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Ambientalistas se caracterizam de animais em protesto no México


Ativistas de organizações dos direitos dos animais se caracterizaram como felinos e um elefante em protesto realizado nesta terça-feira (4), na Cidade do México, no México.
Com banners que informavam "Circos com animais nunca mais", os manifestantes queriam chamar a atenção da população mexicana para os espetáculos circenses que ainda utilizavam animais selvagens. O protesto aconteceu em frente ao Senado, na intenção de pressionar os parlamentares a criarem leis sobre o assunto.
No Brasil, ainda não há uma legislação federal em vigência sobre o tema, entretanto, municípios e estados já aderiram à iniciativa e criaram formas de banir a prática.
Ainda nesta terça-feira, deputados que integram a Frente Parlamentar em Defesa dos Animais na Câmara, se reuniram em Brasília com o presidente da casa, Marco Maia, para apressar a votação do projeto de lei 7291/06, que proíbe o uso de animais em circos, tanto nativos, quanto importados.
Animais no circo (Foto: Yuri Cortez/AFP)
animais no circo2 (Foto: Yuri Cortez/AFP)
fonte:G1

Restaurantes populares devem atender vegetarianos


Diante do crescimento de vegetarianos e veganos, o vereador Professor Galdino (PSDB) encaminhou requerimento à Prefeitura de Curitiba solicitando a inclusão de opções de alimentos ricos em proteínas, que não sejam de origem animal, nos cardápios dos restaurantes populares. A ideia é atender essa parcela da população e incentivar a nova prática de alimentação saudável.
De acordo com o parlamentar, opções como a carne de soja, a PTS (Proteína Texturizada de Soja) e o grão de bico poderiam atender as necessidade protéicas dos usuários dos restaurantes populares sem gerar grandes custos ao município.
“Essas opções de alimentos são muito baratas. É mais barato, inclusive, que a carne bovina. Não deixaríamos de atender aqueles que querem comer carne, mas daríamos espaço aos vegetarianos e veganos que, de acordo com o Ibope, já são 9% da população. Além, é claro, de mostrar à população que essa opção existe e é bastante saudável e barata”, explicou Galdino.
O vereador cita pesquisa da ADA (American Dietetic Association) que aponta a adoção de dietas vegetarianas, apropriadamente planejadas, como alternativa saudável de alimentação que traz uma série de benefícios à saúde e previne diversos problemas como as complicações cardíacas. A probabilidade de morte por infarto entre os vegetarianos, por exemplo, teve redução de até 31% se comparado aos não vegetarianos.
Da mesma forma, entre os vegetarianos a incidência de doenças como a hipertensão, câncer de próstata, de intestino, osteoporose e problemas como pedras na vesícula é inferior se comparada a pessoas que não têm dieta livre de carne.
Fonte: Bonde News

Dia dos animais: nada a comemorar

Dia 4 de outubro é lembrado como o Dia de São Francisco de Assis, grande personalidade além do seu tempo, que pregava a compaixão perante todas as criaturas, sendo por isso eleito o Padroeiro dos Animais e da Natureza. Por isso, neste dia, também se “comemora” o Dia dos Animais. 


Escrevemos entre aspas esta palavra, pois os animais não-humanos (lembrando que também somos animais, ditos “racionais”), ao meu ver, só tinham algo a comemorar antes da civilização humana.


Tom Regan, importante filósofo da área dos Direitos Animais, enfatiza em seu livro “Jaulas Vazias” (2006) que a civilização humana tem descaracterizado estes seres sencientes, convertendo-os em objetos de consumo, sejam eles vivos, mortos, inteiros, ou aos pedaços. Ocorre, na visão do autor, a conversão de animais não-humanos em: comida, roupas, artistas, competidores, instrumentos, e, complementando o autor, em brinquedos de luxo, os “pets”, e também em veículos, puxando carroças e carregando humanos em suas costas.
Na região dos Campos Gerais, interior do Paraná, podemos traçar um triste panorama, na prática, de como os animais nada tem a comemorar no dia de seu padroeiro. Creio não ser muito diferente em outras localidades.
Com relação à conversão dos animais em comida, se, de um lado, uma boa parcela da população procura saber mais sobre a cadeia de violência impregnada nos alimentos de origem animal, buscando o vegetarianismo como opção de dieta ética, por outro lado temos o incentivo à produção de carne de vitela na região (bezerros apartados de suas mães ainda recém nascidos para a extração do seu leite materno), o aumento da produção de frangos e porcos e o incentivo ao consumo de leite e derivados por parte do agronegócio, o que tem gerado até mesmo palestras com escolas da região.
Propagandas na TV, de animais “felizes” na forma de desenhos animados, ao serem convertidos em pedaços de carne, salsichas e derivados, ou ainda nos rótulos “fofinhos”, algo comum nos supermercados e fast foods.
Animais convertidos em roupas é uma metamorfose quase despercebida em nossa sociedade de consumo, que parece associar isso somente o uso de casacos de pele, e esquece que o couro dos calçados e das roupas também faz parte desta realidade, em grande escala em nosso país. 
Como se não bastasse o que já temos de exploração, o Brasil tem investido em criação de chinchilas no estado de São Paulo, e sabemos que muito do que está exposto por aí de “peludinho”, como detalhes em roupas, brinquedos e calçados, é pele de coelhos, ou de gatos, oriundos da China.


Vivemos numa cidade em que o avanço, no que se refere à conversão dos animais como artistas é a lei que proíbe apresentação de animais em circos, reafirmada por lei estadual. 
Já por parte dos animais convertidos em competidores, temos os rodeios, nossas arenas do século XXI. 
Sejam os rodeios norte-americanos ou brasileiros, há a falta de evolução cultural a ponto de encarar este tipo de tortura e repudiá-la, como tem ocorrido com as touradas na Espanha. 
Se realmente os animais não sofrem nestes eventos, não seriam necessários instrumentos como os laços, sedéns, choques, esporas e freios, usados em adultos e filhotes de animais herbívoros, eqüinos, bovinos e até mesmo os ovinos, nos “rodeios mirins”.
A realidade dos animais convertidos em instrumentos, seja no ensino ou na pesquisa, é algo escancarado cada vez mais pelos ativistas pelos Direitos Animais. 
Muitas pessoas sequer pararam para pensar na infinidade de produtos postos à venda graças à tortura de coelhos, ratos, macacos, cães, dentre outros animais.
Produtos de limpeza, cosméticos, medicamentos, alimentos, até veículos, tudo testado em animais para que as empresas ganhem o aval do governo para que sejam comercializados livremente. Estes testes não excluem o risco dos produtos gerarem sérias conseqüências à saúde humana (“em caso de irritação, interrompa o uso e procure um médico”, dizem os rótulos).
Além dos laboratórios contratados pelas empresas destes produtos, temos uma grave mazela, cartesiana, em nossas universidades, faculdades e cursos técnicos: o uso de animais vivos em atividades de ensino e pesquisa. 
Mesmo com a gama de possibilidades de métodos substitutivos ao uso de animais, seja o uso de softwares, simulações computadorizadas, vídeos, modelos artificiais, culturas de tecidos, dentre outros, muitos professores e pesquisadores não querem mudar o rumo dessa barbárie, por puro dogmatismo oriundo da repetição de protocolos criados há décadas.
Os animais convertidos em “pets” é uma metamorfose muito discutida nos grupos de proteção animal, mas raramente debatida pela sua origem: o comércio de vidas. 
Enquanto se reclama do grande número de vira-latas nas ruas, temos o comércio escancarado de animais de raça em pet shops, feiras de filhotes ou fundos de quintal. O abandono é uma realidade crescente.
Passa a moda do poodle, entra a moda do yorkshire. Vai para a rua o poodle, ou para uma corrente curta na periferia da cidade. 
E quando um grupo de defensores dos direitos animais tenta protestar contra este comércio cruel e pela adoção dos milhares de animais carentes, ele é barrado pelo poder público, sendo coagido e posto como baderneiro, ou gente que não tem o que fazer. Enquanto isso, o poder público é inoperante no controle ético destes animais.
Por fim, os animais convertidos em veículos, cavalos, burros, mulas, que, após anos de escravidão, seja em corridas, saltos, trabalho junto ao poder público ou na zona rural, são vendidos a preço de banana para pessoas de classes populares, que convertem o final de suas vidas em servidão sem descanso, sem alimentação e cuidados, em submissão à violência, puxando pesadas carroças e carregando pessoas nas costas. 
Quando adoecem, envelhecem ou sofrem acidentes, são destinados ao abandono ou ao abate para a produção de embutidos ou carne seca.
Se os animais têm algo a comemorar, creio que seria ao menos o despertar das pessoas para essa realidade. A busca constante e resignada por não compactuar com essas metamorfoses. 
Sem fraquezas, pois a cada recaída, um inocente sucumbe. Se existe uma forma de praticar a compaixão no dia a dia, e de ser a mudança que se quer no mundo, esta forma começa com o veganismo.
fonte:anda

Animais são abençoados no dia de São Francisco de Assis


O Dia de São Francisco de Assis, comemorado nesta terça-feira (4), está sendo celebrado com a tradicional benção dos animais, em Ipanema, RJ. Padre Jorjão está reunindo com fiéis na Praça Nossa Senhora da Paz, nesta manhã, para rezar pelos animais dos cariocas.
Considerado o padroeiro dos animais, São Francisco de Assis nasceu em Úmbria, Itália, em 1182. Filho de um rico comerciante de tecidos, teve uma adolescência boêmia e, aos 20 anos, foi aprisionado. Depois de libertado, voltou à boêmia, porém gradativamente foi sentindo desinteresse pela vida mundana. Ele foi canonizado em 1228.
Em 1979, o Papa João Paulo II proclamou São Francisco de Assis como o santo patrono dos ecologistas.
Fonte: O Globo

Japão vai voltar à Antártida para caçar baleias, agora com escolta




O Japão anunciou que vai voltar à Antártida, a partir de Dezembro, para caçar baleias. Mas desta vez, a frota baleeira terá uma escolta para como proteção contra os navios ecologistas da Sea Shepherd.
A notícia foi dada em conferência de imprensa pelo ministro japonês das Pescas, Michihiko Kano, segundo o qual um navio patrulha da Agência de Pescas vai acompanhar a frota baleeira. Desta vez, a caça à baleia “será realizada com maior proteção contra obstruções”, citou a estação de televisão japonesa, NHK.
Nos últimos anos, a caça à baleia tem se tornado mais tensa por causa dos confrontos entre caçadores e ecologistas. No ano passado, em Fevereiro, as atividades da ONG nas águas da Antártida levaram, pela primeira vez, Tóquio a suspender a sua campanha na Antártida. A Sea Shepherd mobilizou várias embarcações para seguir a frota japonesa, utilizando cordas para bloquear as hélices dos navios e colocando-se entre estes e as baleias. A organização garante ter conseguido evitar a morte de 800 animais.
Pouco depois, o Japão anunciou que iria ponderar o fim da caça “científica” à baleia, uma prática tolerada pela Comissão Baleeira Internacional, que proíbe desde 1986 a caça comercial aos cetáceos. Os países defensores das baleias e ambientalistas denunciam esta prática como uma caça comercial disfarçada.
Porém, ministro japonês acabou com as dúvidas e afirmou que o seu objetivo é conseguir retomar da caça comercial e que, por isso, precisa continuar a investigação científica na Antártida.
A Sea Shepherd criticou a decisão do Governo japonês e disse que este ano vai reforçar os meios para travar a frota japonesa, com a operação “Operation Divine Wind”. No âmbito desta operação, serão mobilizados cem ativistas voluntários para a Antártida.
Paul Watson, o responsável da Sea Shepherd, acusa o Japão de “estar, simplesmente, obcecado por matar baleias não por necessidade, mas por lucro, porque acredita que tem o direito de fazer aquilo que quer num santuário para baleias, reconhecido internacionalmente, apenas para defender a sua honra”.
Fonte: Ecosfera

Exposição em Fortaleza (CE) orienta sobre cuidados com animais

 Uma exposição realizada em shopping de Fortaleza traz orientações sobre os cuidados necessários com animais. Segundo organização do evento, a iniciativa é para evitar casos de maus-tratos como abusos e mutilações a animais, crimes que podem levar à pena de três meses a um ano de prisão, além de multa.

A programação inclui palestras e mostras de fotografias de projetos, como o Grupo de Apoio ao Bem Estar Animal (GABA) e a União Protetora de Animais Carentes (UPAC). Na quarta-feira (5), a presidente da União Internacional Protetora dos Animais (UIPA), Geuza Leitão, dará uma palestra sobre legislação animal. Confira a programação completa:
1 a 6 de outubro (sábado a quinta-feira)
Exposição de Fotografias do GABA “O Bem Estar Animal: uma lição de solidariedade. Aprenda você também!”
Exposição de Fotografias da UPAC “União Protetora dos Animais”
5 de outubro (quarta-feira)
Palestra “Legislação Animal” da Dra. Geuza Leitão, presidente da UIPA
Serviço:
Expo Animal
Shopping Benfica (Avenida Carapinima, 2200, Bairro Benfica)
1 a 6 de outubro
10h às 22h
Ingressos: grátis (inscrições para palestra serão realizadas na administração do shopping)
Classificação indicativa: livre.
Fonte: G1

Justiça proíbe rodeios durante festa em Resende (RJ)




A 44ª Exposição Agropecuária, Industrial e Comercial de Resende (Exapicor 2011), que acontece no município do interior do Estado do Rio de Janeiro até o próximo domingo (2) não poderá apresentar rodeios ou provas que impliquem maus-tratos ou crueldade a animais, por decisão da Justiça, atendendo a requerimento do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro.
O Tribunal de Justiça determinou que o município “se abstenha de realizar espetáculo de rodeio, também no que diz respeito à montaria de bovinos e equinos, na Exapicor”.
Em primeira instância, a liminar limitou a proibição às provas que empreguem técnicas de laçada, lançamento ou agarramento de animais, bem como outras que envolvam maus-tratos e crueldade contra animais.
A decisão da primeira instância, alterada no plantão noturno, permitia a realização de rodeio tipo montarias em touros e cavalos adultos, “desde que observando o uso de sedém (trança ou cinta) regulamentado por lei federal (nº 10.519/02)”.
No recurso, a Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva sustentou que existe lei municipal em Resende proibindo a utilização de quaisquer instrumentos que visem “a induzir o animal a realizar atividade ou comportamento que não se produziria naturalmente sem o emprego de artifícios” e que “a lei federal nº 10.519 não merece aplicação, por ser inconstitucional”.
A decisão da segunda instância aumentou ainda de R$ 50 mil para R$ 500 mil a multa para cada dia de eventual descumprimento da decisão judicial. O agravo de instrumento está sendo distribuído para julgamento por uma das Câmaras Cíveis do TJ. A Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva do Núcleo Resende informou que a decisão de segunda instância já está produzindo efeitos desde quarta-feira (28).
Fonte: R7

Animais utilizados em pesquisa morrem na Universidade da Pensilvânia




Pesquisas biomédicas feitas na Pensilvânia estão acabando com os animais. É o que afirmam aos ativistas que protestavam em frente ao campus da Universidade da Pensilvânia contra as pesquisas ali realizadas. A escola recebeu um alerta federal sobre as condições que levaram um filhote de cachorro e três camundongos à morte, informou o jornal Philly.com.
O Departamento Americano de Agricultura, que apoia a Lei pelo Bem-estar Animal, enviou o comunicado à universidade no mês passado, depois que fiscais descobriram que um cachorro recém-nascido morreu ao ficar preso embaixo da grelha do piso do canil e que três camundongos morreram aparentemente devido à desidratação.
Os fiscais encontraram também um cultivo de alga no bebedouro sujo de quatro cavalos, dois cães com cistos nas patas e 15 novilhos presos em cercados imundos, o que os obrigava a pisar nas próprias fezes para se alimentar.
“Não é apenas uma tragédia que animais estejam morrendo desnecessariamente. É também preocupante que uma universidade enorme como essa receba dezenas de milhões de dólares do governo federal para conduzir pesquisas e não seja capaz ao menos de dar água aos animais”, disse Michael Budkie, diretor executivo da organização Pare Com a Exploração Animal Agora, que organizou o protesto.
O manifestante Bernard Jones concorda: “Se uma instituição do tamanho da Universidade da Pensilvânia pode fazer esse tipo de ciência pobre e antiética, por que eles recebem os dólares do imposto que eu pago?”, perguntou.
A porta-voz da universidade, Phyllis Holtzman, não soube dizer exatamente qual quantia do financiamento federal é
utilizada para as pesquisas biomédicas, mas citou que a Universidade da Pensilvânia é a segunda da lista a receber o financiamento dos Institutos Nacionais de Saúde.
Ela disse ainda que 97% dos animais utilizados nos laboratórios da universidade são roedores, criados com a “finalidade de encontrar tratamentos e curas para algumas doenças preocupantes de nosso tempo, tanto para seres humanos como para animais”.
Os manifestantes reclamam que a universidade deveria ter sido multada e pediram o fim das pesquisas feitas com animais. “Seria melhor se usassem esse fundo para injetar milhões de dólares em cuidados preventivos à população. Eu não quero basear minha saúde em resultados de uma pesquisa que não segue princípios básicos”, disse Budkie.
fonte:anda

Candidata à musa de clube de futebol diz que animais não deveriam existir




A candidata à musa do Grêmio, time de futebol gaúcho, ao Concurso Musa do Brasileirão 2011, Viviane Werpp, 19 anos, mostrou que pode ter boa aparência, mas lhe faltam consciência, coração e cérebro.  


Sem qualquer constrangimento ou compaixão, ela declarou na sua página pessoal do Facebook a seguinte opinião: “Pq tá todo mundo aapavorado com esse negocio  de torturar animais…. por mim eles nem precisavam existir, sério!”.



Poucas horas após ter publicado a cruel mensagem, o post  já contava com mais de 180 comentários de internautas em sua grande maioria criticando a opinião da musa gremista.
Revoltados com a postura de Viviane Werpp,  internautas lançaram no Twitter a hashtag #ViviMonstro.
As outras candidatas gremistas se mostraram indignadas com Viviane. Pelo Twitter, firmaram estar revoltadas com a atitude da concorrente.
O Grêmio divulgou uma nota no Facebook informando que possui como musas Fernanda Monllor, eleita pelos sócios gremistas através de votação no site do Grêmio, a Musa do Grêmio no Gauchão 2011 e Marilisy Antonelli, eleita por votação popular através do site globo.com, a representante Gremista no Concurso Musa do Brasileirão 2011 do Caldeirão do Huck.
Após a polêmica, Viviane deletou sua mensagem do Facebook.
fonte:anda

Dragão barbudo é encontrado em banheiro de mercado na Escócia

Clientes de um supermercado em Edimburgo, na Escócia, levaram um susto ao se depararem com um dragão barbudo no banheiro do estabelecimento. O animal tinha sido abandonado no local por um homem não identificado. O dragão foi resgatado por agentes da Sociedade para Prevenção da Crueldade contra Animais (SPCA) da Escócia. A entidade espera que alguém possa identificar o responsável, já que o supermercado estava cheio no momento. A SPCA destacou ainda que é grande o número de animais exóticos abandonados, há que as pessoas não sabem como cuidar deles. Fonte: Midiacon

Projeto de direito dos animais é apresentado ao gabinete de Garça (SP)

O respeito ao direito dos animais, assim como as riquezas naturais, precisam também, passarem a ser encarados como potenciais turísticos, pois demonstra que existe no local, um alto grau de civilidade. Através de solicitação o vereador Júlio Cezar Kemp Marcondes de Moura quer realizar no município a Semana Educativa – Semana dos Direitos dos Animais. Esse projeto já está incluso e ocorre anualmente em várias escolas municipais do estado de São Paulo e tem como objetivo, informar e orientar estudantes sobre os direitos e necessidades dos animais domésticos e silvestres. “A necessidade é expor a esses estudantes a importância do respeito e preservação das espécies, uma vez que todo ser vivo faz parte do meio ambiente, do planeta”, disse o vereador. Ao mencionarmos os direito dos animais, e qual a importância de preservá-los, faz-se necessário pensarmos sobre o papel da sociedade na regulamentação de nosso convívio e na contribuição para o relacionamento harmonioso e o bem-estar social, através das leis e das campanhas de conscientização. Fonte: Rede Imprensa

ANDA participa do I Congresso de Bioética e Direitos dos Animais


Ontem, dia 16/09/2011, a ANDA participou da mesa sobre Mídia, Sociedades Protetoras e Defesa Animal do “I Congresso de Bioética e Direitos dos Animais“, na sede da OAB/PR, na cidade de Curitiba.
Na ocasião, a idealizadora e diretora editorial da ANDA, Silvana Andrade, falou sobre o trabalho que a agência desenvolve como o primeiro portal de notícias do mundo voltado exclusivamente para os direitos dos animais. Participaram da mesa: Laelia Tonhozi (FDDA), Soraia Simon (SPAC), Silvana Andrade (ANDA) e Tosca Zamboni (SOS Bicho).
O congresso teve início no dia 15/09 e se encerrou na manhã do dia 17/09, reunindo interessados de todo o Brasil sobre o tema.

Estados Unidos aumentam para proteção das tartarugas marinhas




Os Estados Unidos anunciaram esta sexta-feira (16) que aumentaram a proteção de cinco populações de tartarugas marinhas cabeçudas (‘Caretta caretta’), incluindo-as na categoria de “espécie em risco de extinção”, enquanto outras foram classificadas como “espécie ameaçada”.
A decisão de dividir as tartarugas desta espécie em nove populações diferentes para determinar os esforços de conservação é explicada em um documento de 331 páginas, elaborado pelo Serviço Federal de Pesca e Vida Silvestre (USFWS) e a Administração Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA) dos Estados Unidos.
“Esta divisão nos ajudará a nos concentrarmos mais nas ameaças individuais que as tartarugas enfrentam nas diferentes áreas”, disse Jim Lecky, diretor de pesca de recursos protegidos da NOAA.



“As espécies de distribuição ampla, como a tartaruga cabeçuda, se beneficiam da avaliação e da abordagem de ameaças em escala regional”, afirmou.
No entanto, a ONG Oceana, um importante grupo conservacionista que havia pressionado por mais proteção para as tartarugas marinhas, considerou a decisão ambígua.
“As tartarugas marinhas estão desaparecendo aos olhos desta geração”, alertou Whit Sheard, assessor da Oceana.
“Embora a designação atual renove as esperanças para as tartarugas cabeçudas do Pacífico Norte, deixa à própria sorte as espécies em risco no Atlântico”, explicou.
Duas populações de tartarugas – as do Oceano Indo-Pacífico Sudeste e as do Oceano Atlântico Norte-ocidental – foram passadas de “espécies em risco de extinção” para “espécies ameaçadas”, devido a o fato de suas áreas de nidificação se encontrarem em áreas protegidas e seus números estão se estabilizando.
Melhoras nas redes de pesca dos barcos camaroneiros, que agora incluem dispositivos que permitem às tartarugas eventualmente capturadas escapar, também têm ajudado a salvar populações destes animais.
As cinco populações que mantêm o status de “risco de extinção” estão no Oceano Atlântico Norte-oriental, no Mar Mediterrâneo, no Oceano Índico Norte, no Oceano Pacífico Norte e no Pacífico Sul.
A Oceana e o Centro da Diversidade Biológica estão entre os grupos ambientalistas que pediram, em 2007, que as tartarugas cabeçudas do Pacífico Norte e do Atlântico Norte-ocidental fossem classificadas como em risco de extinção.
“As tartarugas cabeçudas tiveram sua população reduzida em pelo menos 80% no Pacífico Norte e podem se tornar extintas funcional ou ecologicamente em meados do século XXI se não forem tomadas medidas de proteção adicionais”, alertou a Oceana em um comunicado.
“As praias da Flórida, que abrigam a maior população de nidificação de tartarugas cabeçudas no Atlântico Norte-ocidental, viram uma diminuição da nidificação de mais de 25% desde 1998″, acrescentou.
Fonte: AFP

Filhote de baleia-jubarte encalha em praia do MA



Um filhote de baleia da espécie Jubarte encalhou por volta das 4h de ontem (16), na praia do povoado Mangue Seco, no município de Raposa. O animal já estava morto, exalando um forte odor e apresentando ferimentos em seu corpo.

De acordo com Joarnaldo Ramos Paulo, executor da base do Centro de Mamífero Aquáticos, do Instituto Chico Mendes, a baleia é um animal macho e jovem, de 4,62m e aproximadamente 500 kg, que provavelmente se desgarrou da mãe.

Segundo o especialista, o mamífero apresentava ferimentos nas suas nadadeiras dorsal e caudal, provocados por redes de pesca, o que deve ter causado a sua morte.

“Pelo avançado estado de decomposição, esse filhote deve estar morto no mar há cerca de uns três a quatro dias e, só agora, com a maré alta, encalhou na praia. Já retiramos amostras do corpo, que serão levadas para o laboratório, a fim de analisar se o animal tinha algum problema de saúde, que não provocado pelos ferimentos. Entretanto, é praticamente certo que não será possível fazer a necropsia, diante do estado de putrefação”, explicou.

Entretanto, Valdenice Pereira Lima Murad, moradora do povoado, acredita que os ferimentos do animal tenham sido provocados por arpões em alto mar e não por redes, uma vez que aquela praia não é caracterizada como de pescaria. “Aqui nem dá peixe. O que ainda se pesca aqui são mariscos”, declarou.

Remoção

Até por volta das 15h de ontem, enquanto a equipe do Jornal Pequeno estava no local, o corpo do mamífero ainda não havia sido removido da praia.

De acordo com o tenente Maia Neto, chefe de socorro do Grupamento de Bombeiros Marítimos (GBMAR), devido ao grande porte do animal, a responsabilidade de sua remoção do local seria da Prefeitura de Raposa, que deve usar uma máquina pesada. “Não podemos enterrar a baleia na praia, porque a área é habitada. Ela vai inchar, o odor vai aumentar e os moradores poderão ter problemas, mesmo enterrada”, informou o tenente.

O ideal, segundo os ambientalistas do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Renováveis (Ibama), que estiveram no local, o ideal é que a baleia seja removida e enterrada em uma área adequada, que não ofereça risco para a população e nem ao meio ambiente.

O secretário de Meio Ambiente de Raposa, José Sousa de Oliveira, esteve na praia. Segundo ele, uma máquina pesada já estava sendo providenciada para a retirada do corpo do mamífero do local. José Sousa explicou que iria consultar os ambientalistas do Instituto Chico Mendes para saber qual área é a mais apropriada para enterrar o animal.

Fonte: Jornal Pequeno

Cães conquistam tutores e casas em Manaus (AM)



Dourado e Creme já têm um novo lar. Eles são apenas um dos cachorros que viviam abandonados nas ruas do Centro de Manaus e que ganharam uma família neste domingo (13), na primeira Festa de Adoção de Animais, realizada na Feira de Artesanato da avenida Eduardo Ribeiro.

Os nove cachorros que foram levados ao Centro em busca de lares foram adotados antes mesmo de a feira se encerrar. Todos foram vacinados, vermifugados e receberam também um microchip. O equipamento implantado na pele do animal permite a identificação em caso de fuga ou perda.

O evento foi realizado pelo Grupo de Proteção aos Animais (GPA), em parceria com estudantes de Medicina Veterinária da Universidade Nilton Lins, e faz parte do projeto “Cachorros do Largo”, que resgatou 15 cães que perambulavam pelas ruas próximas ao Teatro Amazonas.

Amigos:

A estudante Isabel Ribeiro, 20, é oficialmente a nova tutora de Creme, e diz que o amor pelos animais vem da infância.

“Desde pequena tive cachorro em casa, e quando dizem que o cachorro é o melhor amigo do homem, não é mentira. Eles são fiéis e não têm interesse nenhum, só querem carinho e o nosso sentimento. Quando vi na televisão que ia ter a feira, vim até aqui vê-los”, conta.

Dourado é novo companheiro de Misabel, de oito anos. “Adoro cachorros, e gostei desse porque ele é douradinho”, disse, enquanto fazia carinho em seu novo amigo.

A mãe da menina, a dona de casa Marisa Fernandes, fazia compras com a filha e o marido no Centro da cidade quando viu os cães para adoção.

“Nós já temos um cachorro, mas estávamos querendo mais um. Quando botamos o olho nele, decidimos adotá-lo na hora”, revela. “É muito bom ter cachorro, dar carinho, amor e alimentá-lo. Eu tenho um amor de mãe por eles.”

Projeto:

Durante um mês, integrantes do GPA e universitários trabalharam fazendo censo populacional, resgate e preparação dos animais para adoção. Na primeira fase do projeto, a equipe fez o levantamento do número de cães e gatos abandonados no Largo de São Sebastião.

Foram registrados 19 cachorros. Em seguida, os animais foram recolhidos e levados para a Clínica Escola da Nilton Lins, onde passaram por um tratamento contra vermes e fungos e também foram microchipados.

Projeto-piloto:

Segundo estimativas do GPA, existem nas ruas de Manaus mais de 40 mil cães e gatos abandonados.

“Esse foi apenas um projeto-piloto. Pretendemos fazer o mesmo trabalho em outras áreas de Manaus e cuidar do bem-estar e da saúde desses animais”, diz Jorge Carneiro, professor da Nilton Lins e vice-presidente do GPA.

Fonte: A Crítica

Fotógrafa registra animais idosos nos EUA

Enquanto vários fotógrafos se interessam por clicar animais filhotes ou no auge de sua forma física, a norte-americana Isa Leshko decidiu voltar suas lentes para registrar animais/ idosos ou no estágio final de suas vidas.
Para realizar essa série, a artista viajou por diversos santuários de animais espalhados pelos Estados Unidos.
Especialmente atraída por animais de fazendas, a artista documentou de forma sensível toda a beleza e a dignidade desses animais em idade avançada.
A ideia do projeto surgiu como forma de Isa exorcizar sua própria dor diante do sentimento de envelhecimento. Afinal, sua mãe sofre de Alzheimer.
Blue, 19 anos
Handsome One, 33 anos



Teresa, 13 anos



Marino, 5 anos

Red, mais de 14 anos


Rooster, idade desconhecida
Pumpkin, 28 anos
fonte:Zupi

Filhotes de foca passam por reabilitação na Alemanha



Filhotes de foca brincam em piscina em Friedrichskoog, próximo ao Mar do Norte, na Alemanha. Os filhotes foram abandonados pela mãe e devem ser tratados neste local antes de serem devolvidos ao seu habitat natural.

Fonte: UOL

Declaração Universal dos Direitos dos Animais

1 - Todos os animais têm o mesmo direito à vida.
2 - Todos os animais têm direito ao respeito e à proteção do homem.
3 - Nenhum animal deve ser maltratado.
4 - Todos os animais selvagens têm o direito de viver livres no seu habitat.
5 - O animal que o homem escolher para companheiro não deve ser nunca ser abandonado.
6 - Nenhum animal deve ser usado em experiências que lhe causem dor.
7 - Todo ato que põe em risco a vida de um animal é um crime contra a vida.
8 - A poluição e a destruição do meio ambiente são considerados crimescontra os animais.
9 - Os diretos dos animais devem ser defendidos por lei.
10 - O homem deve ser educado desde a infância para observar, respeitar e compreender os animais.


Preâmbulo:


Considerando que todo o animal possui direitos;


Considerando que o desconhecimento e o desprezo desses direitos têm levado e continuam a levar o homem a cometer crimes contra os animais e contra a natureza;


Considerando que o reconhecimento pela espécie humana do direito à existência das outras espécies animais constitui o fundamento da coexistência das outras espécies no mundo;


Considerando que os genocídios são perpetrados pelo homem e há o perigo de continuar a perpetrar outros;


Considerando que o respeito dos homens pelos animais está ligado ao respeito dos homens pelo seu semelhante;


Considerando que a educação deve ensinar desde a infância a observar, a compreender, a respeitar e a amar os animais,


Proclama-se o seguinte


Artigo 1º


Todos os animais nascem iguais perante a vida e têm os mesmos direitos à existência.


Artigo 2º


1.Todo o animal tem o direito a ser respeitado.


2.O homem, como espécie animal, não pode exterminar os outros animais ou explorá-los violando esse direito; tem o dever de pôr os seus conhecimentos ao serviço dos animais


3.Todo o animal tem o direito à atenção, aos cuidados e à proteção do homem.


Artigo 3º


1.Nenhum animal será submetido nem a maus tratos nem a atos cruéis. 2.Se for necessário matar um animal, ele deve de ser morto instantaneamente, sem dor e de modo a não provocar-lhe angústia.


Artigo 4º


1.Todo o animal pertencente a uma espécie selvagem tem o direito de viver livre no seu próprio ambiente natural, terrestre, aéreo ou aquático e tem o direito de se reproduzir.


2.toda a privação de liberdade, mesmo que tenha fins educativos, é contrária a este direito.


Artigo 5º


1.Todo o animal pertencente a uma espécie que viva tradicionalmente no meio ambiente do homem tem o direito de viver e de crescer ao ritmo e nas condições de vida e de liberdade que são próprias da sua espécie.


2.Toda a modificação deste ritmo ou destas condições que forem impostas pelo homem com fins mercantis é contrária a este direito.


Artigo 6º


1.Todo o animal que o homem escolheu para seu companheiro tem direito a uma duração de vida conforme a sua longevidade natural.


2.O abandono de um animal é um ato cruel e degradante.


Artigo 7º


Todo o animal de trabalho tem direito a uma limitação razoável de duração e de intensidade de trabalho, a uma alimentação reparadora e ao repouso.


Artigo 8º


1.A experimentação animal que implique sofrimento físico ou psicológico é incompatível com os direitos do animal, quer se trate de uma experiência médica, científica, comercial ou qualquer que seja a forma de experimentação.


2.As técnicas de substituição devem de ser utilizadas e desenvolvidas.


Artigo 9º


Quando o animal é criado para alimentação, ele deve de ser alimentado, alojado, transportado e morto sem que disso resulte para ele nem ansiedade nem dor.


Artigo 10º


1.Nenhum animal deve de ser explorado para divertimento do homem.


2.As exibições de animais e os espetáculos que utilizem animais são incompatíveis com a dignidade do animal.


Artigo 11º


Todo o ato que implique a morte de um animal sem necessidade é um biocídio, isto é um crime contra a vida.


Artigo 12º


1.Todo o ato que implique a morte de grande um número de animais selvagens é um genocídio, isto é, um crime contra a espécie.


2.A poluição e a destruição do ambiente natural conduzem ao genocídio.


Artigo 13º


1.O animal morto deve de ser tratado com respeito.


2.As cenas de violência de que os animais são vítimas devem de ser interditas no cinema e na televisão, salvo se elas tiverem por fim demonstrar um atentado aos direitos do animal.


Artigo 14º


1.Os organismos de proteção e de salvaguarda dos animais devem estar representados a nível governamental.


2.Os direitos do animal devem ser defendidos pela lei como os direitos do homem.

Soldados arrecadam R$ 14 mil para salvar gato usado como bola de futebol no Afeganistão



Soldados britânicos conseguiram arrecadar o equivalente a 14 mil reais para salvar um gatinho que era usado como bola de futebol por crianças afegãs. Os militares encontraram o animal quase morto em más condições na cidade de Helmand.

Em apenas duas semanas, os soldados com a ajuda de seus familiares juntaram o dinheiro para que o gatinho, que ganhou o nome de Sticky, ficasse em quarentena e depois fosse enviado para o Reino Unido.

Atualmente, o gatinho está sob os cuidados de soldados numa base militar em Colchester, Essex, na Inglaterra. Ele deverá ser adotado por algum militar local, segundo informou “The Mirror”.

O soldado Stephen Truscott, 22, do mesmo regimento no Afeganistão, está tentando levantar cerca de 11 mil reais para salvar um cachorro chamado Caboz de ser utilizadocomo isca para as lutas de cães.

fonte:anda

Legislação da lei animal

Abaixo, algumas leis que regulam a relação entre homens e animais no país.
Decreto Lei N° 24.645, de 10 de julho de 1934, que define maus-tratos contra animais.

Lei Federal N° 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, a "Lei dos Crimes Ambientais".
São Paulo (Estado):
Lei Estadual Nº 11.977, de 25 de agosto de 2005: Institui o Código Estadual de Proteção aos Animais, estabelecendo normas para a proteção, defesa e preservação dos animais no Estado de São Paulo.
São Paulo (Município):
Lei Municipal N° 11.887, de 21 de setembro de 1995: proíbe o emprego de veículos de tração animal na área urbana de São Paulo.
Lei Municipal N° 13.1131, de 18 de maio de 2001: disciplina a criação, propriedade, posse, guarda, uso e transporte de cães e gatos no município de São Paulo.

Lei Municipal Nº 14.483, de 16 de julho de 2007: regulamenta a criação, o comércio e a doação de cães e gatos na cidade de São Paulo. (Leia artigo sobre esta lei e Saiba como denunciar o comercio irregular)

Lei Municipal 14.014, de 30 de junho de 2005: proíbe no Município de São Paulo, a utilização de animais de qualquer espécie em apresentação em circos e congêneres.

Lei Municipal 11.359, de 17 de maio de 1993: proíbe a realização de rodeios, touradas ou eventos similares.