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Pre-historia:descoberta de fóssil grávido revela mistério dos plesiossauros




Pesquisadores descobriram que o plesiossauro, um réptil predador que vivia nos mares há mais de 78 milhões de anos, era uma mãe zelosa que dava à luz a filhotes vivos, ao invés de deixar ovos. 
O vilão dos mares da Era Mesozoica também cuidava da prole após o nascimento, assim como fazem hoje outros animais marinhos como as baleias e os golfinhos. 
A descoberta, que acabou com um mistério de 200 anos entre a comunidade científica, só foi possível graças ao achado de um fóssil grávido do animal, em uma fazenda no estado americano de Kansas. Atualmente o fóssil está em exposição no Museu de História Natural de Los Angeles.
“O ponto-chave é que os plesiossauros fizeram coisas de forma diferente do que os outros répteis marinhos, que tinham o padrão de reprodução dos répteis atuais, com um número maior de pequenos bebês. 
Os plesiossauros eram, neste sentido, aparentemente mais próximos de mamíferos e lagartos que vivem em grupo, dando origem a um ou alguns filhotes”, disse ao iG Frank O’Keefe da Universidade de Marshall, nos Estados Unidos e autor do estudo publicado hoje na Science.

Os cientistas já desconfiavam que o corpanzil de cerca de 5 metros de comprimento do plesiossauro não era sinônimo de uma boa adaptação para longas escaladas na terra para colocar seus ovos ou construir ninhos, mas faltavam provas que confirmassem que o animal era de fato vivíparo. O fóssil de um animal (Polycotylus latippinus) prenhe era a prova que faltava.
O estudo identificou que o embrião era muito grande em comparação com o tamanho da mãe. “Era muito maior do esperávamos se compararmos com outros répteis dos dias de hoje”, disse. De acordo com O’Keefe, o fato de gerarem filhotes grandes pode ter desencadeado nos animais um comportamento mais semelhante ao de mamíferos e algumas espécies de lagartos. 


fonte:IG

Pesquisa revela que passear com cão diminui estresse

do r7

Getty Images

Está cientificamente provado: passear com o cachorro é mais eficaz contra o estresse do que assistir à televisão e tomar uma taça de vinho.

A conclusão é de um estudo realizado pelo renomado instituto Mindlab, da universidade de Sussex, na Inglaterra, com 1.000 proprietários de cães. O resultado foi divulgado nesta sexta (6), no jornal britânico Daily Telegraph.

Mais da metade dos voluntários que participaram da pesquisa, mais especificamente 55% dos participantes, afirmou ficar mais relaxada após dedicar alguns minutinhos de seu dia na companhia do cãozinho.

Segundo um dos coordenadores do estudo, esse simples hábito desencadeia sensações profundas de alegria e calma nas pessoas.

Mas essa não foi a única revelação interessante da pesquisa. Um sexto das mulheres ouvidas afirmou contar seus segredos mais secretos apenas para seus cachorros.

E tanta intimidade não é exclusividade feminina. Um quarto de todos os entrevistados descreveram seus bichinhos de estimação como seus melhores amigos.