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Santuário da PASA controla incêndio que ameaçava 570 macacos




A Vervet Monkey Foundation tem um Santuário na África do Sul e abriga 570 macacos verdes, também conhecido como Vervet Monkeys (Chlorocebus aethiops). Uma área do santuário sofreu um incêndio no dia 18 de setembro e, graças ao esforço de seu pessoal, não se converteu numa tragédia.
Um dos recintos foi atingido quase completamente pelo fogo e forçou os tratadores a abrir as portas do mesmo para que os macacos fugissem das chamas. Dos 90 macacos abrigados neste recinto, só 3 não resistiram. Quatro sofreram queimaduras e estão sendo tratados. O restante conseguiu fugir e agora estão sendo resgatados.
Neste momento começa a tarefa de reconstrução das instalações mais afetadas e a PASA, da qual este Santuário é afiliado, está iniciando uma campanha de arrecadação de fundos para completar os trabalhos de reconstrução no menor tempo possível. Aqueles que desejam colaborar, acessem:http://pasaprimates.org/help/donate/

Fonte: Projeto GAP

FedEx transporta três leoas do Panamá para santuário de vida selvagem nos EUA


Ontem (27) a FedEx promoveu um resgate verdadeiramente salvador para a vida para três leoas irmãs, de 15 anos, que viajaram para sua nova casa nos Estados Unidos.
A FedEx Express doou o transporte do Panamá, onde habitavam as felinas, para o Santuário de Animais Silvestres em Denver, Colorado. A mudança permitirá que nesse período em que já estão em fase de envelhecimento, elas recebam mais cuidados e tenham melhores condições de vida no maior e mais antigo santuário sem fins lucrativos dos Estados Unidos, dedicado exclusivamente ao resgate de animais carnívoros de grande porte ameaçados de extinção.
As leoas, que viveram por mais de 10 anos em Fiera de la Chorrera, local próximo a cidade do Panamá, , foram colocadas em gaiolas especiais e transportadas para o Aeroporto Internacional Tocumen. De lá, seguiram no avião Airbus A300 da FedEx para o hub da empresa em Memphis, onde foram cuidadosamente transferidas para outro vôo até o destino final.
A missão de resgate foi um esforço conjunto entre a FedEx Express, a Autoridade Nacional do Ambiente (Anam) do Panamá, Gamboa Animal Rescue, Santuário de Animais Silvestres, além de outras organizações de direitos animais.
“Foi  um privilégio ser a empresa digna  de confiança  que transportou essas leoas”, disse Michael L. Ducker, diretor de operações da FedEx Express.“Nossa rede de transporte e vasta experiência no envio de cargas delicadas fez da FedEx a escolha certa para esse tipo de ação. Ficamos muito felizes com a oportunidade de contribuir com este resgate”.
“O Santuário de Animais Selvagens, com 720 acres, será um habitat ideal para os animais, proporcionando-lhes melhores condições de vida”, disse Lucia Chandeck, administradora geral da Panamanian National Environmental Authority (Anam). “Agradecemos a FedEx Express e todas as organizações envolvidas que tornaram essa transferência possível.”
Com informações do Inteligemcia
fonte:anda

Governo da Malásia ignora sofrimento de orangotangos






Não é a primeira vez que o resort ‘A Famosa’, em Malacca, Malásia, é alvo dos ativistas animais. O local já foi acusado por dopar um tigre para que os turistas pudessem tirar fotos com ele. 
E há mais de um ano, quando foi proibida a utilização de orangotangos em espetáculos de circo pelo país, foi aprovada uma lei específica para o resort proibindo-o também de usar os animais em apresentações.
Mas essa boa notícia não afetou a vida dos oito orangotangos que vivem no resort. Segundo informações da Animals Change, em vez de levá-los para um santuário, o resort aprisionou os macacos em jaulas apertadas e escuras, onde eles sofrem com a desnutrição, estresse e depressão.
As autoridades do governo dizem que conhecem a situação, mas ainda não fez nada a respeito. “Estes orangotangos estão trancados há mais de 18 meses, numa situação deplorável. As jaulas são totalmente estéreis e eles se sentam no cimento frio todos os dias”, afirma o idealizador do abaixo-assinado, Shiva.
De acordo com Shiva, o Departamento de Vida Selvagem e Parques Nacionais tem ignorado os pedidos para que seja investigado qual é o tratamento dado aos orangotangos dentro do resort. Depois de serem ignorados por um ano e meio, os ativistas estão se voltando para outros funcionários do governo para que intervenham.
“Nature Alert [que teve participação decisiva na proibição dos circos] e milhares de pessoas de todo o mundo estão solicitando ao primeiro ministro da Malásia que peça ao Departamento de Vida Selvagem e Parques Nacionais que retire imediatamente os animais do resort e os envie a um santuário em Sabah”, explicou Shiva. “Isso não apenas ajudaria os orangotangos, mas melhoraria a já manchada reputação do país”, concluiu.

Graças à pressão internacional, no mês passado, autoridades da Malásia confiscaram dois orangotangos que sofriam maus tratos no Zoológico Johor. Abu foi mantido sozinho em uma gaiola que parecia uma masmorra. 
Já Shirley ficou conhecida porque fumava cigarros e comia tudo que os visitantes jogavam para ela. O sofrimento dos dois acabou agora e eles estão a caminho de um santuário com seu habitat natural.
O governo da Malásia entrou em cena para ajudar Shirley e Abu, então por que estão ignorando os oito orangotangos do resort? O diretor executivo da Nature Alert chamou isso de “o pior exemplo de crueldade com orangotangos já visto na Malásia.”
O governo tomou conhecimento dos clamores públicos do passado. Agora eles precisam saber que as pessoas pelo mundo estão preocupadas com esses animais e que permitir a continuidade desse tipo de crueldade prejudica a reputação do país e o turismo.
Assine aqui o abaixo-assinado para salvar os animais.