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100 cães são resgatados em estado deplorável em terreno de falsa ong nos estados unidos




Cerca de 100 cães foram encontrados em estado deplorável em uma propriedade no estado de Kentucky (EUA), que pertencia a uma ONG de resgate de animais que supostamente teria sido criada para salvá-los e dar-lhes a oportunidade para uma nova vida.
A ONG ARC (Animal Rescue Corps) participou de uma ação chamada “Operação Sweethearts”, junto à Polícia de Kentucky, para resgatar os animais do local.
Quando chegaram, encontraram cães de várias raças, incluindo Poodles, Cocker Spaniels, Malteses, Rottweilers, dentre outras, como muitos sem raça definida, convivendo entre pilhas de detritos e amontoados dentro de jaulas deterioradas e pequenas, espalhadas pelo terreno.
Havia cães mortos e ossos de cães por todo lado. A ARC relatou que alguns dos cães estavam tão famintos que começaram a comer os restos dos corpos dos cães que haviam morrido.
“Este é um dos piores casos de abuso de animais que já vi”, disse o presidente da ARC, Scotlund Haisley. “Os cães estavam sem acesso a comida, água ou abrigo. Eles estavam comendo uns aos outros para sobreviver”.
Os cães foram levados a uma abrigo de emergência no Tennessee. Eles receberão tratamento veterinário, vacinas e medicamentos providos por um time de veterinários locais. A ARC irá providenciar o cuidado diário até que a custódia dos animais seja definida e eles possam ser realocados em abrigos e outros grupos de resgate.
Várias organizações estão unindo esforços junto à ARC, oferecendo recursos e donativos, como a Ady Gil World Conservation, a PetSmart Charities, a Bowling Green Humane Society e a Holistic Pet Source.
fonte:anda


Iguana é encontrada dentro de caixa na Agência dos Correios



Uma iguana foi encontrada nesta quarta-feira (11) por funcionários da Agência Central dos Correios, no bairro Parolin, em Curitiba (PR). O réptil estava coberto por esparadrapos em uma caixa do Sedex vinda de São Paulo.

O destino final seria no bairro Água Verde, em Curitiba. A iguana foi percebida após a passagem da caixa pelo raio-X. Segundo o tenente Marcel, da Força Verde, este tipo de prática é comum.

“As pessoas costumam passar animais desta forma, muitas vezes o destino e o remetente são frios, sendo necessária uma investigação”, explicou. O réptil foi encaminhado ao Ibama.

O caso será investigado pela Polícia Federal.

Fonte: Bem Paraná

Comissão aprova projeto que criminaliza uso de pele animal em evento de moda



 A Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável aprovou nesta quarta-feira o Projeto de Lei 684/11, do deputado Weliton Prado (PT-MG), que torna crime o uso de peles de animais silvestres nativos ou exóticos, domésticos ou domesticados, em eventos de moda no Brasil. A pena prevista é de reclusão de um a três anos e multa.

 O projeto acrescenta artigo à Lei de Crimes Ambientais (9.605/98). Para o autor, a criminalização do uso de pele de animais nas passarelas é uma forma de coibir o comércio do produto. Maus-tratos O relator do projeto na Comissão de Meio Ambiente, deputado Ricardo Tripoli (PSDB-SP), apresentou parecer favorável.

“Sabemos que a indústria da moda exerce grande influência sobre os costumes sociais. O uso de peles em eventos de moda no Brasil certamente estimula a produção de animais em cativeiro e, consequentemente, as práticas cruéis.

” Tripoli afirmou que, embora a Constituição Federal e a Lei de Crimes Ambientais já prevejam punição às práticas de maus-tratos aos animais, a indústria da moda continua a fazer uso de peles em desrespeito às disposições legais.

“Peles animais têm sido apresentadas nas passarelas brasileiras, inclusive nas coleções do inverno 2011, chegando ao vestuário cotidiano.

” Segundo o deputado, essa prática também contraria os princípios de sustentabilidade ambiental, de conservação da diversidade biológica e de proteção aos direitos dos animais.

 A Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável aprovou o parecer do relator na forma de substitutivo que faz ajustes na redação original do projeto. Tramitação O projeto ainda será analisado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) e pelo Plenário.

 Fonte: Câmara

Entidades de proteção aos animais de Rio Preto denunciam ‘chacina’ de gatos; pelo menos 50 foram mortos e outros 18 desapareceram

Placa adverte sobre a proibição de abandonar animais no local

Três associações protetoras de animais denunciaram nesta sexta-feira (10) matança de gatos na Represa. Pelo menos 50 animais foram encontrados mortos às margens do lago 2 nos últimos 15 dias. Outros 18 animais desapareceram.

Os animais vivem em uma rua nos fundos da escola Sesi. O local é conhecido como ponto de abandono de gatos.

Além de registrar a ocorrência na polícia, os voluntários informaram a situação à administração do Parque da Represa. “Faz duas semanas que encontramos, todos os dias, gatos mortos ao amanhecer. Na segunda-feira foram oito dentro de um saco plástico”, diz Elizabeth Winning, 49.

Ela é integrante da Gpar (Grupo de Proteção aos Animais da Represa) e leva comida e água para os gatos quase todos os dias pela manhã.

Segundo o administrador Adalberto Amaral, 44, membro da Ajudaa (Associação Jurídica de Amparo aos Animais), há quinze dias eram 120 gatos vivendo no local. “Hoje [nesta sexta-feira (10)] conseguimos contar apenas 52”, afirma.

Na terça-feira, um prato com leite e um pó branco foi encontrado perto da rua onde ficam os animais. Testemunhas disseram que um homem em um veículo Gol verde claro foi visto por duas vezes pegando animais e colocando em um saco.

“A placa do veículo foi anotada e entregue à polícia”, disse Patrícia Carmona, advogada da Arpa (Associação Rio-pretense de Proteção Animal).

Caso parecido foi registrado no Morro do São Bento, em Ribeirão Preto, no início de maio, quando 26 gatos foram encontrados mortos. Até agora, a causa da morte dos animais não foi descoberta pela polícia. A suspeita é de que todos os animais foram envenenados.

Castração e campanhas educativas tentam reduzir número de animais

O Centro de Controle de Zoonoses de Rio Preto, em parceria com as associações e a Secretaria de Meio Ambiente, mantém programa permanente de castração dos gatos de rua da Represa.

A intenção é conter a reprodução e diminuir a população de felinos no Parque da Represa, mas o incessante movimento de pessoas que abandonam gatos no local fez o número de gatos aumentar, mês após mês, nos últimos cinco anos.

Além da castração, a prefeitura promove campanhas educativas como panfletagem e instalação de placas de advertência sobre a proibição de abandonar animais domésticos pelas ruas.

“As pessoas precisam criar a consciência de que os animais criados em casa, muitas vezes, não sabem como sobreviver nas ruas. É por isso que trazemos água e alimentos para eles [gatos]. Existem formas de evitar o abandono, doando o animal a entidades”, afirma Adalberto Amaral, membro da Ajudaa, associação protetora de animais.

A entidade aceita doações de animais que são encaminhados para adoção.

Para garantir a sobrevivência dos animais que vivem às margens da Represa de Rio Preto, um grupo formado por dez mulheres se reveza garantindo diariamente o sustento dos gatos.

“Compro, em média, 18 quilos de ração todos os meses para dar de comer a esses bichinhos, que são indefesos”, conta a dona de casa Roseli Caetano, 50 anos, que há um ano alimenta semanalmente os gatos da Represa de Rio Preto.

O grupo que ela pertence é formado por mulheres de vários bairros de Rio Preto, entre eles, Jardim Conceição, Vila Seixas e Boa Vista.

Crime:
De acordo com a lei federal 9.605, de 1998, “praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados” é crime com pena prevista de três meses a um ano de prisão.

Adoção:
A Ajuda a promove, no Calçadão de Rio Preto e em hipermercados da cidade, feirinhas de adoção para dar um novo lar aos gatos e cachorros. Para adotar um animal, basta ligar para (17) 3305-9415.

Rituais:
Outra hipótese levantada pelas associações de proteção dos animais é de que parte dos gatos que desapareceram tenham sido capturados e mortos em rituais de magia negra.

fonte:redebomdia

Austrália pretende matar camelos com a desculpa de evitar emissões de gases




Uma empresa australiana apresentou uma proposta contra as emissões de gases na atmosfera: matar a população inteira de camelos do país, com justificativa de que suas flatulências contribuem para o efeito estufa, de acordo com a agência EFE.
A empresa Northwest Carbon propõe matar mais de 1,2 milhão de dromedários, alegando que os animais emitem por ano 45 kg de gás metano, o que equivale a uma tonelada de dióxido de carbono. A empresa pretende matar os animais utilizando-se de helicópteros e veículos de tração. Depois a intenção é utilizar a carne para fazer alimentos para animais nas fazendas e ração para cães e gatos.
A proposta está sendo avaliada pela governo de Camberra como parte de um projeto nacional para a redução de gases no setor agrícola, conforme explica o secretário legislativo sobre a Mudança Climática, Mark Dreyfus.
A diretora do Ninti One, do Projeto para o Controle de Camelos Silvestres na Austrália, Jan Ferguson, tenta justificar a matança dizendo que os animais estragam o sistema de ar condicionado, canos e construções, além de contaminarem as fontes de água dos aborígenes, quando morrem afogados dentro delas e as estradas quando são atropelados.
Os dromedários foram inseridos no país trazidos das Canárias Espanholas em 1840. Depois os ingleses passaram a importar da Índia e do Paquistão. Foram trazidos para servirem de transporte de carga para explorar as regiões desérticas do país e eram obrigados a carregar até 800 quilos de carga.
No século XX, chegaram os trens e veículos e os animais foram abandonados à própria sorte e tiveram de se adaptar ao país.
Imagine se algum político propusesse matar pessoas para diminuir o problema do aquecimento global? 
Os camelos foram levados para lá pelos colonizadores europeus, que no processo de invasão do território também dizimaram as populações humanas que já viviam lá, além de várias outros animais não-humanos.
A ‘medida’ foi anunciada pelo Departamento de Alterações Climáticas e Eficiência Energética, em Canberra, como parte da Carbon Farming Initiative. 
O holocausto vitimaria 1.200.000 camelos selvagens que são ‘acusados’ de destruir a vegetação e emitir o equivalente de uma tonelada de carbono por ano em metano. O método da matança seria tiro de helicóptero ou matadouros.
Nota do autor:Pra que fazer isso com os pobres camelos que não tem culpa de nada com o que esta acontecendo no mundo sim  o ser humano que polui,polui e agora que matar os pobres camelos porque   querem evitar emissão de gases,isso e um absurdo.

Tutores entregam seus animais como abandonados para não pagar tratamento




Quando a oficial de Controle Animal, Kathleen Ross, encontrou a pit bull Jazzi no verão passado, a cadelinha tinha 11 meses de idade, estava quase sem pelos e os dedos da pata traseira pareciam balões, tamanho o inchaço. A pele dela estava tão sensível e rachada que quando Ross a tocou, sangrou.
Ao contrário de reportagens que dizem que os cachorros mordem as pessoas com mais frequência quando a temperatura aumenta, a crueldade com animais é um problema para o ano todo.
Segundo informações do Kennebec Journal, Amy Crommett, a mulher que chamou Ross em julho do ano passado, disse que Jazzi vagava pela floresta que ficava atrás de sua casa. Então, a oficial levou a cadela a um veterinário para que recebesse tratamento.
Depois de algum tempo, no entanto, Ross começou a suspeitar que Jazzi não era tão desgarrada quanto Crommett havia dito. Mesmo porque a mulher demonstrou muita preocupação com a cadela.
O que de fato aconteceu é que Jazzi era de Crommett, que mais tarde foi acusada de crueldade contra os animais e, em 25 de maio, foi condenada a um ano de prisão e um ano de período probatório. 
Ela está proibida de tutelar novos animais dentro do período de um ano, mas foi permitido manter aqueles que ela tutela atualmente, que incluem três gatos e outro cão. 
Crommett foi multada também em US$ 500 e deverá restituir o Estado em US$ 2.000.
O maior número de queixas apresentadas ao Programa de Bem-Estar Animal, que é parte do Departamento da Agricultura, Alimentação e Recursos Rurais de Maine, é referente a cães, disse Christine Fraser, veterinária do programa. Em segundo lugar estão os cavalos, e em terceiro lugar, os gatos.
O número total de casos de bem-estar animal foi muito maior, no entanto, desde que agentes municipais de controle animal, departamentos de polícia do Estado e xerife também passaram a cuidar dessas reclamações.
O número de casos de crueldade relatados ao programa em 2010 foi de 657, disse Fraser, o que representa uma redução, pois em 2009 foram 797 casos. Em 2010, foram 322 pedidos para cães, 228 para cavalos e 94 para gatos.
De qualquer maneira, Fraser disse que não é incomum as pessoas denunciarem seus próprios animais doentes como errantes. 
Às vezes os tutores alegam que é porque algum membro da família foi demitido ou está doente e não é possível arcar com os cuidados do animal.
Essa é a mesma opinião de Ross. Ela disse que é mais comum do que as pessoas possam imaginar que os tutores de animais denunciem seus próprios animais. 
Acontece principalmente com cães, disse ela, mas ela já foi chamada por causa de gatos e até de porquinhos da Índia, que realmente foram negligenciados pelos seus tutores.
“As pessoas percebem que não podem pagar para levar o animal ao veterinário e nos ludibriam para receber o tratamento”, disse Ross.
Os tutores têm que saber que “é possível planejar uma conta médica de seu animal,” disse Ross. “Se você assumir a responsabilidade por um animal, esteja preparado. Eles se machucam como nós. E deixá-los sentindo dor é horrível.”

Quanto à Jazzi, ela agora tem uma nova casa, e seu pelo cresceu de novo. “Ela foi tão doce, mesmo depois de tudo que passou, e continua adorável”, disse Ross.
fonte:anda
Nota do autor:uma irresponsabilidade e crueldade com esses pobres cães que não tem culpa,se não tem condição pra que compra ou adotar são não vai pagar algum tratamento que os animais precisão,donos mentirosos que não sentem nada pelos cães,uma maldade tremenda.

ONG de Barretos (SP) incentiva a guarda responsável



Enfrentando uma superpopulação de animais, os Amigos Barretenses dos Animais (ABA) está incentivando a guarda responsável dos animais.

De acordo com a presidente da associação, Claudia Guimarães, a estrutura da ABA comportaria no máximo 120 animais, no entanto o local abriga pelo menos 200 animais.

“A demanda é muito maior que a procura. Há meses em que recebemos cerca de 60 animas, em contrapartida apenas 15 são adotados” contou Claudia. Diante dessa situação são realizadas regularmente feiras de adoções de cães e gatos.

No Dia Mundial do Meio Ambiente, a tesoureira da ABA, Maria Luiza Paiva e Silva Lelis se lembrou de uma frase de Mahatma Gandhi para conscientizar as pessoas “O grau de civilização de uma nação pode ser medido pela maneira como seus animais são tratados”. Confira alguns trechos da entrevista:

Guarda responsável:

Segundo a presidente da associação é necessário pensar antes de adotar. “O animal demanda cuidados. É preciso manter o animal em casa, alimentado e com carinho. Não deixá-lo solto nas ruas” disse Claudia. Ela conta também que o abandono do animal caracteriza crime.

Adoção:

Quem se habilita a adotar assina um termo de responsabilidade, onde constam os deveres e cuidados para com o animal, após isso a associação leva o animal até a residência.

Se for constatado que o adotante não tem condições de dar o cuidado necessário ao cão ou gato, o animal é levado. A ABA ainda faz algumas visitas de acompanhamento do animal.

Maus-tratos:

Claudia alerta para os casos graves de maus-tratos que chegam até ABA. “Eles sentem frio, fome e há casos de violência. Nessas situações é registrado um boletim de ocorrência e o agressor é processado.

Renda:

A receita da entidade gira em torno de R$4 mil, recebidos como mensalidades dos associados. Todavia, as despesas variam entre R$9 e R$10 mil mensais.

O déficit gerado é suprido com promoções e doações, tendo em vista que a entidade não recebe recursos da Prefeitura. A construção do gatil da ABA está em andamento, no entanto as doações (materiais de construção e dinheiro) ainda são necessárias.

Convênio:

A castração de animais é feita pela entidade com baixo custo. De acordo com a tesoureira, a ABA está tentando conseguir junto à administração pública, verbas para a castração de animais de rua e de pessoas carentes.

“Enquanto não houver uma castração maciça não se resolve o problema de animais na rua. Diversas prefeituras, até próximas da gente, tem programas de castração há algum tempo” contou.

Fonte: Jornal de Barretos

Nota do autor:um belo trabalho que ajudar na adoção e castração,ajudam os tutores ter uma guarda responsável para não abandona os animais nas ruas e em lugar nenhum,para acabar com o maus-tratos que os animais sofrem nesse mundo sem respeito,sem coração e cruel.o fim dos maus-tratos é uma glória para os animais que tem a sua liberdade e seu final feliz.

Seminário aborda ferramentas para prevenir o abuso de animais

O cãozinho Cadbury, um dos 140 animais resgatados de condições horríveis em um santuário para animais do condado de St. Lucie, nos EUA, foi o convidado de honra de um seminário para abordou o abuso a animais.
Susan Hargreaves da organização “Help Us Help Them” (“Ajude-nos a ajudá-los”) estava presente no evento.
“Todos os investigadores que trabalham contra o abuso de animais e os policiais que estão lidando com os casos extras, estão recebendo o treinamento de que precisam”, disse Susan.
Sherry Schlueter foi uma palestrante convidada. Ela é conhecida em alguns círculos como a primeira “policial animal”, segundo informações do site da WPTV.
Ela passou 30 anos trabalhando em escritório, e ajudou a criar a primeira lei que determina crimes de crueldade contra animais.
“Casos de colecionadores são particularmente problemáticos para a aplicação da lei, porque há a percepção de que as pessoas são amáveis, com bom coração e as pessoas estão simplesmente atoladas de animais, mas existem algumas patologias graves envolvidas em verdadeiros casos de colecionadores de animais “, disse Schlueter, que agora trabalha com a South Flórida Wildlife Center.
Para o Sherife do condado de Martin,Robert Crowder, essa é uma questão pessoal. Ele possui dois grandes cães, Max e Zip, que detinham o controle do escritório.
“Eu gosto mais dos cães que eu conheci que das pessoas que eu conheci”, disse rindo  o xerife Crowder.
Uma coisa que o xerife ressaltou é que qualquer forma de negligência, abuso de animais, ou crueldade, deveria ser levada mais a sério.
“Muitos assassinos em massa e assassinos em série começaram a agir quando jovens torturando animais, sendo crueis com os animais, simplesmente mostrando as tendências negativas de sua personalidade “, disse o xerife.
Enquanto isso é apenas uma percentagem ínfima dos que abusam dos animais, o delegado acrescenta que é importante para a aplicação da lei que tenhamos as ferramentas para proteger os nossos amigos de quatro patas.
fonte:anda

Projeto de Lei torna crime uso de pele de animais em eventos de moda no Brasil

A Câmara dos Deputados analisa o Projeto de Lei 684/11, do deputado Weliton Prado (PT-MG), que torna crime o uso de peles de animais silvestres, domésticos ou domesticados, sejam eles nativos ou exóticos, em eventos de moda no Brasil. A pena prevista é de reclusão de um a três anos e multa.

O projeto acrescenta artigo à Lei de Crimes Ambientais (9.605/98). Para o autor, a criminalização do uso de pele de animais nas passarelas é uma forma de coibir o comércio do produto.

Prado lembra que o comércio de peles já é proibido nos Estados Unidos e na Itália desde 2000. A União Europeia proíbe o comércio de produtos oriundos de pele de cães e gatos.

PMA resgata gambá e tamanduá de casas em Três Lagoas (MS)

Dois chamados para a Polícia Militar Ambiental (PMA) de Três Lagoas levaram ao resgate de um gambá e um tamanduá-bandeira hoje, em Três Lagoas (MS). O gambá foi encontrado dentro de uma residência e o tamanduá, no quintal de uma casa.

Os animais foram levados pela PMA e soltos na reserva da fazenda Casa Branca, no município.

Homem é detido com animais silvestres no interior de Pernambuco

A polícia autuou um homem que mantinha três araras-vermelhas em casa, no município de Pesqueira, no Agreste de Pernambuco.  Arielson Vasconcelos criava as aves em uma gaiola no bairro Centenário.
A apreensão aconteceu na tarde dessa quinta-feira (7) no momento que a polícia cumpria um mandato expedido pelo Juiz da 16ª Vara, Francisco Glauber.
Arielson vai responder por crime ambiental, por manter animal em cativeiro, com pena de até 1 ano de detenção. O Ibama foi acionado para recolher as araras-vermelhas, espécie em extinção.
Fonte: JC Online

Britânico é preso por matar seu hamster no micro-ondas



Uma corte britânica sentenciou um homem a nove semanas de prisão nesta quarta-feira (22) por ter matado seu bichinho de estimação, um hamster, ao colocá-lo num micro-ondas quando estava bêbado.

O desempregado Anthony Parker, 29 anos, também foi proibido de tutelar animais durante cinco anos depois de ter infligido sofrimento desnecessário a seu roedor de estimação.

Os promotores afirmaram que o hamster morreu em agonia.

“Eu não queria matá-la. Ela foi o melhor hamster que já tive. O nome dela era Suzie”, contou Parker à polícia.

O caso acontece dois dias depois que uma britânica, que despertou o ódio popular na internet por ter sido filmada jogando um gato numa lata de lixo, foi indiciada por causar sofrimento desnecessário ao animal.

Fonte: AFP

“Artista” mantém mais de mil grilos vivos colados em tela durante exposição na Espanha

O presidente da Junta de Extremadura, uma comunidade autônoma da Espanha, Guillermo Fernández Vara, pediu nesta quinta-feira, 16, que o artista plástico Ismael Alabado e a sala de exposições Habana Espacio Libre, do município de Cáceres, retirem a polêmica “obra” que utiliza mais de mil grilos colados em uma tela.
A exposição “Zorba” foi denunciada por ecologistas de Extremadura,  já que qualquer manifestação envolvendo maus-tratos de animais ou que se utiliza deles para fazer algo supostamente artístico, foge de qualquer expressão cultural ou criativa.
O “artista” Ismael Alabado alega que se assegurou de que os grilos colados vivos na tela “não sofrem”, e que as pessoas apenas criticam “sem tentar ir além”.
  


O presidente de Extremadura, Guillermo Fernández Vara, disse que defende a liberdade de informação e de criação, mas que existem limitações, e, neste caso, o direito de criação do artista viola a proteção dos animais.
A Lei de Proteção Animal de Extremadura classifica como maus-tratos a manutenção de animais selvagens em cativeiro, e, para Guillermo Fernández Vara, é bastante claro que os grilos colados na parede são “animais selvagens em cativeiro, que não são capazes de fugir ou escapar, e são submetidos a maus-tratos, privados de alimento, colados na parede até que morram”.
 
Guillermo Fernández Vara disse que, “pessoalmente, assim como a maioria das pessoas, evidentemente rejeita que se utilizem animais em uma criação artística, ainda mais se eles não podem se defender ou utilizar as possibilidades que tem para poder voar ou viver”.
Não bastasse todas as formas de exploração a que os animais são submetidos diariamente pelas mãos humanas, também são explorados para adornar “obras de arte” de um “artista” que apenas dissemina ainda mais a ideia de que animais são meros objetos.
Essa continuidade de exploração, servidão e descaso só terá fim quando cada indivíduo mudar seu comportamento em relação a qualquer atitude ou atividade que promova a falta de respeito aos animais.
fonte:ANDA

Fazenda australiana cria bacon de crocodilo

do anda

Não bastasse matar bois, porcos, carneiros, frangos, bodes etc. aos bilhões todos os anos, a indústria ocidental da exploração animal vai recorrendo a outros animais para abatê-los e lhes colher a carne. A nada agradável novidade vem da Austrália: é o bacon de crocodilo.

Criados presos numa fazenda, privados da liberdade e tratados como meros geradores de carne, os crocodilos, depois de mortos, têm a carne e gordura de sua cauda convertida em bacon. Já há negociações para comercializar esse bacon em supermercados.

O objetivo, segundo a proprietária da fazenda, é “agradar aos gostos das pessoas”, e ela está “apenas tornando a carne mais palatável para as pessoas”. Mas e os animais?

Numa realidade em que o que não falta são delícias feitas sem nada de origem animal, será que ainda é necessário matar animais de espécies cada vez mais variadas, impondo-lhes prisão e sofrimento e negando-lhes a dignidade de ter direito à vida e à liberdade, para agradar ao paladar humano.

Unesp ordena que gatos deixem de ser alimentados e ONG teme extermínio

do anda

O aumento do número de gatos no campus da Unesp de Rio Preto (SP) coloca a direção da universidade e uma entidade protetora de animais em conflito. Há quatro anos, a Proambi (Protetores do Amigo Bicho) cuida de animais abandonados no campus, oferecendo ração como forma de aproximação para castrá-los e encaminhá-los à doação. Hoje, cerca de 120 vivem no local e pelo menos 600 já passaram pela cirurgia.

Entretanto,  a universidade acaba de publicar um comunicado que autoriza a zeladoria a fazer mutirões para  retirar alimentos e  recipientes com água. “Não somos a favor de maus-tratos. Mas já perdemos o controle dessa população e tivemos registros recentes de criadouros de Aedes aegypti  em pratinhos”, diz o diretor em exercício do campus, Vanildo Luiz Del Bianchi.

Voluntários da ONG temem que haja extermínio. “Na semana passada fizemos um boletim de ocorrência de um gato morto”, diz a professora Marlei de Freitas Périco, 48, da entidade. Vanildo comprometeu-se a marcar uma reunião para discutir o caso com a ONG.

fonte: Rede Bom Dia

Nota da Redação: Que contradição é esta do diretor do campus ao afirmar que é contra maus-tratos e autorizar que os gatos morram de fome? Uma instituição pública de educação do porte da Unesp  tem o dever de apresentar uma solução digna e de respeito à vida dos animais. A ONG faz um trabalho voluntário e sem apoio para cuidar dos gatos, castrá-los e encaminhar para adoção. Por que não aliar-se a este movimento e ajudar em vez de simplesmente querer livrar-se dos animais pelo meio mais simples e cruel.

PM de Sertãozinho (SP) apreende 14 pássaros silvestres

do anda

A Polícia Militar de Sertãozinho (SP) apreendeu, na manhã desta sexta-feira (23), 14 pássaros silvestres, no bairro do Campo Belo.

Segundo a Polícia Civil, onde a ocorrência será registrada, as espécies apreendidas são: coleirinha, pássaro-preto e canário-da-terra.

As aves estavam em três casas localizadas na mesma rua. Os três responsáveis pelos pássaros serão ouvidos na delegacia do município e liberados após a elaboração de um termo circunstanciado.

Fonte: EPTV

Polícia Militar de AL apreende dezenas de galos usados em rinhas

do anda

Utilizar-se da vida de seres vivos com a finalidade de diversão não se trata apenas de uma maldade gratuita contra os bichos, como também é crime previsto no artigo 32 da Lei 9.605/98, que declara sanções contra quem abuse, maltrate e fira animais.

A antiga ‘briga de galo’ é uma das práticas mais comuns que vem sendo coibida por eventuais ações policiais. Na manhã desta segunda-feira (12), uma guarnição efetuou mais uma apreensão de galos e outros pássaros na Rua Lago da Paz, bairro do Vergel do Lago, em Alagoas.

De acordo com o sargento Jeilson, a operação foi realizada a partir de denúncia anônima e realizada em conjunto com o Comando de Polícia da Capital. O comandante informou que foram apreendidas 20 galor e outros 12 pássaros e o responsável, identificado como José Carlos da Silva, de 40 anos, foi punido com a assinatura de um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO). Os animais foram levados ao centro de triagem do Ibama.

Não é a primeira vez que as rinhas de galo terminam em TCO e apreensões. Em março deste mesmo ano, uma equipe do Batalhão de Policiamento Ambiental (BPA) efetuou uma operação na Feira do Passarinho, centro de Maceió, onde foram encontradas 30 aves silvestres, a maioria já bastante machucada.

Uma outra ocorrência, mais recente, teve desfecho ainda mais grave. Um rapaz identificado como José de Melo de Oliveira, foi assassinado a tiros nessa quinta-feira (08), no Barro Duro, após, segundo informações da família, ter se envolvido numa discussão com um amigo motivada por brigas de galo.

O rapaz estava dentro de casa, e ao abrir a porta, foi atingido por três disparos. O principal suspeito, identificado como Chaves – que era seu amigo -, fugiu do local.

Fonte: Gazeta Web

Bagdá sacrifica 58 mil cães de rua em três meses

da folha.com

Equipes de veterinários e atiradores da polícia sacrificaram cerca de 58 mil cachorros de rua em Bagdá e vizinhanças nos últimos três meses. A medida faz parte de uma campanha para conter o crescente números de cães acusados de atacar os moradores.

O governo local de Bagdá disse em comunicado divulgado no domingo (sábado em Brasília) que 20 equipes têm percorrido Bagdá e distritos vizinhos diariamente, procurando pelos cachorros e sacrificando-os.
As equipes começam seu trabalho diariamente às 6h, de forma coordenado com forças de segurança na área, para assegurar que não sejam confundidos com insurgentes e atacados.

Antes de as equipes entrarem em uma região, moradores também são notificados, e alertados para não pegar carne que encontram no chão, pois pode ser a comida envenenada usada para atrair e matar os cachorros.

A caça aos cães de ruas que as autoridades estimam ser cerca de 1,25 milhão está ironicamente ligada ao que autoridades afirmam ser uma melhora em alguns elementos da vida cotidiana em Bagdá. A cidade tem batalhado por sete anos para voltar à normalidade após a invasão liderado pelos EUA que derrubou o ditador Saddam Hussein.

Segundo as autoridades veterinárias, com mercados abertos e a volta da vida normal na capital iraquiana, os cães têm encontrado mais comida e lixos maiores.

A operação, que foi anunciada pela primeira vez no final de 2008, apenas começou de verdade em abril, após ter recebido recursos. Não há registros de abrigos para cães em Bagdá.

Não foram informados números de ataques de cachorros de rua a moradores. As autoridades, porém, disseram que as reclamações dos moradores aumentou regularmente. Em Bagdá, cachorros teriam atacado e até matado crianças.

Durante a ditadura de Saddam Hussein, cachorros de rua eram normalmente mortos a tiro. Seus números aumentaram regularmente após a invasão americana em 2003.

Americana que grudou cachorro do namorado na geladeira pega 30 dias de prisão

DA ASSOCIATED PRESS 

Uma mulher do Colorado (EUA) foi considerada culpada de grudar o cachorro de seu namorado à geladeira em um ataque de ciúmes, e condenada a 30 dias de prisão e três anos de liberdade condicional.

Abby Toll, 21, foi condenada nesta sexta-feira, após ter sido culpada de crueldade contra animais em abril. Ela poderia ter sido condenada a até 18 meses.

Promotores disseram que ela usou prendedores de cabelo e fita adesiva para amarrar o focinho e as patas de Rex, cão da raça Shiba Inu, de 2 anos de idade. Depois, usou fita adesiva para grudar o cachorro à geladeira, de cabeça para baixo.

Segundo a polícia, Toll disse que estava se vingando do namorado, Brian Beck, por dar mais atenção ao cachorro do que a ela.

Outra família adotou o cachorro.

Ex-policial confessa ter procurado mulher para ter relações sexuais com seu cachorro

do anda

Kevin Michael Sianez era procurado pela polícia

Um ex-policial de Los Angeles, no estado da Califórnia (EUA), se rendeu depois de assumir que colocou um anúncio na internet procurando por mulheres que tivessem interesse em fazer sexo com seu cachorro.

Kevin Michael Sianez, de 53 anos, resolveu se entregar à polícia ao ficar sabendo que seus ex-colegas de trabalho o procuravam.

A polícia encontrou, em um site de classificados locais, o anúncio de Sianez, que procurava por mulheres para ter relações sexuais com seu labrador retriever.

Como se não bastasse, o ex-policial ainda é acusado de fraude e abuso de poder em outros casos.

Fonte: Plenário