Mostrando postagens com marcador abuso. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador abuso. Mostrar todas as postagens

Projeto aumenta pena para casos de zoofilia


A Câmara analisa o Projeto de Lei 3141/12, do deputado Ricardo Izar (PSD-SP), que eleva a punição imposta a quem pratica maus-tratos contra animais quando forem constatados atos de zoofilia (prática sexual de seres humanos com animais). Pela proposta, nessa hipótese, a pena será aumentada de 1/6 a 1/3.
Atualmente, a Lei de Crimes Ambientais (9.605/98) prevê detenção, de três meses a um ano, e multa para os indivíduos que abusarem, ferirem ou mutilarem animais silvestres, domésticos ou domesticados (nativos ou exóticos). 
A legislação em vigor apenas estabelece o aumento da penalidade de 1/6 a 1/3 no caso de os maus-tratos resultarem na morte do animal.
Para Izar, o projeto representa um grande avanço na defesa dos animais. “É importante ressaltar que, apesar de o texto legal utilizar o termo abuso, ainda carece uma especificação que inclua a zoofilia como crime de maior potencial ofensivo à sociedade”, explica o deputado.
Ele argumenta também que a proposta está em consonância com a legislação de nações mais desenvolvidas, como alguns países europeus e os Estados Unidos, que já possuem políticas voltadas para o combate da zoofilia desde os anos 1990.
Tramitação
O projeto aguarda despacho do presidente da Câmara, Marco Maia, para ser distribuído às comissões temáticas.

Cientistas defendem o fim dos abusos e confinamento dos golfinhos




Não só os primatas. Os golfinhos e as baleias também devem ser tratados como “pessoas não humanas”, com direito à vida e à liberdade, segundo propõem prestigiados cientistas reunidos na conferência anual da Associação Americana para o Avanço da Ciência, a maior do mundo, que se realiza em Vancouver, no Canadá.
Peritos em conservação e comportamento dos animais defendem que estes cetáceos recebam as mesmas considerações éticas que os seres humanos, de acordo com o jornal espanhol ABC. Isto implica colocar um fim à sua casa, ao cativeiro e abusos.
Por este motivo, apoiam a criação de uma Declaração dos Direitos dos Cetáceos.
“A ciência tem demonstrado que a individualidade – a consciência de si próprio – não é uma característica única do ser humano. Isto levanta uma série de desafios”, disse, à BBC, Tom White, professor de ética na Universidade Loyola Marymount, em Los Angeles, nos Estados Unidos.
Os investigadores que estão de acordo com esta corrente de pensamento concluem que, embora não sejam seres humanos, os delfins e as baleias são “pessoas” no sentido filosófico, o que tem importantes implicações.
A declaração, primeiro aprovada em Maio de 2010, assinala que os cetáceos têm direito à vida, não podem ser obrigados a estar em cativeiro nem a ser objeto de maus-tratos, nem a serem retirados do seu ambiente natural.
Da mesma forma, não podem ser propriedade de ninguém. A base de todos é que os golfinhos têm consciência de si mesmos, reconhecem a sua imagem ao espelho. Sabem quem são.
Com informações de Os Bichos
Nota da Redação: Vitoria na batalha contra a exploração e maus-tratos,ainda existe seres humanos bons e não só seres humanos ruins e egoístas,ainda bem que alguns cientista vem mudando seus pensamentos e dano um fim a estes atos cruéis e sem precedentes.

Itália lança número de telefone para denunciar abuso sexual de animais



 A Associação Italiana em Defesa dos Animais e do Meio Ambiente (Aidaa) lançou um número de telefone para denunciar os abusos sexuais cometidos por humanos em animais, segundo informou o jornal italiano Cronaca Milano. Essa prática, na verdade uma patologia chamada zoofilia erótica, é mais difundida do que se pensa. “O fenômeno da zoofilia erótica é muito difundido, também nos ambientes de alta renda.

Vale à pena recordar que são muitas as pessoas que sustentam que fazer sexo com o próprio animal seja lícito”, diz Lorenzo Croce, presidente da Aidaa. Todo ano, ao menos um italiano em mil está envolvido diretamente ou indiretamente em relações sexuais com a presença de animais.

 O mercado do sexo com animais, incluído aí a filmagem de vídeos, movimenta 50 milhões de euros ao ano só na Itália. Existem aproximadamente quatro mil anúncios em sites da internet de pessoas que procuram e oferecem sexo com animais, a pagamento.

Além disso, são ao menos 15 mil sites pornográficos que oferecem filmes para download em que os personagens são os animais abusados sexualmente. Como se não bastasse, esses filmes mostram também crianças sendo obrigadas a ter relações sexuais com os animais.

 As investigações não excluem a presença de um “circuito de viagens do sexo com animais” por vários países do Leste Europeu. “Acreditamos que a relação sexual feita com animais é uma prática abominável que esconde outras práticas graves como a pedofilia e a pornografia infanto-juvenil.

Por isso decidimos lançar essa linha telefônica, que em breve será acompanhada de um grupo de expertos que vão analisar o fenômeno”, finaliza Croce. Para utilizar o serviço, também de forma anônima, basta telefonar todos os dias, das 10h às 12h no número: 392-65.52.051.

 Além do número, a Aidda coloca à disposição ainda um serviço online. Basta manda a denúncia para o e-mail: segnalazionereati@libero.it

fonte:anda

Nota do autor:Italianos denunciem esse ato cruel que esta acontecendo em seu pais,um ato de crueldade e abuso a animais,vamos acabar com essas maldades contra os animais,estes atos que fere e acabar o sentimentos dos animais,acabem com isso para da exemplo aos outros países que fazem isso.[

Ex-policial confessa ter procurado mulher para ter relações sexuais com seu cachorro

do anda

Kevin Michael Sianez era procurado pela polícia

Um ex-policial de Los Angeles, no estado da Califórnia (EUA), se rendeu depois de assumir que colocou um anúncio na internet procurando por mulheres que tivessem interesse em fazer sexo com seu cachorro.

Kevin Michael Sianez, de 53 anos, resolveu se entregar à polícia ao ficar sabendo que seus ex-colegas de trabalho o procuravam.

A polícia encontrou, em um site de classificados locais, o anúncio de Sianez, que procurava por mulheres para ter relações sexuais com seu labrador retriever.

Como se não bastasse, o ex-policial ainda é acusado de fraude e abuso de poder em outros casos.

Fonte: Plenário

Senhor de 65 anos praticava zoofilia com cadela

do anda

Hoje à tarde fomos verificar uma denúncia de abuso em uma residência no bairro Harmonia, em Canoas (RS). Havia relatos de moradores próximos de que um dos moradores da residência, que por sinal é um senhor de mais de 65 anos de idade, praticava atos libidinosos com uma cadelinha que havia adotado fazia 2 anos.

Participaram desta ação a Aprocan, a Dra. Maria Ines da Secretaria do Meio Ambiente e um dos fiscais da mesma secretaria.

Chegando ao local, encontramos três animais na residência, sendo duas fêmeas (uma delas adotada há uma semana) e um macho, irmão da outra cadelinha de pequeno porte. Pedimos para entrar para averiguar denúncia de maus-tratos e prontamente fomos levados ao interior do pátio da casa.

 
Já no local constatamos que a fêmea pequena estava no início do cio com a vulva bastante aumentada mas sem qualquer sinal de estrupro. Examinada pela veterinária Dra. Maria Ines, não foi constatada a penetração.

Mas notei que a dona da casa me olhava de um modo diferente (querendo me dizer alguma coisa) e deixei a veterinária e o fiscal com os animais e saí para a frente da casa, onde pedi que ela me acompanhasse.

Então falei que sabia que alguma coisa estava acontecendo lá e os vizinhos também, e que queria que ela me falasse o que sabia, pois estava sendo conivente e que estaria acontecendo não poderia continuar. Então ela me revelou que era verdade que o marido levava a cadelinha pequen para o galpão fazia quase dois anos e se masturbava. Relatou também que ela ja havia visto e estava sendo ameaçada por ele, e que agora que ela estava no cio, com a vulva aumentada, ele tentava novamente.



Então chamei a veterinária e o fiscal e relatei o que tinha ouvido e a convenci a registrar um B.O, inclusive com as ameaças a ela para que ela se resguardasse. Ela foi levada pelo fiscal a delegacia para fazer o registro e eu e a veterinári os aguardamos na frente da casa. Foi lavrado um termo de ocorrência com testemunhas e retiramos os animais.

A cadelinha está internada na Ulbra para mais exames, o machinho está hospedado na MED VET e a cadelinha maior foi devolvida à doadora vizinha da mesma rua.
Enfim, fatos que nos entristecem, pois mostram como o ser humano pode ser cruel. Um avô, pai de família, praticando tais atos, inclusive com os netos e filhos sabendo do ocorrido.

Bom agora é fazer com que o processo ande e encaminhar os pobres animais para um novo lar, de preferência juntos, é claro, pois são irmãos e convivem juntos desde bebês.

Eliane
aprocan_aprocan@yahoo.com.br

Juiz nega pedido do Circo Portugal para reaver seus animais

O juiz substituto da 5ª Câmara Cível, Jatahy Fonseca, negou pedido dos proprietários do Circo Portugal de reaverem os seis animais apreendidos – dois elefantes, dois camelos, um cavalo e um pato – por ordem judicial e encaminhados ao Zoológico de Salvador (BA) no último dia 12, após denúncias de maus-tratos.

O pedido de apreensão foi feito pela Promotoria de Meio Ambiente do Ministério Público (MP) baiano, provocado pelas associações protetoras de animais Terra Verde Viva e  Célula-Mãe.

A decisão se deu após relatório técnico do zoo constatar que funcionários do circo utilizavam bastões elétricos para aplicar choques nos animais, além de outros instrumentos que causam dor.

Um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) deve ser assinado na próxima segunda-feira por representantes das associações, MP e Circo Portugal, propondo que os animais sejam levados a uma fazenda de propriedade do circo em Minas Gerais, desde que haja fiscalização das ONGs locais. A proposta é que o circo  se abstenha de usar os bichos em apresentações no território nacional.

O advogado do circo, Juliano Carvalho, diz que o objetivo é acabar com o impasse. Segundo ele, o TAC deve ser asssinado por ambas as partes e que “só falta a posição de um dos sócios ser favorável. Dessa forma encerramos este episódio”.


Fonte: A Tarde Online


Nota da Redação: Animais no circo fazem parte do egoísmo do ser humano. Animal nenhum quer trabalhar, eles devem ser livres. Trancafiá-los e expô-los é abuso de poder, pura maldade. Tanto os circos como os zoológicos deveriam ser proibidos.

Apesar de acordo de libertação, elefantes continuam sendo explorados e confinados em zoos na Índia

 
Em novembro de 2009, autoridades do Central Zoo, sob o Ministério do Meio Ambiente e Florestas Indiano, prometeram a libertação dos elefantes cativos, reabilitando-os a santuários onde poderiam viver em liberdade. A decisão, que envolveu campanhas a longo termo de ativistas pelos animais, libertaria 140 elefantes de 26 zoológicos e 16 circos.

Muita atenção da mídia foi dada ao anúncio, especialmente porque, nos últimos anos, os zoológicos da Índia viraram motivo de vergonha. Conforme reportagem do grupo Animals Change, quando a PETA investigou 14 dos maiores zoológicos da Índia, em 2005, relatou-se que as condições eram horrivelmente negligentes em todas as instituições.  O jornal indiano The Times relatou que cada zoológico decidiria para onde mandar os elefantes depois de consultar  experts da vida selvagem de cada estado, e um dos elefantes africanos na Índia, Shankar, seria transferido do Delhi Zoo para o Jim Corbett National Park, no norte do estado de Uttarakhan.
No entanto, tragicamente, o The Times britânico reportou essa semana que nem um único elefante foi transferido.

E o pior é que houve vários incidentes fatais envolvendo elefantes cativos da Índia ao longo desses meses que se seguiram à promessa feita pelo CZA. Um homem aparentemente alcoolizado, por exemplo, tentou furtar o cadeado de um cercado, mas, em vez disso, foi pego por Laxmi, uma elefanta de 58 anos, e esmagado contra uma parede. Ele morreu quase instantaneamente por hemorragia e fratura craniana.

“A condição em que são mantidos no Byculla Zoo é patética”, disse Anuradha Sawhney, membro da Animal Welfare Board of India. “As pessoas não são treinadas e as instalações são velhas. A situação só se agravou.”

“Nenhuma reserva [para esses elefantes] foi criada e nenhum recurso foi disponibilizado”, disse N. G. Jaysimha, tembém membro da Animal Welfare Board of India. “É fácil anunciar alguma coisa, mas pouco se fez para cumprir a promessa.” Jayasimha acredita que a situação atingiu um ponto crítico. “A Índia está sobrecarregada de elefantes cativos”.

Mas, para Laxmi e os outros, a perspectiva de uma aposentadoria no santuário prometido é vaga e sombria. “Muitos estados possivelmente não estão preparados para soltar os elefantes em campos abertos”, disse Raman Sukumar, professor de ecologia do Indian Institute of Science, Bangalore. “Tem essa questão de aumento da pressão sobre o habitat natural de florestas. É quase certo que o intuito não vai seguir como planejado.”

Nota da Redação: Confinar animais em zoos é uma violência injustificável. Não existem condições boas para um animal que é condenado a viver dentro de um zoo. Seu lugar é na natureza. Retirar os animais de seus habitats e confiná-los em ambientes artificiais é um crime contra a vida, pois todos os animais nascem com o direito à liberdade. A violação desse direito fundamental é um ato criminoso e inadmissível.