Chimpanzés solidarios adotam filhotes órfãos
quarta-feira, fevereiro 22, 2012
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Natureza:O albatroz-gigante é a maior ave que consegue voar
terça-feira, outubro 12, 2010
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O albatroz-gigante pode até ser a maior ave que consegue voar (o maior pássaro é o avestruz, mas não consegue levantar voo), mas o verdadeiro jumbo dos animais é a abetarda. As informações são do site da revista New Scientist.
 
 
O Encantador de Cães
quarta-feira, julho 14, 2010
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Conheci o trabalho de Cesar Millan escrevendo uma grande matéria sobre cães para a revista Galileu. Li seu livro The Dog Whisperer e a princípio achei seus conceitos meio esquisitos. Millan é um imigrante mexicano que se tornou uma celebridade nos EUA como um especialista de cães.
Ele propunha no livro algo muito simples: que os humanos tratassem os cães como cães. Ele não declara isso abertamente, mas seu alvo é a cultura que nos faz mimar cães à imagem de nossas carências afetivas. Com isso, os transformamos em bibelôs, em eternos bebês viciados em carinho, tédio e comida fácil.
Cesar Millan resume sua linha de ação em três palavras: disciplina, liderança e (muito) exercício. Só assim, segundo ele, os cães crescem felizes, seguros e com menos neuroses. Se eu tinha alguma dúvida sobre sua eficácia, essa dúvida acabou quando passei a assistir seu programa, O Encantador de Cães, que passa praticamente todos os dias no canal Animal Planet.
O mexicano Millan está fazendo o mundo inteiro enxergar os cães de uma forma diferente. Ele mostra casos aparentemente impossíveis de cães neurotizados por maus tratos ou excesso de poder. E ao final de cada programa, os cães estão evidentemente num estado de paz e integridade maior do que no começo.
O mais curioso é que seus métodos e resultados são muito parecidos com os de outro programa, Super Nanny, dedicado à reeducação de crianças humanas e suas famílias. O que só reforça a ideia de que, afinal, somos todos animais.
Conheça o que expressam os cães ao latirem
terça-feira, julho 13, 2010
Postado por Unknown
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A veterinária e terapeuta Rúbia Burnier explica que latir é um dos recursos que o cão usa para se comunicar e expressar suas intenções, servindo também como mecanismo de defesa, para afastar intrusos e evitar conflitos diretos. “Pode ser um aviso, um sinal de alerta, diante de algo considerado pelo cão como uma ameaça”, resume.
Rúbia diz ainda que cães interpretam gestos corporais dos humanos de maneiras diferentes, dependendo do contexto e das experiências vividas pelo animal. O modo de caminhar ou de balançar os braços, por exemplo, pode significar uma ameaça, levando-o a latir.
“Um cão medroso ou tímido pode se sentir ameaçado na presença de pessoas que gesticulam muito e falam alto. Outros ‘invocam’ com pessoas usando chapéu ou guarda-chuva. Olhar diretamente nos olhos do cachorro ou tocar o corpo do tutor dele podem induzir o cão a latir”, afirma.
A veterinária reforça ainda que o contexto é importante na reação do animal: “se ele está na guia, com o tutor, tende a latir mais. Se está descontraído, reage menos”.
Fonte: Terra
sexta-feira, junho 25, 2010
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Não muito tempo atrás, Julia Fischer, do Centro Alemão de Estudo de  Primatas, em Gottingen, se divertiu quando viu dois de seus distintos  colegas homens se vangloriando sobre um tópico muito diferente dos  motivos usuais de bazófias acadêmicas  ensaios publicados, verbas de  pesquisa conquistadas, vitórias que humilham intelectuais rivais. “Um  deles disse, com orgulho, que tinha três filhos, recorda Fischer. “E o  outro rebateu dizendo que tinha quatro filhos”. “Há homens que vão se  gabar de seus Porsches”, ela acrescentou. “Aqueles dois estavam se  gabando de seu número de filhos.
E embora Fischer relute em estabelecer comparações levianas entre os  seres humanos e outros primatas, não conseguiu deixar de pensar nos  macacos de Gibraltar, que ela estuda e para os quais não há nada que  confira mais status ou impressione mais os outros rapazes do que  caminhar pela região carregando um filhotinho.
Em estudo publicado na edição atual da revista Animal Behaviour,  Fischer e seus co-pesquisadores descrevem o modo pelo qual os macacos de  Gibraltar usam os filhotes como “dispendiosas ferramentas sociais”,  para o propósito expresso de formar relacionamentos com outros machos e  expandir sua influência social. “Se você deseja fazer amizade com o  potentado local, melhor levar um bebê. Se o objetivo é reforçar uma  aliança com outro macho ou reparar uma amizade abalada, melhor não  esquecer o bebê.
Não importa que o filhote seja mesmo do macaco em questão. Desde que  tenha o pêlo escuro e negro e o rosto rosado e enrugado ao qual os  macacos de Gibraltar machos e adultos consideram impossível resistir.  “Eles seguram o filhote como se fosse um objeto sacro, o acariciam com  os focinhos, fazem ruídos para expressar admiração!”, diz Fisher. “É uma  cena um tanto intrigante”, diz Fischer.
Em tempo para o Dia dos Pais (que aconteceu dia 20 de junho nos  Estados Unidos), este e outros estudos revelam casos surpreendentes,  exóticos ou vagamente perturbadores de comportamento paternal masculino   e de uma atenção cuidadosa e ávida às necessidades dos filhotes que por  muito tempo era considerada como reservada às mães.
Os cientistas descobriram, por exemplo, que o peixe cachimbo macho –  que, como seus parentes, os cavalos marinhos, é famoso por sua  capacidade de engravidar e parir filhotes vivos – é tanto mais generoso  quanto mais calculadamente severo para com seus filhotes do que se  acreditava anteriormente, dada sua capacidade de realizar sintonia fina  no volume de nutrientes atribuído a cada filhote em gestação de acordo  com os sentimentos que tenha para com a mãe.
Na maiorias das espécies de pássaros, machos e fêmeas se revezam para  chocar os ovos e apanhar insetos com os quais alimentar os filhotes.  Mas algumas aves de maior porte, a exemplo das emas e nandus, têm o  macho como único responsável pelo ninho.
Já foram descobertas provas científicas de que a responsabilidade  paterna pelos filhotes talvez representa o programa primordial das aves,  remontando aos famosos ancestrais dos pássaros, os dinossauros. Por que  os machos de algumas espécies cuidam prolongadamente de seus filhotes  enquanto outros tendem a se afastar, pós-coito? As razões variam  amplamente e nem sempre são fáceis de discernir.
Em 90% das espécies de mamíferos, a promiscuidade é comum e a  paternidade incerta; as fêmeas gestam filhotes no interior de seu  organismo e os mantêm provisionados com leite materno, e os machos  raramente têm incentivo evolutivo para assumir responsabilidades  paternas mais amplas. Mas dos restantes 10%, que formam o grupo dos  papaizões, consta claramente a maioria dos primatas do planeta.
“Muitos primatas adoram bebês”, diz Sarah Hrdy, especialista em  primatas e autora de um livro sobre a maternidade entre eles. Considerem  a maneira pela qual duas pequenas espécies de macacos das Américas, o  sagui cabeça de algodão e o sagui comum, reagem à gravidez de suas  parceiras.
Os hormônios dos machos mudam, as conexões dendríticas de seus  cérebros começam a mudar e eles ganham peso – tudo isso como preparação  para as cargas pesadas que terão de portar. As fêmeas de ambas as  espécies em geral têm filhotes gêmeos; somados, eles pesam cerca de 20%  do peso do macho, e do momento em que nascem até que se tornem autônomos  o macho terá de carregá-los quase o tempo todo.
Se estiver sentado, terá os filhotes no colo. Quando eles saltam de  galho em galho, os gêmeos se agarram às reconfortantes almofadas  térmicas que existem nos ombros dos pais. Se ouvir os bebês chorando, o  macho é incapaz de resistir ao impulso de apanhá-los no colo.
Em estudo publicado pelo American Journal of Primatology, Sofia  Refetoff Zahed e seus colegas na Universidade do Wisconsin compararam as  respostas dos pais experimentados e dos machos inexperientes quando  ouvem o som de um bebê macaco se queixando, em uma jaula distante.
Sem exceção, os pais experimentados atravessam uma ponte para chegar  ao ponto de onde vem o chamado, e o atendem em cerca de 45 segundos. Já  os machos inexperientes, em contraste, demoram bem mais. (Um minuto,  cinco minutos – hahaha. Bem, talvez seja melhor ver qual é o problema.  Mas não, acho que não preciso.) Na metade dos casos, os machos  inexperientes nem chegam à jaula de onde vem o chamado antes que o prazo  da experiência se esgote.
Os saguis das duas espécies se tornam pais perfeitos porque suas  parceiras são como rainhas-mães em termos de fecundidade. Uma macaca que  acaba de parir filhotes não dispõe da energia necessária a arrastar com  ela o par de filhotes cada vez maiores não quando deve produzir dosagem  dupla de leite e engravidar de novo cerca de duas semanas depois de  parir.
“Quando comecei a estudar macacos, eu via as fêmeas como muito  maldosas”, diz Zahed, que está trabalhando para obter seu doutorado. “Os  filhotes tentavam pegar comida, pegar aquilo que a mãe tivesse nas  patas, mas a mãe tomava a comida de volta e ia embora. O pai, por outro  lado, sempre abria mão da comida e permitia que os filhotes fizessem  tudo que queriam”.
“Foi nessa época que engravidei de meu segundo filho, enquanto ainda  estava amamentando o primeiro”, conta. “Só então compreendi: você  certamente fica ranzinza”.
Em contraste com a óbvia conexão entre cuidado paterno e bem-estar  dos filhotes que os saguis demonstram, a fascinação de um macaco de  Gibraltar pelos filhotes muitas vezes pode parecer menos positiva para  os pequeninos. Espécie antes abundante na África do Norte mas agora  limitada a alguns pequenos trechos de florestas na Argélia, o macaco de  Gibraltar vive em grupos de cerca de 30 animais, uma combinação de  fêmeas adultas aparentadas e machos adultos não aparentados. As fêmeas  parem na primavera, e Fischer diz que a estação “é o momento mais  importante no que tange a lidar com os filhotes”.
Dias depois de nascer, todos os filhotes se tornam alvos aceitáveis  para as carícias masculinas. “Um macho se aproxima da mãe lentamente”,  diz Fischer, “aproveita sua oportunidade e pega o filhote”.
Ele carrega o filhote sob a barriga ou nos braços, e caminha na  direção de um ou dois outros machos, e tenta se aproximar. “Se não  tiverem um filhote com eles, não podem interagir”, disse Fischer.  “Haveria tensão demais entre os machos adultos”.
Um macho pode carregar o filhote com ele por horas a fio. Caso o  filhote comece a chorar, ele o leva de volta à mãe para amamentação, mas  sem largar o tornozelo de sua preciosa ferramenta de conexão social.
Os pesquisadores presumiam inicialmente que segurar os filhotes  tivesse efeito tranquilizante sobre os machos, mas uma medição do nível  de hormônio destes provou que na verdade ocorre o contrário: carregar um  filhote levar a uma elevação nos hormônios masculinos de estresse.
Os cientistas agora propõem que os machos empregam os filhotes como  “símbolos de batalha”, na definição de Fischer, “a fim de demonstrar aos  demais machos que são capazes de suportar o estresse”.
Que prova melhor de que um macho é aliado digno, e não sofrerá  colapso na temporada de acasalamento, quando os machos precisam formar  coalizões a fim de monopolizar as fêmeas férteis e ajudar a dar origem a  uma nova geração de ferramentas sociais peludas?
A natureza talvez não tenha conseguido inventar a moda, mas inventou o  equivalente à roleta, e às apostas. A bolsa de um peixe cachimbo macho  foi por muito tempo considerada como uma área passiva de incubação na  qual embriões podiam se desenvolver em segurança, se alimentando de  nutrientes fornecidos pela mãe. Mas pesquisas recentes sugerem que os  machos também injetam alimento na bolsa, além de regularem a pressão  osmótica, a salinidade e o fluxo de oxigênio.
A generosidade paterna tem limites. Em estudo publicado na edição de  18 de março da revista Nature, Kimberly Paczolt e Adam Jones, da  Universidade Texas A&M, provaram que a bolsa de um peixe cachimbo do  Golfo do México serve como mercado para escambos sexuais e ocasionais  guerras.
Os peixes cachimbo machos gostam de fêmeas grandes, e caso se  acasalem com um exemplar carnudo concederão às ovas desta fêmea  nutrientes adicionais abundantes. Mas se um macho se acasalar com uma  fêmea leve, porque não conseguiu encontrar melhor, e na metade da  gestação uma fêmea mais gorda nadar por perto, a bolsa do macho sabe o  que fazer: abortar ou reabsorver alguns dos embriões existentes e  usá-los como alimento para novos.
Sim, os pais adoram assumir responsabilidades, contrariar as  probabilidades, expandir o ninho. Em estudo publicado pela revista  Science, David Varricchio, da Universidade Estadual de Montana, e seus  colegas ofereceram provas de que pelo menos algumas espécies de  dinossauros carnívoros assemelhados a aves podem ter atribuído aos  machos a responsabilidade por cuidar dos filhotes.
Os pesquisadores argumentaram, para começar, que a descoberta  repetida de dinossauros adultos em estreita proximidade a depósitos de  ovos indicava que eles não saíam correndo em caso de ameaça, mas ficavam  para tentar proteger o ninho. Além disso, o volume total de ovos em  cada depósito era impressionantemente vasto, sugerindo contribuição de  mais de uma fêmea.
Por fim, os ossos de dinossauros adultos associados aos ninhos  sugerem proveniência de animais machos machos que convidavam grande  número de fêmeas a se acasalar com eles e a colocar seus ovos em seus  ninhos. Esses machos eram bons pais, e as fêmeas sabiam que haviam feito  sua parte e podiam deixar o resto com eles.
Fonte: Terra
Dois anos depois de ser abandonado, gato viaja 3600 km e reencontra seus tutores
quinta-feira, junho 24, 2010
Postado por Unknown

Um gato, mesmo vítima do abandono, permaneceu fiel a seus tutores e foi  capaz de percorrer mais de 3600 km para encontrá-los em sua nova casa.  Os tutores haviam mudado de Gulistan, no Uzbequistão, para Liska, na  Rússia, e deixaram o gato na casa do vizinho. Mas o persistente felino  Karim, mesmo assim, foi atrás de sua família.
“Eu sabia que ele tinha desaparecido de casa dos meus vizinhos alguns  dias depois de nossa mudança. Desde então, não tinha nenhuma informação  sobre ele”, disse Ravila Hairova, dona do gato.
Segundo ela, a família deixou o gato no Uzbequistão com receio de que  ele não fosse se adaptar em sua nova casa. “Foi muito triste”, explica  Ravila.
Mas quando menos esperava (dois anos após a mudança), o gatinho  apareceu sujo e faminto na porta de sua casa. “Eu estava chegando em  casa e vi um gato que parecia estar esperando por mim”.
A família garante que o felino é, de fato, Karim por causa de algumas  marcas em seu corpo, como uma cicatriz na cauda provocada quando ele  ficou preso na porta.
“Ele está muito feliz agora e nós também. Eu não tenho nenhuma idéia  de como ele nos encontrou, mas estou muito contente que ele conseguiu”,  finaliza Ravila.
Com informações do Vírgula
Cachorros também podem sofrer de estresse
terça-feira, junho 22, 2010
Postado por Unknown

Este problema psicológico em cão é mais comum do que os tutores  imaginam. Não são apenas os humanos que sentem estresse. O cachorro,  quando tem uma relação de dependência muito intensa com o seu tutor,  também está propício a desenvolver problemas psicológicos, que ocorrem  por vários fatores na vida dele.
Podemos citar alguns exemplos que levam o cão a desenvolver estresse:
. Quando as pessoas próximas dele ficam ausentes por dias.
.  Não receber carinho o suficiente do tutor.
. Falta ou excesso de exercícios.
. Sua vida se transformar em rotina.
. Ambiente agitado.
. Participação em exposições e competições.
As principais atitudes que o cão poderá apresentar quando estiver  estressado são: lamber as próprias patas, cavar, uivar, latir  excessivamente, chorar e, muitas vezes, urinar e defecar em locais  inapropriados, onde ele não estava acostumado a fazer.
Segundo especialistas, para combater o problema, o tutor precisa  primeiro identificar a origem e, posteriormente, mudar a rotina do amigo  de quatro patas. Procurar um profissional em comportamento canino  também é aconselhável.
Fonte: Portal  da Cinofilia
Livro ensina principais procedimentos de emergência para socorrer animais de estimação
segunda-feira, junho 21, 2010
Postado por Unknown
Você sabe avaliar quando seu cão está com febre? Qual o batimento  cardíaco normal de um gato? Quem tem um animal de estimação em casa  precisa estar atento ao seu comportamento. Falta de apetite e apatia,  por exemplo, podem esconder diversas doenças. Isso sem falar nos  acidentes e imprevistos tão comuns na vida dos pets.
 
Para ajudar os tutores na hora de uma emergência e evitar o tempo  perdido com medos e indecisões – que podem até ser fatais para os  animais – a americana especializada em medicina de emergência Amy D.  Shojai, que já publicou 12 livros sobre animais de estimação, escreveu  Primeiros Socorros para Cães e Gatos (Gutenberg Editora, R$ 49,90, 432  páginas), que acaba de ganhar uma versão em português.
No livro, a autora mostra técnicas de imobilização e de ressuscitação  cardiopulmonar, dá dicas de quais e em que quantidades os remédios para  humanos podem ser usados nos animais e ensina como avaliar os  principais sinais vitais de cães e gatos (confira quadro aqui).
O guia ainda lista um kit de primeiros socorros que a pessoa deve ter  em casa. Entre os materiais sugeridos pelo livro, estão tesouras sem  pontas (para curativos), focinheira, termômetro clínico, tosquiador  elétrico (para aparar pelos em volta de feridas), plástico bolha (para  tala de imobilização) e soro fisiológico (para limpar feridas).
A veterinária da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Adriana  da Costa Val, que participou da revisão de conteúdo para a versão em  português da publicação, afirma que o livro deve ser visto como um meio  de orientação para os tutores, mas não deve substituir a avaliação e os  cuidados de um profissional.
Adriana diz que alguns procedimentos que estão no guia podem ser  ensinados no consultório e repetidos em casa pelo tutor do animal, como a  limpeza das orelhas e a medição da temperatura, por exemplo. Mas é  preciso cuidado. “A temperatura é medida através do reto, o que pode  causar incômodo ao animal se não for feito corretamente”, alerta  Adriana.
De acordo com a veterinária, as regras básicas para a boa saúde de  seu bicho de estimação são oferecer água fresca e comida de boa  qualidade, não deixar objetos perigosos ao alcance deles (canetas,  remédios, produtos de limpeza) e analisar se o ambiente onde ele costuma  ficar é realmente seguro. O check-up de saúde deve ser feito a cada  seis meses e as principais vacinas devem ser atualizadas uma vez por  ano.
Fonte: Época
Baleias têm características semelhantes às humanas
segunda-feira, junho 21, 2010
Postado por Unknown
As baleias têm faculdades que, até pouco tempo, eram atribuídas só a  humanos. Segundo cientistas, elas têm consciência, sofrem e têm uma  cultura social.
“Por nossas observações, sabemos que muitas baleias grande apresentam  os comportamentos mais complexos do reino animal”, afirma Lori Marino,  neurobióloga da Universidad Emory em Atlanta, nos EUA.
Os pesquisadores sublinham as semelhanças na esperança de evitar a  liberação da caça do animal.
Fonte: Estadão 
 
Nota da Redação: Baleias e quaisquer outros  animais têm direito à liberdade e à vida. O argumento dos cientistas  pode ser válido neste momento para evitar a liberação da caça do animal,  mas estará da mesma forma sujeito a ser utilizado para permitir a caça  de outras espécies. A senciência é uma característica de todos os  animais e deve ser considerada para a manutenção de sua integridade e  liberdade.








 

