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Coala é atropelado, mas sobrevive ao ficar preso na grade do carro





















Um coala sobreviveu após ficar preso na grade frontal de um carro em Narrawongm, na Austrália,o motorista pensou quer tivesse matado o animal quando o atropelou a 80 km/h em uma rodovia.

O homem disse ter ficado surpreso ao encontrar o coala entalado na grade.

O motorista preferiu não retirar sozinho o animal da grade e ligou para a uma clínica veterinária. Em seguida, ele dirigiu por 15 quilômetros até a cidade, onde o marsupial foi retirado. Segundo a veterinária Lisia Sturm, ele não sofreu nenhum ferimento e foi solto no mesmo dia.

O incidente ocorreu no dia 28 de março, mas as fotos foram divulgadas nesta quinta-feira.

Cachorro que foi resgatado volta às ruas por falta de ajuda, em SP

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“Preciso de uma ajuda desesperadamente; há algum tempo recolhi da rua um cachorro, mas infelizmente não consigo adotante para ele. Ontem este cachorro veio com um outro e atacou um de meus gatos…. E também tem a questão de que meu marido não quer que o cachorro fique aqui, pediu para eu sumir com ele até semana que vem, se não quando eu não estiver aqui, ele vai levá-lo e soltá-lo longe.

Preciso urgente de adotante para ele, já está castrado e tem aproximadamente 1 ano. Bom, infelizmente não quero soltá-lo, mas não poderei fazer nada a respeito, ja estou com 10 animais aqui. Por favor me ajude a divulgar. As pessoas não querem vira-latas, só animais de raça. Já fui em feiras com ele e tudo mais. Ele é um cachorro bom, um cão de guarda. Porém machucou muito meu gato e eu não sei o que aconteceu, pois se minha vizinha não me ligasse, eu não teria chegado a tempo, a sorte é que estou trabalhando perto de casa.

Mas trabalho todos os dias e meu marido trabalha em dias alternados, portanto resolvi levá-lo embora, nem verei não terei como impedir. Não posso escolher o cachorro em vez do meu marido, adoro a ambos.

Já tenho muitos animais aqui, cheguei ao ponto de fechar os olhos na rua, hoje quase recolhi um poodle que estava perdido. Pior é que me parece que era velhinho, acho que jogaram na rua. Mas, graças a Deus fiquei sabendo que uma boa alma o recolheu depois que fui trabalhar.

Por favor eu sempre pego animais da rua, castro e doo, me ajudem dessa vez! Preciso muito de ajuda!

Alguém pode adotá-lo?

Meu marido vai mesmo jogá-lo na rua! Por favor estou desesperada! Contato: Lígia: (011) 3438-6159“.

Pois é, o marido da Lígia realmente colocou o cachorro para fora de casa. Ela saiu à sua procura pelas ruas, o encontrou e o levou para a casa de sua mãe. O problema é que a rotweiller da senhora não aceitou o novo companheiro canino e por causa disso ele foi novamente parar nas ruas.

Atualmente, ele está vivendo em uma favela e foi atropelado. Antes, quando vivia com Lígia, estava acostumado a dormir na cama e passava o dia todo no sofá, tinha comida e bebida à vontade e não sentia frio! Hoje, passa fome, sede e frio largado pelas ruas do lugar.

Contato: Lígia: (011) 3438-6159

Polícia Rodoviária Federal apreende animais soltos em rodovias

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A equipe da Polícia Rodoviária Federal (PRF) tem realizado a apreensão de diversos animais soltos nas estradas federais que cortam o Piauí. Nos últimos dias foram presos cerca de 24 animais de grande porte como vacas, jumentos e cavalos.

Os animais apreendidos foram recolhidos as cidades de Alto Alegre, Cocal da Estação, São João da Fronteira, Piripiri, Piracuruca. No último plantão foram registrados quatro acidentes sem registros de vítimas na BRs que cortam o Piauí.

Os animais correm grande perigo de atropelamento nas estradas. A maioria escapa de propriedades situadas às margens das estradas e acabam trazendo riscos também aos condutores especialmente no período noturno.

Conforme prevê o artigo 963 do Código Civil, o tutor do animal que invadir a pista e ocasionar acidente é obrigado a ressarcir o dano. O Código Penal também prevê pena de detenção de dez dias a dois meses, além de multa.

Com informações do 45 graus

Nota da Redação: É uma grande violência contra os animais deixar que eles corram perigo de morte, soltos nas ruas e estradas, expondo também a vida de outras pessoas a acidentes. Uma guarda responsável inclui prudência e cuidado constante com os animais, para que estejam protegidos e amparados.

Algumas rodovias de SP receberão sinalização para proteger os animais de atropelamentos

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A diretoria da Secretaria Municipal do Verde e Meio Ambiente irá sugerir, junto ao Departamento de Estradas de Rodagem (DER), a implantação de placas de sinalização nas principais rodovias que cortam a cidade de Mogi das Cruzes, em SP, em especial, na Mogi-Dutra, alertando sobre a travessia de animais silvestres.


A medida é uma das alternativas propostas para evitar novos casos de atropelamentos de bichos, como o ocorrido no último sábado (26), quando um veículo atingiu um veado-catingueiro nas proximidades da Estrada da Moralogia (leia notícia aqui). O herbívoro, que estava no período de reprodução, morreu no domingo durante um procedimento cirúrgico.

Além da sinalização especial, a diretora municipal de Meio Ambiente, Lucila Manzatti, adiantou que a Secretaria do Verde está aberta a uma parceria com o Governo do Estado – via DER ou mesmo com a Polícia Ambiental – para um monitoramento de casos de atropelamentos, com levantamentos de números e das espécies vitimadas.

“Tivemos um trabalho semelhante realizado na Rodovia Mogi-Bertioga por alunos da faculdade. As fichas mostraram que, nesta estrada, os números não são dos mais altos e envolvem, principalmente, animais de pequeno porte, como gambás e anfíbios. O mesmo tipo de levantamento pode ser feito também na Mogi-Dutra”, adiantou Lucila, que é ecóloga.

Segundo ela, apesar de tristes, episódios de atropelamentos de animais servem para confirmar a presença de espécies selvagens que, mesmo com o avanço da ocupação urbana, continuam habitando as áreas verdes de Mogi das Cruzes, em especial, a Serra do Itapeti, que é a principal reserva de Mata Atlântica do Município. “Felizmente, ainda temos veados, onças, ouriços, gambás, cachorros-do-mato e outras espécies que habitam a região da Serra. Agora, no segundo semestre, uma época bastante frutífera, é importante que os motoristas fiquem atentos à presença dos animais”, alertou a especialista.

Lucila explicou que a presença, vez ou outra, de animais nas estradas é praticamente inevitável, mesmo quando há recursos para o manejo em alguns locais, como as passagens de fauna existentes na Mogi-Dutra – uma delas justamente nas proximo ao local onde o veado foi atropelado – e que foram implantadas na época de duplicação da Rodovia. Estes corredores ecológicos são espaços delimitados nos caminhos naturais utilizados pelos bichos e visam impedir que eles façam a travessia em outros pontos perigosos.

“Mas nada garante que estas passagens serão utilizadas pelos animais. Primeiro, porque não são espaços muito largos. Segundo porque, se um carnívoro passa e, por exemplo, faz xixi para delimitar o espaço, um herbívoro não vai querer passar por ali. Os animais selvagens têm comportamento próprio, portanto, mesmo sendo uma coisa triste, ocasionalmente podemos ter atropelamentos. No caso do veado, por exemplo, alguma coisa o levou a querer atravessar a pista”, avaliou a ecóloga. “Por isso, creio que uma medida bastante eficaz é a sinalização sobre a presença de animais, que é uma coisa simples, que já existe e tem baixo custo”, completou Lucila.


Atenção


A pedido de O Diário, o comando da Polícia Ambiental em Mogi das Cruzes irá fazer um levantamento dos casos de atropelamentos de animais nas principais rodovias da cidade. Mas, mesmo sem os números oficiais, o tenente Julio César Araújo do Silva, comandante do Pelotão, adiantou que os casos têm sido mais frequentes nos últimos meses. Ele alertou, inclusive, para os riscos que os acidentes trazem também aos motoristas.

No caso de se deparar com algum animal atropelado, as pessoas podem ligar para o Corpo de Bombeiros (193) ou para a Polícia Ambiental (4799-6427).


Com informações de O Diário de Mogi

Ibama de GO tenta salvar suçuarana atropelada

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No último dia 24, chegou às dependências do CETAS/GO uma suçuarana com histórico de atropelamento na cidade de Rio Verde, em GO.

Após a inspeção do animal foi constatado que este estava apático, não reagindo a estímulos externos e se mantendo apenas deitado. O animal foi encaminhado para a Escola de Veterinária da Universidade Federal de Goiás-UFG, sendo ali anestesiado e submetido a exames radiográficos, onde se constataram duas fraturas na mandíbula e edema cerebral. O animal foi medicado visando reduzir este edema.

Em seguida, optou-se em estabilizar a condição da onça por meio de fluidoterapia e acompanhar o seu progresso nos dias subsequentes, antes de submetê-la a um procedimento cirúrgico.

Hoje (29), o animal encontra-se mais ativo, mas ainda com problemas para reagir a todos os estímulos. Já se alimenta sozinho. Tem se alimentado bem e bebido água.

Entretanto, devido a seu quadro inicial, há possibilidade de sequelas cerebrais permanentes, o que será comprovado com o passar dos dias, podendo se tornar um empecilho para sua reintegração à natureza.

Tutor atropela pitbull após abandoná-la em abrigo, no RJ

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Recebi um e-mail de uma protetora desesperada pedindo ajuda. Essa pitbull fêmea foi deixada na porta do abrigo João Rosa, no Rio de Janeiro, pelo antigo tutor que estava em um carro preto. Como é um instinto natural de todos os cães, fiéis a seus tutores, a cachorrinha ainda tentou correr atrás do carro. Inacreditavelmente o cruel motorista voltou e atropelou a coitadinha.

Ela é muito dócil mas está com sarna e precisa sair do abrigo pois esse local não tem condições de higiene. A pobrezinha não vai aguentar ficar lá por muito tempo. Não posso cuidar dela porque estou dando lar temporário e cuidando de outra cadelinha, a Anita. Apesar disso, posso levá-la para fazer exame de sangue em um veterinário, se alguém puder ajudar a pagar.

Ela precisa de um lar temporário urgente!!! Lá ela vai acabar morrendo de tristeza e doente. Se alguém puder ajudá-la, ou tiver interesse em adotá-la, por favor, entre em contato.

CONTATO: ADRIANA – drikatupinamba@ig.com.br

Motorista atropela e mutila alce, na Suécia

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Um motorista sueco atropelou um alce e ainda cortou um pedaço do corpo do animal, que possivelmente ainda estava vivo, de acordo com o jornal UPI.

O motorista violou a lei que obriga motoristas que tenham colidido na estrada a comunicarem imediatamente a polícia, responsável por fazer o devido encaminhamento do animal.

O alce fêmea caiu numa vala na beira da estrada e é incerto se ela ainda estava viva quando o motorista cortou um pedaço de seu lombo antes de sair do local.

O incidente trouxe atenção de autoridades quando um bezerro foi visto correndo de cima a baixo ao longo da vala.

Nota da Redação: O pobre animal foi vítima de um ato cruel, violento e criminoso. Espera-se, portanto, que não estejamos nvamente diante de um comportamento violento apoiado pela incompetência da Justiça e da impunidade, e que este homem receba uma punição severa pela atrocidade cometida contra o alce.

Veado é atropelado em rodovia e recebe atendimento da polícia ambiental e de veterinário

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Fratura no fêmur e escoriações nas costelas e face. Esses foram os ferimentos detectados no veado-catingueiro encontrado na manhã de ontem pela bióloga Cleide Regina Amorim, na Rodovia Mogi-Dutra (SP-88), sentido Mogi das Cruzes, no estado de São Paulo. O animal foi atropelado por um veículo e agonizava no local. Resgatado, ele foi levado para a Polícia Ambiental e, posteriormente, encaminhado para uma clínica veterinária da cidade, onde – entre muitos cães, gatos e outros animais de estimação – acabou tendo a atenção voltada para si.

Atendido pelo veterinário Edmon Marcelo Zogbi, o veado recebeu o diagnóstico de fratura no fêmur direito e escoriações nas costelas e face. O animal foi medicado para que não sentisse muita dor, ficou em observação e, ainda ontem, seria submetido a uma cirurgia para consertar a perna.

“Pelo que pude observar, estas escoriações devem-se ao rolamento, na hora em que ele foi atropelado. Pelo jeito, a pancada foi muito forte porque esta fratura é grave, mas não urgente. Acredito que o animal vá ficar bem”, explicou o veterinário que, depois de dar alta para o bicho, chamará os policiais ambientais para que façam a soltura na mata novamente.

Enquanto estava sendo socorrido por Zogbi, o animal tremia muito e babava. “O grande problema dessa espécie é o estresse. Ele está tremendo e babando porque está com medo. Vamos deixá-lo por algum tempo em uma jaula escura, para que ele se acalme”, comentou o veterinário.

Zogbi foi contatado pela reportagem de O Diário depois de muitas tentativas, em vão, da Polícia Ambiental em encontrar um veterinário que pudesse examinar o bicho – no Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) não havia ninguém e alguns outros veterinários particulares recusaram o atendimento. O veado foi levado para a clínica pelo cabo Daniel e o soldado Lemes.

À reportagem, a bióloga contou que, quando viu o animal na estrada, ficou preocupada. “Coloquei o veado no meu carro e o deixei aos cuidados da Polícia Ambiental. Parece que isso (atropelamento) está sendo um problema comum. Lembro-me que, durante o licenciamento ambiental para a reforma da estrada foram propostos os corredores de fauna. Não sei o desenrolar da história, pois não acompanhei o trabalho, mas, se os corredores foram construídos, talvez não estejam em pontos estratégicos ou em quantidade suficiente que permita o deslocamento desses animais de um fragmento ao outro. Acho, ainda, que deveriam ser feitos muros de arrimos na Rodovia para evitar que os animais silvestres atravessem a pista”, destacou Cleide.

Constante

De acordo com a Polícia Ambiental, o atropelamento de veados nas estradas mogianas está ficando cada vez mais comum. Neste último mês, os policiais atenderam três ocorrências envolvendo os bichos e a dificuldade para conseguir um veterinário é sempre a mesma, já que os profissionais do Centro de Controle de Zoonoses não têm a responsabilidade de cuidar de animais silvestres.

Os motivos para a frequência dos veados nas estradas, segundo a Polícia, são a falta de corredores ecológicos nas rodovias (a Mogi-Dutra, a princípio, conta com o recurso mas, pelo visto, não é usado pelos bichos); a invasão dos seres humanos no habitat dos bichos; e a diminuição dos predadores naturais dos veados, que são as onças e jaguatiricas, que se afastaram devido à presença do homem.

A Polícia diz ainda que, além dos atropelamentos, os veados também estão aparecendo nos sítios e sendo acuados e machucados por cachorros.

Todas as ocorrências envolvendo animais silvestres são registradas em um sistema de computadores e podem ser acessadas pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e pela Secretaria de Estado do Meio Ambiente.

Fonte: O Diário

Nota da Redação: Atropelamentos de animais infelizmente se tornaram problemas comuns nas estradas, em decorrência da invasão humana e destruição dos habitats dos animais. É dever das autoridades responsáveis desenvolver e aprimorar projetos que impeçam o acesso dos animais às rodovias. Parabenizamos a bióloga que teve a compaixão de recolher o animal, à Polícia Ambiental que não se conformou até encontrar um veterinário que aceitasse cuidar da vítima e ao veterinário pela atenção e cuidados prestados.