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raça canina:Mastiff




O mastiff é uma raça bem antiga já vistas,já foram usados para guerras e combates contra animais selvagens na antiga inglaterra  por causa do seu  tamanho,força e lealdade.

E um cão de guarda igual o pastor alemão e rottweiler,cinofilia lhe tem grande estima, tanto pelos seus dotes estéticos como pelas qualidades psicofísicas. É, sem dúvida, um cão bem grande, volumoso, vigoroso e simétrico. De todas as raças caninas, é a mais pesadas de todas.


Possui uma média mundial para exemplares dessa boa linhagem e característicos da raça é tem em torno de 90 quilos para machos e 80 quilos para fêmeas,isso aos 2 anos de idade.Aos três anos de idade um mastiff pode ultrapassar os 100 quilos,possui um registro de um exemplar de mastiff com 155 quilos.


Tem um nariz largo,possui olhos pequenos e afastados,tem orelhas pequenas,finas ao tato.A cauda possui implantação alta,é larga na raiz e vai afinando até a ponta.A pelagem é curta e espessa,não muito fina nos ombros,no pescoço e no dorso.

É uma raça popular nos Estados Unidos da América e no Brasil o plantel vem crescendo em qualidade e quantidade.Persistem, porém tem muitos desafios para a criação pois,mesmo nas exposições de estrutura e beleza observam-se cães com pouca estrutura óssea e falta de massa, uma vez que se trata de uma raça molossóide, e quanto à marcação (cor), ausência de máscara preta. 
Ele possuem cores como fulvo prateado (um tom de bege claro), fulvo abricot (um tom de laranja escuro) e fulvo tigrado, que é uma das cores básicas mais o preto. Todos os mastiffs possuem máscara e orelhas pretas. Não possui o preto sólido como cor, isso é sinal claro de que o exemplar é um mestiço!
Muitos são os cuidados necessários com a raça,principalmente com o peso excessivo, pois um filhote,que nasce com mais ou menos 600 gramas,apresenta já aos seis meses um peso de 50 kg.
O mastiff requer muito cuidados especiais como na alimentação,que nos seus primeiros 18 meses de vida deve ser a melhor possível e nas quantidades recomendadas pelos veterinários. 
Qualquer excesso pode acarretar problemas como a displasia coxo-femural. Não deve haver suplementação de cálcio, pois isso pode acarretar mais problemas de postura. 
Recomendam-se  muitos exercícios físicos adequados a cada fase da vida e acompanhamento de um médico veterinário para que se respeitem os limites do cão. A expectativa média de vida é de aproximadamente doze anos.

Coelhos

COELHOS:


Os coelhos são mamíferos lagomorfos da família dos leporídeos, em geral dos gêneros Oryctolagus e Sylvilagus. A principal característica pela cauda curta e as orelhas e patas compridas. 


Esses pequenos mamíferos lagomorfos encontram-se facilmente em muitas regiões do planeta.O termo é utilizado para referir as espécies de oito gêneros,incluindo o coelho-de-amami (Pentalagus),os coelhos-americanos (Sylvilagus) e o coelho-pigmeu (Brachylagus). 


Alguns autores incluem o género Caprolagus no grupo dos coelhos (coelho-asiático), mas a maioria classifica-o como pertencente às lebres. A espécie mais comum é a Oryctolagus cuniculus, ou coelho-europeu.


Episódio clássico de perturbação ecológica foi a introdução do coelho-europeu na Austrália.Foi levado para aquele país no século XIX,esse mamífero nessa região se multiplicou em níveis insuspeitáveis ao se ver livre dos predadores naturais e logo se converteu em praga para a lavoura.


Todos os esforços para controlar a situação foram inúteis,até que se inoculou nos animais a mixomatose infecciosa, doença endêmica entre os coelhos brasileiros mas que para o europeu foi fatal em 99% dos casos.


Os coelhos possuem orelhas e pernas longas,embora menores do que as das lebres verdadeiras,têm a cauda curta e não sobressai como corredor.


Possui dois gêneros de coelhos mais representativos são o Oryctolagus,a que pertence o coelho europeu comum e o Sylvilagus,com muitas espécies norte-americanas e o tapiti ou coelho-do-mato brasileiro.


A maior parte de suas espécies costuma abrir galerias subterrâneas,onde diversas gerações se sucedem nos ninhos. Seu corpo também é sempre menor que o das lebres.

Segundo a classificação científica, os coelhos pertencem, ao reino Animalia, ao filo Chordata, ao subfilo Vertebrado, à classe Mammalia, à ordem Lagomorpha, à família Leporidae.


Visão Geral:

O coelho é um animal peludo de longas orelhas e rabo curto e fofo. Os coelhos não andam ou correm como maioria dos outros animais de quatro pernas.

Um coelho move-se aos altos das pernas traseiras, que são mais longas e fortes que as pernas dianteiras. O animal também utiliza as pernas dianteiras quando se move. O coelho usa as pernas dianteiras como usamos as mãos para saltar de quatro.

Quando perseguido por um inimigo, o coelho pode alcançar a velocidade de 100 km/h. Muitas crianças têm coelhos como animais de estimação. Lojas de animais tem coelhos domesticados, prontos para serem criados como animais de estimação.

Os coelhos vivem na África, Europa e outras partes do mundo. Fazem suas tocas nos campos, onde podem esconder os filhotes sob arbustos ou entre os capins altos. A fêmea geralmente tem quatro ou cinco filhotes por vez, e pode dar à luz três a quatro vezes por ano.

Por milhares de anos os homens caçaram coelhos pela carne e por sua pele. Hoje a maioria dos coelhos usados como alimento e para aproveitamento de pele são criados pelo homem, mas os caçadores continuam a matar coelhos selvagens.

Muitos povos apreciam a carne de coelho, que é vendida fresca ou congelada. As peles são usadas para fazer casacos ou como enfeite para casacos de fazenda ou chapéus.

As peles podem ser cortadas e tingidas para se parecerem com as as de bisão, castor ou algumas outras peles mais valiosas.

Uma fazenda chamada feltro pode ser fabricada com os pêlos de coelho compactados com outras espécies de pêlos. O pêlo longo dos coelhos angorás é torcido em fios macios e quentes usados em suéteres e outros agasalhos.

Coelhos e lebres são muito semelhantes e muitas vezes confundidos. Algumas vezes são designados incorretamente.

Em sua maioria, os coelhos são menores que as lebres e têm orelhas mais curtas. Os animais podem ser reconhecidos por ocasião do nascimento.

Um coelho recém-nascido é cego, não tem pêlos e quase não pode mover-se. Uma lebre recém-nascida enxerga, tem uma pelagem bonita e pode saltar algumas horas depois de nascida. Além disso, os ossos do crânio do coelho têm tamanho e forma diferentes dos do crânio da lebre.

Coelhos e lebres pertencem à mesma ordem, Lagomorfa (grupo principal) do reino animal. O nome dessa ordem, Lagomorfa vem de duas palavras gregas que significam "forma de lebre". Para estudar onde a ordem se coloca no reino animal, veja Classificação científica.

Características:


Ficheiro:Anatomia interna do coelho.jpg



Os coelhos selvagens têm pelagem grossa e macia, acastanhada ou acinzentada. A pelagem do coelho domesticado pode ser preta, castanha, cinza, branca. ou apresentar combinações dessas cores. Um coelho selvagem adulto atinge de 20 a 35 cm de comprimento e pesa de um a 2,5 kg.

Os coelhos de criação podem ser bem maiores e pesar mais de 2,5 kg. As fêmeas geralmente são maiores que os machos. a maioria dos coelhos vivem mais de quatro ano em estado selvagem,porque tem uma velocidade imensa contra os inimigos. Muitos coelhos criados como animais de estimação vivem até dez anos.

Os olhos do coelho ficam nos lados da cabeça. Em conseqüência, o animal pode ver objetos situados atrás dele ou dos lados melhor do que se estiverem à sua frente.

Os coelhos podem mover as longas orelhas de uma vez ou separadamente, para captar sons, ainda que fracos, vindos de qualquer direção.

Os coelhos também dependem de seu olfato aguçado para alertá-los do perigo. O coelho parece movimentar o nariz ininterruptamente.

Os coelhos eram antigamente classificados como roedores.Como os castores,camundongos e outros roedores têm os dentes bem adaptados para roer. Mas, ao contrário dos roedores, têm um par de pequenos dentes atrás dos dentes superiores dianteiros.

A cauda do coelho tem cerca de 5 cm de comprimento e é coberta de pêlo macio e fofo que a faz parecer redonda. A pelagem da parte inferior da cauda da maioria das espécies de coelho tem cor mais clara do que a da parte superior.

Os coelhos-de-rabo-de-algodão da América do Norte são assim chamados pela cor branca ou cinza-clara da pelagem da parte inferior da cauda.

Alimentação:

A maior parte dos coelhos come e mostra-se ativa doanoitecer ao amanhecer, e passa o dia descansando edormindo. O coelho come muitas espécies de plantas. Naprimavera e no verão, seu alimento são folhas verdesincluindo trevos, capins e outras ervas.

No inverno, come galhinhos, cascas e frutos de arbustos eárvores. Os coelhos às vezes causam prejuízo à lavoura porque mordiscam os brotos tenros defeijão, alface, ervilha e outras plantas.

Também danificam árvores frutíferas porque roem suacasca. É importante ressaltar que os coelhos têm a cenoura como a base de sua alimentação. Não devem, em hipótese alguma, comer alface, pois esse vegetal pode causar diarreia.

Doenças:


Os coelhos podem contrair tularemia, doença transmissível ao homem que lida com coelhos doentes(veja tularemia)Outra doença,a mixomatose, antigamente só ocorria naturalmente em algumas espécies da família do coelho, existentes na América do Sul.


Mas o homem a introduziu na Austrália com o propósito de reduzir o número de coelhos selvagens europeus naquele país,onde,pela procriação rápida, causavam prejuízos às plantações.


Reprodução:


A gestação da coelha dura cerca de 30 dias. Geralmente nascem quatro a cinco láparos (filhotes de coelho) por vez, mas esse número varia de dois a nove. Os filhotes não enxergam nem ouvem, e não têm pêlo. A mãe os mantém no ninho que cava no solo. 


Ela pode não ficar no ninho, mas permanece sempre perto. Forra o ninho e cobre os filhotes com capim e com pêlos, que arranca do próprio peito com os dentes. A cobertura esconde os coelhos recém-nascidos e ajuda a mantê-los aquecidos. Quando os láparos têm cerca de dez dias, já podem ver e ouvir, e possuem pêlos macios.

Cerca de duas semanas, depois do nascimento, quando já têm uns 10 cm de comprimento, os filhotes crias deixam o ninho e escondem-se entre folhas e ervas altas.

Geralmente cavam suas primeiras tocas próximo ao ninho. A coelha raramente cuida dos filhotes por mais de algumas semanas depois do nascimento. Algumas fêmeas do coelho-de-rabo-de-algodão começam a formar suas próprias famílias com menos de seis meses de idade.

Classificação:


Os coelhos pertencem à ordem Lagomorpha, família dos coelhos e lebres, Leporidae. Os coelhos do Novo Mundo são do gênero Sylvilagus. O coelho-de-rabo-de-algodão é S. floridanus; o coelho-do-mato ou tapiti S. minensis. Os coelhos do Velho Mundo são do gênero Oryctolagus.


Curiosidades:


Os coelhos não são roedores, são lagomorfos.

Os coelhos roem de tudo para gastarem seus dentes, que não param de crescer. Os dentes da frente dos coelhos são como os dos roedores, que crescem durante toda a vida, e um dos dentes é escuro. Para que eles fiquem do tamanho certo, os coelhos roem tudo, principalmente madeira.
Quando tratado, um coelho pode viver até 10 anos.

O tempo de gestação de uma coelha é de apenas 1 mês, tendo de 4 a 6 filhotes e amamentando entre 20 e 30 dias; 24h após o parto, entra novamente no cio. É por isso que o coelho é um símbolo muito comum na Páscoa, por sua fertilidade (para judeus e cristãos, tem a ver com a esperança de um nova vida).

O coelho doméstico é da mesma espécie do coelho selvagem Europeu, que depois de ser domesticado foi espalhado por todo o mundo. Na Austrália, em especial, esta "universalidade" dos coelhos e sua alta capacidade de reprodução transformaram-no uma praga.

Um coelho tem um raio de visão extremamente amplo. Podendo ver o ambiente que o rodeia atrás de si, sem mexer o pescoço.

Os principais predadores do coelho são a raposa e a onça, mas há muitos outros animais que predam o coelho.

A importância da massagem para os cães

Cada vez mais, nossos cães compartilham de atividades e serviços que, até pouco tempo atrás, eram exclusividades humanas. Desde tecnologias médicas, a shoppings e galerias de arte. Mas você já pensou em fazer massagem no seu amigo canino.

Quando, geralmente, pensamos em fazer uma massagem estamos com alguma dor ou desconforto físico e queremos melhorar, relaxar.

Há, por exemplo, na Inglaterra a Canine Massage Therapy Centre (http://www.k9-massage.co.uk/), uma clínica de massagem exclusiva para cachorros que trata problemas de locomoção, apesar de ainda não ser uma terapia para cães reconhecida oficialmente. Nessa situação a massagem é utilizada na tentativa de ajudar a remediar algum problema já existente.

Há também a massagem feita com o intuito de investigar o corpo do cachorro, ajudando a descobrir possíveis problemas e consequentemente prevenir que piorem, pois identificando qualquer alteração podemos levar rapidamente nosso amigo canino ao médico veterinário, evitando que o estado se agrave,E essa massagens você pode e deve fazer em seu cachorro!

Como Inicie como um afago que aos poucos vai se intensificando, e virando um carinho investigativo. Apalpe e mexa na cabeça, corpo, pernas, rabo, barriga, pele, pelos, músculos, ossos, patas, orelhas, ouvidos, focinho, boca, dentes.

Fique sempre atento às reações do cão, que serão indicativas de haver alguma coisa errada ou não. Se ao fizermos a massagem ele demonstrar incômodo, desconforto, dor ou notarmos algo diferente devemos informar ao veterinário.

Da mesma forma descobriremos os locais e como o cão gosta de ser tocado, que tipo de carinho mais lhe agrada. Quando mais você fizer a massagem melhor vai conhecer o cachorro fisicamente.

O médico veterinário também vai agradecer, pois o cachorro que recebe massagem se acostuma ao toque e manipulação, e vai deixar ser examinado com maior facilidade e muitas vezes até gosta. Além de você poder indicar com mais clareza o que está acontecendo de diferente com seu amigo canino.

Importante: massagem investigativa não substitui a consulta ao médico veterinário! Porém, colabora bastante, pois é uma forma de notar alterações no corpo de seu cachorro. Portanto, nunca hesite em levar seu amigo canino ao médico veterinário, pois apenas ele poderá diagnosticar qualquer problema e orientá-lo quanto às possíveis soluções.

Não podemos esquecer que para o cão deve ser divertido e confortável, por isso com o habito, ele ficará cada vez mais relaxado e aproximará a relação entre a pessoa que faz a massagem e o cão. Alguns cães ainda emitem aqueles sons de “hmmm que delicia”. Além de, é claro, ser muito satisfatório ver o cachorro gostando da interação.

“Quando adotamos o Nino da rua não sabíamos nada sobre seu passado. Pela dentição a veterinária disse que deveria ter entre um e um ano e meio. Todo descabelado e simpático, descobrimos, tempos mais tarde, que havia pernoitado em várias casas da região. Era sociável, mas um pouco medrosinho, fazia xixi sempre que nos aproximávamos de forma mais enfática. Ganhando a confiança aos poucos pudemos começar a fazer carinhos mais, digamos, investigativos. Mexe aqui, aperta ali, apalpa acolá, pressiona.

tudo sempre com muito carinho e verificando a expressão facial e reações físicas dele. Afinal ele tem que gostar e não pode machucar.

Se houver alguma indicação de desconforto ou dor avalio a intensidade do meu toque, mexo novamente e fico atenta àquela região.

Posso ainda descobrir algo diferente, como um machucado, alguma alergia entre os dedos, um odor estranho vindo das orelhas ou boca. No Nino, que é inteiro cor de caramelo, fazendo esse carinho mais investigativo, conhecido também como massagem, descobrimos um único fio preto muito mais grosso que todos os outros.

Nessa mesma ocasião notamos que havia algumas pequenas saliências nos dois antebraços. Ao mostrar para a médica veterinária tivemos uma surpresa, pois aquele fio era uma linha de operação de algum ponto interno e verificando as saliências descobrimos que eram pinos.

Para certificar fizemos radiografias e veio a confirmação de que Nino tem uma placa de metal com seis pinos em cada antebraço.

Descobrimos, assim, duas coisas, que Nino teve alguém que, de alguma forma, cuidou dele antes de nós e que não poderíamos fazer agility para não prejudicar e forças suas perninhas. E a partir daí ganhou mais um apelido: Bionicão, rsrs.”

Essa história é um exemplo simples da importância da massagem nos nossos amigos caninos.

Veja na prática como fazer a massagem, com a ajuda de Alexandre Rossi e Estopinha:



fonte:cão cidadão

Como os ursos cinzentos pescam?

do anda



Eles têm um jeito esperto de pescar: pulam no rio e tiram o peixe da água com a boca ou com as longas garras. Depois, vão pra margem comer. Mas os ursos cinzentos são um pouco exigentes com o que consomem, e acham que o rabo do peixe espeta demais!

Apesar das pernas curtas, os ursos correm a mais de 50 quilômetros por hora. Eles também nadam, sobem em árvores, ficam em pé e sentam nas patas de trás.

O maior urso que exite é um parente próximo do urso cinzento: o Kodiak. Tem quase a altura de uma casa térrea e o peso de dez homens.

Os primeiros ursos surgiram na terra há uns 13 milhões de anos.

Durante os meses de inverno, os ursos se abrigam num lugar protegido: sob uma árvore caída, num tronco oco ou numa caverna.

Passam o tempo inteiro no abrigo sem sair (nem mesmo para comer) até que o tempo esquente. Aí estarão bem mais magros e com muita fome.

Dr. Pet fala sobre a importância de fazer massagens nos cães

do r7

Por Alexandre Rossi

E aí, pessoal! Tudo bem com vocês?

No vídeo dessa semana, a Estopinha e eu vamos dar uma dica super importante: por que devemos fazer massagens nos cães?

Muitos donos não fazem ideia, mas a massagem traz uma série de benefícios para o animal, como por exemplo: permite identificar dores e problemas na pele, além de dessenssibilizar o toque, o que pode ajudar bastante na consulta com o veterinário. Além de falar um pouco sobre isto, eu também mostro como fazer este procedimento que é bem rápido e gera uma interação super bacana entre o animal e o proprietário.

Confiram as dicas:

A importância de manter o treinamento

do r7

Por Alexandre Rossi

Muita gente me fala: "Poxa Alexandre, segui direitinho as dicas que você ensinou e deu tudo certo... Mas depois de um tempo, o problema do meu cãozinho voltou! O que aconteceu?".

O fato é que, todo problema comportamental pode voltar se o dono não fizer uma manutenção do treinamento!

A Caroline Zerbato, reporter da Cão Cidadão, entrevistou o César Juncos, adestrador da minha equipe, que explicou um pouco mais sobre a importância de fazer essa manutenção. Confiram o vídeo com a entrevista do César.