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Tubarões estão em perigo de extinção




O grande tubarão branco e outras espécies que se inserem na longa lista de espécies em perigo de extinção, assegura um estudo divulgado na mais recente edição da revista PLos ONE.
A pesca, capturas, entre outros fatores, estão acabando com as populações desse animal em todos os oceanos do mundo, assinala a pesquisa desenvolvida por especialistas da Universidade de Cook, Austrália.
Em apenas meio século o número de tubarões tem descido, e ainda quando é difícil contabilizar a quantidade atual, com só observar o que acontece na indústria pesqueiranão deixa dúvidas de que a situação é crítica, afirmam os autores do trabalho.
No entanto, ainda há solução, caso se protegerem poderiam se recuperar suas populações, situação que contudo parece difícil de se atingir, acrescentam.
Na Tailândia, por exemplo, há cada vez menos tubarões , tem crescido o consumo do caldo de barbatana. Em outros destinos como a África do Sul, muitos são capturados para obter seus dentes, de moda para enfeites, asseguram especialistas.
Fonte: Prensa Latina

Mesmo em perigo de extinção, crocodilos continuam sendo mortos na Malásia para o consumo humano

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O governo da Malásia quer que o crocodilo-de-água-salgada seja retirado da lista de espécies em perigo de extinção. O animal é o maior réptil do mundo.

Segundo o diretor do Departamento de Vida Selvagem de Sabah, Augustin Tuuga, uma pesquisa mostrou que a população atual do crocodilo está entre 11 mil e 15 mil exemplares – comparada a uma população entre 1 mil e 5 mil de duas décadas atrás.

No entanto, contraditoriamente, muitas fazendas são autorizadas a criar esses animais para o consumo humano. Eles continuam a ser explorados, confinados, torturados e mortos para virarem bolsas e acessórios de vestuário. É o cúmulo da maldade e da falta de noção que existam fazendas autorizadas para esse tipo de prática, provando que o suposto “lucro” vale mais do que um planeta saudável, onde é possível a todas as espécies viver em liberdade.

Com informações do Estadão

Nota da Redação: Não é pelo fato de estar ou não em extinção uma determinada espécie que devemos aos animais o respeito aos seus direitos fundamentais. Assim como vale para nós humanos, deve valer para eles o direito a uma vida digna, em liberdade, sem torturas, sem exploração, sem que sejam vistos como comida, como objetos a serviço da humanidade. A cada vida exterminada ou reduzida a puro sofrimento, estamos nos condenando a um caminho trágico, em que só poderemos colher o que plantamos. E, se o que plantamos é o não respeito, isso reverterá contra nós. E talvez, quando pudermos compreender algo tão simples, seja tarde demais, pois estão todas as oportunidades diante de nossas consciências há muito tempo.