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Programa 'Estação Pet' visita o Projeto Mucky

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A partir dos diversos e-mails enviados por algumas madrinhas para a produção, o programa “Estação Pet” da TV Gazeta visitou o Projeto Mucky em Itu. O trabalho da reserva de primatas foi exibido dia 5 de junho.

Após a visita, apresentadora do programa, Luiza Mell, mostrou seu carinho pelos animais e agradeceu o Projeto no livro de visitas da reserva: “Obrigada por nos educar, salvar e transformar a realidade destes seres inocentes que já sofreram tanto nasmãos de desumanos.

Contem sempre comigo! E que um dia nosso papel seja cumprido e que os animais vivam soltos e felizes. Neste dia teremos certeza de que realmente nos tornamos humanos!” (Luiza Mell).

O projeto:

O Projeto Mucky existe há 25 anos com o objetivo de reabilitar os primatas brasileiros que sofrem de maus tratos em função do tráfico de animais. É o principal programa voltado a saguis no Brasil.

O espaço está voltado principalmente para a qualidade de vida dos primatas. Portanto, ele não está aberto ao público. Mas é possível conhecer, com agendamento prévio, dentro de um contexto de aprendizagem e educação ambiental.

Para mais informações sobre o Projeto Mucky, agendamentos e colaborações, entre em contato com os responsáveis pelo e-mail coordenadora@projetomucky.com.br ou pelo telefone (11) 4023-0143.

fonte:itu.com.br

Alimentação inadequada e petiscos podem prejudicar saúde animal

Há quem diga que os cães estão cada vez mais parecidos com os seus donos, mas essa aproximação demasiada vai além da graça de encontrar semelhanças entre bichos e humanos e pode não fazer nada bem à saude animal.

Pets comendo comida de gente, como pão, sorvete e pipoca vêm se tornando situações corriqueiras e evidenciam o exagero nos mimos dos proprietários.

Muitas vezes, na melhor das boas intenções, donos de animais incluem hábitos na rotina dos seus mascotes que acabam se revelando pouco saudáveis.

Foi o que ocorreu com a cadela Mocinha, uma poodle de quatro anos, que acabou passando mal após ingerir um pedaço de carne.

Segundo Emily Rivera, 37 anos, médica e dona da cadela, o animal vomitou no domingo e ainda teve febre. "Ela só come ração, mas quando acontece de comer outra coisa, acaba passando mal".

O médico veterinário Rogério de Holanda conta que praticamente todos os dias atende animais vítimas de intoxicação alimentar. Segundo ele, a primeira providência a ser tomada é levar o animal ao veterinário e observar a frequência dos vômitos.

"Nesses casos o dono não deve dar água em grande quantidade e nem comida. Deve ser feita uma hidratação em pequenas doses, de dois ou três goles por vez.

"Outro causador comum de intoxicações é a ração estragada, responsável por 40% das causas do nosso atendimento.

É desaconselhável comprar ração de sacos abertos, pois elas são altamente fermentativas e podem provocar vômito, baixar a imunidade e causar outras doenças".

O veterinário enfatiza que é totalmente desaconselhável oferecer alimentos da dieta humana aos animais, pois eles possuem um organismo diferente do dos seres humanos. Cães adultos, por exemplo, podem levar de 12 a 18 horas para fazer a digestão.

Quando o animal chega na clínica com intoxicação, o primeiro procedimento é colocação de uma sonda gástrica, para que se faça um esvaziamento do conteúdo digestivo, além de hemograma, fluidoterapia e administração de medicações de acordo com cada caso.

Um produto muito utilizado nessas situações é o carvão ativado, um pó adicionado à água durante a lavagem estomacal. Ele funciona como adstringente, isolando a mucosa digestiva e evitando que elas captem mais toxina.

Segundo Rogério, as ocorrências de intoxicação alimentar costumam se multiplicar após os fins de semana e datas comemorativas, quando os animais tendem a ficar mais tempo com seus donos e mais suscetíveis a exageros alimentares.

fonte:DIARIODEPERNAMBUCO.COM.BR

Ministério da saúde:lança Campanha de Vacinação Antirábica de 2011

A meta deste ano de 2011, em varios estados é  de vacinar mais de 629.718 animais, sendo 516.276 cães e 113.442 gatos. 


Wagner Peres falou ainda que na baixada de cuiabá estima-se vacinar 97.763 cães e 16.592 gatos. Já em Rondonópolis, 69.664 cães e 13.129 gatos


De 01 de julho a 31 de agosto de 2011, a Secretaria de Estado de Saúde realiza em parceria com o Ministério da Saúde, a Campanha Estadual de Vacinação contra a Raiva Animal para cães e gatos. 


Com o slogan “Não deixe a bola cair, vacine seu cão e gato!”, a Campanha tem por objetivo vacinar as populações de cães e gatos em todos os 141 municípios, visando prevenir e interromper a transmissão do vírus da raiva na população canina e felina, diminuindo assim a possibilidade da ocorrência da raiva humana.




“Ao promover a Campanha Estadual de Vacinação para cães e gatos, é possível colaborar com o esforço internacional, que é controlar a doença devastadora, e ao mesmo tempo de fácil prevenção por existir vacina”, disse o coordenador de Vigilância em Saúde Ambiental da Secretaria de Estado de Saúde, Wagner Luiz Peres.

A meta para o ano de 2011, em todo Estado é o de vacinar 629.718 animais,sendo 516.276 cães e 113.442 gatos.

Wagner Peres informou ainda que na baixada cuiabana estima-se vacinar 97.763 cães e 16.592 gatos. Já em Rondonópolis, 69.664 cães e 13.129 gatos.

A campanha tem duração média de 60 dias e vai abranger os 141 municípios mato-grossenses, tendo como meta atingir em cada cidade um percentual de 80% para cães e 100% para gatos.

Devemos continuar nos empenhando,para que o Estado continue a alcançar a meta preconizada pelo Ministério da Saúde, a exemplo dos anos anteriores, que finalizaram com a cobertura vacinal superior a meta estipulada, graças ao engajamento dos técnicos das Secretarias Estadual e municipais de Saúde, parceiros e comunidades, todos envolvidos no controle da raiva no Estado, resultando dessa maneira, no controle da raiva em cães e gatos”, comentou.

De acordo com o coordenador, para o desenvolvimento da campanha, o Estado tem estimado 850 postos de vacinação distribuídos por todas as cidades e cerca de 2.500 pessoas envolvidas.

Nesta Campanha serão disponibilizadas 692.690 doses da vacina, sendo utilizada uma seringa descartável para cada animal vacinado.

Os municípios receberão recursos financeiros, repassados fundo a fundo e disponibilizados pelo Ministério da Saúde (MS) com a contrapartida da Secretaria de Estado de Saúde.

“Como apoio logístico são distribuídos vacinas, seringas com agulhas descartáveis, comprovantes de vacinação, cartazes e blocos de registro de animais vacinados”, afirmou.

As estratégias de vacinação adotada pelos municípios serão: casa em casa, postos fixos e volantes, podendo ainda ser feita de forma combinada ou isolada, dependendo das condições locais, dando ênfase sempre às áreas de risco. “A imunização é uma das principais ações de controle da raiva em áreas urbanas.

DADOS:


De acordo com os dados repassados pela Coordenadoria de Vigilância Ambiental da Secretaria de Estado de Saúde, no ano de 2005 foram notificados cinco casos de raiva canina em Cuiabá e nenhuma felina.

Em 2006, um caso de raiva canina, no município de Várzea Grande e nenhuma felina. No ano de 2007, dois casos de raiva canina, sendo um em Cuiabá e um em Várzea Grande, e nenhum caso de raiva felina. Nos anos de 2008, 2009 e 2010, não houve registros de casos de raiva em cães e gatos.

DA DOENÇA:


A raiva é uma doença que acomete mamíferos, e que pode ser transmitida aos homens, portanto, é uma zoonose. "É uma doença que não tem cura, é letal se não atendida a tempo.

Somente estes programas de imunização animal, conscientização e participação efetiva da comunidade é que conseguiremos controlar a raiva animal em nosso Estado”, ressaltou Wagner Peres.

A melhor forma de se proteger contra a doença é vacinando os animais. Além da imunização, outras dicas de prevenção da doença são: evitar deixar o animal solto nas ruas; ao passear com seu bicho de estimação, leve-o sempre na coleira; nunca separe briga de animais; cuidados ao pegar bichos machucados; não alimente e evite contato com animais desconhecidos.

No dia 28 de setembro, comemora-se o “Dia Mundial da Raiva”, que tem por objetivo o de aumentar a conscientização de toda população, além também de fortalecer a prevenção, controle e o surgimento de casos de raiva.

SINAIS E SINTOMAS:


Os sinais e sintomas da raiva em cães e gatos são: mudança de hábitos (buscam lugares escuros), mudança de comportamento (agitação ou agressividade),dificuldade para engolir água ou alimento,salivação abundante e paralisia das patas traseiras.

Em caso de suspeita, procure imediatamente o Centro de Controle de Zoonoses, que conta com unidades em Cuiabá, Várzea Grande e Rondonópolis, e, nas demais cidades do interior, as secretarias municipais de Saúde. A pessoa que for agredida ou mordida por um animal deve lavar o ferimento com água e sabão e procurar com urgência o serviço de saúde mais próximo.

COMO SE PEGA:


A transmissão da raiva ocorre quando o vírus antirrábico existente na saliva do animal infectado entra no organismo, através da pele ou de mucosas, por mordedura, arranhadura ou lambedura, não existindo necessariamente agressão.

RECOMENDAÇÕES:


Recomenda-se, ainda, não tocar em animais desconhecidos, com comportamento estranho, feridos ou doentes, não perturbar animais quando estiverem comendo, bebendo ou dormindo, não separar animais que estejam brigando, não entrar em grutas ou cavernas e tocar qualquer tipo de morcego (vivo ou morto) e não criar animais silvestres ou tirá-los de seu habitat natural.

O responsável pelo animal precisa cuidar: da alimentação de boa qualidade, do cumprimento do calendário de vacinação, da higiene e da proteção.

fonte:correio press

Tatuí realiza castração de animais em abril

No mês de abril, a Secretaria Municipal de Saúde de Tatuí realizará a castração de animais domésticos nos bairros Jardim Santa Rita de Cássia e Tanquinho. A ação acontece nos dias 9 e 10 de abril, das 8 às 17 horas, na EMEF “Professora Magaly Azambuja de Toledo”. Os donos de cães e gatos devem levar os animais até a escola para a realização da castração.

Segundo o veterinário Evaldo Campos, do Setor de Zoonoses, trabalharão na castração 8 funcionários da secretaria e 10 funcionários da equipe terceirizada, coordenada pelo veterinário Gustavo Sato. O bairro foi escolhido pelo tamanho da população, pois, juntos, Santa Rita e Tanquinho somam cerca de 11 mil habitantes.

Evaldo Campos também afirma que, estatisticamente, a média é para que a cada quatro pessoas exista um animal doméstico. Em uma população de 11 mil pessoas, a estimativa é de 2.750 animais. A castração será realizada apenas em animais domésticos, não abrangendo os soltos sem dono nas ruas.



fonte:itu.com.br

saúde animal:Diabetes entre os animais preocupa os veterinários

O aumento da incidência de casos de diabetes entre os animais de estimação nos últimos anos preocupa a classe veterinária. O assunto foi discutido durante o Congresso Internacional de Endocrinologia Veterinária, que aconteceu na última semana no Brasil.

Assim como nos humanos, a doença está relacionada com a obesidade e o sedentarismo. Segundo o Médico Veterinário Andrei Nascimento, o diabetes pode afetar um em cada 100 cães e gatos e os principais sintomas da doença são: o aumento da sede, a perda de peso – apesar do aumento do apetite, o urinar frequente e, posteriormente, o animal fica desanimado.
Há quatro meses a estudante Thamy Morais descobriu que sua poodle Jessie, de 9 anos, é diabética. A cadela apresentou todos os sintomas citados pelo veterinário e chegou a ficar 20 dias sem comer. ”Para que Jessie aguentasse o tratamento eu fazia um caldo e dava na boca dela com a uma seringa” afirmou.
Com o tratamento Jessie se recuperou, mas a taxa de glicose no sangue ainda está alta. “Todos os dias ele precisa tomar 8 unidades de insulina e passa por exames semanalmente”, disse Thamy Morais.
Segundo Andrei Nascimento, consultas regulares ao veterinário são fundamentais para o diagnóstico precoce da doença e o tratamento adequado. “O diagnóstico é feito por meio de um exame clínico e de exames laboratoriais, como, por exemplo, a dosagem dos níveis de glicose no sangue e na urina”. Nascimento afirma ainda que o tratamento é feito com insulina e deve ser orientado pelo médico veterinário. Como no ser humano, o diabetes em cães e gatos pode matar. “Se não tratada adequadamente uma série de complicações poderão acontecer devido às altas concentrações de glicose na corrente sanguínea que, ao longo do tempo, causarão danos irreparáveis em órgãos importantes como os rins e fígado”, afirmou Nascimento.

Aumenta incidência da doença em animais obesos:

Em muitos casos, o diabetes está ligado a fatores genéticos, porém a incidência da doença em animais obesos é cada vez mais alta. Segundo o veterinário, para prevenir a doença é importante que o animal mantenha uma dieta equilibrada e pratique exercícios físicos.

Além de aplicar insulina diariamente, dieta e atividade física fazem parte do tratamento da poodle Jessie, de 9 anos. “Durante toda vida, ela só comia ração com patê e ficou acima do peso. Hoje, ela come uma ração diet, que custa cinco vezes mais da que a outra. As despesas aumentaram mas faremos o que for preciso para que tenha uma boa qualidade de vida mesmo com a doença”, disse a estudante Thamy Morais, dona de Jessie.

Fonte: Correio de Urberlândia

saúde:Saiba como prevenir e tratar as doenças que podem afetar os animais




“A partir da meia-idade, aproximadamente aos oito anos, cães e gatos estão mais propensos a ter doenças graves. Já os mais jovens costumam sofrer com as viroses”, explica a veterinária Ana Paula Madeira, da clínica geral do Hospital Veterinário Pompéia (SP). Assim como nós, eles também precisam de cuidados especiais. Com a ajuda de Ana Paula, listamos as principais doenças que afetam esses animais e mostramos como tratá-las. Cuide do seu bichinho!
Articulares
São doenças como a artrose e artrite, que são mais comuns em cães e gatos a partir da meia-idade, por conta do envelhecimento natural articular. Os sintomas são moderados no início e relacionados à diminuição da atividade física e relutância em passear e brincar.
Com o tempo, eles aumentam e pode chegar um momento em que o animal se recusa a levantar ou andar por causa das dores. Geralmente, essas doenças são tratadas com analgésicos, acupuntura e repouso.
Cardiopatias degenerativas
São doenças que afetam o coração e, assim como as articulares, ocorrem, principalmente, em cães e gatos mais idosos. Os sintomas podem ser percebidos, pois os animais costumam ficar mais cansados, ter dificuldades respiratórias e perder peso. O tratamento é feito apenas para proporcionar qualidade de vida ao animal e controlar a doença, pois não há cura.
Doenças metabólicas
A mais comum é a insuficiência renal, que costuma atingir os cães e gatos a partir da meia-idade. A doença pode ocorrer devido ao envelhecimento natural dos rins e é progressiva e irreversível. Entre os sintomas estão o aumento do consumo de água e a quantidade de urina. É uma doença grave e comum, mas pode ser cuidada com medicamentos e dieta adequada.
Câncer
De acordo com Ana Paula, o número de cães e gatos com câncer tem aumentado bastante. O tratamento para essa doença ainda é atrasado em relação à tecnologia humana, porém a veterinária afirma que os avanços têm sido consideráveis e já é possível curar esses animais, inclusive com quimioterapia.
Viroses
São as doenças que mais matam filhotes de cães e gatos. Podem ser transmitidas pelo ar e pelo contato com animais afetados. “Normalmente, são animais que vêm de canis e feirinhas e que não foram vacinados corretamente. As viroses são mais comuns em regiões onde o saneamento é precário”, explica Ana Paula. Como tratamento, os animais costumam ser incubados por alguns dias para reagirem ao vírus.
Como perceber que ele está doente?
O veterinário Wilson Grassi, diretor da Associação dos Clínicos Veterinários de Pequenos Animais (SP), recomenda que o dono fique atento aos menores sinais de alteração comportamental do seu animal. “Comer menos do que de costume, vômitos, diarreia, dificuldades de locomoção e prostração são alguns sinais de que algo está errado”, alerta.
Previna e fique tranquila
Para evitar a descoberta de doenças em fase avançada, o ideal é levar seu animal de estimação ao veterinário para consultas de rotina, pelo menos uma vez por ano, e fazer todos os exames preventivos necessários.“Quanto antes um problema de saúde é identificado, melhor ele pode ser tratado. E só o veterinário pode avaliar a gravidade e aplicar o tratamento adequado”, explica Grassi.
Além disso, ele recomenda que sejam mantidas todas as vacinas em dia e não apenas a antirrábica (contra a raiva). “Durante a consulta, o veterinário deve falar das vacinas mais importantes, conforme a espécie e a idade do seu animal”, completa.
O veterinário Wilson Grassi dá algumas dicas simples de como deixar seu cão ou gato mais saudável:
- Separe um cantinho para ele dormir, protegido do frio e do calor excessivo.
- Mantenha a vacinação em dia – V10 para cães e V4 para gatos, além da antirrábica.
- Vermifugue seu animal a cada seis meses.
- Alimente-o na medida certa, com ração de qualidade, e deixe sempre água fresca à vontade.
Ana Paula completa que é preciso cuidar do animal, acima de tudo, com muito carinho: “Eles precisam viver de forma confortável, em um ambiente onde tenham espaço para se locomover e para brincar. Ao contrário do que alguns imaginam, principalmente em relação aos gatos, eles precisam de companhia e de atenção e não podem ficar confinados. Os tutores devem oferecer lazer aos seus cães e gatos e é importante que eles possam ter contato com outros animais, se socializem e se divirtam dentro ou fora de casa”.
Florais de Bach para os bichinhos
Os animais modernos têm sintomas parecidos com os seus tutores: ansiedade, estresse, medo, tensão, dores físicas e emocionais. O Rescue, um dos mais conhecidos florais de Bach, agora é vendido em versão pet, feita especialmente para os animais. Sem álcool em sua composição, a fórmula pode ser usada por várias espécies de animais. O floral ajuda a acalmar o bichinho, por exemplo, antes de uma visita ao veterinário, ou ajuda a vencer medo de barulhos altos, a se adaptar a mudanças, entre outros.
Ensine certo desde cedo
O livro “O Filhote Perfeito”, da britânica Gwen Bailey, ajuda os tutores de cães a criarem animais felizes, saudáveis e bem comportados. De acordo com a autora, apenas os filhotes que não foram bem socializados tornam-se cães agressivos, que podem morder simplesmente por estarem com medo de pessoas, outros animais e situações.
fonte:iTodas