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Cinco novas espécies de peixes são encontradas no Rio Tietê, em São Paulo


Nas cabeceiras do Rio Tietê, há pelo menos 56 espécies diferentes de peixes. É o que mostra um levantamento conduzido por três pesquisadores que identificaram, a menos de 80 quilômetros de São Paulo, cinco novas espécies não descritas pela ciência. 
O estudo mostra que vários peixes são endêmicos da região, ou seja, não ocorrem em outros lugares do País. Ameaçados pela mudança de hábitat, correm sério risco de desaparecer.
As cabeceiras do rio correspondem ao trecho acima de Itaquaquecetuba, uma área de 1,9 mil quilômetros quadrados que atravessa as cidades de Biritiba-Mirim, Ferraz de Vasconcelos, Guararema, Mogi das Cruzes, Poá, Salesópolis e Suzano.
A região possui vários reservatórios artificiais construídos para produzir energia elétrica, controlar enchentes na Grande São Paulo e garantir o abastecimento de água para a população.
“Eu apontaria a mudança de habitats como a principal ameaça para esses animais”, afirma o biólogo Alexandre Marceniuk, que conduziu o levantamento durante seu pós-doutorado na Universidade de Mogi das Cruzes (UMC). “A poluição por agrotóxicos também é um problema, mas a destruição da mata ciliar e os represamentos causam um estrago maior.” Marceniuk é coautor do levantamento recém-publicado na revista Biota Neotropica. Hoje, leciona na Universidade Federal do Pará (UFPA).
As novas espécies foram identificadas depois de análises genéticas coordenadas pelo zootecnista Alexandre Hilsdorf, da UMC. Ele conduz um projeto de piscicultura com espécies endêmicas do Alto Tietê para repovoar as cabeceiras.
Francisco Langeani, da Unesp de São José do Rio Preto, explica que a mudança do regime lótico – rios pequenos e com correnteza rápida – para o lêntico – grande volume de água, mas com fluxo lento – traz consigo uma transformação na fauna. “Muitos peixes nativos não conseguem se adaptar”, aponta.
Os peixes das cabeceiras do Tietê são pequenos e sofrem com a competição de espécies exóticas nos reservatórios, como a tilápia e o black bass.
O Rio Tietê nasce em Salesópolis, a menos de 22 quilômetros do Oceano Atlântico, mas corre para dentro do continente. Recolhe a água de vários afluentes, como os Rios Claro, Paraitinga, Biritiba-Mirim, Jundiaí e Taiaçupeba-Mirim. Ao passar pela cidade de São Paulo, sofre uma terrível transformação: cerca de 40% do seu volume passa a ser esgoto industrial e residencial. Sem oxigênio, todos os peixes morrem.
Marceniuk afirma que as cabeceiras poderiam servir como reservatório de biodiversidade para um futuro hipotético. Espécies como a tabarana, um parente do dourado que habita o Alto Tietê, poderiam descer e repovoar o rio em São Paulo, quando ele ficar limpo.
Hilsdorf aposta em uma estratégia pragmática. “Há uma demanda grande de água para abastecer a zona leste”, aponta o pesquisador. “São Paulo precisa dos reservatórios.” Ele defende o uso do dinheiro obtido com compensações ambientais para programas de conservação dos cursos d’água inalterados e para educação ambiental.
Fonte: Paraíba

Contaminação orgânica matou cerca de mil peixes no Rio Pardo (RS)


A Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb) diz que a morte de uma enorme quantidade peixes no Rio Pardo, em Morro Agudo, na última quarta-feira (7) não foi causada por produtos químicos ou pesticidas. De acordo com a regional de Barretos, a mortandade foi causada pela presença de produtos orgânicos.
“Não podemos afirmar ainda qual material orgânico foi, mas por nossa experiência de campo já sabemos que foi este motivo”, diz o gerente regional da Cetesb de Barretos, Davi Faleiros, que ainda comentou que quase 1.000 peixes de diversas espécies foram mortos.
A Cetesb procura a origem para penalizar os infratores. O diretor afirmou que o nível de oxigênio dissolvido (OD) no Rio Pardo já está normal. “O OD já está em 6,7 [mg/l]. No dia do acidente, o local mais crítico estava em 0,28″, comenta.
Fonte: A Cidade

Milhares de peixes mortos aparecem na Praia da Bica, na Ilha do Governador

RIO - Na bela paisagem da Baía de Guanabara na Praia da Bica, na Ilha do Governador, a realidade vista de perto é aterradora. Nesta sexta-feira, milhares de peixes mortos apareceram na praia, que há anos sofre com a poluição que afasta banhistas e causa prejuízos ao comércio do bairro.

De acordo com o biólogo Mário Moscatelli,não é descartada uma mortandade provocada pela sujeira na Baía,principalmente depois de um período de chuvas.Mas como conta o comerciante Antonio Rodrigues,pescador e dono de um quiosque na Praia da Bica,a aparição de uma grande quantidade de peixes mortos ali é comum no período anterior à Semana Santa.

Segundo ele,as traineiras que pescam na Baía têm capacidade,em média,para oito toneladas de peixe.Principalmente nesta época do ano (mas também em outros períodos),eles deixam na embarcação apenas os peixes com melhor valor de mercado.E descartam no mar, geralmente próximo à Ilha do Governador,aqueles que não serão vendidos tão facilmente.


Por isso, as espécies que aparecem aqui são as de menor valor, como as sardinhas de boca torta — diz Rodrigues.  É ruim para todos. Nós, comerciantes, perdemos clientes. O meio ambiente e também os pescadores são prejudicados completa.
Opinião compartilhada por Moscatelli, na hipótese de os peixes terem sido descartados das traineiras.
É um suicídio para os pescadores, pois esses peixes, além de servirem, por exemplo, para rações, serviriam de alimentos para outros peixes — diz o biólogo.

Mortandade de peixes em rio de São Carlos é investigada

A mortandade de peixes no Rio Monjolinho é investigada pela Polícia Ambiental de São Carlos, na região Central do Estado de São Paulo. O despejo de esgoto tratado pode ter provocado o problema.
A equipe da EPTV acompanhou uma inspeção da polícia e foram encontrados alguns peixes mortos. A situação também foi registrada em outros trechos. Em um deles, a água está preta. O problema é causado pelo despejo do esgoto da estação de tratamento do Serviço Autônomo de Água e Esgoto (Saae). Além do grande volume de espuma, o líquido exala um cheiro forte.
A Polícia Ambiental já tomou providências. “Está marcado para sexta-feira (8) uma reunião com a diretoria da estação de tratamento para discutir e dar uma satisfação para a população”, disse o cabo Edson Bezerra.
A Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cesteb) informou que vai mandar uma equipe ao local na manhã desta sexta para avaliar a situação. A agência já fez vistorias, mas não encontrou peixes mortos.
O diretor de projetos e operações do Saae, Benedito Carlos Marchezin, assumiu o compromisso de descobrir o que provocou o problema. “Esse líquido negro não é normal. Até terça-feira estava dentro dos parâmetros de tratamento, segundo nossa bióloga”, explicou.
Fonte: EPTV

Peixes da Mata do Ipê (MG) podem morrer no período de estiagem

Devido ao período de estiagem e de baixa umidade relativa do ar, o nível de água nos lagos da Mata do Ipê está abaixo do normal. O diretor do Departamento de Recursos Ambientais da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Turismo, José Sidney da Silva, cogita a hipótese da retirada dos peixes do parque, caso a situação piore.

O momento “seco” tem atraído os visitantes ao local. William Antonio Silva, 33 anos, foi passear com a sobrinha. Ele assustou quando viu os lagos. “Os peixes estão no fundo. Vai faltar oxigênio a eles”, disse William.

A presença da marca de lodo em um tronco seco dentro de um dos lagos ilustra a situação do parque. Ela mostra que o nível normal da água deveria estar aproximadamente 20 centímetros acima do atual.

Com isso, a vida dos peixes está ameaçada. De acordo com José Sidney, a situação é atípica e monitorada diariamente. “O lençol freático está baixo. Isso ocorre no período de estiagem e compromete o abastecimento da cidade. Na Mata do Ipê não é diferente. Isso também compromete a vida dos animais do parque. Se a situação ficar mais crítica, faremos a retirada dos peixes para que eles não morram e, os deixaremos onde haja capacidade de água até que a situação volte ao normal. Com o nível baixo, eles se concentram no fundo, onde a água está suja. Assim, eles podem vir a morrer”, explica Sidney.

Joaquim Mota, 72 anos, é aposentado e vai ao local sempre que pode para se “refrescar”. Deitado em um dos bancos do parque, além de espantado com a seca dos lagos, ele cobra uma maior atenção à infraestrutura da Mata. “Gosto muito da Mata do Ipê. Já até vendi picolé aqui. Venho agora, pois estou cansado de ficar em casa. O que me entristece é ver marginais estragando esse lugar”, lamenta Joaquim.

O diretor da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Turismo garante que futuramente, ainda sem previsão de quando, acontecerá a execução de um projeto de revitalização na área. “O projeto visa a recuperação das passarelas. Neste trabalho, também haverá a contribuição para o maior abastecimento das lagoas”, afirma Sidney.

Fonte: Jornal de Uberaba

Aquário de São Paulo recebe dois tubarões

do r7

Uma raia maripousa, cinco lagostas e peixes de diferentes espécies também chegam ao local

O Aquário de São Paulo está agitado. Nesta quinta-feira (5), duas fêmeas de tubarão lixa, de cerca de 2 m de comprimento cada uma, chegaram para fazer companhia aos demais animais marinhos do local.

Com as duas predadoras, o aquário recebeu ainda uma raia maripousa, um peixe nero (ameaçado de extinção), um baiacu, um badejo e cinco lagostas. Todos vieram do Aquário de Guarapari, no Espírito Santo.

Veja as duas novas feras do aquário no vídeo abaixo, exibido nesta quinta no programa São Paulo no Ar.

China prende vice-presidente de mineradora que derramou óleo em rio

do anda



A polícia chinesa prendeu nesta terça-feira (27) o vice-presidente do grupo de mineração chinês Zijin, Chen Jiahong, por um vazamento que contaminou o rio Ting, na província oriental de Fujian, matando milhões de peixes.

Chen foi detido depois que a companhia foi acusada de causar graves danos ambientais, informou nesta quinta (29) a agência oficial de notícias Xinhua.

Segundo a investigação oficial, as intensas chuvas do início do mês na província de Fujian provocaram um vazamento em tanques de uma fábrica de cobre da Zijin, incluindo os depósitos de águas residuais, devido à frágil impermeabilização das instalações.

Os tanques deixaram vazar 9.100 metros cúbicos de seu conteúdo no rio por um duto ilegal por onde a fábrica evacuava seus resíduos. Por conta do incidente, as autoridades ambientais recolheram 1.890 toneladas de peixes que morreram envenenados.

A detenção de Chen se soma à de três responsáveis da planta na qual se originou o vazamento, no último dia 15. As autoridades locais pediram a Zijin, a maior produtora de ouro chinesa, que limite suas atividades depois do vazamento.

Espera-se que a mineradora diminua sua produção anual de ouro, que foi de 75,37 toneladas em 2009, em uma tonelada.

Fonte: G1

Centenas de peixes estão morrendo no rio Ribeirão, em RO

do anda

Nesta manhã de quarta (28), o agricultor Belmiro Malikoswski, morador da Linha Canelinha km 31 próximo ao Ribeirão, em RO, esteve no Departamento de Jornalismo da Rádio Sociedade Espigão, a fim de informar sobre a mortandade de peixes que está acontecendo naquela localidade.

Segundo declarações de Belmiro centenas de peixes estão morrendo e, ao que parece, por falta de oxigênio. O homem mostrou-se contrário à situação, dizendo que os peixes apresentam coloração diferente e parecem estar sujos.

“Os peixes estão com uma sujeira nas escamas e outros apresentam coloração diferenciada, sem falar nos que estão sangrando”, disse Belmiro. Afirmou ainda que um vizinho disse que isso aconteceu por volta dos anos de 1982.

Segundo informações do repórter Vivaldo Filho da emissora Sociedade Espigão, a SEDAM, houve coleta da  água afim de realizar análise.

Fonte: Portal Rondônia

O vegetariano do mar

do anda



Dugongos são parentes dos peixes-boi. Esses enormes vegetarianos podem ser encontrados nas águas quentes do leste da África até a Austrália, incluindo o Mar Vermelho, o Oceano Índico e o Pacífico.

Foto: National Geographic

Morre filhote de peixe-boi resgatado no Amazonas

do anda



A fêmea de peixe-boi de cerca de 2 meses que foi resgatada na última semana por um pescador, após ser encontrada nadando sem a mãe no município de Autazes (AM), morreu nesta quarta-feira (7).

Ela chegou ao Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) muito debilitada, segundo nota divulgada pela instituição. Ela pesava 11 quilos, quando o peso de um animal sadio nessa idade é de cerca de 20 quilos. O filhote chegou a Manaus nesta segunda (5) em um hidroavião para receber tratamento veterinário. Nesta idade, o peixe-boi precisa ser amamentado.



Fonte: Globo Amazônia

ONG resgata peixe-boi no interior do Amazonas

do r7

Veio da cidade de Altasis, a 118 km de Manaus, o pedido de resgate de um filhote de peixe-boi que estava perdido.

O pequeno mamífero, de dois meses de idade, foi encontrado sozinho e muito fraco por pescadores, que chamaram a ONG Amigos do Peixe-Boi para auxiliá-los.

Segundo a organização, a mãe do mamífero deve ter sido capturada, como acontece com cerca de 500 peixes-bois a cada ano no Amazonas.

Os pesquisadores acreditam que o animal sobreviva por, no máximo, sete dias após a última alimentação fornecida pela mãe.

Bem alojada em um tanque de água doce, Iara, como foi chamado o filhote, já não corre mais risco de morte.

Veja o vídeo, abaixo:


Espécie de peixe cultiva “jardim de algas”, segundo estudo

do anda




Peixes-donzela mantêm jardins de alga que semeiam, colhem e defendem, revela um novo estudo.
A pesquisa, a ser publicada no jornal BMC Evolutionary Biology, também descobriu que essa união beneficia tanto o peixe quanto a alga, de acordo com o jornal Big News.
De acordo com o principal autor, Hiroki Hata, um pesquisador na Graduate School of Science and Engineering na Universidade de Ehime, os peixes-donzela defendem territórios onde certas algas nascem  perseguindo ouriços-do-mar e outros peixes para espantá-los.
“Além do mais, fazendeiros assíduos, os peixes da família Stegastes capinam as algas menos digestíveis, o que resulta numa monocultura de espécies específicas de algas”, disse Hata.
Hata e os colegas Katsutoshi Watanabe e Makoto Kato assistiram surpresos um peixe-donzela pegar algas indesejadas e jogá-las fora de seu jardim.
Os pesquisadores também conduziram um experimento para ver como as algas preferidas dos peixes cresceriam sem a manutenção. Eles descobriram que as “ervas daninhas” logo superavam as outras algas.
Para o estudo, os cientistas consideraram 320 territórios de 18 espécies de peixe-donzela em recifes de coral do Egito, Kênia, Ilhas Maurícios, Maldivas, Tailândia, Bornéo, Ilhas Okinawa e a Grande Barreira de Corais.
Hata explicou que peixes-donzela só podem comer algumas espécies de alga, como a Polysiphonia vermelha, porque eles não têm enzimas digestivas que permitiriam que comam algas mais fibrosas, as “daninhas”.
Esses peixes jardineiros gostam de suas plantações, ingerindo algas vermelhas com tanto gosto que algumas relvas marinhas acabam indo junto.
“O estômago deles é lotado de algas, mas acreditamos que os animais que se escondem nas plantações também são importante fonte de alimento”, disse Hata.
Os peixes também competem por terras para cultivar suas plantações.
Alguns peixes-donzela criam várias espécies de algas. “Outros mantêm monoculturas menores com maior concentração por área”, disse Hata.
A relação entre os peixes-donzela e as algas não é vista com tanta frequência em habitats marinhos.
Gavin Maneveldt e Derek Keats, botânicos da Universidade de Western Cape, descobriram anteriormente que uma certa espécie de caramujos, a Patella Cochlear, cultiva algas na costa sul e sudeste da África do Sul.

Veneno pode ter originado morte de cerca de 100 peixes

Um método de pesca com uso de veneno poderá ter originado a morte de uma centena de peixes numa ribeira do Parque Natural do Douro Internacional (PNDI).

O caso foi detectado por uma patrulha do posto de Freixo de Espada à Cinta da GNR, que passava no local da ribeira do Mosteiro, próximo de Barca D´Álva e da foz deste curso da água com o rio Douro, na fronteira dos Distritos de Bragança e Guarda.

Segundo uma fonte da GNR, a patrulha contabilizou cerca de uma centena de peixes mortos boiando na água, sobretudo barbos, e recolheu algumas amostras dos animais e da água que entregou ao Instituto de Conservação da Natureza (ICNB), através do PNDI.

Fonte: Expresso

Peixes são encontrados mortos em lago de Guarulhos (SP)


Peixes foram encontrados mortos no Lago dos Patos, em Guarulhos, na Grande São Paulo, na manhã desta quarta-feira (23).

Segundo a Secretaria de Meio Ambiente do município, a causa é a proliferação de algas, que reduz a quantidade de oxigênio na água. Outro fator que contribui para o problema seria a superpopulação de peixes, segundo a secretaria.
 
A Prefeitura de Guarulhos afirma que até o fim de 2010 será feito o desassoriamento do lago para diminuir as mortes dos animais.

Fonte: G1

Mortandade de peixes no Lago Jaboti (PR) está sendo investigada

Apuka Online
apukaonline@apukaonline.com.br


Técnicos do Instituto Ambiental do Paraná realizaram no início da tarde de hoje (21), coleta de água do Lago Jaboti em Apucarana para investigar a mortandade de peixes no local. Equipes da Secretaria do Meio ambiente coletaram mais de 50Kg de peixes mortos nas margens do lago. 

De acordo com o gerente da Secretaria Sergio Bobig, a morte dos peixes começou a ser registrada no último sábado, porém, foi apenas na tarde de ontem (20) que o número aumentou consideravelmente chamando atenção dos frequentadores d o parque. 

Uma denúncia foi feita ao Promotor Público do Meio Ambiente Eduardo Augusto Cabrini, que em companhia de Bobig estiveram no local constatando as mortes. Na tarde de hoje, equipes da Secretaria começaram a retirar os peixes que já cheiravam mal. O Ministério Público por sua vez, acionou o IAP que coletou amostras da água do lago e alguns peixes vivos para análise laboratorial em Londrina. Para Sérgio Bobig, ainda é prematuro apontar a causa morte, mas algumas hipóteses são baixa oxigenação da água, ou inversão térmica. Mas também não está descartada poluição do lago.

Lago em Apucarana (PR) amanhece com peixes mortos

nota:
Várias carpas foram encontradas mortas na barragem do Lago Jaboti, em Apucarana (PR), neste domingo (20) pela manhã.

O secretário Municipal do Meio Ambiente e Turismo, João Batista Beltrame, adiantou que o órgão vai tomar as providências necessárias para saber o que provocou a morte das carpas.