo ele, a vontade de adotar um cachorro surgiu uma semana antes, quando uma cadela com quatro filhotes apareceu perto de sua casa.
“Nós servimos comida para ela, mas ela deixou um filhote comendo e saiu com os outros três, deixando um para trás.”
Foi aí que sua mulher, que até então não era muito ligada a cachorros, resolveu cuidar dos filhotes. Dois dias depois, a cadela voltou para buscar o filhote, deixando a família com vontade de ter um cachorro.
Apesar do pouco tempo de convivência com Fred, Sérgio disse que o vira-lata já faz parte da família e já está adaptado.
Já os funcionários do CCZ sentem tanta falta de seu antigo mascote que Sérgio resolveu criar uma página no Facebook para mantê-los informados da vida de Fred.
“Eles pediram para a gente manter contato, manter fotos e a gente resolveu fazer o Facebook. Mas depois de descobrirmos a história dele resolvemos usar a página para mostrar que é legal adotar um cachorro mais velho.”
A Adoção
Existem 370 cães e 80 gatos que esperam ter a mesma sorte de Fred, segundo dados do CCZ.
O processo para adoção é simples: é preciso apenas levar uma coleira para os cães e uma caixa de transporte para os gatos, RG, CPF, comprovante de residência e pagar uma taxa de R$ 15,25.
Fonte: Folha

Saiba o que fazer nos primeiros dias do filhote em novo lar

Filhotes são fofos e quase sempre se tem vontade de levar um para casa quando se vê. No entanto, eles podem dar muito trabalho, mais até do que cães já adultos.
Por serem muito novos e estarem chegando a um lugar completamente novo, os cachorrinhos precisam de atenção e cuidado especiais.
Para saber como lidar com a situação e a melhor forma de tratá-los nos primeiros dias, “Larousse do Cão e do Cãozinho” oferece o que há de essencial e ainda mais.
A obra se ocupa com as principais etapas da criação. Primeiro a escolha. Ao todo, mais de 250 raças são apresentadas, com imagens e fichas, as quais oferecem informações como tamanho, peso, aspecto geral, variedades, origem e comportamento.
Se você está prestes a receber um cãozinho em casa, veja quais as medidas essenciais a serem tomadas:
Chegando em casa:
A chegada de um filhote a uma nova casa constitui para ele uma aventura e uma fonte de estresse; por isso é importante preparar condições que reduzirão esse estado de ansiedade. Ao mesmo tempo, um adestramento adequado deve impedir que a coabitação se transforme em transtornos e torne-se fonte de arrependimento. Cabe ao tutor definir o adestramento e colocá-lo em prática o mais rápido possível, e eventualmente dar início a ele já nos primeiros dias, ao menos no que diz respeito a alguns pontos. É preciso ressaltar que esses ensinamentos independem da raça, do tamanho e do sexo do animal.
Escolhendo um lugar para dormir:
Dentro de casa, o lugar de pernoite será de preferência um lugar calmo, suficientemente grande, claro e ventilado. É melhor evitar colocá-lo em um corredor ou perto de uma porta, na frente ou debaixo de uma escada ou ainda dentro de um quarto, mesmo em um quarto de criança. Em nenhuma hipótese atribua ao filhote um lugar que permita que ele venha a controlar um ponto de passagem quando for adulto.
Os primeiros dias…:
Na prática, é preciso deixar o filhote explorar seu novo ambiente durante os primeiros dias após sua chegada. Assim ele poderá travar conhecimento visual com as pessoas e com os lugares, se familiarizar com os cheiros e escolher os lugares aonde prefere ir.
É importante que as primeiras relações com o cão sejam positivas e agradáveis para ele. Elas vão ser feitas por meio de comida, das brincadeiras, das palavras, dos contatos físicos e visuais. Logo na chegada, por razões explicadas mais adiante nesta obra, o dono deverá definir o lugar onde o cão vai se alimentar e dormir e proibir – com serenidade, mas com firmeza – o acesso aos pontos altos como camas, sofás, poltronas etc. Se for permitido que ele se instale em uma poltrona ou em cima da cama “porque é pequeno”, será impossível ou muito difícil desalojá-lo da li quando ele se tornar adulto.
…e as primeiras noites:
Depois que o filhote chegou a sua casa ou apartamento e você designou a ele o lugar de pernoite e o alimentou, as primeiras dificuldades vão aparecer, em particular durante a noite. Na verdade, o filhote está vivendo uma situação que é traumatizante para ele; Deixou a mãe, os irmãos de ninhada, os antigos tutores e lugares familiares… Que estresse! Isolado em determinado lugar, o filhote vai ficar agitado, dormir mal, gemer.
O que fazer para amenizar os efeitos dessa mudança de cenário? Nesse caso, pode-se colocá-lo mais próximo do seu dormitório, por exemplo, mas essa situação não pode perdurar, e será preciso muito rapidamente fazê-lo dormir no lugar que lhe foi destinado… o que não será fácil! Por isso é melhor deixá-lo em seu canto. Aos poucos ele vai tomar posse do lugar e o problema desaparecerá, ao longo de duas a cinco noites.
Fonte: Folha

Cachorro resgatado no mar retorna para dona no Japão

Um cachorro que sobreviveu em uma casa arrastada para o mar pelo tsunami devastador que atingiu o Japão foi devolvido nesta segunda-feira para sua dona.

Ele havia sido resgatado na sexta-feira (1º) por uma equipe da guarda-costeira que sobrevoava uma ilha de destroços. O cão pulou em direção à dona, assim que a viu, abanando o rabo em uma reunião que emocionou os presentes.

A dona, cujo nome não foi revelado por questões de privacidade, viu o resgate de Ban, um vira lata de dois anos, na TV. O reencontro ocorreu em um abrigo de animais em Miyagi, uma das regiões mais afetadas pelo tsunami do dia 11.

Vietnã captura tartaruga "sagrada" para tratamento médico

Uma tartaruga gigante que é vista como o símbolo da independência do Vietnã foi capturada no último domingo para ser submetida a tratamento médico, despertando comoção no país.

Milhares de pessoas se aglomeraram ao redor de um lago da capital Hanói para observar o trabalho de uma equipe de resgate de 50 pessoas que, com a ajuda de barcos e redes, conseguiu trazer a tartaruga doente para terra firme.