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Crime brutal: Cachorra é violentada e morta em Barra Bonita (SP)


Uma cachorra foi morta na noite de domingo, 9 de outubro, e a suspeita é de que ela tenha sido espancada e até mesmo violentada antes de morrer.
A cena do local quando a Polícia Militar chegou leva a crer que a morte não foi natural. O suspeito é um “ rapaz” que esta foragido desde que brigou com a ex-amante.
Ao chegar em sua residência, na noite do domingo, a moça notou que a fechadura da porta da sala estava arrombada, porém nada foi subtraído do local. Os policiais militares Marcelo e Silvio acompanharam a dona da casa. Ela havia sido avisada por um tio que sua cachorra estava morta.
Ao chegar em sua residência ela observou que o lençol da cama era outro e se deparou com uma toalha suja de fezes em um canto. Ao entrar no banheiro encontrou o sabonete com pelos de animais e o lençol, que era para estar na cama, também com a presença de pelos e manchas de sangue.- “Mostrei para minha cunhada e ao erguer o rabo da cachorra percebemos que estava cheio de espuma e muito diferente”, – disse.
A cachorra tinha nove anos e já foi encontrada morta.
De acordo com o policial Marcelo, que atendeu a ocorrência, o ato cometido contra o animal revelou uma grande crueldade. – “ É muita crueldade e qualquer ser humano iria achar a mesma coisa. A pessoa que fez isso não tem raciocínio nenhum do que fez” – lamentou.
A tutora do animal foi até a Delegacia de Policia onde registrou boletim de ocorrência. No local foi solicitado que ela levasse a cachorrinha num veterinário para que um laudo apontasse a causa morte.
Quem atendeu a cachorra foi a veterinária Anna Karina Marinho da Costa que após realizar uma autópsia no animal, constatou as possíveis causas da morte: lesões traumáticas cranianas devido a alguma pancada, quebra do acetábulo e bacia esquerda e também o chamado prolapso que é a introdução de um objeto não pontiagudo ou a força para evacuar.
As informações são do Jornal de Sábado.

Cerca de 30 animais são mortos após serem ‘libertados’ de reserva, nos EUA




Dezenas de animais selvagens – incluindo leões, tigres, chitas e ursos pardos – estão desaparecidos depois de terem sido soltos de uma reserva de animais exóticos, no Ohio (EUA), cujo proprietário foi encontrado morto, segundo a Associated Press.
O sherif do condado de Muskingum, Matt Lutz, explicou que o proprietário da reserva, Terry Thompson, teria libertado os animais antes de cometer suicídio. Desde 2004 que a polícia recebia inúmeras queixas acerca da quinta, localizada em Zanesville.
Alertadas para o fato de os animais terem sido libertados, as autoridades locais saíram em busca dos animais. Há relatos de que 30 dos 48 animais foram cruelmente mortos a tiros – incluindo leões, ursos e lobos. A população do condado foi alertada, tendo várias escolas dos arredados encerrado por medida de precaução.
Matt Lutz referiu que os animais “são adultos e muito grandes”, mas salientou que os tratadores garantiram que tinham sido alimentados na segunda-feira.
A polícia recebeu denúncias de pessoas que viram guepardos, ursos cinzentos, ursos negros, lobos, tigres e leões.
Os policiais disseram que as jaulas foram encontradas abertas na reserva, o Muskingum County Animal Farm.
Eles patrulham a área ao redor do local. Moradores locais receberam a orientação de permanecer em suas casa e muitas escolas próximas cancelaram as aulas.
Ohio tem uma das legislações mais brandas entre os Estados americanos sobre a guarda de animais exóticos.
Situação grave:
“Estes são animais selvagens que você veria na TV ou na África”, disse o xerife local Matt Lutz.
Ele disse que a polícia começou a receber ligações por volta das 17h30 (19h30 de Brasília) de terça-feira dizendo que animais estavam soltos em uma rua do oeste de Zanesville.
Quatro policiais foram enviados à reserva onde encontraram o responsável morto e as jaulas abertas. Vários animais  teriam sido mortos próximos do corpo.
“A situação é grave”, disse ele. Agentes federais foram enviados para ajudar no caso.
Há informações de que o dono da reserva enfrentava problemas legais e que esteve preso recentemente.
Um morador local disse à agência de notícias Associated Press que Thompson era uma pessoa extravagante que pilotava aviões, barcos e possuía uma loja de motos costumizadas e armas.
Com informações de Os Bichos e G1
fonte:anda

Após pressão de defensores dos animais, exército estado-unidense suspende testes em macacos



O exército concordou em pôr fim aos testes que injetavam altas doses de bloqueadores do sistema nervoso em macacos – estratégia utilizada para simular um ataque com gás dos nervos – após pressão de grupos dos direitos animais e de um membro do Congresso, afirmou o jornal “Washington Post”. A prática, a qual era comumente realizada no Condado de Hartford em Aberdeen, EUA, é utilizada para treinar a equipe médica do exército a responder a um ataque químico inimigo, afirmou o “Washington Post”. O relações-públicas do exército Michael Elliot confirmou na quinta-feira passada que os testes realizados em Aberdeen cessarão por enquanto. Roscoe G. Bartlett, o qual pressionou pelo fim dos testes em nervos, disse numa entrevista pelo telefone, que ele encontrou dois generais que indicaram que os testes cessariam até o fim do ano. O exército trocará o teste em animais por atores treinados, programas de computadores e manequins de alta tecnologia que simulam pacientes. Em agosto, o Comitê Médico para uma Medicina Responsável requereu por abaixo-assinado ao Departamento de Defesa a parar os testes com physostigmina em macacos, afirmando que eles eram desumanos, além de não funcionarem como uma boa ferramenta de treino. “Usando macacos africanos para tentar simular os efeitos da exposição do gás dos nervos em humanos, não é preciso”, disse John J. Pippin, médico ligado ao Comitê Médico para uma Medicina Responsável. “A fisiologia não é a mesma. Muitos dos primeiros sinais encontrados em humanos, como o suor e a dilatação das pupilas, não podem ser avaliados. Além disso, os participantes do curso não fazem nada além de segurar uma bomba de respiração para ajudar o macaco a respirar.” Outros grupos de defesa animal, como a PETA e a “Humane Society International”, protestaram contra a prática. “Eu tenho grande respeito pelo exército estado-unidense”, disse o ator Woody Harrelson, que apoiou o fim da prática. “É gratificante perceber que o fim desta prática está em curso”. fonte:anda

Polícia apreende 32 pássaros silvestres mantidos em cativeiro




A Polícia Ambiental Força Verde do Paraná apreendeu 32 pássaros silvestres que eram mantidos em cativeiro durante a tarde de segunda-feira (3), no bairro Ganchinho, em Curitiba (PR). As aves estavam em uma residência.
Os policiais chegaram ao local após uma denúncia anônima.
Entre as espécies apreendidas, duas estão ameaçadas de extinção, como Cardeal Amarelo e o Pixoxó.
O dono da casa não tinha autorização do Ibama para manter os pássaros e terá que pagar multa de R$25 mil.
Fonte: G1

Ex-prefeito é suspeito de envenenar animais na Bahia, diz procurador

Animais envenedados (Foto: Mário Augusto Macedo/Secretaria de Meio Ambiente)


A morte de pelo menos 50 animais é investigada no povoado de São Bento de Inhatá, na cidade de Amélia Rodrigues, a 84 km de Salvador. Polícia Civil e Poder Judiciário foram acionados após cães terem sido mortos por consumo de carne envenenada oferecida durante a tarde de quinta-feira (29).
Galinhas e urubus também morreram porque tiveram contato ou comeram a carne dos animais contaminados. Os corpos dos bichos foram encontrados na zona rural.
Representantes da prefeitura afirmam que moradores avistaram o ex-prefeito da cidade vizinha, Conceição de Jacuípe, João Barros de Oliveira, conhecido como João de Roque, dirigindo uma moto e jogando a carne com veneno em um percurso de aproximadamente cinco quilômetros. Em entrevista ao G1, ele negou as acusações.
Os animais mortos ainda podem ser encontrados nesta quarta-feira (5). Segundo a prefeitura, eles ainda não foram retirados porque, além de não desconfigurar a cena do crime, há o receio de contaminação das pessoas que atuarem na retirada.

O suspeito diz que não tem motivos para cometer o crime e que sempre conviveu com os vizinhos de forma pacífica. "É uma acusação terrível, eu vivi a vida inteira lá, não sei como essa história veio parar no meu lado. Não fiz isso e repudio. E, pelo que eu soube, não foi apenas na minha roça, foi na região inteira", defende-se João de Roque. Ele comenta que a roça dele não tem casa e nem curral e que cachorros da vizinhança sempre viveram em seu terreno e ele não se incomodava com isso.
“Tinham umas 30 pessoas na rua e todas elas acusaram a mesma pessoa. Eu vi os pedaços de carne envenenada, sentimos cheiro do veneno muito forte e isso já tinha bastante tempo do acontecido”, relata o secretário de Agricultura e Meio Ambiente da Prefeitura, Mário Augusto Filho. O crime, segundo testemunhas, teria sido motivado pelo ataque de um cachorro a alguns dos animais do suspeito, que é proprietário de um sítio na região.
De acordo com o procurador do município, Geraldo Henrique Sampaio, até o momento, foram contabilizados pelo menos 90 animais mortos – 50 deles tiveram os corpos encontrados e alguns deles já enterrados, e os demais 40 ainda não teriam sido localizados por seus donos.
“Esses não têm a materialidade comprovada, devem ter ganhado o mato e por lá falecido após consumo do veneno. Ainda não sabemos o dano que esse crime pode ter gerado ao meio ambiente. Se o solo pode ter sido contaminado, assim como o leito dos rios. O dano pode ser muito maior”, afirma o procurador. Ele complementa que moradores relataram que outro episódio de morte em massa de animais ocorreu há cerca de seis meses no mesmo povoado.

Caso a queixa contra o ex-político seja confirmada pelo inquérito policial e acatada pelo Ministério Público, ele deverá ser enquadrado no artigo 32 da Lei Ambiental (9605/98), que trata de práticas abusivas contra animais. A Procuradoria do Município também deve entrar com uma denúncia na Justiça, que deverá ser formulada após conclusão da perícia do Departamento de Polícia Técnica, que esteve no local na terça-feira (4).
“Precisamos de informações como o tipo de veneno e a quantidade utilizada. Mas o próprio município tem uma lei orgânica que nos autoriza a tomar todas as medidas judiciais e administrativas no sentido de salvaguardar o meio ambiente daqui da região”, afirma o procurador.
O delegado da cidade não foi localizado para comentar as investigações.
fonte:G1

Frente parlamentar pede votação da proibição de animais em circos




A Frente Parlamentar em Defesa dos Animais, instalada na semana passada, pediu nesta terça-feira (Dia Mundial dos Animais) ao presidente da Câmara, Marco Maia, a votação do Projeto de Lei 7291/06, que proíbe o uso de animais em circos – tanto os nativos quanto os exóticos (importados).
A proposta foi aprovada em novembro de 2009 pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania e desde então aguarda inclusão na pauta do Plenário – mas, para isso, depende de acordo entre os líderes.
O presidente da frente, deputado Ricardo Izar (PV-SP), disse que Marco Maia sugeriu a discussão desse assunto na reunião do Colégio de Líderes marcada para hoje, às 16 horas. Na reunião, será discutida a pauta do Plenário para esta semana.
Conforme o texto aprovado na CCJ, os circos terão oito anos para se desfazer dos animais que possuem, enviando-os para parques registrados no Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).
Criada com o apoio de 212 parlamentares, a frente vai debater e sugerir medidas relacionadas ao controle populacional de animais, ao combate da caça e do tráfico de animais silvestres, às condições de transporte e sacrifícios, ao aperfeiçoamento da legislação vigente e à proteção do habitat natural.
Participaram da audiência com Marco Maia parlamentares que integram a frente e representantes de organizações não governamentais que defendem os direitos dos animais.
O presidente da ONG Veddas – Vegetarianismo Ético, Defesa dos Diretos Animais e Sociedade, Jorge Guimarães, pediu que não seja votado o Projeto de Lei 4548/98, que descriminaliza os maus-tratos a animais domésticos. 
O projeto, que exclui esse item da Lei dos Crimes Ambientais (9.605/98), já passou pelas comissões permanentes e está pronto para a pauta do Plenário. Guimarães argumentou que a Constituição garante a proteção a todos os animais, sem diferenciação.

Japão vai voltar à Antártida para caçar baleias, agora com escolta




O Japão anunciou que vai voltar à Antártida, a partir de Dezembro, para caçar baleias. Mas desta vez, a frota baleeira terá uma escolta para como proteção contra os navios ecologistas da Sea Shepherd.
A notícia foi dada em conferência de imprensa pelo ministro japonês das Pescas, Michihiko Kano, segundo o qual um navio patrulha da Agência de Pescas vai acompanhar a frota baleeira. Desta vez, a caça à baleia “será realizada com maior proteção contra obstruções”, citou a estação de televisão japonesa, NHK.
Nos últimos anos, a caça à baleia tem se tornado mais tensa por causa dos confrontos entre caçadores e ecologistas. No ano passado, em Fevereiro, as atividades da ONG nas águas da Antártida levaram, pela primeira vez, Tóquio a suspender a sua campanha na Antártida. A Sea Shepherd mobilizou várias embarcações para seguir a frota japonesa, utilizando cordas para bloquear as hélices dos navios e colocando-se entre estes e as baleias. A organização garante ter conseguido evitar a morte de 800 animais.
Pouco depois, o Japão anunciou que iria ponderar o fim da caça “científica” à baleia, uma prática tolerada pela Comissão Baleeira Internacional, que proíbe desde 1986 a caça comercial aos cetáceos. Os países defensores das baleias e ambientalistas denunciam esta prática como uma caça comercial disfarçada.
Porém, ministro japonês acabou com as dúvidas e afirmou que o seu objetivo é conseguir retomar da caça comercial e que, por isso, precisa continuar a investigação científica na Antártida.
A Sea Shepherd criticou a decisão do Governo japonês e disse que este ano vai reforçar os meios para travar a frota japonesa, com a operação “Operation Divine Wind”. No âmbito desta operação, serão mobilizados cem ativistas voluntários para a Antártida.
Paul Watson, o responsável da Sea Shepherd, acusa o Japão de “estar, simplesmente, obcecado por matar baleias não por necessidade, mas por lucro, porque acredita que tem o direito de fazer aquilo que quer num santuário para baleias, reconhecido internacionalmente, apenas para defender a sua honra”.
Fonte: Ecosfera

Homem é preso após agredir cavalo em Goiânia


Um homem foi preso após ser flagrado agredindo com socos, chutes um cavalo, que era tutelado por ele. O crime aconteceu nesta segunda-feira (3), no setor Solange Parque I, em Goiânia. Pessoas viram o homem machucando o animal e chamaram a Polícia Militar. José Reis foi levado para a Delegacia Estadual do Meio Ambiente.
Segundo o delegado Luziano Severino de Carvalho, o cavalo será encaminhado para o Centro de Zoonoses, e o tutor irá responder por maus-tratos. A multa para este tipo de crime varia entre 500 reais a 3 mil reais. José Reis poderá pegar até um ano de prisão.
Fonte: O Globo

África do Sul pode legalizar venda de chifre de rinoceronte e conter caçadas




A África do Sul poderá legalizar a venda de chifres de rinocerontes para combater o mercado negro alimentado pela caça que, este ano, se converteu numa verdadeira carnificina, informou a imprensa local, citando o ministério do Meio Ambiente.
O chifre de rinoceronte pode ser vendido a preços que chegam a US$ 500 mil cada um no mercado negro asiático, segundo a Convenção sobre Comércio Internacional de Espécies de Fauna e Flora Selvagens (CITES).
Os consumidores vietnamitas, tailandeses e chineses atribuem ao chifre propriedades afrodisíacas e médicas, em particular contra o câncer.
Desde o começo do ano, pelo menos 287 rinocerontes foram mortos na África do Sul, apenas para se abastecer os mercados da medicina tradicional asiática de chifres.
A África do Sul tem uma quantidade secreta de chifres de rinocerontes armazenados pelas autoridades e obtidos de animais mortos naturalmente na selva ou confiscados dos caçadores que foram presos.
Acordo:
Na última semana, a África do Sul e o Vietnã anunciaram que firmaram um memorando de cooperação para combater a matança de rinocerontes, caçados ilegalmente devido ao comércio de chifres no mercado negro da Ásia.
O acordo de cooperação ainda não tem data entrar em vigor, mas tem o objetivo de unificar ações policiais entre as duas nações. Se a morte destes animais seguir neste ritmo, especialistas afirmam que a manutenção da população dos rinocerontes ficará ameaçada nos próximos dois anos. Em 2010, foram registradas 333 mortes de espécimes, contra 13 no ano de 2007.
Fonte: G1
Nota do autor:por favor africanos pense no mal que esta fazendo com sua fauna, para quer fazer para acabar com mais uma bela especie,por ganancia de pessoas sem caráter e sem respeito a natureza, se uma pessoa dessa tem coragem de matar o rinoceronte imagine  que pode fazer com um ser humano,por favor não deixe eles legalizarem este ato cruel contra a natureza e seus animais. tem cria uma lei para proibe a caça e prender esses caçadores e traficante que roda as reservas.
tradução em africano da nota minha:


Skrywer
 se Let wel: dink oor die onheil wat Afrikaners is besig met hul wild,tot meer wil doen 'n pragtige spesies aan die einde, vir die gierigheid vanmense sonder karakter, sonder inagneming van die natuur, dat indien' npersoon het die moed om die renosters dood te maak dink jy kan doen met 'n mens, laat hulle nie wettig hierdie wrede daad teen die natuur en sy diere. het 'n wet van die jag en jagters te verbied en die inhegtenisneming van hierdiedwelm handelaar wat die reserwes hardloop.

Tubarões estão em perigo de extinção




O grande tubarão branco e outras espécies que se inserem na longa lista de espécies em perigo de extinção, assegura um estudo divulgado na mais recente edição da revista PLos ONE.
A pesca, capturas, entre outros fatores, estão acabando com as populações desse animal em todos os oceanos do mundo, assinala a pesquisa desenvolvida por especialistas da Universidade de Cook, Austrália.
Em apenas meio século o número de tubarões tem descido, e ainda quando é difícil contabilizar a quantidade atual, com só observar o que acontece na indústria pesqueiranão deixa dúvidas de que a situação é crítica, afirmam os autores do trabalho.
No entanto, ainda há solução, caso se protegerem poderiam se recuperar suas populações, situação que contudo parece difícil de se atingir, acrescentam.
Na Tailândia, por exemplo, há cada vez menos tubarões , tem crescido o consumo do caldo de barbatana. Em outros destinos como a África do Sul, muitos são capturados para obter seus dentes, de moda para enfeites, asseguram especialistas.
Fonte: Prensa Latina

Grupo de defesa animal denuncia crueldade contra animais na Tanzânia




A Sociedade de Prevenção à Crueldade Animal da Tanzânia está desenvolvendo uma campanha pública contra a violência aos animais.
A diretora executiva da instituição, Johari Gessan, explicou ao jornal Daily News que o projeto treinará interessados no dia 4 de outubro, data em que se comemora o Dia Internacional dos Animais. O treinamento envolverá jornalistas, oficiais de polícia e magistrados com o objetivo de familiarizá-los com as leis existentes.
A diretoria disse ainda que entre os dias 01 e 07 de outubro haverá uma exposição contra a crueldade animal, em Dar es Salaam.
Durante a realização da campanha, a sociedade lançará um plano estratégico para os próximos três anos para erradicar a crueldade animal e inaugurará o website da instituição. Johari Gessan observou que a sociedade usará esta semana para educar a população sobre os direitos animais, especialmente nas escolas.
fonte:anda

Animais utilizados em pesquisa morrem na Universidade da Pensilvânia




Pesquisas biomédicas feitas na Pensilvânia estão acabando com os animais. É o que afirmam aos ativistas que protestavam em frente ao campus da Universidade da Pensilvânia contra as pesquisas ali realizadas. A escola recebeu um alerta federal sobre as condições que levaram um filhote de cachorro e três camundongos à morte, informou o jornal Philly.com.
O Departamento Americano de Agricultura, que apoia a Lei pelo Bem-estar Animal, enviou o comunicado à universidade no mês passado, depois que fiscais descobriram que um cachorro recém-nascido morreu ao ficar preso embaixo da grelha do piso do canil e que três camundongos morreram aparentemente devido à desidratação.
Os fiscais encontraram também um cultivo de alga no bebedouro sujo de quatro cavalos, dois cães com cistos nas patas e 15 novilhos presos em cercados imundos, o que os obrigava a pisar nas próprias fezes para se alimentar.
“Não é apenas uma tragédia que animais estejam morrendo desnecessariamente. É também preocupante que uma universidade enorme como essa receba dezenas de milhões de dólares do governo federal para conduzir pesquisas e não seja capaz ao menos de dar água aos animais”, disse Michael Budkie, diretor executivo da organização Pare Com a Exploração Animal Agora, que organizou o protesto.
O manifestante Bernard Jones concorda: “Se uma instituição do tamanho da Universidade da Pensilvânia pode fazer esse tipo de ciência pobre e antiética, por que eles recebem os dólares do imposto que eu pago?”, perguntou.
A porta-voz da universidade, Phyllis Holtzman, não soube dizer exatamente qual quantia do financiamento federal é
utilizada para as pesquisas biomédicas, mas citou que a Universidade da Pensilvânia é a segunda da lista a receber o financiamento dos Institutos Nacionais de Saúde.
Ela disse ainda que 97% dos animais utilizados nos laboratórios da universidade são roedores, criados com a “finalidade de encontrar tratamentos e curas para algumas doenças preocupantes de nosso tempo, tanto para seres humanos como para animais”.
Os manifestantes reclamam que a universidade deveria ter sido multada e pediram o fim das pesquisas feitas com animais. “Seria melhor se usassem esse fundo para injetar milhões de dólares em cuidados preventivos à população. Eu não quero basear minha saúde em resultados de uma pesquisa que não segue princípios básicos”, disse Budkie.
fonte:anda

Governo da Malásia ignora sofrimento de orangotangos






Não é a primeira vez que o resort ‘A Famosa’, em Malacca, Malásia, é alvo dos ativistas animais. O local já foi acusado por dopar um tigre para que os turistas pudessem tirar fotos com ele. 
E há mais de um ano, quando foi proibida a utilização de orangotangos em espetáculos de circo pelo país, foi aprovada uma lei específica para o resort proibindo-o também de usar os animais em apresentações.
Mas essa boa notícia não afetou a vida dos oito orangotangos que vivem no resort. Segundo informações da Animals Change, em vez de levá-los para um santuário, o resort aprisionou os macacos em jaulas apertadas e escuras, onde eles sofrem com a desnutrição, estresse e depressão.
As autoridades do governo dizem que conhecem a situação, mas ainda não fez nada a respeito. “Estes orangotangos estão trancados há mais de 18 meses, numa situação deplorável. As jaulas são totalmente estéreis e eles se sentam no cimento frio todos os dias”, afirma o idealizador do abaixo-assinado, Shiva.
De acordo com Shiva, o Departamento de Vida Selvagem e Parques Nacionais tem ignorado os pedidos para que seja investigado qual é o tratamento dado aos orangotangos dentro do resort. Depois de serem ignorados por um ano e meio, os ativistas estão se voltando para outros funcionários do governo para que intervenham.
“Nature Alert [que teve participação decisiva na proibição dos circos] e milhares de pessoas de todo o mundo estão solicitando ao primeiro ministro da Malásia que peça ao Departamento de Vida Selvagem e Parques Nacionais que retire imediatamente os animais do resort e os envie a um santuário em Sabah”, explicou Shiva. “Isso não apenas ajudaria os orangotangos, mas melhoraria a já manchada reputação do país”, concluiu.

Graças à pressão internacional, no mês passado, autoridades da Malásia confiscaram dois orangotangos que sofriam maus tratos no Zoológico Johor. Abu foi mantido sozinho em uma gaiola que parecia uma masmorra. 
Já Shirley ficou conhecida porque fumava cigarros e comia tudo que os visitantes jogavam para ela. O sofrimento dos dois acabou agora e eles estão a caminho de um santuário com seu habitat natural.
O governo da Malásia entrou em cena para ajudar Shirley e Abu, então por que estão ignorando os oito orangotangos do resort? O diretor executivo da Nature Alert chamou isso de “o pior exemplo de crueldade com orangotangos já visto na Malásia.”
O governo tomou conhecimento dos clamores públicos do passado. Agora eles precisam saber que as pessoas pelo mundo estão preocupadas com esses animais e que permitir a continuidade desse tipo de crueldade prejudica a reputação do país e o turismo.
Assine aqui o abaixo-assinado para salvar os animais.

Segundo estudo, adolescentes que maltrataram animais têm 3 vezes mais chance de cometer crimes violentos



 Os adolescentes que já maltrataram um animal têm três vezes mais chance de cometer um delito violento, agressões, assaltos e ferir alguém, indica um estudo suíço.


Os adolescentes que admitem ter maltratado um animal apresentam um risco três vezes maior de cometer delitos com violência, agressões, assaltos e ferir alguém. Esta é a conclusão de um estudo feito com mais de 3.600 estudantes de diferentes regiões da Suíça, afirmou o jornal suíço “Le Matin”.
Os criminologistas Martin Killias da Universidade de Zurich e Sonia Lucia, da Universidade de Genève se debruçaram sobre uma grande quantidade de jovens estudantes, sejam 3.648 de 7º a 9º anos, provindos de 210 salas de aula de 70 escolas diferentes.
Dentro do contexto deste estudo, realizado em 2006, os estudantes deveriam responder a um questionário virtual, um método julgado como válido, principalmente no caso de avaliar a amplitude dos maus-tratos realizados contra animais, fato raramente estudado.
Resultados: 12% dos jovens, sendo 17% meninos e 8% meninas, admitiram ter maltratado voluntariamente um animal. Em 29% dos casos esses animais eram gatos, cachorros ou outros animais domésticos, 18% dos casos se referiam a peixes, rãs ou lagartos, 11% se referiam a pássaros e o resto de insetos ou outros invertebrados (formigas, moscas e caracóis principalmente).
Se tais atos são relativamente comuns, isto não significa que eles sejam largamente aceitos, escrevem os autores do estudo na revista estado-unidense “Psychology of Violence”. Somente 4% dos meninos e 1% das meninas, seja 2,4% do total, acham que os animais merecem ser maltratados ou que é divertido.
Uma grande maioria dos 80% julga que é um ato hediondo. Entretanto, os pesquisadores revelam que 24% dos meninos e 12% das meninas (18% no total) não possuem opinião formada, o que sugere uma aceitação silenciosa ou que a indiferença atinge a maioria dos jovens.
Delitos violentos:
Os pesquisadores compararam esta amostra, em seguida, com as respostas dos estudantes a questões relativas a delitos eventuais que eles teriam cometido. 
A conclusão não gera dúvidas: maltratar um animal está associado aos atos delinqüentes de todos os tipos e mais particularmente àqueles relacionados a vandalismo, agressões violentas e outros delitos sérios.
Um jovem que maltratou um animal tem três vezes mais riscos de cometer este tipo de ato. A correlação é, todavia, fraca quando relacionada a delitos menos graves ou sem violência, como furto, por exemplo.
Isto sugere, escrevem os pesquisadores, que a crueldade contra os animais está relacionada aos delitos que envolvem raiva e violência e que a primeira poderia constituir um indício de desvio geral ou comportamento anti-social.
Crueldade por níveis:
Estes achados confirmam outros estudos que observaram a crueldade contra animais no passado de delinqüentes violentos. A questão de saber se a violência contra os animais e a contra animais humanos são manifestações de um mesmo traço de caráter ou se a primeira gera a segunda permanece em aberto.
A primeira hipótese não faz justiça ao fato de que certas pessoas muito violentas em relação a animais humanos se comportem de maneira exemplar com relação aos animais, notam os pesquisadores. 
Quanto à segunda, dita como “de aprendizagem”, ela postula que a crueldade contra um animal e contra animais humanos necessita de uma evolução, dada por níveis e que a violência extrema é improvável quando não passa por etapas intermediárias.
Estar atento às pistas:
“A descoberta de crianças que maltratam animais deveria ser considerada como um passo para a delinquência” escrevem Martin Killias e Sonia Lucia nas conclusões de seu estudo. Os profissionais sugerem uma maior atenção a tais indícios.
“Trata-se de focar a atenção de maneira particular a crianças que cometem atos de crueldade contra animais” indicou o pesquisador. A agressividade, sendo uma desordem estável durante o tempo, deve ser considerada pelos profissionais como uma forma de não-adaptação que pode persistir.
Os cientistas sublinham a necessidade de aprofundar a pesquisa, notadamente para a verificação da causa da crueldade. 
Também seria importante saber em que idade as crianças começam a maltratar os animais, a fim de determinar se estes atos precedem outros. A pesquisa em questão – o primeiro estudo com amplitude nacional realizado na Europa – ainda não pode responder a estas questões.
fonte:anda

Polícia apreende 37 galos usados em rinha em Rio Preto (SP)





Era uma denúncia de depósito irregular de combustível. Mas quando os policiais militares chegaram no local, na rua João Marques Pimentel, no bairro Vitória Régia, descobriram uma criação de galo de brigas, com visíveis maus-tratos às aves.
O som dos galos, na verdade, chamou a atenção da polícia que, ao investigar, os descobriu trancafiados e feridos. Foram apreendidos, no total, 37 animais. Muitos dos galos, segundo os policiais, nem conseguiam ficar de pé.
Uma das aves, em estado mais grave, está cega dos dois olhos, um dos ferimentos mais comuns durante as brigas nas rinhas. Os funcionários do local e o dono do imóvel disseram à polícia que os galos não pertencem a eles, mas, sim, a outros três homens. Eles alegaram, porém, que não conhecem os responsáveis pelos animais.
Como os supostos tutores dos galos não foram identificados, o dono do imóvel é que será atuado. Ele será enquadrado por maus-tratos contra animais. O crime prevê pagamento de multa de até R$ 20 mil, além de pena prevista de três meses a um ano de detenção.
Os galos foram levados para a base da Polícia Militar, onde vão receber tratamento veterinário, explica o tenente da polícia, André Eduardo Trevizan. A policia encontrou também remédios que eram usados nas rinhas, além de objetos como biqueiras, colocados nos galos durante a briga.
Fonte: Rede Bom Dia

Golfinho é encontrado com olhos arrancados em praia do Piauí



 Um golfinho foi achado morto na tarde do último sábado (24) na praia do Coqueiro, em Luís Correia, litoral piauiense. O animal foi encontrado por um atleta que participava de torneio de Kitesurf no local.

O golfinho tucuxi, ou boto-cinza-marinho, foi visto boiando durante o intervalo da competição.O atleta trouxe o golfinho até a areia. Biólogos dos projetos Tartarugas do Delta e Aquasis foram acionados e constataram que os olhos do mamífero.



“Existem várias lendas em torno do olho do boto e isso motiva este tipo de atitude de algumas pessoas”, disse a bióloga Werlanne Santana.

Acredita-se que andar com olho de golfinho na carteira ou ter uma pulseira de dente do animal atrai dinheiro, sucesso e mulheres.

Acredita-se que andar com olho de golfinho na carteira ou ter uma pulseira de dente do animal atrai dinheiro, sucesso e mulheres. A ação é ilegal.




“Não conseguimos identificar de imediato o que pode ter ocasionado a morte do golfinho, ele será levado para análise no laboratório da Universidade Federal do Piauí em Parnaíba para sabermos se o óbito tem a ver com ingestão de lixo ou algo do tipo. 
O boto-cinza é um mamífero que faz parte da fauna da Área de Proteção Delta do Parnaíba e sua presença é comum nas praias dessa região”, acrescentou.

Itália lança número de telefone para denunciar abuso sexual de animais



 A Associação Italiana em Defesa dos Animais e do Meio Ambiente (Aidaa) lançou um número de telefone para denunciar os abusos sexuais cometidos por humanos em animais, segundo informou o jornal italiano Cronaca Milano. Essa prática, na verdade uma patologia chamada zoofilia erótica, é mais difundida do que se pensa. “O fenômeno da zoofilia erótica é muito difundido, também nos ambientes de alta renda.

Vale à pena recordar que são muitas as pessoas que sustentam que fazer sexo com o próprio animal seja lícito”, diz Lorenzo Croce, presidente da Aidaa. Todo ano, ao menos um italiano em mil está envolvido diretamente ou indiretamente em relações sexuais com a presença de animais.

 O mercado do sexo com animais, incluído aí a filmagem de vídeos, movimenta 50 milhões de euros ao ano só na Itália. Existem aproximadamente quatro mil anúncios em sites da internet de pessoas que procuram e oferecem sexo com animais, a pagamento.

Além disso, são ao menos 15 mil sites pornográficos que oferecem filmes para download em que os personagens são os animais abusados sexualmente. Como se não bastasse, esses filmes mostram também crianças sendo obrigadas a ter relações sexuais com os animais.

 As investigações não excluem a presença de um “circuito de viagens do sexo com animais” por vários países do Leste Europeu. “Acreditamos que a relação sexual feita com animais é uma prática abominável que esconde outras práticas graves como a pedofilia e a pornografia infanto-juvenil.

Por isso decidimos lançar essa linha telefônica, que em breve será acompanhada de um grupo de expertos que vão analisar o fenômeno”, finaliza Croce. Para utilizar o serviço, também de forma anônima, basta telefonar todos os dias, das 10h às 12h no número: 392-65.52.051.

 Além do número, a Aidda coloca à disposição ainda um serviço online. Basta manda a denúncia para o e-mail: segnalazionereati@libero.it

fonte:anda

Nota do autor:Italianos denunciem esse ato cruel que esta acontecendo em seu pais,um ato de crueldade e abuso a animais,vamos acabar com essas maldades contra os animais,estes atos que fere e acabar o sentimentos dos animais,acabem com isso para da exemplo aos outros países que fazem isso.[

Liminar suspende rodeios devido a maus-tratos aos animais

A Promotoria de Guararema, na Região Metropolitana de São Paulo, obteve, nesta sexta-feira, 16, decisão que proíbe o uso de objetos que causam maus-tratos nos animais em rodeios, nas festas “Guararema Fest Show” e “Rodeio do Bairro Parateí”.


A ação civil pública foi proposta pelo promotor Fábio Brambilla, no último dia 6, e aceita pela juíza Vanessa Christie Enande, no dia 8. A Prefeitura recorreu, em segunda instância ao Tribunal de Justiça, mas ontem o desembargador Renato Nalini indeferiu o pedido da Prefeitura e manteve a liminar obtida pelo MP em primeiro grau.
De acordo com a ação civil pública (ACP), os animais que participam dos rodeios nas festas de Guararema sofrem maus-tratos. O não cumprimento da liminar acarreta multa de R$ 50 mil por dia de evento irregular.
Paulínia:
A Promotoria de Paulínia, no interior paulista, também obteve, na última quarta-feira, 14, liminar suspendendo uso de objetos que possam machucar animais nos rodeios da festa “Paulínia Arena Music 2011″.
A liminar, concedida pela juíza Maria Raquel Campos Pinto Tilkian Neves, proíbe “utilização de instrumentos provocadores de maus tratos contra animais, tais como sedéns de qualquer espécie, natureza e material, esporas de qualquer tipo, corda americana, choques, peiteiras, barrigueiras, sinos, laços e outros que causem maus-tratos nos animais”. A medida serve também para as festas similares que ocorrerem futuramente na cidade.
O não cumprimento da liminar acarreta multa de R$ 100 mil, por dia.

Nota do autor:mais um avanço para acabar com os rodeios,este ato tão cruel rodeia a vida de touros,cabras e etc.em fim uma boa noticia que algumas pessoas se preocupar com os animais de fazenda,para acabar com essas coisas que faz com que os animais fiquem tristes e muitas vezes se machucam,como no caso do bezerro que apos uma prova numa arena de rodeio caiu no chão e ficou imóvel e os criadores resolveram sacrifica.