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Chimpanzés solidarios adotam filhotes órfãos


A vida dos chimpanzés, a adoção de chimpanzés órfãos é uma prática comum. A criança é adotada por uma fêmea dominante no caso da mãe verdadeira estar morta.
Andando na floresta, a mãe e o pai esperam o pequeno quando ele fica atrás; ele é sempre defendido pelos pais adotivos quando fica ameaçado. 
A comida é dividida com ele. Se o órfão é ameaçado por algum membro do grupo quando os pais adotivos estão longe, ele grita por socorro. E se a ajuda não vem, ele chora por um tempo e depois fica quieto.
Quando uma mãe adotiva tem um bebê seu e o órfão tem menos de três anos, sua vida fica ameaçada porque ela não vai querer amamentá-lo. Eles não têm chance de sobreviver. Aos 13 anos, uma chimpanzé fêmea está pronta para ter seu primeiro filho. Machos se tornam reprodutivos aos 15 anos. Uma fêmea pode ter até cinco filhos. Quando o filhote atinge cinco anos, ela já está pronta para ter outro.
Se a mãe adotiva não tem filhos, ela pode carregar o órfão nas suas costas. No entanto, se há um bebê, este tem todo o privilégio e o órfão não pode confrontá-lo.
Quando o órfão não consegue fazer seu ninho, ele pode compartilhar o mesmo dos pais adotivos. Quando chimpanzés pegam macacos durante períodos de caça, como o Western Red Colobus (Procolobus baduis baduis) e o Western black-and-white Colobus (Colobus polykomos), o órfão fica for a na hora da divisão da carne, com medo de ser agredido. 
Se sua mãe está lá, ele terá a chance de ter um pedaço. Mas geralmente seus pais oferecem um pouco de carne, porque é uma rara fonte de proteína e chimpanzés só caçam no período de Agosto e Setembro.
O órfão nunca terá a chance de liderar um grupo de chimpanzés, a não ser que sei pai tenha sido um membro muito influente no grupo com força suficiente para impor isso.
Considerando tudo isso, conclui-se a urgência da proteção de chimpanzés dos traficantes, para impedir que alguns indivíduos percam seus pais e fiquem sozinhos.
Fonte: Projeto GAP

Natureza:O albatroz-gigante é a maior ave que consegue voar

O albatroz-gigante pode até ser a maior ave que consegue voar (o maior pássaro é o avestruz, mas não consegue levantar voo), mas o verdadeiro jumbo dos animais é a abetarda. As informações são do site da revista New Scientist.


 



Essa ave, que lembra um pouco o peru, vive nas planícies espanholas. Um macho tem em média entre 10 e 16 kg, mas pode chegar a até 21 kg, bem mais que o albatroz-gigante, que pesa no máximo 16 kg, e mesmo os mais pesados conseguem voar.
Chama a atenção também a diferença entre machos e fêmeas, que normalmente não passam dos 5 kg, a maior disparidade entre as aves. Durante a época de acasalamento, os machos competem durante aproximadamente dois meses, inclusive com lutas, para estabelecer seu lugar na hierarquia pela busca de fêmeas. Somente metade dos machos passa para o próximo estágio, o de tentar atrair uma companheira.
Os machos se mostram para as fêmeas, levantando suas penas para ressaltar seu tamanho. Do início da época de acasalamento até a conquista da companheira, somente 10% dos machos conseguem acasalar.
Mas não é só tamanho e penas grandes que atraem as fêmeas. Segundo o site, um estudo do Museu de História Natural de Madrid indica que elas preferem companheiros mais velhos. A explicação dos cientistas espanhóis é que os velhos têm mais capacidade para sobrevivência – já que viveram mais – e, por causa disso, têm mais chance de ter bons genes.
Fonte: Terra

O Encantador de Cães

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Conheci o trabalho de Cesar Millan escrevendo uma grande matéria sobre cães para a revista Galileu. Li seu livro The Dog Whisperer e a princípio achei seus conceitos meio esquisitos. Millan é um imigrante mexicano que se tornou uma celebridade nos EUA como um especialista de cães.

Ele propunha no livro algo muito simples: que os humanos tratassem os cães como cães. Ele não declara isso abertamente, mas seu alvo é a cultura que nos faz mimar cães à imagem de nossas carências afetivas. Com isso, os transformamos em bibelôs, em eternos bebês viciados em carinho, tédio e comida fácil.

Cesar Millan resume sua linha de ação em três palavras: disciplina, liderança e (muito) exercício. Só assim, segundo ele, os cães crescem felizes, seguros e com menos neuroses. Se eu tinha alguma dúvida sobre sua eficácia, essa dúvida acabou quando passei a assistir seu programa, O Encantador de Cães, que passa praticamente todos os dias no canal Animal Planet.

O mexicano Millan está fazendo o mundo inteiro enxergar os cães de uma forma diferente. Ele mostra casos aparentemente impossíveis de cães neurotizados por maus tratos ou excesso de poder. E ao final de cada programa, os cães estão evidentemente num estado de paz e integridade maior do que no começo.

O mais curioso é que seus métodos e resultados são muito parecidos com os de outro programa, Super Nanny, dedicado à reeducação de crianças humanas e suas famílias. O que só reforça a ideia de que, afinal, somos todos animais.

Conheça o que expressam os cães ao latirem

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A veterinária e terapeuta Rúbia Burnier explica que latir é um dos recursos que o cão usa para se comunicar e expressar suas intenções, servindo também como mecanismo de defesa, para afastar intrusos e evitar conflitos diretos. “Pode ser um aviso, um sinal de alerta, diante de algo considerado pelo cão como uma ameaça”, resume.

Rúbia diz ainda que cães interpretam gestos corporais dos humanos de maneiras diferentes, dependendo do contexto e das experiências vividas pelo animal. O modo de caminhar ou de balançar os braços, por exemplo, pode significar uma ameaça, levando-o a latir.

“Um cão medroso ou tímido pode se sentir ameaçado na presença de pessoas que gesticulam muito e falam alto. Outros ‘invocam’ com pessoas usando chapéu ou guarda-chuva. Olhar diretamente nos olhos do cachorro ou tocar o corpo do tutor dele podem induzir o cão a latir”, afirma.

A veterinária reforça ainda que o contexto é importante na reação do animal: “se ele está na guia, com o tutor, tende a latir mais. Se está descontraído, reage menos”.

Fonte: Terra

 
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Não muito tempo atrás, Julia Fischer, do Centro Alemão de Estudo de Primatas, em Gottingen, se divertiu quando viu dois de seus distintos colegas homens se vangloriando sobre um tópico muito diferente dos motivos usuais de bazófias acadêmicas  ensaios publicados, verbas de pesquisa conquistadas, vitórias que humilham intelectuais rivais. “Um deles disse, com orgulho, que tinha três filhos, recorda Fischer. “E o outro rebateu dizendo que tinha quatro filhos”. “Há homens que vão se gabar de seus Porsches”, ela acrescentou. “Aqueles dois estavam se gabando de seu número de filhos.

E embora Fischer relute em estabelecer comparações levianas entre os seres humanos e outros primatas, não conseguiu deixar de pensar nos macacos de Gibraltar, que ela estuda e para os quais não há nada que confira mais status ou impressione mais os outros rapazes do que caminhar pela região carregando um filhotinho.

Em estudo publicado na edição atual da revista Animal Behaviour, Fischer e seus co-pesquisadores descrevem o modo pelo qual os macacos de Gibraltar usam os filhotes como “dispendiosas ferramentas sociais”, para o propósito expresso de formar relacionamentos com outros machos e expandir sua influência social. “Se você deseja fazer amizade com o potentado local, melhor levar um bebê. Se o objetivo é reforçar uma aliança com outro macho ou reparar uma amizade abalada, melhor não esquecer o bebê.

Não importa que o filhote seja mesmo do macaco em questão. Desde que tenha o pêlo escuro e negro e o rosto rosado e enrugado ao qual os macacos de Gibraltar machos e adultos consideram impossível resistir. “Eles seguram o filhote como se fosse um objeto sacro, o acariciam com os focinhos, fazem ruídos para expressar admiração!”, diz Fisher. “É uma cena um tanto intrigante”, diz Fischer.

Em tempo para o Dia dos Pais (que aconteceu dia 20 de junho nos Estados Unidos), este e outros estudos revelam casos surpreendentes, exóticos ou vagamente perturbadores de comportamento paternal masculino  e de uma atenção cuidadosa e ávida às necessidades dos filhotes que por muito tempo era considerada como reservada às mães.

Os cientistas descobriram, por exemplo, que o peixe cachimbo macho – que, como seus parentes, os cavalos marinhos, é famoso por sua capacidade de engravidar e parir filhotes vivos – é tanto mais generoso quanto mais calculadamente severo para com seus filhotes do que se acreditava anteriormente, dada sua capacidade de realizar sintonia fina no volume de nutrientes atribuído a cada filhote em gestação de acordo com os sentimentos que tenha para com a mãe.

Na maiorias das espécies de pássaros, machos e fêmeas se revezam para chocar os ovos e apanhar insetos com os quais alimentar os filhotes. Mas algumas aves de maior porte, a exemplo das emas e nandus, têm o macho como único responsável pelo ninho.

Já foram descobertas provas científicas de que a responsabilidade paterna pelos filhotes talvez representa o programa primordial das aves, remontando aos famosos ancestrais dos pássaros, os dinossauros. Por que os machos de algumas espécies cuidam prolongadamente de seus filhotes enquanto outros tendem a se afastar, pós-coito? As razões variam amplamente e nem sempre são fáceis de discernir.

Em 90% das espécies de mamíferos, a promiscuidade é comum e a paternidade incerta; as fêmeas gestam filhotes no interior de seu organismo e os mantêm provisionados com leite materno, e os machos raramente têm incentivo evolutivo para assumir responsabilidades paternas mais amplas. Mas dos restantes 10%, que formam o grupo dos papaizões, consta claramente a maioria dos primatas do planeta.

“Muitos primatas adoram bebês”, diz Sarah Hrdy, especialista em primatas e autora de um livro sobre a maternidade entre eles. Considerem a maneira pela qual duas pequenas espécies de macacos das Américas, o sagui cabeça de algodão e o sagui comum, reagem à gravidez de suas parceiras.

Os hormônios dos machos mudam, as conexões dendríticas de seus cérebros começam a mudar e eles ganham peso – tudo isso como preparação para as cargas pesadas que terão de portar. As fêmeas de ambas as espécies em geral têm filhotes gêmeos; somados, eles pesam cerca de 20% do peso do macho, e do momento em que nascem até que se tornem autônomos o macho terá de carregá-los quase o tempo todo.

Se estiver sentado, terá os filhotes no colo. Quando eles saltam de galho em galho, os gêmeos se agarram às reconfortantes almofadas térmicas que existem nos ombros dos pais. Se ouvir os bebês chorando, o macho é incapaz de resistir ao impulso de apanhá-los no colo.

Em estudo publicado pelo American Journal of Primatology, Sofia Refetoff Zahed e seus colegas na Universidade do Wisconsin compararam as respostas dos pais experimentados e dos machos inexperientes quando ouvem o som de um bebê macaco se queixando, em uma jaula distante.

Sem exceção, os pais experimentados atravessam uma ponte para chegar ao ponto de onde vem o chamado, e o atendem em cerca de 45 segundos. Já os machos inexperientes, em contraste, demoram bem mais. (Um minuto, cinco minutos – hahaha. Bem, talvez seja melhor ver qual é o problema. Mas não, acho que não preciso.) Na metade dos casos, os machos inexperientes nem chegam à jaula de onde vem o chamado antes que o prazo da experiência se esgote.

Os saguis das duas espécies se tornam pais perfeitos porque suas parceiras são como rainhas-mães em termos de fecundidade. Uma macaca que acaba de parir filhotes não dispõe da energia necessária a arrastar com ela o par de filhotes cada vez maiores não quando deve produzir dosagem dupla de leite e engravidar de novo cerca de duas semanas depois de parir.

“Quando comecei a estudar macacos, eu via as fêmeas como muito maldosas”, diz Zahed, que está trabalhando para obter seu doutorado. “Os filhotes tentavam pegar comida, pegar aquilo que a mãe tivesse nas patas, mas a mãe tomava a comida de volta e ia embora. O pai, por outro lado, sempre abria mão da comida e permitia que os filhotes fizessem tudo que queriam”.

“Foi nessa época que engravidei de meu segundo filho, enquanto ainda estava amamentando o primeiro”, conta. “Só então compreendi: você certamente fica ranzinza”.

Em contraste com a óbvia conexão entre cuidado paterno e bem-estar dos filhotes que os saguis demonstram, a fascinação de um macaco de Gibraltar pelos filhotes muitas vezes pode parecer menos positiva para os pequeninos. Espécie antes abundante na África do Norte mas agora limitada a alguns pequenos trechos de florestas na Argélia, o macaco de Gibraltar vive em grupos de cerca de 30 animais, uma combinação de fêmeas adultas aparentadas e machos adultos não aparentados. As fêmeas parem na primavera, e Fischer diz que a estação “é o momento mais importante no que tange a lidar com os filhotes”.

Dias depois de nascer, todos os filhotes se tornam alvos aceitáveis para as carícias masculinas. “Um macho se aproxima da mãe lentamente”, diz Fischer, “aproveita sua oportunidade e pega o filhote”.
Ele carrega o filhote sob a barriga ou nos braços, e caminha na direção de um ou dois outros machos, e tenta se aproximar. “Se não tiverem um filhote com eles, não podem interagir”, disse Fischer. “Haveria tensão demais entre os machos adultos”.

Um macho pode carregar o filhote com ele por horas a fio. Caso o filhote comece a chorar, ele o leva de volta à mãe para amamentação, mas sem largar o tornozelo de sua preciosa ferramenta de conexão social.
Os pesquisadores presumiam inicialmente que segurar os filhotes tivesse efeito tranquilizante sobre os machos, mas uma medição do nível de hormônio destes provou que na verdade ocorre o contrário: carregar um filhote levar a uma elevação nos hormônios masculinos de estresse.

Os cientistas agora propõem que os machos empregam os filhotes como “símbolos de batalha”, na definição de Fischer, “a fim de demonstrar aos demais machos que são capazes de suportar o estresse”.
Que prova melhor de que um macho é aliado digno, e não sofrerá colapso na temporada de acasalamento, quando os machos precisam formar coalizões a fim de monopolizar as fêmeas férteis e ajudar a dar origem a uma nova geração de ferramentas sociais peludas?

A natureza talvez não tenha conseguido inventar a moda, mas inventou o equivalente à roleta, e às apostas. A bolsa de um peixe cachimbo macho foi por muito tempo considerada como uma área passiva de incubação na qual embriões podiam se desenvolver em segurança, se alimentando de nutrientes fornecidos pela mãe. Mas pesquisas recentes sugerem que os machos também injetam alimento na bolsa, além de regularem a pressão osmótica, a salinidade e o fluxo de oxigênio.

A generosidade paterna tem limites. Em estudo publicado na edição de 18 de março da revista Nature, Kimberly Paczolt e Adam Jones, da Universidade Texas A&M, provaram que a bolsa de um peixe cachimbo do Golfo do México serve como mercado para escambos sexuais e ocasionais guerras.

Os peixes cachimbo machos gostam de fêmeas grandes, e caso se acasalem com um exemplar carnudo concederão às ovas desta fêmea nutrientes adicionais abundantes. Mas se um macho se acasalar com uma fêmea leve, porque não conseguiu encontrar melhor, e na metade da gestação uma fêmea mais gorda nadar por perto, a bolsa do macho sabe o que fazer: abortar ou reabsorver alguns dos embriões existentes e usá-los como alimento para novos.

Sim, os pais adoram assumir responsabilidades, contrariar as probabilidades, expandir o ninho. Em estudo publicado pela revista Science, David Varricchio, da Universidade Estadual de Montana, e seus colegas ofereceram provas de que pelo menos algumas espécies de dinossauros carnívoros assemelhados a aves podem ter atribuído aos machos a responsabilidade por cuidar dos filhotes.

Os pesquisadores argumentaram, para começar, que a descoberta repetida de dinossauros adultos em estreita proximidade a depósitos de ovos indicava que eles não saíam correndo em caso de ameaça, mas ficavam para tentar proteger o ninho. Além disso, o volume total de ovos em cada depósito era impressionantemente vasto, sugerindo contribuição de mais de uma fêmea.

Por fim, os ossos de dinossauros adultos associados aos ninhos sugerem proveniência de animais machos machos que convidavam grande número de fêmeas a se acasalar com eles e a colocar seus ovos em seus ninhos. Esses machos eram bons pais, e as fêmeas sabiam que haviam feito sua parte e podiam deixar o resto com eles.

Fonte: Terra

Dois anos depois de ser abandonado, gato viaja 3600 km e reencontra seus tutores


Um gato, mesmo vítima do abandono, permaneceu fiel a seus tutores e foi capaz de percorrer mais de 3600 km para encontrá-los em sua nova casa. Os tutores haviam mudado de Gulistan, no Uzbequistão, para Liska, na Rússia, e deixaram o gato na casa do vizinho. Mas o persistente felino Karim, mesmo assim, foi atrás de sua família.

“Eu sabia que ele tinha desaparecido de casa dos meus vizinhos alguns dias depois de nossa mudança. Desde então, não tinha nenhuma informação sobre ele”, disse Ravila Hairova, dona do gato.

Segundo ela, a família deixou o gato no Uzbequistão com receio de que ele não fosse se adaptar em sua nova casa. “Foi muito triste”, explica Ravila.

Mas quando menos esperava (dois anos após a mudança), o gatinho apareceu sujo e faminto na porta de sua casa. “Eu estava chegando em casa e vi um gato que parecia estar esperando por mim”.

A família garante que o felino é, de fato, Karim por causa de algumas marcas em seu corpo, como uma cicatriz na cauda provocada quando ele ficou preso na porta.

“Ele está muito feliz agora e nós também. Eu não tenho nenhuma idéia de como ele nos encontrou, mas estou muito contente que ele conseguiu”, finaliza Ravila.

Com informações do Vírgula

Cachorros também podem sofrer de estresse



Este problema psicológico em cão é mais comum do que os tutores imaginam. Não são apenas os humanos que sentem estresse. O cachorro, quando tem uma relação de dependência muito intensa com o seu tutor, também está propício a desenvolver problemas psicológicos, que ocorrem por vários fatores na vida dele.

Podemos citar alguns exemplos que levam o cão a desenvolver estresse:

. Quando as pessoas próximas dele ficam ausentes por dias.
.  Não receber carinho o suficiente do tutor.
. Falta ou excesso de exercícios.
. Sua vida se transformar em rotina.
. Ambiente agitado.
. Participação em exposições e competições.

As principais atitudes que o cão poderá apresentar quando estiver estressado são: lamber as próprias patas, cavar, uivar, latir excessivamente, chorar e, muitas vezes, urinar e defecar em locais inapropriados, onde ele não estava acostumado a fazer.

Segundo especialistas, para combater o problema, o tutor precisa primeiro identificar a origem e, posteriormente, mudar a rotina do amigo de quatro patas. Procurar um profissional em comportamento canino também é aconselhável.

Fonte: Portal da Cinofilia

Livro ensina principais procedimentos de emergência para socorrer animais de estimação

Você sabe avaliar quando seu cão está com febre? Qual o batimento cardíaco normal de um gato? Quem tem um animal de estimação em casa precisa estar atento ao seu comportamento. Falta de apetite e apatia, por exemplo, podem esconder diversas doenças. Isso sem falar nos acidentes e imprevistos tão comuns na vida dos pets.
 
Para ajudar os tutores na hora de uma emergência e evitar o tempo perdido com medos e indecisões – que podem até ser fatais para os animais – a americana especializada em medicina de emergência Amy D. Shojai, que já publicou 12 livros sobre animais de estimação, escreveu Primeiros Socorros para Cães e Gatos (Gutenberg Editora, R$ 49,90, 432 páginas), que acaba de ganhar uma versão em português.

No livro, a autora mostra técnicas de imobilização e de ressuscitação cardiopulmonar, dá dicas de quais e em que quantidades os remédios para humanos podem ser usados nos animais e ensina como avaliar os principais sinais vitais de cães e gatos (confira quadro aqui).

O guia ainda lista um kit de primeiros socorros que a pessoa deve ter em casa. Entre os materiais sugeridos pelo livro, estão tesouras sem pontas (para curativos), focinheira, termômetro clínico, tosquiador elétrico (para aparar pelos em volta de feridas), plástico bolha (para tala de imobilização) e soro fisiológico (para limpar feridas).

A veterinária da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Adriana da Costa Val, que participou da revisão de conteúdo para a versão em português da publicação, afirma que o livro deve ser visto como um meio de orientação para os tutores, mas não deve substituir a avaliação e os cuidados de um profissional.
Adriana diz que alguns procedimentos que estão no guia podem ser ensinados no consultório e repetidos em casa pelo tutor do animal, como a limpeza das orelhas e a medição da temperatura, por exemplo. Mas é preciso cuidado. “A temperatura é medida através do reto, o que pode causar incômodo ao animal se não for feito corretamente”, alerta Adriana.

De acordo com a veterinária, as regras básicas para a boa saúde de seu bicho de estimação são oferecer água fresca e comida de boa qualidade, não deixar objetos perigosos ao alcance deles (canetas, remédios, produtos de limpeza) e analisar se o ambiente onde ele costuma ficar é realmente seguro. O check-up de saúde deve ser feito a cada seis meses e as principais vacinas devem ser atualizadas uma vez por ano.

Fonte: Época

Baleias têm características semelhantes às humanas

As baleias têm faculdades que, até pouco tempo, eram atribuídas só a humanos. Segundo cientistas, elas têm consciência, sofrem e têm uma cultura social.

“Por nossas observações, sabemos que muitas baleias grande apresentam os comportamentos mais complexos do reino animal”, afirma Lori Marino, neurobióloga da Universidad Emory em Atlanta, nos EUA.
Os pesquisadores sublinham as semelhanças na esperança de evitar a liberação da caça do animal.

Fonte: Estadão 


Nota da Redação: Baleias e quaisquer outros animais têm direito à liberdade e à vida. O argumento dos cientistas pode ser válido neste momento para evitar a liberação da caça do animal, mas estará da mesma forma sujeito a ser utilizado para permitir a caça de outras espécies. A senciência é uma característica de todos os animais e deve ser considerada para a manutenção de sua integridade e liberdade.