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Cavalos abandonados são explorados e maltratados na região do Lago de Nogueira (RJ)


Ossos saltados a ponto de serem contados; feridas, abertas e ensaguentadas, expostas ao sol e à chuva; há inúmeros carrapatos e as cabeças estão baixas. Este é o retrato de décadas de maus-tratos impostos aos cavalos utilizados para passeios no Lago de Nogueira, em Petrópolis (RJ).
Moradores da região afirmam que os animais são abandonados e vagam pelas ruas do distrito durante toda a semana, revirando o lixo das casas, já que seus tutores não os alimentam. Não são raros os acidentes de carro envolvendo cavalos nas estradas do bairro. Todo final de semana, os equinos são obrigados a carregar muito peso  e apanham com frequência de seus “cuidadores”.
Os cavalos estão anêmicos, feridos, com doenças e enfraquecidos. Quando ficam incapazes de carregar pessoas, são abandonados e caem das ribanceiras. Quando os encontramos, a única solução é sacrificá-los. Um cavalo bem tratado pode viver por 40 anos. Os de Nogueira vivem em torno de 15 alerta a presidente da ONG AnimaVida, Ana Cristina Ribeiro.
Na semana passada, ao perceberem a presença da equipe de reportagem do GLOBO-Serra no local, os proprietários do negócio começaram a retirar os animais mais debilitados. Um deles, que chegou ao lago desavisado, deu uma pancada com um pedaço de pau nas patas traseiras de um cavalo, que estava imóvel, amarrado a uma árvore.
Cheios de carrapatos, os animais não estão sendo vermifugados ou vacinados. Passear a cavalo em Nogueira pode custar caro também para quem paga pelo ‘serviço’: os animais transmitem raiva, verminoses e até a fatal febre maculosa.
Apesar dos flagrantes e das reclamações constantes, a prefeitura se negou a dar uma resposta ao GLOBO-Serra, informando apenas que iria enviar uma equipe ao local para avaliar o estado dos animais.
Com informações do Extra
Nota do autor:A exploração e um ato cruel e sem respeito,o ser humano fala que não são bárbaros mais cada dia mostram que são egoístas,sem respeito com os animais,sem decência e cruel,chega de mau-tratar esses belíssimos animais,respeitem os animais também possuem vida,todos os animais são criações de deus que não fez eles para ser mau-tratados e sim para viver na terra e serem  felizes. 

Movimento “Occupy Wall Street” critica exploração de animais para o consumo




O mais novo movimento social organizado através da mídias sociais é Occupy Wall Street, que usa a hashtag #occupywallstreet para se comunicar pelo Twitter.
O movimento é um grito contra a exploração dos mercados financeiros que vivem em um sistema de impunidade, concentrando a riqueza do mundo nos bolsos de 1% da população.
O movimento começou no dia 17 de setembro e consiste de um cerco na área de bolsa de valores de Nova Iorque (Wall Street), o centro e símbolo financeiro do mundo.
Os manifestantes já contam com o apoio de nomes ilustres como o professor de economia da Columbia University, que recebeu o prêmio Nobel em economia em 2011. Ele criticou o governo americano por não monitorar os mercados financeiros durante a crise global de 2008.
De um ponto de vista vegano, qualquer movimento que repense o a exploração de humanos e da natureza é muito bem-vindo. Mas nesse caso, uma referência explícita a exploração animal foi feita na Declaração de Ocupação de Nova Iorque:
“Eles lucraram com a tortura, confinamento e tratamento cruel de inúmeros animais não-humanos, e ativamente escondem essas práticas.”
O fato desses ativistas terem incluído a agricultura animal em seu manifesto demonstra o quanto o movimento já permeia os movimentos de justiça social. Hoje em dia está cada vez mais claro para todos que exploração é exploração, independente da vítima, e que todos fazemos parte de seu ciclo.
fonte:anda

Liminar suspende rodeios devido a maus-tratos aos animais

A Promotoria de Guararema, na Região Metropolitana de São Paulo, obteve, nesta sexta-feira, 16, decisão que proíbe o uso de objetos que causam maus-tratos nos animais em rodeios, nas festas “Guararema Fest Show” e “Rodeio do Bairro Parateí”.


A ação civil pública foi proposta pelo promotor Fábio Brambilla, no último dia 6, e aceita pela juíza Vanessa Christie Enande, no dia 8. A Prefeitura recorreu, em segunda instância ao Tribunal de Justiça, mas ontem o desembargador Renato Nalini indeferiu o pedido da Prefeitura e manteve a liminar obtida pelo MP em primeiro grau.
De acordo com a ação civil pública (ACP), os animais que participam dos rodeios nas festas de Guararema sofrem maus-tratos. O não cumprimento da liminar acarreta multa de R$ 50 mil por dia de evento irregular.
Paulínia:
A Promotoria de Paulínia, no interior paulista, também obteve, na última quarta-feira, 14, liminar suspendendo uso de objetos que possam machucar animais nos rodeios da festa “Paulínia Arena Music 2011″.
A liminar, concedida pela juíza Maria Raquel Campos Pinto Tilkian Neves, proíbe “utilização de instrumentos provocadores de maus tratos contra animais, tais como sedéns de qualquer espécie, natureza e material, esporas de qualquer tipo, corda americana, choques, peiteiras, barrigueiras, sinos, laços e outros que causem maus-tratos nos animais”. A medida serve também para as festas similares que ocorrerem futuramente na cidade.
O não cumprimento da liminar acarreta multa de R$ 100 mil, por dia.

Nota do autor:mais um avanço para acabar com os rodeios,este ato tão cruel rodeia a vida de touros,cabras e etc.em fim uma boa noticia que algumas pessoas se preocupar com os animais de fazenda,para acabar com essas coisas que faz com que os animais fiquem tristes e muitas vezes se machucam,como no caso do bezerro que apos uma prova numa arena de rodeio caiu no chão e ficou imóvel e os criadores resolveram sacrifica.

“Artista” mantém mais de mil grilos vivos colados em tela durante exposição na Espanha

O presidente da Junta de Extremadura, uma comunidade autônoma da Espanha, Guillermo Fernández Vara, pediu nesta quinta-feira, 16, que o artista plástico Ismael Alabado e a sala de exposições Habana Espacio Libre, do município de Cáceres, retirem a polêmica “obra” que utiliza mais de mil grilos colados em uma tela.
A exposição “Zorba” foi denunciada por ecologistas de Extremadura,  já que qualquer manifestação envolvendo maus-tratos de animais ou que se utiliza deles para fazer algo supostamente artístico, foge de qualquer expressão cultural ou criativa.
O “artista” Ismael Alabado alega que se assegurou de que os grilos colados vivos na tela “não sofrem”, e que as pessoas apenas criticam “sem tentar ir além”.
  


O presidente de Extremadura, Guillermo Fernández Vara, disse que defende a liberdade de informação e de criação, mas que existem limitações, e, neste caso, o direito de criação do artista viola a proteção dos animais.
A Lei de Proteção Animal de Extremadura classifica como maus-tratos a manutenção de animais selvagens em cativeiro, e, para Guillermo Fernández Vara, é bastante claro que os grilos colados na parede são “animais selvagens em cativeiro, que não são capazes de fugir ou escapar, e são submetidos a maus-tratos, privados de alimento, colados na parede até que morram”.
 
Guillermo Fernández Vara disse que, “pessoalmente, assim como a maioria das pessoas, evidentemente rejeita que se utilizem animais em uma criação artística, ainda mais se eles não podem se defender ou utilizar as possibilidades que tem para poder voar ou viver”.
Não bastasse todas as formas de exploração a que os animais são submetidos diariamente pelas mãos humanas, também são explorados para adornar “obras de arte” de um “artista” que apenas dissemina ainda mais a ideia de que animais são meros objetos.
Essa continuidade de exploração, servidão e descaso só terá fim quando cada indivíduo mudar seu comportamento em relação a qualquer atitude ou atividade que promova a falta de respeito aos animais.
fonte:ANDA

Animais explorados em zoológico são levados por ladrões no Canadá

Três animais foram roubados de um zoológico na cidade de Ottawa, Canadá, recentemente, deixando os policiais sem pistas.




Inicialmente, os investigadores imaginaram que o roubo da carreta que transportava os animais fosse apenas por interesse no veículo. Mas, os bandidos abandonaram o automóvel e levaram o trailer com dois camelos e um tigre.

Ainda há esperança de que os ladrões apenas queiram vender o alumínio de alta qualidade do trailer, mas, se este for o motivo, o sumiço dos animais permanece um mistério.

Um policial local afirmou na segunda-feira que sua equipe já checou todos os zoológicos da região, para garantir que os ladrões não são traficantes de animais. Não foram encontrados indícios de vendas de animais recentemente.

Michael Hackenberger, diretor do Zoológico de Bowmanville, suspeita de que o grande número de motoqueiros da gangue “Hell’s Angels” presente na região possa ter alguma relação com o crime. Os membros do grupo já foram flagrados mantendo animais selvagens como pets no passado.

Os oficiais do zoo estão preocupados com a vida do tigre de três anos de idade chamado Jonas, que pode já ter morrido de sede a essa altura.

Os camelos, Todd e Shawn, podem sobreviver mais uma semana sem água.
O zoológico anunciou uma recompensa de U$20,000 para quem localizar os animais e U$2,000 para quem conseguir uma foto deles recebendo água onde quer que estejam.

Com certeza, esses animais representam um prejuízo financeiro para o zoológico, que lucra com sua exploração para o entretenimento humano. Resta saber se lhes aconteceu algo ainda pior do que perda da liberdade.

Com informações de The Gazette

Machucado, cavalo explorado por carroceiro tomba e agoniza em rua de Porto Alegre (RS)

Um cavalo agonizando na Avenida Protásio Alves com a Rua Dr. Otávio Santos, no bairro Vila Jardim, em Porto Alegre (RS), mobilizou e emocionou populares que passavam pelo local na tarde desta quarta-feira (23). Eles mesmos tiraram o o animal da pista para evitar um possível atropelamento e chamaram uma equipe do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).
 

O empresário Turiassu Lima Bandeira, que ajudou no resgate, afirmou que o cavalo estava bastante machucado:
“Ele não tem força para caminhar e tem muitos ferimentos. Isso aqui é um banditismo!”, indigna-se o empresário, acrescentando que o tutor do cavalo fugiu assim que o animal tombou, deixando até a carroça com seus pertences para trás.
A voluntária do Ibama Caciane Gomes Maciel prestou um primeiro atendimento e medicou o animal na via. Ela conta que estava passando de carro pelo local quando parou para ajudar no socorro do animal. Ao descer do veículo, foi informada por outro homem de que o carroceiro estaria batendo no cavalo desde que o animal caiu.
“Aquilo ali é negligência. Quando acharem ele [o carroceiro], eu vou na Delegacia prestar queixa”, diz a voluntária, revoltada com a atitude do carroceiro.
A Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) e a Brigada Militar foram ao local e retiraram o cavalo e a carroça da rua. De acordo com a EPTC, o animal será levado para o depósito da empresa, onde deve receber os cuidados necessários.
Fonte: Zero Hora
Nota da Redação: Expor um animal a condições de maus-tratos é uma violência injustificável. Animais não existem para servir aos interesses humanos, e usá-los para puxar carroças constitui uma grande exploração e violência contra eles. Esperamos que o pobre cavalo receba, a partir de agora, um tratamento respeitoso e apropriado, que atenda às necessidades de seu bem-estar e bem próprio. E, além disso, que esse “tutor” irresponsável seja devidamente punido pelo ato criminoso contra o animal.

Vereador Nena Passos revolta-se contra crítica feita à Lei do Abate

O vereador Nena Passos, parlamentar atuante na cidade de Ipiaú (BA), e responsável pela criação do Projeto de Lei conhecido como Lei do Abate, declarou recentemente estar aborrecido com a postura de muitos defensores dos direitos animais, que se manifestaram contra a injusta matança de animais prevista nessa lei por ele criada. Diante disso, a ANDA considera-se no dever de emitir uma nota de esclarecimento, reforçando ainda mais a indignação contra tamanha sandice.
O autor da Lei do Abate dirigiu ainda à ANDA uma acusação de que a reportagem por nós publicada (leia aqui) teria sido irresponsável, um verdadeiro “fruto do descuido”, informando aos leitores dados equivocados.
Pressionado pelos leitores da ANDA e ativistas em defesa dos animais que se indignaram perante a possibilidade de condenar inocentes à morte, o vereador declarou: “Vulgarmente apelidada pela imprensa regional do sul do estado de ‘Lei do Abate’, ela deveria, na verdade, ser conhecida como a ‘Lei do Direito à Vida’, de todas as vidas por não discriminar nenhum ser vivente – racional ou irracional, além de buscar assegurar a todos uma convivência pacífica e harmoniosa”.
A realidade é que, apesar das lindas palavras, o vereador continua, por meio da Lei do Abate, condenando animais inocentes à morte.
Não é preciso muito esforço para compreender a constrangedora contradição em que se complica, cada vez mais, o vereador ao declarar repúdio contra uma postura legítima e ética adotada pelos que se preocupam em defender os direitos dos animais. Basta uma leitura atenta ao conteúdo da lei, para que não restem dúvidas sobre a punição injusta a que estão sendo submetidos os animais.
No artigo 5º da lei, em que se refere às penalidades a que os tutores dos animais encontrados soltos pelas ruas estão sujeitos, está evidente que, em última instância, ou seja, não sendo cumpridas as cláusulas anteriores tais como pagamento de multas e resgate, os animais serão condenados à morte.
Conforme consta em uma nota oficial enviada pelo próprio vereador Nena Passos, o que ele chama de “Lei do Direito à Vida” admite claramente o critério para que sejam abatidos os animais abandonados soltos pelas ruas, vítimas do descaso de seus tutores. Desta forma, com o intuito de fazer um esclarecimento definitivo, segue, transcrito abaixo, o parágrafo 4º do artigo referente às penalidades previstas “aos tutores” que não respeitarem as condições anteriores (para ler a lei completa, acesseaqui):

“[...] IV- Apreensão para abate do(s) animais após lavratura da última ocorrência com descrição das penalidades previstas nesta Lei. Parágrafo Primeiro: Considera-se para abate e consumo humano apenas os Caprinos (cabras, bodes e cabritos), Bovinos (bois, vacas e assemelhados), Ovinos (carneiros, ovelhas e cordeiros) Bufalinos (búfalos) e Suínos (porcos, leitoas e assemelhados); Parágrafo Segundo: Os animais que são considerados inapropriados para consumo humano terão suas multas progressivas conforme descrição do Item III 20%, 30%, 40%, 50, sucessivamente.
Além de garantir a matança dos animais para o consumo humano, esse parágrafo ainda defende que “apenas” algumas espécies merecem ser abatidas, tais como carneiros, ovelhas, bois, cabras, bodes, etc., como se esses animais não tivessem o direito à vida.
Diante das evidências irrefutáveis, resta-nos permanecer indignados, reconhecendo novamente a grande violência praticada contra os animais que não têm culpa alguma da irresponsabilidade de seus tutores.

Veterinário impostor atendia animais 24h e em domicílio na Inglaterra

Um falso veterinário conseguiu montar seu próprio serviço de emergência para animais doentes na Inglaterra, com auxílio da parceira que se passava por assistente.


O nigeriano Olanrewaju Oduloju roubou a identidade de um médico verdadeiro e usou seu nome para distribuir receitas e comprar remédios veterinários, de acordo com a justiça de Stafford.

Sua companheira, Lynda Lerwill-Carter, também tratava animais em domicílio, fingindo aplicar-lhes injeções e oferecendo conselhos inapropriados aos tutores. Ela interpretava uma enfermeira veterinária, mas, na verdade, mantinha uma espécie de camelô vendendo ração para animais.

De acordo com o site Express & Star, a suposta clínica, chamada “Canalside Mobile Vets Clinic”, funcionava na própria casa dos acusados, na cidade de Rugeley. Porém, eles possuíam equipamentos mínimos, nenhuma qualificação e não tinham autorização legal para a prática.As informações são do promotor Kevin Saunders.

O oficial ainda revelou que o casal vestia uniformes com a marca “Vets on Call” (veterinários em domicílio) e chegou a simular cirurgias em animais.

Oduloju utilizou a identidade de um profissional registrado no Reino Unido, com um sobrenome nigeriano.
“Esse caso é especialmente cruel por se tratar de um serviço 24 horas e em domicílio,” disse Saunders. “As pessoas os buscavam porque seus animais estavam em uma situação de emergência.”
Eles foram pegos depois que uma vítima questionou suas qualificações para a polícia.

Oduloju, 39, e Lerwill-Carter, 51, admitiram os crimes contra as leis veterinárias. O homem também foi condenado por roubo de identidade e teve sua sentença de 26 semanas de prisão substituída por serviços comunitários, assim como sua parceira.

O advogado de defesa, Walter Bealby, disse que seu cliente era um veterinário qualificado na Nigéria e que teria boas referências na Universidade de Cirurgiões Veterinários de seu país. Ele também afirmou que o negócio ilegal teve poucos atendimentos.

O advogado de Lerwill-Carter, por outro lado, defende que sua cliente conheceu Oduloju em um bar e que desde então ele a usou em seus planos.

Ao proclamar a sentença, o juiz disse a Oduloju que não existiam provas de sua qualificação na Inglaterra: “O público acreditou que você era um veterinário qualificado neste país, mas agora todos sabem que não passa de um completo charlatão.”

Apesar dos comentários ácidos, a pena de serviços comunitários não parece fazer jus ao risco que correram os animais negligenciados.