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Secretaria do Meio Ambiente de Rio Claro (SP) faz inventário da fauna do Parque da Represa


A Prefeitura, por intermédio da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo, inicia na próxima semana (12), um levantamento para cadastrar os animais da fauna existente no Parque da Represa.
O levantamento será feito por 3 agentes da secretaria, coordenados pelo biólogo Alexandre Carmo e com orientação do professor José Dino Vizotto. O secretário de meio ambiente, José Carlos de Lima Bueno, informou que a pesquisa começa este mês e segue durante os períodos de mudança de estação para flagrar as aves migratórias, que variam conforme as estações climáticas.
O objetivo do estudo é cadastrar aves, animais e répteis que habitam os lagos para poder preservar essas espécies. O estudo será realizado através da captura dos animais para fotos. O levantamento será complementado com dados da Unesp Rio Preto, que já tem um cadastro recente da fauna.
De acordo com Lima Bueno, o Lago 3 é o que concentra mais animais. Lá podem ser observados dois Tuiús, aves símbolo do Pantanal e falcões como o Peregrino, que é uma ave migratória que vem da América do Norte para o Brasil e fica por aqui entre outubro e abril.
Entre os animais já foram avistados um casal de ariranhas e cotias. “Vamos cadastrar todos eles para que as intervenções nos lagos não afetem a permanência esses animais”, destaca Lima Bueno. A expectativa é de que o levantamento fique pronto até dezembro deste ano.
Fonte: Rede Bom Dia

Estudo prevê extinção de cerca de 900 espécies de aves até 2100



Segundo um novo estudo, até 900 espécies de aves terrestres tropicais que vivem ao redor do mundo poderiam se extinguir até 2100.
A descoberta baseia-se nos efeitos do aumento de 3,5 graus Celsius na temperatura da superfície da Terra. As espécies podem ter dificuldades em se adaptar à perda de habitat e eventos climáticos extremos.
Espécies de montanhas, costas, faixas restritas e espécies incapazes de chegar a altitudes mais elevadas podem ser as mais afetadas.
Dependendo da perda de habitat futura, cada grau de aquecimento da superfície poderia afetar entre 100 a 500 espécies. E o maior problema é que a maioria das espécies no mundo são altamente sedentárias (essas espécies não migram quando encontram um problema climático).
As espécies de montanhas tropicais estão entre as mais vulneráveis. Algumas espécies de aves terão que ser capazes de se adaptar fisiologicamente às mudanças de temperatura e mover-se para grandes altitudes se quiserem sobreviver.
Espécies de florestas mais frias e úmidas poderiam recuar para montanhas e assentamentos humanos em altitudes mais elevadas, e o habitat da floresta seria “empurrado” para montanhas, o que criaria “uma escada rolante à extinção”.
Espécies costeiras também são vulneráveis . A floresta costeira pode ser sensível à salinidade, e pode ser afetada por furacões e tufões, eventos que devem aumentar.
Aves em extensas florestas de várzea com poucas montanhas em lugares como a Amazônia e as bacias do Congo podem ter dificuldade para se mudar, enquanto aves tropicais em habitats abertos, como cerrado, campos e deserto verão seus habitats encolhendo.
Aves tropicais em zonas áridas são consideradas resistentes às condições quentes e secas, mas poderiam sofrer se fontes de água secassem.
O melhor cenário:
O estudo analisou como os tangarás, dos quais existem 45 espécies na região neotropical, iriam enfrentar as mudanças climáticas. Os resultados mostraram que tangarás limitados aos habitats de várzea da Amazônia e cerrado no Brasil seriam os mais afetados, pois poderiam perder até 80% de seu habitat, com 20% das espécies do cerrado se extinguindo.
No geral, as aves são um dos grupos de animais menos ameaçados pela mudança climática: ou seja, eles são o melhor cenário possível dessa mudança. Os resultados tendem a ser muito piores para todos os outros grupos de animais.
Sendo assim, os cientistas dizem que precisamos planejar áreas protegidas com altitudes mais elevadas e deixar espaço para espécies ameaçadas de extinção nessas áreas de maior elevação.
É preciso também monitorar o que está acontecendo com as espécies, para que possamos responder de forma adequada quando o verdadeiro problema ocorrer.
Fonte: Hiperscience/BBC

Falta de testemunhas adia audiência sobre rottweiler Lobo, em Piracicaba (SP)










A Justiça cancelou a audiência prevista para a tarde desta segunda-feira (5) sobre o caso do rottweiler Lobo, que morreu após ser arrastado por pelo menos um quilômetro amarrado à carroceria de uma picape conduzida pelo próprio tutor. Segundo os advogados do caso, o cancelamento deu-se por conta da ausência das duas testemunhas que presenciaram o crime e não foram localizadas para dar seu depoimento em juízo.
O caso ocorreu em novembro do ano passado e causou comoção dos defensores dos direitos dos animais em todo o Brasil e pelas redes sociais. A partir do ocorrido, os grupos pediam a criação da intitulada por eles de “Lei Lobo”, que propõe punições mais severas nos casos de agressões contra animais. Na ocasião, o tutor do animal, Claudio Cesar Messias, disse que arrastou o cachorro por acidente.
O cancelamento da audiência desta segunda ocorreu porque o promotor julgou imprescindível o depoimento das testemunhas. O juiz não agendou nova data para uma próxima audiência, que dependerá da localização dos depoentes. Apesar do cancelamento, nesta segunda, pela primeira vez desde que o caso está em julgamento, Messias apareceu até o Fórum.
Desde novembro, ele não havia ido a nenhuma audiência sob alegação de que tem medo de sair de casa por conta das ameaças que vem sofrendo desde que o caso veio a público. O juiz do caso chegou a decretar o julgamento dele à revelia.
O juiz e o promotor não conversaram com a imprensa, apenas o advogado de defesa de Messias e o advogado da organização não governamental (Ong) Vira Lata, Vira Vida deram as informações.
Fonte: G1

Dois ursos vítimas da domesticação correm o risco de serem sacrificados, na Bósnia




Um homem, Emin Ljutic, tem dois ursos pardos em casa, como animais domésticos, na Bósnia. Segundo uma lei do país, os ursos têm de ser mortos, caso não consigam regressar à vida selvagem, mas os bósnios estão tentando salvar os dois animais, que estão em risco de extinção, na Europa.
Apesar de ser uma espécie protegida, uma lei bósnia obriga a que estes sejam mortos, caso não consigam regressar à vida selvagem.
O destino dos dois ursos alertou as associações de defesa dos animais do país, que estão se mobilizando para salvar Laka e Gvido.
O Zoo de Sarajevo foi contatado para acolher os animais mas diz que não tem condições para tal.
A solução passará por angariar 15 mil euros para criar uma espécie de santuário particular legal mas a tarefa parece um verdadeiro desafio, num dos países mais pobres do Velho Continente.
Com informações da TV Net

Turistas causam estresse a ursa teve filhotes em cano de esgoto




Uma ursa preta que escolheu hibernar em um cano de esgoto agora está dividindo seu lar com seus dois filhotes, segundo informações do site WSFA.com.
Quando ela foi descoberta há duas semanas atrás, a ursa estava dormindo pacificamente dentro de um túnel. Mas agora ela não está sozinha, a ursa teve dois filhotes.
“Eu diria que esses filhotinhos estão com aproximadamente 3 ou 4 quilos. Provavelmente do tamanho de um poodle”, disse Wayne Hall, do Departamente de Recursos Naturais do Estado de Wisconsin.
Mas a nova mamãe não está feliz. Turistas acharam seu caminho até o lar da ursa, e a atenção está causando stress à ela e seus filhotes.
“O segredo é não ficar entre ela e seus filhotes. Ela os protegerá o quanto for preciso”, Hall disse. “Se alguém tentar rastejar para vê-la de perto ou tentar entrar dentro do cano, eu diria que ela provavelmente se tornará agressiva.”
Hall disse que a ursa cria uma “concha” na toca temporária para ela e seus filhotes, que deitam perto da sua barriga, perto das patas.
Mas por que ela escolheu um cano?
Ela estava provavelmente vagando perto do fim do outono, e quando a temperatura caiu, ela apenas deve ter procurado por um buraco para se esconder e escavar um túnel para si mesma”, disse Hall.
fonte:anda

Moradores de cidade de SC registram morte de dezenas de animais em menos de uma semana










A faixa exposta na rua Ewaldo Schwarz, no bairro Amizade, revela o drama vivido pelos moradores. Ela cita a matança de pelo menos 16 animais registrada na última semana no bairro e alerta a população para denunciar os suspeitos.
Na quinta-feira, dois Boletins de Ocorrência (Boletins de Ocorrências) foram registrados na delegacia. O caso é investigado pelo delegado David Queiroz de Souza.
O casal Paulina Ochner, 48, e Giovane Gadott, 40 anos, procuraram a delegacia. Na semana passada, eles perderam por envenenamento dois cachorros e quatro gatos. “Pretinho foi para a rua e comeu uma carne que estava na calçada em um pote. Já a Branca não saiu do terreno. Ela ficou agitada, começou a espumar e morreu. Com certeza, alguém jogou veneno no meu terreno”, diz Paulina, inconformada.
Os dois cães estavam com o casal há cinco anos e foram adotados na rua. “É muita maldade, agora tenho medo de ter outros animais e alguém envenená-los novamente. Estamos sofrendo muito”, ressalta.
Na mesma semana, o cachorro da casa em frente também morreu após comer da mesma carne. Dias depois, outro cão, morador da mesma via, amanheceu morto, assim como dois gatos e dois cachorros da casa vizinha. “Soubemos que mais três animais aqui da redondeza também morreram após ingerir comida com veneno”, diz Paulina.
Caso é investigado pela Polícia:
O delegado David Queiroz de Souza tem nas mãos dois Boletins de Ocorrência contra maus -tratos animais. Todos denunciam o envenenamento em série no bairro Amizade. Ele também investiga o caso da cochorrinha Mel, encontrada em fevereiro com sérias lesões provocadas por uma substância química corrosiva. A presidente da Ajapra, Marciele Píccoli Cravo, também levou as denúncias para o Ministério Público.
O delegado David afirma que não irá medir esforços para elucidar o caso e tenta identificar os suspeitos da violência contra os animais. “Assim que tivermos alguma pista, todos serão intimados para prestar depoimento na DP”, garante.
O que diz a lei:
A vida não tem sido fácil para a pequena Mel, uma cadela vira-lata que travou uma luta pela vida desde o dia em que foi atingida por uma substância química corrosiva, dia 21 do mês passado. No local onde foi encontrada, no bairro São Luiz, a Ajapra também fixou uma faixa de protesto.
Ela teve várias lesões pelo corpo e a perda completa da visão. Mel está prestes a sair da Clínica Amizade que custeia todo o tratamento intensivo para a recuperação do animal. A veterinária Daniela Brecht de Freitas conseguiu um novo lar para a cachorrinha. Os novos tutores preferem ficar no anonimato e irão acolhê-la na semana que vem. O mesmo ocorre com o cão Maylon que chegou no início de fevereiro, na mesma clínica, vítima de envenenamento.  Ele sobreviveu, foi adotado e vai para o novo lar neste fim de semana. Tico, cão que foi atropelado, teve uma fratura exposta na pata traseira esquerda e ainda está na clínica à espera de adoção. Assim como o velho cão Setter, dez anos, abandonado pelos tutores que não queriam cuidar de sua artrite, continua sob os cuidados da veterinária e também está à espera de adoção.
Ajapra tem nova diretoria:
Na sexta-feira, tomou posse a nova diretoria da Ajapra (Associação Jaraguaense Protetora dos Animais). Sirlei Rank foi substituída por Marciele Piccoli Cravo. Sirlei ficou à frente da Associação durante duas gestões (2008/2009 e 2010/2011). “Com a soma de pequenos esforços, realizamos grandiosas obras, mas para isto é necessário compromisso, dedicação e persistência, muita força de vontade e pensar que tudo o que fazemos é para tornar digna a vida dos animais”, afirma Sirlei. Entre as ações realizadas pela diretoria anterior, estão cerca de 80 castrações por ano, aproximadamente 100 animais encaminhados para lares definitivos, compra de ração para os lares temporários, entre outros trabalhos.

‘Agressividade natural’ de pit bulls é mito


(Foto: Reprodução/Portal da Cinofilia)



Para muitos um intolerável cão, com fama de agressor. Títulos tão pejorativos à raça são responsáveis pelo preconceito e discriminação que estes cães sofrem. Afinal, será que o pit bull é agressivo?
A origem da raça pit bull remonta ao século XIX. Do ponto de vista técnico, a raça pois possui um temperamento amigável. Apesar disso, a mordida de um pit bull é potente devido a forte musculatura que envolve sua mandíbula. Além disso, sua boca abre de uma orelha a outra permitindo um perfeito encaixe dos dentes, fazendo com que ele morda sem soltar a sua presa.
Um tutor de qualquer cão deverá ter em mente a ‘guarda responsável’, não deixando o animal preso por longos períodos ou o confinando em pequenos espaços. Além disso, a fome e a sede geram desvios comportamentais, caracterizando maus-tratos e acabando por tornar o cão agressivo.
Desde filhote, o cão tem que ser tratado com carinho. Esse carinho vai desde o aspecto do bem-estar até a forma de como se aproximamos e convivemos com ele. Qualquer cão pode se tornar agressivo e, muitas as vezes, o verdadeiro cúmplice da conduta de um cão é o seu tutor. Geralmente, esse comportamento é intencionado pela criação. 
Um cão com medo, decorrente de fatores traumáticos, poderá avançar em alguém que se aproxime dele. Claro que o ataque de um cachorro pequeno é menos prejudicial comparado com um ataque de um cachorro grande.
Com informações de Portal da Cinofilia

Vergonha nacional: bovinos brasileiros morrem em alto mar


O governo brasileiro acha que aumentar a exportação de animais vivos é uma forma de ‘progresso’, mas para os animais que geralmente saem da Amazônia para o Oriente Médio, a jornada é um pesadelo que acaba em tragédia.
Como se não bastasse o prospecto de uma morte halal (sem atordoamento prévio, como prevê a regra muçulmana), existe a possibilidade de um acidentes de viagem, como já aconteceu. E exatamente hoje, milhares de bois e vacas estão a míngua em um navio que partiu do Brasil para o Egito.
O alerta foi feito pela ONG inglesa Compassion in World Farming sobre o navio Gracia Del Mar que saiu do Brasil para o Egito com milhares de animais a bordo. O navio encontra-se parado no Mar Vermelho próximo a Eritrea. Segundo a CIWF, cerca de 2,750 animais já morreram e os outros sofrem com a situação. Para piorar a situação, nenhum porto aceita o navio por causa dos animais mortos.
A CIWF formulou uma carta de apelo às autoridades dos dois países para tomar uma providência urgente porque, segundo relatos, a situação a bordo é desesperante.
Isso é o resultado de se tratar animais como mercadorias. Isso é o que dá o Brasil se manter nessa posição anacrônica de fornecedor de carne para o mundo, às custas de nossas florestas. Será que o Governo Dilma acha que isso é progresso? Enviar animais vivos do Brasil para o Egito?
fonte:anda

Governo português lança projeto para monitorar espécies de morcego










O Governo dos Açores, em Portugal, inicia este mês um projeto de inventariação e monitoramento das espécies de morcegos existentes no arquipélago, que se encontram entre as menos conhecidas e as mais ameaçadas em Portugal.
Nos Açores, estão registadas quatro espécies de morcegos, a mais emblemática é o Morcego-dos-Açores (Nyctalus azoreum), que é a única espécie de mamíferos endêmica da região.
Apesar de estarem registadas quatro espécies, os especialistas admitem que atualmente apenas existam no arquipélago populações de duas, o Morcego-dos-Açores e o Morcego-da-Madeira (Pipistrellus maderensis), o que indicia a regressão e a vulnerabilidade destas espécies.
“O acompanhamento destas populações é fundamental para reverter uma eventual situação de decréscimo populacional de morcegos nas ilhas dos Açores”, refere a Secretaria Regional do Ambiente, numa nota divulgada através do gabinete de comunicação do executivo.
Nesse sentido, considera que “dada a sua vulnerabilidade e as lacunas existentes no conhecimento de fatores essenciais para a conservação destas espécies, é importante a realização de censos que forneçam informações sobre o estado, a tendência das populações e os potenciais fatores de ameaça”.
O projeto envolve a formação de Vigilantes da Natureza para os dotar com os conhecimentos necessários para identificar as espécies através das características morfológicas e de vocalização, estando previsto para abril o início de uma campanha de censos para permitir um melhor acompanhamento das populações de morcegos existentes nas áreas protegidas do arquipélago
A iniciativa do executivo regional insere-se nas celebrações do Ano Internacional do Morcego, promovido pela Convenção sobre a Conservação das Espécies Migradoras Pertencentes à Fauna Selvagem e pelo Acordo sobre a Conservação dos Morcegos Europeus, que visa promover a conservação, investigação e divulgação das cerca de 1.200 espécies de morcegos existentes no planeta, das quais metade estão ameaçadas de extinção.

Policiais ambientais salvam cavalo ilhado em rio de MS



A Polícia Militar Ambiental (PMA) resgatou um cavalo na tarde de domingo (4) que estava ilhado às margens do rio Apa, em Bela Vista, distante 324 km de Campo Grande.
Segundo os policiais, o animal estava em um barranco alto e, devido à cheia do rio, não conseguia se movimentar para escapar do local.
Os policiais amarraram o cavalo a um barco para levá-lo até a outra margem do rio e depois conseguiram tirá-lo da água. Ele foi solto na fazenda que fica próxima ao local onde foi encontrado.

Fonte: G1

Viúva depois de acidente no deserto, mulher reencontra seu cachorro depois de 53 dias




Depois de perder seu cachorro durante um grave acidente de carro que a deixou em estado crítico e tirou a vida do seu marido, a americana Barbara Bagley reencontrou Dooley, seu Shetland Sheepdog, 53 dias depois do acidente, perdido no deserto de Nevada, no oeste dos EUA.
O acidente ocorreu no dia 27 de dezembro em uma via de Battle Mountain. A mulher, de 48 anos, ficou gravemente ferida e seu marido, Brad Vom Baur, de 55, morreu dias depois no hospital. O acidente também tirou a vida de outro cão do casal.
No dia em que ele morreu, ela recebeu ainda a notícia de que restos mortais de um cachorro foram encontrados em uma rodovia e pareciam ser de Dooley. Mas depois descobriu-se que se tratava de outro cão.
“Foi um dia terrível para mim. Mas algo me dizia que Dooley ainda estava vivo por aí. Não estava 100% certa, mas não chorei a morte de Dooley como chorei a de meu marido e de nosso outro cachorro”, afirmou.
Depois de se recuperar das fraturas no hospital e lidar com a morte do marido, ela se enfocou em buscar o cachorro nas colinas do nordeste de Nevada. “Nunca perdi a esperança”, disse Bagley.
Voluntários se uniram na busca e várias pessoas informaram ter visto um cão parecido com o que ela buscava.
Um morador de Lamoille e um amigo encurralaram Dooley em meados de fevereiro, em um local a 8 km de onde ocorreu o acidente. O amigo conseguiu pegar o cachorro e colocá-lo em seu carro.
Durante o longo período perdido, Dooley perdeu mais da metade de seu peso, indo de 20 para 9 quilos. Ele chegou a ser visto devorando um coiote morto junto a uma estrada uma vez. Após ser socorrido ele foi levado a um veterinário.
Fonte: G1

China estabelecer centro de proteção para preservação dos macacos dourados




Os macacos dourados da China terão melhor proteção já que as autoridades florestais do país aprovaram no final de fevereiro o estabelecimento de um centro para espécies raras, de acordo com um funcionário.
Aprovado pela Administração Nacional dos Recursos Florestais, o centro será estabelecido na Reserva Natural de Shennongjia, na Província de Hubei, centro da China, disse Qian Yuankun, chefe do Partido Comunista da China no Distrito Florestal de Shennongjia, que administra a reserva.
Qian, representante da Assembleia Popular Nacional (APN), que está atualmente em Beijing para participar da sessão anual da APN, disse que o centro é a segunda base de estudo e proteção de animais selvagens do país, depois do Centro de Pesquisa e Proteção do Panda Gigante de Wolong, na Província de Sichuan, sudoeste da China.
As autoridades científicas da China já aprovaram um programa de 30 milhões de yuans (US$ 4,76 milhões) para o estudo e proteção de macacos dourados em Shennongjia, disse Qian.
Fonte: CRI Online

Defensora de animais não consegue castração de cadela pelo CCZ de Palmas (TO)




A leitora do jornal O GIRASSOL, Aline Rigoni, fez contato com o veículo para falar sobre sua revolta com relação aos trabalhos oferecidos pelo Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) de Palmas. Segundo ela, todo o processo solicitado pelo órgão foi seguido, contudo, foi surpreendida ao levar sua cachorrinha para castração. Ainda segundo Aline, que é protetora incansável dos animais, disse que mora em Palmas há 16 anos e nunca conseguiu uma castração pelo CCZ. “Como sou protetora de animais, já resgatei vários da rua e paguei a castração com veterinária particular, mas não acho justo haver um Centro de Controle de Zoonoses em Palmas que não atende a contento”, conta indignada.
Ainda segundo Aline, depois de agendar a castração da sua cachorra, ligou cerca de 20 vezes no CCZ na tentativa de confirmar a castração. “Com muita insistência confirmei. Nesta quarta-feira, 29, (ontem) ao levá-la para a triagem, que antecede a castração, fui surpreendida pela ausência das veterinárias. O único veterinário que estava no local falou que não castraria hoje (29), já que era dia das outras veterinárias. O que me revolta é o fato de existir no CCZ um centro cirúrgico, com materiais e equipamentos disponíveis para a realização de cirurgias, mas a má vontade dos funcionários é total, o que reduz bastante o número de animais castrados”, explica Aline.
Aline conta ainda, que sua maior revolta é saber que existe um centro cirúrgico, com materiais e equipamentos dentro do CCZ disponíveis para a realização de cirurgias em animais. “A má vontade dos funcionários é total, o que reduz bastante o número de animais castrados, uma vez que nem tem feito borrifações contra a dengue, o que é verificado pela alta incidência da doença na cidade e coloca o Estado com um dos mais acometidos pela endemia”, conta.
TAC
Aline coloca que outro ponto revoltante foi ouvir dos funcionários do CCZ que os animais não são mais recolhidos das ruas porque o Ministério Público proibiu capturar os animais. “Falácia total! Pelo Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado entre MPE, Prefeitura de Palmas e a Secretaria Municipal de Saúde (Semus), em 13/05/2010, o CCZ não mais promoveria a morte de animais sadios que não ofereçam risco à saúde pública e à segurança da população, bem como de animais que não estejam em fase de doença terminal ou que apresentem quadro reversível de saúde.
O TAC ainda previa que no prazo de três meses o CCZ deveria implantar programa de adoção de cachorros e gatos que incluísse campanha para a adoção responsável, com assinatura de termo de responsabilidade por parte do interessado, divulgação na internet da ficha dos caninos e felinos abrigados, dentre outros, o que nunca foi efetivado. Resultado disso é o que se vê nas ruas: dezenas de cães e gatos em situação de abandono, passando fome, frio. Crueldade pura! se o CCZ não recolhe animais da rua, não os cuida nem promove campanhas de adoção, então que feche suas portas!”, finaliza revoltada Aline.
Semus se explica:
Em nota, a Secretaria da Saúde da Palmas (Semus) informa que, devido a uma reunião administrativa, as cirurgias de castração do dia 29 de fevereiro foram reagendadas e que a cirurgia do animal da senhora Aline Rogini não reagendada por não ter sido localizada por telefone. A Semus orienta que a mesma entre em contato pelo telefone 3218-5144 para realizar o reagendamento.
A Secretaria informa ainda que realiza gratuitamente a castração de cães e gatos, machos e fêmeas. Os interessados podem ligar, em horário comercial, pelo telefone 3218-5144.
Ainda segundo a Semus, a média de castrações mensais é de 90 animais, mas esse número varia a cada mês. E que são agendadas cerca de 10 cirurgias por dia (de machos e fêmeas) de cães e gatos.
Fonte: O Girassol

Governo italiano é alvo de críticas após receber 900 macacos para experimentação




Novecentos macacos chegaram à Itália vindos da China, em grupos de 150, para fins de experimentação em laboratórios de propriedade da multinacional Harlan, em Monza, norte da Itália, segundo informações do jornal italiano La Stampa.
O ministro da Saúde italiano, Renato Balduzzi, ordenou a verificação imediata dos procedimentos previstos na legislação no que se refere à entrada de primatas no país destinados à experimentação científica em relação às condições de viagem e ao tratamento dado aos animais. Balduzzi também pediu o acompanhamento constante do assunto por parte dos técnicos do ministério.
De acordo com o jornal La Reppublica, a ex-ministra do turismo, Michela Vittoria Brambilla, e o vice-coordenador do partido Futuro e Libertá (FLI), Fabio Granata, anunciaram que vão inquerir Balduzzi em relação à posição tomada. Granata disse ainda que pedirá a moratória destes e de todos os animais condenados à mesma crueldade.
“A Itália não deve mais ser cúmplice deste tipo de crime”, disse Brambila. “Por que o processo de importação de um número tão elevado de primatas foi autorizado em nosso país? Quem é o funcionário do Ministério da Saúde que assinou tal medida, que fez os controles do transporte da China e com que freqüência são feitos estes controles para verificar se as normas higiênico-sanitárias são respeitadas?”, completa. A ex-ministra apresentou ainda uma queixa à Procuradoria da República pedindo ação imediata na estrutura governamental.
“Depois deste enésimo episódio de barbaridade, é o momento de a Itália começar a refletir sobre a oportunidade de colocar um fim à prática da vivissecção. Perguntarei ao governo qual é a posição oficial e que ele não ceda à pressão do lobby industrial”, falou Granata.
fonte:anda