Crianças torturam tartaruga até a morte
sábado, maio 05, 2012
Postado por Unknown

Tratador de circo espanca elefanta idosa na Inglaterra
domingo, abril 24, 2011
Postado por Unknown
digam não ah animais em circo,e um ato bárbaro e cruéis,comentem sobre este ato cruel que esta acontecendo do mundo,um ato sem sentimento e causa traumas e cicatrizes nesses animais inocentes e pobres.
Após ser torturado com requintes de crueldade, gato consegue fugir e é adotado por protetores
sábado, março 05, 2011
Postado por Unknown
Jorge, o gato, depois de ser espancado e muito machucado, conseguiu fugir e pedir ajuda para sobreviver; hoje ele está protegido, mas perdeu a capacidade de perceber quando é a hora certa de ‘ir ao banheiro’.
Era um dia de sábado e, por volta das 9h, três homens em uma casa, no bairro Jardim Prudência, em Bauru (SP), começaram os preparativos para um churrasco.
Não se sabe por que, e nem deve haver uma explicação, esses homens pegaram o gato Jorge que estava no terreno baldio ao lado da residência e começaram a praticar uma sessão de tortura com o felino.
Pedrada, vassourada, tesoura para retalhar a orelha do gato e outras coisas, que é melhor nem imaginar, eles fizeram. Quando cansavam, pegavam Jorge pelo rabo e o atiravam de volta ao mato. Porém, voltavam a buscar o bichano para continuar o ritual de crueldade.
As atrocidades seguiram até por volta das 19h, quando Jorge conseguiu reunir forças e se arrastar até a casa de uma senhora que morava por ali e que desde cedo escutava as barbaridades que estavam sendo feitas contra o animal.
A senhora, assustada, saiu à rua em busca de ajuda e, por sorte, acabou encontrando o corretor de imóveis Alceu Christiano Pereira Carvalho, 22, que estava na área por acaso. E foi para ele que ela contou essa história.
Ali, naquela hora, aquela senhora não podia imaginar o tamanho de sua sorte em encontrar Alceu. Desde 2008, Alceu e sua noiva Edna Fernandes, 23, resgatam gatos que sofreram maus-tratos e os abrigam em casa.
O corretor conseguiu tirar Jorge de trás da máquina de lavar roupas, em estado de choque e completamente machucado. Correram para o veterinário, o gato e seu salvador. Depois de todos os cuidados, o médico constatou que além dos cortes e ossos quebrados, Jorge ficou com uma sequela irreversível. Um distúrbio neurológico que faz com que ele não tenha controle e nem tenha percepção de suas necessidades fisiológicas.
Então, além do rabo todo quebrado e sem movimento, o gato acaba urinando e defecando sem perceber. “A ideia inicial era recuperar o Jorge e colocá-lo para adoção, mas depois que ficamos sabendo disso, resolvemos ficar com ele, porque dificilmente alguém vai querer cuidar dele assim”, conta Alceu.
Jorge também ficou sem o movimento dos membros traseiros depois da surra, mas com os cuidados do casal, conseguiu recuperar e, hoje em dia, anda bem.
Edna e Alceu dizem que há possibilidade de uma cirurgia para reverter a situação do gato, mas eles temem que, por ser muito invasiva, Jorge corra o risco de perder o movimento das perninhas novamente.
Na casa, Jorge é o 13º morador felino. Muito assustado, ele, que está com cerca de um ano de idade, fica em sua cama, forrada de tecido para conter sua evacuação, toma banho todos os dias para que a acidez da urina não queime sua pele e ganha muitos carinhos dos tutores.
Edna e Alceu têm uma comunidade de sucesso no Orkut chamada “Pipo”, nome de um dos gatos resgatados. Por lá, eles conseguem doações de remédios e materiais que chegam pelos Correios de todo o país.
Para o tratamento dos animais, eles precisam de materiais como caixa de luvas para procedimentos, tapetes higiênicos descartáveis, arranhadores, colchões, material de limpeza, fraldas descartáveis para animais de três a sete quilos, ração especial e também ajuda para despesas veterinárias. Quem quiser ajudar, pode entrar em contato com o Alceu pelo telefone: (14) 9613-3453.
Fonte: Rede Bom Dia
Macacos confinados para pesquisas tentam fugir de laboratório, no Japão
terça-feira, julho 13, 2010
Postado por Unknown
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Um grupo de quinze macacos vítimas do confinamento e da exploração científica tentou escapar do departamento de pesquisas da Kyoto University em Aichi Prefecture, que faz estudos “científicos” torturando os primatas. O local é fechado por uma cerca elétrica de cinco metros.
De acordo com o jornal The Telegraph, os macacos fugiram usando galhos das árvores para catapultar a si mesmos um por um para fora da cerca de alta voltagem a quase três metros de distância.
Entretanto, apesar da inteligência mostrada na grande fuga, os macacos ficaram assustados e sem saber como se orientar. Eles permaneceram nos portões do lugar, onde foram atraídos de volta por cientistas com amendoins.
Os cientistas agora cortaram três árvores para evitar novas fugas dos pobres animais.
O instituto de Kyoto é um dos maiores centros de pesquisa de primatas, com uma série de estudos explorando interação social, comportamento, biologia e evolução dos primatas.
Cerca de 80 macacos japoneses vivem confinados no ambiente do qual o grupo mencionado conseguiu escapar.
Experimento cruel provoca câncer e estresse violento em camundongos
segunda-feira, julho 12, 2010
Postado por Unknown
A crueldade da ciência vivisseccionista parece não ter limites nem fim. Numa época em que governo brasileiro e organizações científicas tentam ludibriar a população, passando uma falsa imagem boazinha e ética do uso de animais não-humanos em pesquisas, experimentos brasileiros e estrangeiros nos mostram claramente que a experimentação animal não tem nada de dócil nem de ética.
A tortura científica da vez foi uma experiência estrangeira, divulgada na revista científica Cell, na qual camundongos tiveram células de melanoma, um tipo de câncer de pele, injetadas em sua pele, desenvolvendo tumores que os cientistas deixaram propositalmente crescer, e foram induzidos a uma situação de estresse extremo, sendo aprisionados numa gaiola relativamente lotada e cheia de objetos.
Um grupo controle de animais, também infectados com a injeção de células de câncer de pele, foi deixado preso em gaiolas comuns.
A experiência visava conhecer a relação entre o sofrimento de estresse e a progressão ou regressão de cânceres. O câncer nos camundongos estressados encolheu progressivamente, chegando a sumir em 17% dos animais. Mas, em compensação, houve muitos casos de violência física entre os bichos que sofreram com o estresse intenso dentro da gaiola lotada, sendo encontradas feridas e marcas de mordida em seus corpos.
Também para compensar essa “boa” descoberta, o grupo controle, mesmo induzido a exercícios físicos, viu o câncer crescer normalmente, sem nenhum impedimento, o que nos leva a acreditar que os animais desse grupo morreram com os tumores, com bastante sofrimento.
Os cientistas ainda tiveram a presunção de afirmar que o modo de vida humano (leia-se estresse) realmente tem um impacto relevante no prognóstico de câncer, mesmo tendo sua experiência aplicada apenas a camundongos, mesmo sabendo-se que o comportamento de alguns hormônios e do próprio melanoma é diferente em seres humanos em camundongos. Ou seja, superestimam as semelhanças entre o funcionamento do corpo humano e o dos roedores, ignoram as diferenças, que às vezes têm muita relevância na investigação científica, e arrogam uma falsa igualdade biológica entre humanos e roedores, a qual fundamenta os argumentos técnicos dos vivisseccionistas para que camundongos sejam os animais preferidos para serem torturados em experiências.
A experiência em questão foi um tripla tortura para os animais, que sofreram três vezes: com o aprisionamento perpétuo, sendo privados de liberdade por toda sua vida, com um câncer injetado em seus corpos e com um estresse extremo que os induziu à violência física mútua entre si.
fonte:Estadão
Nota da redação: Essa experiência derruba o argumento de que o tratamento dado aos animais “de laboratório” é “digno” e “responsável” e não promove maus-tratos. Vivissecção, em sua própria essência, é privação total de direitos para os animais, é violência, é tortura, é prisão. É um dever ético fazermos pressão em cima da comunidade científica para que comece a haver um mínimo de interesse e compromisso para que métodos alternativos de pesquisa sejam desenvolvidos, que os cientistas parem de aprisionar, torturar e matar animais nos seus laboratórios e biotérios e que libertem a nós humanos da algema que, de certa forma, condiciona a manutenção da nossa saúde e vitalidade ao sofrimento intenso de animais não-humanos.