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Coelhos

COELHOS:


Os coelhos são mamíferos lagomorfos da família dos leporídeos, em geral dos gêneros Oryctolagus e Sylvilagus. A principal característica pela cauda curta e as orelhas e patas compridas. 


Esses pequenos mamíferos lagomorfos encontram-se facilmente em muitas regiões do planeta.O termo é utilizado para referir as espécies de oito gêneros,incluindo o coelho-de-amami (Pentalagus),os coelhos-americanos (Sylvilagus) e o coelho-pigmeu (Brachylagus). 


Alguns autores incluem o género Caprolagus no grupo dos coelhos (coelho-asiático), mas a maioria classifica-o como pertencente às lebres. A espécie mais comum é a Oryctolagus cuniculus, ou coelho-europeu.


Episódio clássico de perturbação ecológica foi a introdução do coelho-europeu na Austrália.Foi levado para aquele país no século XIX,esse mamífero nessa região se multiplicou em níveis insuspeitáveis ao se ver livre dos predadores naturais e logo se converteu em praga para a lavoura.


Todos os esforços para controlar a situação foram inúteis,até que se inoculou nos animais a mixomatose infecciosa, doença endêmica entre os coelhos brasileiros mas que para o europeu foi fatal em 99% dos casos.


Os coelhos possuem orelhas e pernas longas,embora menores do que as das lebres verdadeiras,têm a cauda curta e não sobressai como corredor.


Possui dois gêneros de coelhos mais representativos são o Oryctolagus,a que pertence o coelho europeu comum e o Sylvilagus,com muitas espécies norte-americanas e o tapiti ou coelho-do-mato brasileiro.


A maior parte de suas espécies costuma abrir galerias subterrâneas,onde diversas gerações se sucedem nos ninhos. Seu corpo também é sempre menor que o das lebres.

Segundo a classificação científica, os coelhos pertencem, ao reino Animalia, ao filo Chordata, ao subfilo Vertebrado, à classe Mammalia, à ordem Lagomorpha, à família Leporidae.


Visão Geral:

O coelho é um animal peludo de longas orelhas e rabo curto e fofo. Os coelhos não andam ou correm como maioria dos outros animais de quatro pernas.

Um coelho move-se aos altos das pernas traseiras, que são mais longas e fortes que as pernas dianteiras. O animal também utiliza as pernas dianteiras quando se move. O coelho usa as pernas dianteiras como usamos as mãos para saltar de quatro.

Quando perseguido por um inimigo, o coelho pode alcançar a velocidade de 100 km/h. Muitas crianças têm coelhos como animais de estimação. Lojas de animais tem coelhos domesticados, prontos para serem criados como animais de estimação.

Os coelhos vivem na África, Europa e outras partes do mundo. Fazem suas tocas nos campos, onde podem esconder os filhotes sob arbustos ou entre os capins altos. A fêmea geralmente tem quatro ou cinco filhotes por vez, e pode dar à luz três a quatro vezes por ano.

Por milhares de anos os homens caçaram coelhos pela carne e por sua pele. Hoje a maioria dos coelhos usados como alimento e para aproveitamento de pele são criados pelo homem, mas os caçadores continuam a matar coelhos selvagens.

Muitos povos apreciam a carne de coelho, que é vendida fresca ou congelada. As peles são usadas para fazer casacos ou como enfeite para casacos de fazenda ou chapéus.

As peles podem ser cortadas e tingidas para se parecerem com as as de bisão, castor ou algumas outras peles mais valiosas.

Uma fazenda chamada feltro pode ser fabricada com os pêlos de coelho compactados com outras espécies de pêlos. O pêlo longo dos coelhos angorás é torcido em fios macios e quentes usados em suéteres e outros agasalhos.

Coelhos e lebres são muito semelhantes e muitas vezes confundidos. Algumas vezes são designados incorretamente.

Em sua maioria, os coelhos são menores que as lebres e têm orelhas mais curtas. Os animais podem ser reconhecidos por ocasião do nascimento.

Um coelho recém-nascido é cego, não tem pêlos e quase não pode mover-se. Uma lebre recém-nascida enxerga, tem uma pelagem bonita e pode saltar algumas horas depois de nascida. Além disso, os ossos do crânio do coelho têm tamanho e forma diferentes dos do crânio da lebre.

Coelhos e lebres pertencem à mesma ordem, Lagomorfa (grupo principal) do reino animal. O nome dessa ordem, Lagomorfa vem de duas palavras gregas que significam "forma de lebre". Para estudar onde a ordem se coloca no reino animal, veja Classificação científica.

Características:


Ficheiro:Anatomia interna do coelho.jpg



Os coelhos selvagens têm pelagem grossa e macia, acastanhada ou acinzentada. A pelagem do coelho domesticado pode ser preta, castanha, cinza, branca. ou apresentar combinações dessas cores. Um coelho selvagem adulto atinge de 20 a 35 cm de comprimento e pesa de um a 2,5 kg.

Os coelhos de criação podem ser bem maiores e pesar mais de 2,5 kg. As fêmeas geralmente são maiores que os machos. a maioria dos coelhos vivem mais de quatro ano em estado selvagem,porque tem uma velocidade imensa contra os inimigos. Muitos coelhos criados como animais de estimação vivem até dez anos.

Os olhos do coelho ficam nos lados da cabeça. Em conseqüência, o animal pode ver objetos situados atrás dele ou dos lados melhor do que se estiverem à sua frente.

Os coelhos podem mover as longas orelhas de uma vez ou separadamente, para captar sons, ainda que fracos, vindos de qualquer direção.

Os coelhos também dependem de seu olfato aguçado para alertá-los do perigo. O coelho parece movimentar o nariz ininterruptamente.

Os coelhos eram antigamente classificados como roedores.Como os castores,camundongos e outros roedores têm os dentes bem adaptados para roer. Mas, ao contrário dos roedores, têm um par de pequenos dentes atrás dos dentes superiores dianteiros.

A cauda do coelho tem cerca de 5 cm de comprimento e é coberta de pêlo macio e fofo que a faz parecer redonda. A pelagem da parte inferior da cauda da maioria das espécies de coelho tem cor mais clara do que a da parte superior.

Os coelhos-de-rabo-de-algodão da América do Norte são assim chamados pela cor branca ou cinza-clara da pelagem da parte inferior da cauda.

Alimentação:

A maior parte dos coelhos come e mostra-se ativa doanoitecer ao amanhecer, e passa o dia descansando edormindo. O coelho come muitas espécies de plantas. Naprimavera e no verão, seu alimento são folhas verdesincluindo trevos, capins e outras ervas.

No inverno, come galhinhos, cascas e frutos de arbustos eárvores. Os coelhos às vezes causam prejuízo à lavoura porque mordiscam os brotos tenros defeijão, alface, ervilha e outras plantas.

Também danificam árvores frutíferas porque roem suacasca. É importante ressaltar que os coelhos têm a cenoura como a base de sua alimentação. Não devem, em hipótese alguma, comer alface, pois esse vegetal pode causar diarreia.

Doenças:


Os coelhos podem contrair tularemia, doença transmissível ao homem que lida com coelhos doentes(veja tularemia)Outra doença,a mixomatose, antigamente só ocorria naturalmente em algumas espécies da família do coelho, existentes na América do Sul.


Mas o homem a introduziu na Austrália com o propósito de reduzir o número de coelhos selvagens europeus naquele país,onde,pela procriação rápida, causavam prejuízos às plantações.


Reprodução:


A gestação da coelha dura cerca de 30 dias. Geralmente nascem quatro a cinco láparos (filhotes de coelho) por vez, mas esse número varia de dois a nove. Os filhotes não enxergam nem ouvem, e não têm pêlo. A mãe os mantém no ninho que cava no solo. 


Ela pode não ficar no ninho, mas permanece sempre perto. Forra o ninho e cobre os filhotes com capim e com pêlos, que arranca do próprio peito com os dentes. A cobertura esconde os coelhos recém-nascidos e ajuda a mantê-los aquecidos. Quando os láparos têm cerca de dez dias, já podem ver e ouvir, e possuem pêlos macios.

Cerca de duas semanas, depois do nascimento, quando já têm uns 10 cm de comprimento, os filhotes crias deixam o ninho e escondem-se entre folhas e ervas altas.

Geralmente cavam suas primeiras tocas próximo ao ninho. A coelha raramente cuida dos filhotes por mais de algumas semanas depois do nascimento. Algumas fêmeas do coelho-de-rabo-de-algodão começam a formar suas próprias famílias com menos de seis meses de idade.

Classificação:


Os coelhos pertencem à ordem Lagomorpha, família dos coelhos e lebres, Leporidae. Os coelhos do Novo Mundo são do gênero Sylvilagus. O coelho-de-rabo-de-algodão é S. floridanus; o coelho-do-mato ou tapiti S. minensis. Os coelhos do Velho Mundo são do gênero Oryctolagus.


Curiosidades:


Os coelhos não são roedores, são lagomorfos.

Os coelhos roem de tudo para gastarem seus dentes, que não param de crescer. Os dentes da frente dos coelhos são como os dos roedores, que crescem durante toda a vida, e um dos dentes é escuro. Para que eles fiquem do tamanho certo, os coelhos roem tudo, principalmente madeira.
Quando tratado, um coelho pode viver até 10 anos.

O tempo de gestação de uma coelha é de apenas 1 mês, tendo de 4 a 6 filhotes e amamentando entre 20 e 30 dias; 24h após o parto, entra novamente no cio. É por isso que o coelho é um símbolo muito comum na Páscoa, por sua fertilidade (para judeus e cristãos, tem a ver com a esperança de um nova vida).

O coelho doméstico é da mesma espécie do coelho selvagem Europeu, que depois de ser domesticado foi espalhado por todo o mundo. Na Austrália, em especial, esta "universalidade" dos coelhos e sua alta capacidade de reprodução transformaram-no uma praga.

Um coelho tem um raio de visão extremamente amplo. Podendo ver o ambiente que o rodeia atrás de si, sem mexer o pescoço.

Os principais predadores do coelho são a raposa e a onça, mas há muitos outros animais que predam o coelho.




Ah, a Páscoa! Tempo de confraternizar em família, de dar ovos de chocolate para quem se gosta, coelhinhos…Opa! A ativista animal Sabine Fontana sente até arrepio quando ouve o nome do bicho nesta época. Fundadora do projeto Adote Um Orelhudo, Sabine conta que, só na Páscoa do ano passado, recolheu 30 coelhos abandonados em apenas dois parques de Florianópolis (SC), onde mora.

Diz que os animais em geral são dados às crianças por pais que acham mais autêntico brincar com eles vivos do que com modelos de pelúcia ou plástico. Indignada, ela afirma que não existe a intenção de dar ao filho um lastro afetivo com o animal, mas simplesmente um “brinquedo”. Segundo Sabine, ninguém pensa no trabalho que vai ter para criar o bicho depois.

“As pessoas não têm ideia de como criar um coelho. Então, acabou a festa, a criança não quer mais saber de brincar com ele, os pais acham que faz sujeira, ninguém mais quer cuidar, a maior parte se livra deles”, explica a ativista.

Munida de uma faixa com os dizeres “Animais não são produtos ou mercadorias, não os compre, não os use, não os coma”, ela rumou pelo menos sete vezes nas últimas semanas para a porta de uma empresa agropecuária no centro da capital catarinense. “A reação das pessoas é muito boa. Alguns dizem que percebem que é realmente um absurdo tratar um coelho como se fosse um objeto. Outros já seguiam uma dieta vegetariana (como ela) e alguns disseram que passariam a seguir”, conta ela, que foi acompanhada em suas manifestações por ativistas independentes que se conheceram em sites como Orkut e Facebook.

Fonte: O Diário

Uma universidade norte-americana abandona tortura de coelhos e furões



PCRM, uma ONG americana formada de médicos que fazem campanha contra uso de cobaias animais e que defendem o veganismo, divulgou em nota mais uma pequena vitória.

Ela disse que o chefe do departamento de pediatria do centro de ciência e saúde da Universidade do Texas confirmou que a escola não mais usa coelhos e furões em cursos de treinamento.

NOVA MODA NA EUROPA; CORRIDA DE OBSTÁCULOS PARA COELHOS



Não bastasse a quantidade de esportes e práticas que usam animais como corridas de cães e de cavalos, rodeios,brigas de galos e as horríveis touradas,uma nova moda começa a se espalhar a partir dos países escandinavos.É uma espécie de olimpíada para coelhos. Uma prática que consiste em fazer o coelho correr superando vários obstáculos mais ou menos como no hipismo.Claro que para um animal tão tímido e independente como o coelho isso não é nada fácil.Apesar de que seus adeptos juram que não há maus tratos aos coelhos, a verdade parece ser muito diferente.

Em primeiro lugar é sempre bom lembrar que coelho não é animal doméstico. É criado em casa ou outros lugares muito contra sua vontade, ou seja, num regime de escravidão. É um animal silvestre cujo habitat são as florestas e a liberdade. Só diante dessas características básicas já se tem uma noção de que participar de torneios e estar diante de uma platéia não é coisa para coelho.
















Em primeiro lugar é sempre bom lembrar que coelho não é animal doméstico. É criado em casa ou outros lugares muito contra sua vontade, ou seja, num regime de escravidão. É um animal silvestre cujo habitat são as florestas e a liberdade. Só diante dessas características básicas já se tem uma noção de que participar de torneios e estar diante de uma platéia não é coisa para coelho.

Este esporte, que tende agora a se espalhar por vários países, surgiu na Suécia na década de 1980. Inicialmente quase como uma brincadeira e muito praticado pelas crianças. A motivação principal começou a partir de um programa de televisão britânico chamado That´s Life, no qual crianças apresentavam seus  coelhos que haviam sido ensinados a pular cercas numa versão miniatura dos saltos com cavalos. Essa idéia acabou chegando às crianças suecas que a desenvolveram muito bem com seus animais de estimação.Claro que depois desse início em forma de brincadeiras, os adultos começaram a se interessar. Cada vez mais adultos começaram a praticar essa espécie de brincadeira até que finalmente surgiram clubes para essa modalidade e várias regras foram estabelecidas para o esporte.

O primeiro Campeonato Sueco de saltos de coelhos ocorreu em 1987 com a participação de sessenta concorrentes. Já no ano seguinte o número de participantes havia dobrado e hoje há dois mil coelhos atletas espalhados pelos vários clubes com cerca de cinqüenta categorias para sua prática. Com tanta movimentação, o esporte logo ganhou também os países vizinhos como Noruega e Dinamarca. Recentemente está chegando até a Alemanha.

Modalidades

O Campeonato Dinamarquês de Coelhos de 2010 foi realizado no início do mês atraindo grande número de concorrentes e espectadores. É dividido em quatro modalidades:

O Straight Elite: Os coelhos concorrentes devem pular uma série de obstáculos em linha reta. Os pontos são aumentados se o coelho não hesitar na hora do salto.

A Crooked Elite: Os obstáculos são colocados num espaçamento padrão e mais pontos ganham aqueles que receberem menos instruções de seus donos.


Salto em Altura e Salto em distância: É igual que em outros esportes. Tanto a altura quanto a distância vão aumentando. O vencedor é aquele que conseguir superar o obstáculo mais alto e também à distância.



Segundo os organizadores, por enquanto não é um esporte lucrativo. Tudo é feito pela gloria da vitória. É claro que todo esporte nasce exatamente dessa forma e depois tudo é transformado em dinheiro.

Apesar de que seus adeptos juram que não há crueldade na prática do esporte,É difícil saber o que se passa por baixo dos panos, ou seja,durante o treinamento,Um animal tão independente e rebelde como coelho não é de fazer a vontade do dono de maneira espontânea.

Além do mais, se nota as caras tristes e assustadas desses animais durante as competições.Outro fator é que estão sempre amarrados a desconfortáveis coleiras e recebendo ordens das quais eles nada entendem.O estresse pelo qual passam esses animais durante as competições,como a retirada de suas casas,as viagens e vários outros incômodos também devem serlevados em consideração.

Em resumo, brincadeira de pessoas com animais, só é boa para as pessoas, para os animais é no mínimo um tormento. Assim, é uma lástima que milhares de pessoas em todo o mundo lutem tão desesperadamente para a extinção de práticas de maus tratos aos animais, enquanto outros que pelo visto não tem nada para fazer na vida, inventam outras, dessa vez contra os pacíficos e indefesos coelhos.

fonte:jornal defesa dos animais

Adriana Birolli diz que vai consultar advogado sobre críticas à sua entrevista no Jô

 do anda

A edição da Veja São Paulo desta semana repercutiu a matéria produzida pela ANDA sobre as declarações sarcásticas da atriz Adriana Birolli, que relembrou, às gargalhadas, no programa do Jô Soares, como matou uma galinha e dois coelhos quando era escoteira.

A atriz, surpresa com a repercussão, declarou: “Não consigo parar de chorar. Nem sei como lidar com uma coisa dessas. Vou pedir orientação a um advogado.”

Curiosamente, ela não chorou quando descreveu, em detalhes terríveis, a violência e covardia como os três inocentes animais foram mortos por ela, conforme pode ser constatado no vídeo da entrevista.

O comportamento inadequado da atriz se revela também em outras áreas da convivência social como noticiou o blog sobre TV e famosos da jornalista Fabíola Reipert, no R7.

Os animais na imprensa

A entrevista da atriz Adriana Birolli no programa do Jô Soares confirma que a mídia não trata os animais com o devido respeito. Não há guia ético para lidar com a questão da representação de não-humanos no universo midiático, embora existam leis básicas e senso comum que estão ao alcance do conhecimento de qualquer pessoa, profissional ou não.

O que este caso infelizmente ilustra é que, se não fosse a ação de ativistas e de pessoas sensíveis aos direitos animais, as declarações da atriz, que merecem repreensão pelo tom sarcástico com que ela tratou o sofrimento alheio, no caso dois coelhos e uma galinha, teriam passado em branco. Quando a matéria da ANDA foi publicada, já havia se passado quase um mês da veiculação da entrevista e nenhuma palavra havia sido dita. Apesar de termos procurado a União Brasileira dos Escoteiros para se pronunciar, também não houve qualquer interesse de diálogo ou esclarecimento por parte da instituição.

O fato é que o conteúdo da entrevista deveria ter sido criticado pela própria emissora onde ela foi veiculada. A UEB também poderia ter se manifestado em relação ao assunto, já que o envolvimento de Adriana no escotismo é fato bastante divulgado, e ela recentemente foi homenageada pela organização. Mas houve apenas silêncio de ambas as partes.

É muito provável que se a atriz tivesse dito o que disse em um país com uma tradição mais forte de debate público e monitoramento da mídia, a atriz e o apresentador, pois ele estimulou que ela descrevesse a morte dos animais, e a UEB tivessem sido duramente criticados por jornalistas da própria imprensa. Está na hora de abandonarmos essa atitude complacente e exigir um nível maior de responsabilidade das figuras públicas.

Esse tipo de comportamento simplesmente não pode passar pelo crivo ético da indústria cultural de um país. Com a fama vem a responsabilidade e usar um espaço precioso e caro como é a TV para entreter com descrições de pavor e angústia alheia é simplesmente inaceitável.