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Polícia Federal desmancha quadrilha



A Polícia Federal desarticulou na quarta-feira, 10 de agosto, uma quadrilha que traficava animais exóticos e silvestres no Brasil e no exterior por meio de um site na internet. Um dos cativeiros flagrados funcionava em uma propriedade rural em Tabapuã. 


No local foram encontrados pelos fiscais do IBAMA répteis e pássaros, além de centenas de jabotis, cobras e outros, sem a autorização do IBAMA; várias espécies eram encomendadas e pagas em até 18 vezes. Um casal foi detido, identificado como dono  do criadouro. 

As duas pessoas foram levadas para a sede da Polícia Federal em São José do Rio Preto. Também foram cumpridos mandados de busca e apreensão em Rio Preto e Uchôa.  Os animais apreendidos permanecem nos criadouros e os donos passam a responder como fieis depositários. 

A operação denominada Arapongas aconteceu simultaneamente em sete Estados do país, foram cumpridos 25 mandados de busca e apreensão e, ao todo, seis pessoas foram presas. 
De acordo com a Polícia Federal, os investigados responderão pelos crimes de tráfico internacional de fauna, tráfico de animais silvestres nativos, estelionato, sonegação fiscal, falsidade ideológica e biopirataria.


fonte:o regional

Projeto de lei proíbe a criação de animais para a extração de pele em SP



“Uma sociedade justa não pode permitir que animais paguem com suas vidas pela vaidade humana”. Com estas palavras o deputado Feliciano Filho justifica o projeto de lei protocolado na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (ALESP), nesta quarta-feira, 15 de junho.

A proposta visa proibir a criação de qualquer animal doméstico, domesticado, nativo, exótico, silvestre ou ornamental com a finalidade de extração de pele.

Conforme o texto do projeto, infratores à normativa ficarão sujeitos ao pagamento de multas de até R$ 8.725 por animal. Em casos de reincidência, os criadores poderão ter o registro de Inscrição Estadual cassado.

A proposta tem como principal finalidade proteger as chinchilas, que são animais abatidos exclusivamente para satisfazer o comércio de peles, como foi mostrado em matéria da ANDA.

O consumo da carne destes animais não é permitido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Assim, a maioria dos criadores visa o abate, conforme mostra o site: www.chinchila.com.br.

Feliciano enfatiza a crueldade aplicada contra os animais tanto no manejo como no abate para a extração de peles.

“Os animais criados para esta finalidade sofrem maus tratos,pois são submetidos ao confinamento, que provoca transtornos comportamentais,tais como auto-mutilação ou canibalismo.A retirada da pele é ainda mais cruel.

Embora alguns criadores informem que submetem os animais a anestésicos ou adormecem com éter, muitas vezes a realidade é outra.

Frequentemente eles são pendurados pelo rabo, tendo o pescoço torcido a um ângulo de 90º. Muitos animais agonizam com o pescoço deslocado e permanecem vivos enquanto a pele é retirada”, informa o parlamentar.

De acordo com Feliciano Filho, “por conta de preceitos constitucionais não nos é possível proibir a criação de chinchilas para atender a demanda de animais de estimação, sob pena de termos o projeto totalmente vetado”, explicou.

O projeto de lei será encaminhado às comissões de análise da ALESP, antes de ser incluído na ordem do dia para votação.

Se quiser saber mais sobre o comércio de peles leia o artigo, publicado na ANDA, Não existe pele “ética” ou “verde”: um guia para o consumidor.

fonte:anda

animais exóticos:Porquinho-da-índia

Guinea 1.jpg

O porquinho-da-índia ou preá-da-índia ("Cavia porcellus") é um roedor sul-americano da família dos caviídeos, existindo actualmente apenas como animal doméstico.

Historia:

Apesar do seu nome comum, o porquinho-da-Índia não é suíno, nem tampouco indiano. O nome deve-se ao fato de originalmente provirem das chamadas "Índias Ocidentais", onde alguns povos ameríndios, no período da colonização, os criavam para deles se alimentarem.

Os europeus tomaram contacto com o animal desde o século XVI, ao atingirem os domínios do Império Inca. O animal era denominado pelos indígenas como "Cuí", por causa dos gritos curtos que emite, tendo-o adotado como mascote.

Ao chegarem à Espanha, os porquinhos-da-índia tornaram-se moda, vindo a espalhar-se por toda a Europa como animais de estimação.

Com relação ao seu nome em língua inglesa, "guinea pig", existem duas teorias:

a de que as embarcações inglesas por fazerem escala na costa da Guiné, deram às pessoas a ideia de que os animais eram originários daquela região (e não da costa pacífica sul-americana); e
ao preço cobrado pelos marinheiros ingleses pelos animais, um guinéu, moeda de ouro utilizada à época.

Desde o século XIX estes roedores vem sendo utilizados em estudos experimentais de laboratório, por isso são também conhecidos pelo nome de cobaias, termo que, por vezes, também é utilizado para designar os hamsters.

características:

Os porquinhos-da-Índia vivem de quatro a oito anos e podem reproduzir-se ao longo de todo o ano, gerando dois a cinco filhotes por ninhada. 
Para o primeiro acasalamento, recomenda-se que o macho tenha de três a quatro meses e as fêmeas de três a sete meses (jamais depois de sete meses). 
O período de gestação é de 59 a 72 dias, sendo a média de 62 dias. O tamanho dos filhotes, ao nascer, é de 7,62 cm. A idade ideal para o desmame é de 3 semanas.
Os machos chegam a pesar entre 1 kg e 1,2 kg e a medir 25 cm quando adultos. Já as fêmeas são mais leves, com aproximadamente 20 cm de comprimento e com entre 800 e 900 g de peso.
São vivazes e dóceis, raramente mordendo, a menos que se sintam ameaçados. Adaptam-se bem ao cativeiro e são alimentados com ração de coelho peletizada, feno ou capim, legumes (exceto alface, que pode causar-lhe diarréia) e frutas frescas. 
Recomenda-se a introdução do brócolis e da couve-flor na sua alimentação, por causa da quantidade de vitamina C que oferecem. Alimentos novos para o animal devem ser-lhe apresentados aos poucos, uma de cada vez, observando-se a reação.

alojamento:

Muito rústico, este animal adapta-se facilmente a qualquer ambiente, exigindo apenas um local bem seco e que receba luz do sol directa durante uma boa parte do dia. 

Não requer quaisquer instalações especiais ou técnicas difíceis de manutenção. Basta um espaço onde possa organizar a sua rotina diária composta de passeios e brincadeiras além da higiene própria. 

Alguns criadores recomendam, para um casal, um espaço de cerca de 3200 cm² sem tecto e com uma vedação baixa. Para melhorar o conforto disponibilize uma casinha para que se possam resguardar do frio. Tenha sempre em atenção a exposição perigosa a eventuais predadores como gatos, cães e ratos.


raças:



Os porquinhos-da-índia apresentam uma grande variedade de cores e padrões, a saber:
  • Abissínio
  • Pêlo curto
  • Coroado
  • US-Teddy e Rex
  • CH-Teddy
  • Peruano e Angorá
  • Shelties e Coronet
  • Texel e Merino
  • Alpaca e Mohair
  • Frisado