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Veja só onde um casal de sabiás construiu seu ninho

Um casal de sabiá mostrou não ser nada bobo ao escolher o local para viver com a família.

A dupla construiu seu ninho na sede do Ibama da cidade de Juiz de Fora (MG).

E não pense que foi em um canto qualquer: os passarinhos, agora, dividem o banheiro com o responsável pelo órgão federal dedicado à natureza.
Bem instalada, a família já começou a crescer, com o nascimento de três filhotes.

Por enquanto, os bebês sabiás ficam quietinhos no ninho, feito com barro e gravetos. Só quando estiverem maiores e mais empenados vão ensaiar seus primeiros voos.
Conheça, no vídeo abaixo, a simpática família:

Ninho de corujas ganha cerca de proteção no RS

Prefeitura de Imbé / Divulgação 

O ninho de um casal de corujas que se instalou em Imbé, no Litoral Norte do Rio Grande do Sul, ganhou proteção. O Departamento de Meio Ambiente da Secretaria de Planejamento Urbano da cidade construiu uma cerca no Largo da Prefeitura, local que os animais escolheram para morar.

Conforme o biólogo Pedro Terra Leite, as corujas buraqueiras estão na região há cerca de dois meses.


O cercado não só protege o ninho, como também as pessoas que, por distração, se aproximam demais. As corujas costumam atacar para se defender.

fonte:r7.com

Cooperativa retira ninhos de João de Barro de postes da rede elétrica, em SC



Funcionários da Cermoful, de Morro da Fumaça, em SC, iniciaram nesta semana a remoção dos ninhos do pássaro João de Barro, localizados em postes da rede elétrica. Em torno de 196 a 400 unidades deverão ser retiradas. Os pássaros, ao se instalarem nos postes da rede elétrica, correm risco de morte.

A equipe do Sistema de Gestão Ambiental da Cermoful está orientando e fiscalizando o trabalho de retirada dos ninhos, feito pelos funcionários da cooperativa. O período ideal para a retirada dos ninhos é entre os meses de junho a agosto, período no qual não há ovos, nem filhotes. “Temos autorização do Ibama para realizar o trabalho com validade até o dia 31 de agosto”, informa a engenheira ambiental Flávia Espíndula Bittencourt.

Antes de remover os ninhos, os funcionários são instruídos a observar se não há presença do pássaro. “A retirada só é autorizada no caso de não haver indícios de utilização dos ninhos, ou que estejam danificados estruturalmente”, fala Flávia.

No entanto, os ninhos em fase de construção será autorizada apenas a retirada dos que não atingiram 50% da estrutura total.

Já os ninhos que encontrarem a uma distância (mínimo de 15cm) que garanta a integridade, tanto do ninho quanto da rede, não devem ser manuseados, apenas nos casos em que esteja danificado ou abandonado.

fonte:Portal A Tribuna

Tartarugas são queimadas junto a manchas de petróleo no golfo do México

As tartarugas-marinhas e outros animais estão encurralados em regiões delimitadas pelas equipes da petrolífera BP onde ateiam fogo para queimar manchas de petróleo no mar do golfo do México. A denúncia foi confirmada pela administração Obama.



O que eu compreendo é que os protocolos incluem medidas de cuidado para com a vida selvagem antes de atearem o petróleo”, disse o porta-voz da Administração nacional dos Oceanos e da Atmosfera citado pelo The Guardian. Supostamente a BP estava sendo pressionada para evitar as tartarugas.

“É criminoso e cruel e eles precisam ser responsabilizados”, disse Carole Allen, diretora do Projeto de Conservação das Tartarugas do Golfo. “Não deveria haver fogo de nenhum tipo até que as pessoas fossem aos locais e tratassem das tartarugas”, acrescentou.

Nos dias bons, em que não há vento no mar, a BP realiza incêndios controlados em vastas extensões com petróleo. A zona do incêndio é fechada com diques flutuantes resistentes ao fogo para que as chamas não se alastrem.

O problema denunciado pelos biólogos é que o óleo e uma alga chamada sargaço congregam-se nas mesmas regiões. As medusas e outros animais alimentam-se desta alga. As regiões com sargaço são lugares muito importantes para as tartarugas-marinhas jovens que não são suficientemente desenvolvidas para mergulharem até ao fundo oceânico e alimentarem-se. Assim que a BP vai para estes locais, as tartarugas ficam presas.

“Eles arrastam os diques entre dois barcos e tudo o que exista entre os barcos e lançam fogo. Uma vez que as tartarugas estejam lá dentro, já não conseguem sair”, disse o conservacionista Mike Ellis, que tem um vídeo no Youtube denunciando que a BP impedia os conservacionistas de salvarem as tartarugas

Já foram encontradas mortas mais de 425 tartarugas na região do derrame do petróleo, desde 30 de Abril. As organizações ambientalistas estão pressionando a administração norte-americana para processar a BP por matar espécies em perigo durante a operação de limpeza. Matar uma tartaruga-marinha pode dar direito a uma multa superior a 40 mil euros.

Esta tragédia ameaça o ninho mais importante de tartarugas-marinhas da região ocidental. David Godfrey, diretor-executivo da organização Conservação da Tartaruga Marinha, quer salvar os 100 mil ovos enterrados em ninhos na região Oeste da Flórida e transferir para lugares seguros. “Precisamos que todas estas tartarugas sobrevivam”.
 
Fonte: Ecosfera