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Mulher abandona filhote de gato e é flagrada por câmera de segurança




Tarde de terça-feira, dia chuvoso, por volta das 17h50, na zona sul de Bauru (SP). Uma mulher estaciona seu veículo e abandona uma caixa de sapatos em frente a uma residência. Ela chega a tocar o interfone. Sem que ela soubesse, a câmera de segurança da casa registrava tudo.
Quando o proprietário da residência abre a porta, se depara com o objeto de papelão que trazia, surpreendentemente, um gatinho, ou melhor, uma linda gatinha. Por conta da exposição à chuva, ela adquiriu pneumonia. Agora está sob cuidados veterinários e de uma cuidadora temporária.
O caso chegou à União Internacional de Proteção aos Animais (UIPA) em conjunto com a ONG Mountarat de Bauru, que formam a “Bem-Estar Animal”. Em posse das imagens da câmera, o caso foi divulgado em uma rede social.
Ontem, o filho da mulher, comunicou à ONG que o gato entrou no motor do carro de sua mãe, foi retirado e, como ela não podia cuidar do animalzinho, o deixou naquela residência. Ainda segundo ele, a mãe conheceria os donos do local e “sabia que cuidariam” da gatinha.
Acolhida e bem cuidada, Amora, nome que recebeu carinhosamente por ser de cor preta, continua com pneumonia, mas se recupera bem. Ela será disponibilizada para adoção, e os interessados podem entrar em contato através do telefone (14) 3019-1211.
Responsáveis pela ONG afirmaram que irão registrar boletim de ocorrência sobre o caso.
Fonte: JC

Sucuri de 5,8 m e quase 100 quilos é resgatada por Polícia Ambiental




Uma sucuri de 5,8 metros e quase 100 quilos foi resgatada pela Polícia Ambiental em Itaguaçu, distrito de São Simão, no sudoeste do estado, na tarde de sábado (8).
O animal estava em uma fazenda na zona rural do município. Segundo o pecuarista Edilson Santos Vasconcelos, a sucuri vinha matando outros animais da propriedade. Ele descobriu a cobra ao ouvir o barulho dos leitões que estavam próximos à margem do rio.
Com a ajuda de um funcionário, o dono da fazenda levou a sucuri para um pequeno galpão, onde ela ficou presa até a chegada da Polícia Ambiental.
O resgate durou poucos minutos. A sucuri foi solta em seu habitat natural.
Bela Vista de Goiás
Na última semana, um caseiro encontrou uma sucuri de quase 5 metros em uma fazenda da zona rural de Bela Vista de Goiás, na Região Metropolitana de Goiânia, e transportou o animal para a cidade dentro de um Fusca, segundo informações do Corpo de Bombeiros. De acordo com a corporação, o caseiro com a ajuda de outros dois homens laçaram e amarraram o animal para realizar do transporte.
fonte:anda

Animais retirados das ruas estão disponíveis para adoção em Teresina (PI)










Doze cães abandonados estão  disponibilizados para adoção na Gerência de Zoonoses (Gezoon), vinculada à Fundação Municipal de Saúde (FMS) de Teresina.
Os animais foram retirados das ruas pela equipe da Gezoon e levados para a sede do órgão para aguardarem seus donos. O procedimento adotado é ainda retrógrado e cruel: após o prazo de 72 horas, se o tutor não aparecer para retirar o animal ocorre a eutanásia. Para evitar que isso aconteça, a FMS conclama a população para que adotem um animal.
Élcio Leite, gerente da Gezoon, explica que os animais que forem disponibilizados para adoção passam por consulta clínica, vacinação contra a raiva e coleta de sangue para exame de leishmaniose.
“As pessoas que tiverem interesse em adotar um animal devem se dirigir à Zoonoses e assinar um termo de compromisso, com a finalidade de garantir que os animais sejam bem tratados no ambiente doméstico”, pontua Élcio Leite.
Somente nesta semana, já foram realizadas 23 doações de animais, incluindo adultos e filhotes. A Gezzon, que fica lozalizada na Rua Minas Gerais nº 909, Matadouro, disponibiliza o serviço diariamente, de 8h às 12h e de 14h às 17h.
Fonte: 180 graus

Animais resgatados do Pinheirinho (SP) estão preparadas










No domingo (26/02), 195 animais, entre cães e gatos, foram atendidos por 17 profissionais veterinários da equipe do Dr. Erik Neves e mais de 20 voluntários independentes e de entidades protetoras, que realizaram um Mutirão de Castração especialmente organizado para atender os animais resgatados do bairro recém demolido, o Pinheirinho, em São José dos Campos (SP).
A ação foi patrocinada pela venda do Calendário Celebridade Vira-Lata 2012 e contou com organização da Ong Natureza em Forma (de São Paulo) e do CAV (Clube Amigo Vira-Lata, de São José dos Campos) que voluntariamente resgataram, acolheram e reabilitaram esses animais, os preparando para castração, condição primordial antes de disponibilizá-los para adoção.
O período de reabilitação desses animais durou cerca de 40 dias e agora que estão devidamente esterilizados (castrados) serão colocados para adoção em feiras e na sede do Centro de Adoção Natureza em Forma, localizada na R. General Jardim, no Centro de São Paulo.
“A castração traz benefícios únicos e permanentes para os animais, pois um animal jovem castrado terá uma expectativa de vida de pelo menos 2 anos a mais, além de evitar doenças como câncer de: próstata, uretra, útero e mamas. 
Também evita doenças de pele, desvio de comportamento, agressividade e vários tipos de zoonoses transmitidas pela super população de animais – como era o caso em Pinheirinho onde todos estavam com escabiose (sarna), parasitas, e etc.” comenta Lito Fernandez, diretor do Centro de Adoção Natureza em Forma. “É um grande benefício em primeiro lugar para os animais e para toda a sociedade” – conclui.






“A maior parte dos animais resgatados da área não eram de ninguém. Nasceram na comunidade e foram sobrevivendo da caridade dos moradores. Sempre que ocorre a desocupação de uma área carente, centenas de animais não domiciliados aparecem. Infelizmente, enquanto não houver conscientização da população em geral, amantes ou não de animais, sobre a castração de todos os animais, incluindo os de raça, esse cenário tende a se repetir” afirma Luli Sarraf, responsável pelo Projeto Celebridade Vira-Lata que patrocinou as castrações.
Um dos animais castrados dia 26/02, o Loiro, foi resgatado em meio aos escombros do local, com a bacia fraturada, um exemplo de sobrevivência diante da ação de desocupação. Ele está 100% reabilitado e aguarda um lar definitivo.
Conheça o Projeto: O calendário Celebridade Vira-Lata está em sua terceira edição e tem 100% da renda revertida para a causa com o objetivo de apoiar a adoção, promover obras educacionais e sociais, atuar na inclusão social de SRDs (Sem Raça Definida) incentivando os cuidados com esses animais além de ajudar diretamente no patrocínio de castrações coletivas de cães e gatos.
Somados os anos de 2010 e 2011, o Projeto Celebridade Vira-Lata patrocinou aproximadamente mil castrações em sete mutirões que, se colocados em projeção de natalidade, chega a um número de mais de milhões de animais a menos nas ruas. Cada fêmea pode ter dois partos por ano, gerando  aproximadamente dezesseis filhotes (média de oito filhotes por parto) que estarão em situação de abandono sujeitos à todo tipo de sorte.
A castração (esterilização) é um ato de amor e responsabilidade e significa um benefício direto e vitalício para o animal. O CCZ de São Paulo (Centro de Controle de Zoonoses) disponibiliza o serviço gratuitamente em clínicas particulares credenciadas. Cada cidadão tem direito a castrar 10 animais por CPF e o procedimento dura em média, 5 minutos nos machos -  requerendo menos cuidados no pós-operatório e, nas fêmeas, cerca de 15 minutos e requer alguns dias de atenção após a cirurgia até a cicatrização completa.

fonte:anda

Policiais ambientais salvam cavalo ilhado em rio de MS



A Polícia Militar Ambiental (PMA) resgatou um cavalo na tarde de domingo (4) que estava ilhado às margens do rio Apa, em Bela Vista, distante 324 km de Campo Grande.
Segundo os policiais, o animal estava em um barranco alto e, devido à cheia do rio, não conseguia se movimentar para escapar do local.
Os policiais amarraram o cavalo a um barco para levá-lo até a outra margem do rio e depois conseguiram tirá-lo da água. Ele foi solto na fazenda que fica próxima ao local onde foi encontrado.

Fonte: G1

Autoridades suspendem resgate de animais selvagens feridos

A Quercus revelou ter tido conhecimento de que o Comando Geral da GNR (Guarda Nacional Republicana) suspendeu o recolhimento de animais protegidos feridos, devido a restrições orçamentais, e que essa decisão pode pôr em risco a prática de recolhimento e também as espécies protegidas, em Portugal.

“Tivemos conhecimento que houve uma ordem do Serviço de Protecção da Natureza e do Ambiente da GNR (SEPNA), no início de dezembro, dando indicações para suspender uma das suas missões que é o resgate de fauna selvagem”, disse Samuel Infante, da organização ambientalista, à Lusa.

Esta iniciativa poderá estar relacionada com questões orçamentais, mas também foi dito que na origem desta ordem podiam estar situações nas zonas urbanas de Lisboa e Porto, de excesso de trabalho com gaivotas e pombos.

O ambientalista Samuel Infante acusou ainda uma situação específica, ocorrida na região de Castelo Branco: “A GNR se recusou a ir buscar um peneireiro [ave da família dos falcões] e foi o próprio particular que transportou o animal até um centro de recuperação e houve suspeita que teria sido atingido a tiro”.

O que leva a que esta seja mais uma razão para que os animais sejam escolhidos pelas autoridades, uma vez que muitos são feridos por atos cruéis e criminosos como tiros, armadilhas ou venenos e podem constituir mais tarde prova em processos judiciais.

São situações que nos parecem bastante graves, além de se pôr em cheque a rede de recolhimento de animais selvagens, que tem 10 centros no país. Por isso, consideram que o recolhimento de animais selvagens é uma obrigação legal do Estado e tem implicações diretas na conservação de espécies ameaçadas de extinção.

Assim, a Quercus apela que a comuniquem sempre que a GNR se recusar a recolher animais selvagens.

fonte:Diário Digital

Resgate de doze horas no Parque São Lucas (SP) liberta mais 20 cães, gatos e galinhas




Em meio a tantas histórias escabrosas de maus-tratos que temos visto no Brasil, algumas merecem destaque por terem um desfecho positivo com o salvamento de vários animais submetidos a sofrimento contínuo ou que estavam prestes a serem mortos. 
A proteção animal tem evoluído bastante no país. As pessoas estão se organizando e criando estratégias para resgates que, alguns anos atrás, pareciam impossíveis.
Uma dessas histórias aconteceu no último domingo, dia 19, em pleno feriado de Carnaval, com o saldo de 20 animais libertados. 
A operação, que começou às 14h de domingo e só terminou às 4h da manhã de segunda-feira (incluindo o tempo gasto com negociações e abertura de BO), contou com um grupo de oito pessoas formado por protetores e veterinários, acompanhado por uma viatura da Polícia Militar.
O alvo foi uma casa na Rua Rosabela da Silva, 29 B, no Pq São Lucas, na zona leste de São Paulo – um local que há meses vinha sendo denunciado anonimamente por manter cães engaiolados e submetidos a péssimas condições de vida. Algumas pessoas desconfiavam de abatedouro de cães e gatos para consumo, outras falavam em venda dos animais para rituais. Na investida foram resgatados seis cães, dois gatos, 11 galinhas e um galo de rinha. Todos sujos e bem debilitados.
Na casa estavam três homens de uma mesma família: avô, pai e neto, além de um casal de crianças. Apesar da presença da polícia, os moradores se recusaram a mostrar o interior da casa que funciona também como uma serralheria, mas permitiram uma vistoria no quintal, onde foram encontrados dois pinschers em gaiolas de passarinhos e duas pastoras alemãs brancas jovens.
“Creio que um dos pinschers cresceu dentro da gaiola, pois, ele não passava na portinha. Foi preciso arrebentar as grades para tirá-lo de dentro. O morador mais velho alegou que mantinha os animais presos para não fugirem ou serem atropelados. As pastoras vieram da Espanha e ele disse que foi presente de um amigo”, relata José Carlos Orlandim, que participou do resgate e ficou como depositário fiel (espécie de tutor temporário) dos animais libertados.
“Tivemos que insistir bastante para subir na laje onde encontramos mais animais. Havia muita sujeira e mau-cheiro. O chiuaua idoso e cego estava acorrentado ao relento sem água ou comida. O galo certamente era de rinha porque estava muito machucado na cabeça. Quando já achávamos que o trabalho tinha terminado, ouvimos um chorinho e então descobrimos uma cachorrinha SRD também acorrentada e muito apavorada”, explica o protetor.
Os gatos estavam soltos ao redor da casa, mas com a presença dos estranhos se esconderam e também foram sendo levados para dentro do imóvel, onde os donos não permitiram o acesso. O grupo conseguiu pegar apenas dois felinos. Orlandim abriu um B.O. de maus-tratos na Delegacia do Meio Ambiente da Av. São João, 1247 – lugar que recebe denúncias desse gênero.
Ajuda aos Resgatados: Os bichos devem ficar num abrigo durante bastante tempo enquanto o processo corre e serão necessários alguns procedimentos veterinários, especialmente no cãozinho idoso. Quem quiser ajudar com ração, dinheiro ou medicamentos deve entrar em contato com olhardeanjo_2011@hotmail.com
fonte:anda

Bombeiros não conseguem retirar cadela e filhotes de bueiro




Bombeiros não conseguiram resgatar uma cadela vira-lata e seus filhotes na tarde desta quarta-feira, na avenida 1 esquina com rua 1, dentro de um bueiro que dá acesso à galeria de águas pluviais.
Os animais estão há cerca de duas semanas no local, segundo pessoas que solicitaram o atendimento do resgate.
A cadela era frequentemente vista nas imediações, utilizava o bueiro como abrigo e estava prenha. Há cerca de duas semanas ela deixou de ser vista e ontem, terça-feira, comerciantes a avistaram olhando para fora da boca-de-lobo.
Os bombeiros foram acionados, mas como a grade estava presa ao asfalto, não puderam resgatá-la. Hoje, quarta-feira, foi feita nova tentativa, também sem sucesso. Um dos bombeiros entrou na galeria e se arrastou por mais de 10 metros para tentar alcançá-la, mas não a avistou.
Veja mais fotos da tentativa de resgate aqui

Fonte: Jornal Cidade

Bombeiros resgatam um animal silvestre por dia, em Rio Verde (GO)


Em Rio Verde o Corpo de Bombeiros não tem trabalho só com resgate em acidentes ou combate a incêndios não.

Socorrer animais silvestres faz parte da rotina diária. E não são poucos animais em apuros. O Corpo de Bombeiros registra uma média de 30 ocorrências de salvamento de animais por mês.
De acordo com o sargento Paulo César Pereira, a maioria deles é encontrada com ferimentos. Principalmente os que são localizados às margens de rodovias. “Nós não fazemos os primeiros socorros.

Tratamos o animal no local, sem estresse. Depois, o colocamos num determinado recipiente ou caixa para capturá-lo de maneira adequada, para não machucá-lo ainda mais, e o transportamos até o socorro especializado”, conta.
Resgate:

Quatro homens e uma missão. Salvar uma arara presa a um coqueiro de quase 9 metros de altura. Enquanto o bombeiro se preparava para o resgate, em baixo havia uma platéia esperando para saber se a ave ainda estava viva, já que a asa não se mexia.
Um dos mais apreensivos era o funcionário público Jaílton Barbosa, que chamou a equipe para a tarefa tão delicada. Depois de 20 minutos, a arara se desprendeu da árvore e estava bem.
“Achei interessante ver os bombeiros tratando uma ave dessa com tanto cuidado, arriscando a própria vida, subindo numa altura dessas de escada, achei muito bom. Valeu a pena ter chamado os bombeiros”, avalia Jaílton.
Logo em seguida ao resgate da arara, a equipe é chamada para outra ocorrência, na zona rural. O morador se assustou depois de avistar uma sucuri de quase quatro metros de comprimento. A busca foi feita na terra e na água, mas a cobra não foi enganada.
Veterinário:
Todos os animais feridos são levados para clínicas e hospitais veterinários, onde recebem cuidados médicos e conseguem se recuperar. Geralmente os animais ficam internados por até uma semana. Segundo a médica veterinária Rafaiane Pereira Barros, os bichos costumam apresentar ferimentos graves, provenientes, normalmente, de acidentes de trânsito. “Eles precisam de tratamento intensivo”, observa.
Em alguns casos o tratamento é feito de forma improvisada, por falta de estrutura adequada. “Nós tentamos fazer o possível. Antes tratá-los com a estrutura que temos, do que deixá-los morrer sem receber algum tipo de tratamento”, pontua a médica veterinária Andréia Cruvinel.
Para atender a outro chamado, os bombeiros precisaram da ajuda da Polícia Militar e de veterinários. 
O resgate era de uma suçuarana macho presa em um dos banheiros da praia de São Simão (GO). A onça chegou a ser confundida com um cachorro por um vigilante. Foram necessárias três tentativas até conseguir aplicar o sedativo. 
A equipe usou uma seringa presa a um cano de policloreto de vinila (PVC). Toda a ação foi feita pelo telhado. A onça só foi resgatada depois de adormecer.

fonte:G1

Animais tratados por ONG esperam por adoção em SC




Fundada em março desse ano, a ONG Associação Içarense de Proteção Animal (Aipa) Amigo Bicho, que atua em SC, já resgatou de maus-tratos e abandono cerca de 100 animais, a maioria cachorros, além de gatos e cavalos. Atualmente são cerca de 70 animais em um abrigo provisório no bairro Demboski e na casa de voluntários, esperando ser adotados.
Todo mês, os animais são encaminhados para adoção em feiras realizadas na Praça São Donato, em Içara. “São situações tristes e chocantes, que nos comovem e nos fazem questionar como alguém que se diz humano, é capaz de tantas crueldades contra animais indefesos”, reflete Max Amaral, secretário da ONG.
A solidariedade e o empenho da entidade esbarram nas inúmeras dificuldades. “São poucos voluntários, é difícil alguém se comprometer em ajudar, mas a maior dificuldade é financeira. 
Gastamos cerca de R$ 1.500 mensais, somente com veterinário, fora os demais gastos com alimentação e remédios. Contamos com a colaboração da população e promoções, mas é insuficiente”, explica Max.
Segundo a presidente da ONG, Juliana Cavalcanti, foi solicitada à Prefeitura de Içara uma parceria para a assistência veterinária, centro de castração e um carro para condução dos animais recolhidos. “Somos uma organização independente, que atua somente com os voluntários e, se recebermos essa ajuda do poder público, teremos mais estrutura para recolher os animas de rua, castrar e encaminhar para adoção”, explica Juliana.
Para arrecadar fundos, a ONG vai realizar um café colonial no próximo dia 16, no Restaurante Nono Tchilo, em Içara.
Quem quiser adquirir ingressos ou fazer doações à entidade deve entrar em contato com a ONG pelo e-mail ongamigobicho@hotmail.com ou pelos telefones (48) 9660-8233 e 9129-6100. Uma outra forma de colaboração é a adoção e posse responsável.
Fonte: Clica Tribuna

Filhote de leão é salvo pela mãe após cair em barranco próximo a penhasco no Quênia




O instinto maternal também é forte entre todas as fêmeas. No Parque Nacional de Masai Mara, no Quênia, um salvamento emocionante foi registrado pelo fotógrafo Jean-Francois Largot. Um filhote de leão foi resgatado pela mãe após cair em um barranco que ficava próximo a um penhasco, segundo reportagem do jornal Daily Mail.
Correndo risco de morrer, o pequeno leãozinho chorava por socorro. A situação do filhote mobilizou o grupo, formado por quatro fêmeas e um macho. Mas foi a mãe do leãozinho que arriscou a própria vida para salvá-lo.
Lentamente, a leoa conseguiu descer o barranco íngreme e, com a boca, segurou o filhote. Um deslize e os dois poderiam morrer caindo do alto do penhasco. Minutos depois, eles chegaram a um lugar seguro no topo e a mãe deu uma consoladora lambida no leãozinho, ainda assustado.








Fonte: Extra

Dragão barbudo é encontrado em banheiro de mercado na Escócia

Clientes de um supermercado em Edimburgo, na Escócia, levaram um susto ao se depararem com um dragão barbudo no banheiro do estabelecimento. O animal tinha sido abandonado no local por um homem não identificado. O dragão foi resgatado por agentes da Sociedade para Prevenção da Crueldade contra Animais (SPCA) da Escócia. A entidade espera que alguém possa identificar o responsável, já que o supermercado estava cheio no momento. A SPCA destacou ainda que é grande o número de animais exóticos abandonados, há que as pessoas não sabem como cuidar deles. Fonte: Midiacon

Ampa recebe mais um filhote de peixe-boi resgatado



O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) recebeu na tarde desta sexta-feira (16) mais um filhote de peixe-boi. 
A fêmea de aproximadamente dois meses foi resgatada em uma comunidade rural do município de Autazes, às margens do Rio Preto.  O resgate foi feito pelo Batalhão de Policiamento Ambiental e pela Colônia de Pescadores AM 7 de Autazes.
O animal foi encontrado na tarde de ontem (15) por ribeirinhos. Segundo eles, o peixe-boi estava nadando sozinho às margens do rio. “Assim que o encontramos, começamos a ligar para os órgãos responsáveis para fazer o resgate. Nós o colocamos na piscina da minha filha e demos a ela leite de vaca”, disse Ana Carvalho.
Resgate e reabilitação de peixes-bois:
Mais de 100 filhotes de peixes-bois, cujas mães foram vítimas da caça, já foram reabilitados com sucesso pelo Laboratório de Mamíferos Aquático (LMA) do Inpa, que atua em parceria com a organização não governamental Ampa. 
Esse dócil mamífero tem sido foco de estudos por mais de 35 anos, pelo Inpa, e há quase 10, com a criação da ONG, é protegido pela Equipe Amiga do Peixe-boi da Amazônia. Cinco filhotes nasceram nos tanques do parque, o último foi no início de 2010. Atualmente, o LMA/Inpa abriga 51 exemplares da espécie.
fonte:D24am

Resgate de macaco-prego deve ser realizado somente nesta sexta, em PE




Na Rua do Sossego, na região central do Recife, PE, ele já virou celebridade. A toda hora, grupos de curiosos se aglomeram em frente ao galpão onde está alojado nesta quinta-feira (15) o macaquinho que tentou fugir do Parque 13 de Maio e tiram fotos, chamam por ele e até fazem campanha por sua liberdade. “Chico tem é que ficar livre; ele não cometeu nenhum crime”, gritam alguns defensores. Nas redes sociais, internautas também começaram a manifestar sua opinião a favor da libertação do animal, utilizando a hashtag #freechico.
Contra essa corrente, a comerciante autônoma Girlene Maria da Silva, 33, acredita que Chico deve voltar para sua jaula no 13 de Maio, no bairro da Boa Vista, também Centro da capital pernambucana. “Na rua, ele pode se perder ou ser maltratado por alguém. Lá, não; ele tem comida e é bem cuidado”, opina, entre lágrimas, uma das “amigas” mais antigas do animal. Girlene conheceu Chico há 13 anos e está aflita desde que viu nos noticiários que o macaco pode não voltar ao cativeiro. “Ele viveu a maior parte da vida em cativeiro e já é muito velho para se habituar a outro espaço”, opina.
Enquanto acompanha os movimentos de Chico, junto com outros trabalhadores do entorno e transeuntes que param para ver o macaco prego, Girlene chama pelo nome o animal, que responde com assobios e acenos de cima do telhado do galpão. “Tenho certeza de que, se eu entrar, consigo que ele venha para junto de mim e aí podem prendê-lo”, suplicava a autônoma.
Os veterinários que monitoram o animal, porém, preferem apostar na estratégia que montaram, de aguardar que o animal ganhe confiança na gaiola onde está sendo colocada sua alimentação e que, posteriormente, será transformada em armadilha. “Ele já tem descido para comer o alimento que colocamos na gaiola. É só uma questão de tempo para que percebamos que ele já tem confiança no local e o prendamos lá”, disse a veterinária da Prefeitura do Recife Rosanna Espíndola. Chico tem sido alimentado com ovos e frutas, como abacaxi e mamão.
Na quarta, a equipe de monitoramento chegou a colocar tranquilizante na comida do animal, estratégia que não surtiu efeito e acabou sendo condenada por entidades ambientais. A expectativa é de que nesta sexta-feira (16), Chico seja recapturado e devolvido ao confinamento no Parque 13 de Maio. Ainda segundo Rosanna, o Ibama está dando apoio à operação de resgate.
O macaco fugiu de sua jaula na última segunda-feira (12), aproveitando um descuido de seu cuidador. Segundo os funcionários do Parque, Chico teria aberto o gradil e saído em disparada para a Rua do Sossego. Desde então, muitos atropelos marcaram a captura do animal, que desde a tarde dessa quarta-feira encontra-se no telhado do galpão de uma distribuidora de equipamentos de refrigeração localizada na Rua do Sossego, com acesso também pela Rua Coelho Leite.
fonte:NE 10

Continuam os esforços para salvar e abrigar os animais vítimas do terremoto



Foi um desastre após o outro quando o Japão foi destruído, no início de março, por um dos maiores terremotos já registrados. O terremoto provocou um tsunami que varreu casas e vidas. As explosões e vazamentos na estação nuclear de Fukushima levaram ao que tem sido chamado de o maior desastre nuclear do mundo, desde Chernobyl.

Quando a comunidade local de Fukushima foi evacuada, as pessoas receberam o aviso, muito pouco antes, de que elas deveriam fugir. Eles não tiveram tempo para se preparar, e abrigos não foram criados para acomodar os animais. Como resultado, inúmeros animais foram deixados à própria sorte. Linda Wolfe, da associação Born Free EUA, explicou que, “infelizmente, o Japão agora está aprendendo o que New Orleans aprendeu com o Katrina, sobre o inexistente plano de contingência para a evacuação de animais.”

Segundo Wolfe, a Associação Japonesa Anti-Vivissecção acredita que quase 675.000 animais viviam na zona de evacuação, e o número de sobreviventes poderia ser menos de 1.000. É desconhecido quantos animais foram deixados para trás, ou quantos ainda estão vivos.




Segundo informações da Animals Change, nas primeiras semanas, moradores e grupos de resgate foram autorizados a entrar na zona de evacuação por sua conta e risco. Isso significa que alguns animais receberam algum cuidado, mas eles não podiam ser retirados da zona. Então, em 22 de abril, o governo japonês aprovou uma rigorosa política de “Não Entre” , com barricadas e guardas militares. Alguns grupos e indivíduos conseguiram entrar para cuidar dos animais, mas foi uma escolha arriscada.

“Esses animais têm vivido por conta própria desde 22 de abril”, diz Wolfe. “O tempo está se esgotando, se não já se esgotou.”

Em 10 de maio, o governo japonês diminuiu um pouco as barricadas. Enquanto alguns meios de comunicação informaram que as pessoas poderiam voltar ao local e que os animais estariam sendo atendidos, a verdade é um pouco menos otimista. Os moradores foram autorizados a ir por duas horas, mas apenas um pouco por vez, e somente quando fosse a vez de sua aldeia.

“Este vai ser um processo muito lento”, disse Wolfe “Vai levar várias semanas / meses para que todos sejam autorizados a regressar, e os animais que sobreviveram necessitam de ajuda imediata – eles não podem esperar por várias semanas”.

Há uma série de problemas com esse processo, além do cronograma. Com a maioria dos animais sobreviventes andando livremente, será difícil para as pessoas encontrarem seus animais em tão pouco tempo.

Os animais explorados para o consumo não estão incluídos neste plano, e os moradores ainda não estão autorizados a levar seus animais para fora da zona de evacuação. Em vez disso, eles estão recebendo orientação para amarrar ou prender os animais e deixá-los para fora, onde os funcionários do Governo possam recolhê-los em um ou dois dias. Mas e se eles não vierem? O sofrimento vai continuar.

Vários grupos já estão prontos para ajudar, e estão assim desde o primeiro dia. A Japan Earthquake Animal Rescue and Support é um conjunto de organizações de resgate, e contra o assassinato de animais, que também é apoiada por Kinship Circle e Last Chance for Animals.

O Fundo Internacional para o Bem-Estar Animal também está ajudando, trabalhando com líderes locais sobre um plano para retirar os animais. Muitos grupos menores, locais e internacionais, e os indivíduos envolvidos estão prontos e esperando para ajudar, mas há pouco que eles possam fazer até que a zona de evacuação seja aberta novamente.

Ajudar os animais afetados pelo desastre de Fukushima não precisa afetar as despesas com a ajuda às pessoas, o Governo Japonês apenas precisa permitir que isso aconteça. E isso precisa acontecer rápido.

fonte:anda

herói canino: Cachorro salva vida de garoto perdido na Carolina do Norte



Às 8 horas da noite da sexta-feira, dia 1, o garotinho Tyler Jacobson, de apenas 22 meses, saiu da sala onde sua mãe e o namorado assistiam filme para buscar suco. E não voltou.

Segundo informações do jornal AOL News, Tyler vestia apenas uma camiseta e fraldas, e estava perdido no frio escuro da floresta que cerca sua casa na Carolina do Norte, EUA. 


 A equipe de resgate contou com um time de rastreamento de solo e um helicoptero, porém as buscas duraram até a manhã do dia seguinte. 


Sozinho, é claro, o garotinho não sobreviveria a noite toda ao frio de 4°C. Felizmente, Tyler não estava sozinho.


Um cachorro da família ficou com Tyler desde que ele se perdera, e durante a noite usou o próprio corpo para manter o garoto quente.


 “Eu acredito que o cachorro estar com ele foi o que o manteve vivo”, disse o xerife de Kershaw Jim Matthews. 


“Um dos meus oficiais estava falando com o helicóptero quando recebeu a ligação ‘eles o encontraram’. E eu estava como que… ‘ele está vivo?’ Estavamos preocupados, pois sabíamos que estava frio e ele passara a noite ali. Quando disseram ‘ele está bem’, eu pensei ‘Wow, o que aconteceu?’ E a resposta é aquele cachorro.”






Policiais, bombeiros, oficiais do departamento do xerife e cães percorreram a floresta em padrões regulares, enquanto o helicóptero voava em círculos acima deles. 
“Eles [do helicóptero] captavam sinais de veados e outros animais, mas não viam uma criança sozinha”, contou Matthews. Ele acredita que seja por não notarem a falta do cachorro, não encontrariam um garoto sozinho, pois Tyler não estava sozinho.
O helicóptero precisou parar as buscas às 3h da madrugada por falta de combustível, e apenas na manhã seguinte retomaram as buscas para encontrar o garoto chorando e o cachorro a um quarto de milha de casa. 
Emily DuBose, que mora perto do local onde Tyler foi encontrado, comentou: “Pensar que o cachorro ficou cuidando do bebê a noite toda é como um filme em vez da vida real”.
fonte:anda

nota do blog:mais uma provar que o cachorro e o melhor amigo do homem,poder virar herói quando seus donos ficam em perigo ou em casos de roubo.