Coalas ganham namoradas e assustam rivais no grito
terça-feira, outubro 04, 2011
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Animais utilizados em pesquisa morrem na Universidade da Pensilvânia
quarta-feira, setembro 28, 2011
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utilizada para as pesquisas biomédicas, mas citou que a Universidade da Pensilvânia é a segunda da lista a receber o financiamento dos Institutos Nacionais de Saúde.
Pesquisa revela a canção produzida pela cauda de beija-flor
terça-feira, setembro 13, 2011
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Fonte:anda e Ne10
Estudo global inédito analisa declínio de mamíferos
quinta-feira, agosto 18, 2011
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Veja alguns dados de onde e como o estudo foi feito: · Em três continentes: América, África e Ásia · Em sete áreas protegidas: o Floresta de Bwindi (Uganda) o Parque Nacional das Montanhas de Udzungwa (Tanzânia) o Parque Nacional de Bukit Barisan Selatan (Indonésia) o Área Protegida Nacional de Nam Kading (Lao PDR) o Reserva Natural de Suriname Central (Suriname) o Manaus (Brasil) o Transecto do Vulcão Barva (Costa Rica) · 420 câmeras usadas · 60 câmeras em cada local · 1 câmera a cada 2 km2 · As câmeras foram instaladas por um mês em cada local · Prazo dos dados analisados no artigo: 2008 a 2010 · Número de locais monitorados hoje: 17 |
especialistas fazem pesquisa com macacos em sorocaba
terça-feira, junho 14, 2011
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Especialistas brasileiros e estrangeiros realizaram juntos uma pesquisa com macacos do Parque Zoológico Municipal “Quinzinho de Barros” em Sorocaba, SP, para aprender mais sobre a audição dos primatas.
Os especialistas lançaram sons de diversas frequências para registrar a capacidade de audição das espécies, monitorando as ações e reações”, diz o artigo.
O negócio é todo revestido de um discurso conservacionista, mas então o que estaria um camelo fazendo em Sorocaba? E ainda por cima eles dizem que o camelo está ameaçado de extinção! Será que eles não sabem que existem milhões de camelos na Austrália e que o governo de lá inclusive quer matá-los com a desculpa de controlar suas emissões de carbono?
E o dia que não houver mais florestas para os macacos viverem, eles terão que viver eternamente como internos de instituições humanas, a mercê da espécie que vandalizou suas casas?
fonte:anda
Porco Monteiro: hábito de pantaneiros ajuda a preservar animais silvestres
segunda-feira, abril 04, 2011
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Um costume do povo do pantanal de caça o porco monteiro,um animal domesticado e que foi introduzido no pantanal mato-grossense.
está ajudando a melhora a preservação de outras espécies de animais silvestres,esse e uma conclusão da revista Oryx por pesquisadores da Embrapa pantanal e de instituição internacionais(Wildlife Conservation Society-Brasil, Universidade de Kent - UK e Royal Zoological Society of Scotland).O hábito é protegido por lei,por ter fins de subsistência para a população local. reescrita pelo autor.
Animais que hibernam vivem mais
sexta-feira, abril 01, 2011
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Em comparação com vagar no gelo à procura de comida em meio a metros de neve, hibernar no inverno soa como um estilo de vida bastante confortável.
Mas não é apenas o fato de não gostarem de frio nem de patas molhadas que leva alguns animais a tirarem uma longa soneca durante o inverno. Acredita-se que a hibernação é o caminho mais fácil preservar a própria vida, possivelmente por fugir de predadores.
Uma nova pesquisa analisa “histórias de vida”dos animais – dados publicados anteriormente sobre quanto tempo eles vivem e quantos filhotes eles têm – no que diz respeito à possibilidade ou não de hibernação. Geralmente, os animais menores vivem menos e os maiores, mais tempo. Porém, os animais que hibernam parecem ser a exceção, disseram os pesquisadores.
“Nós descobrimos que pequenos mamíferos hibernantes têm uma expectativa de vida alta justamente por causa de seus hábitos de hibernação”, conta Christopher Turbill, pesquisador do Instituto de Pesquisa de Vida Selvagem e Ecologia, em Viena, Áustria. Geralmente, os pequenos mamíferos hibernantes também se reproduzem mais lentamente se comparados às espécies que não hibernam.
Durante a hibernação, os animais entram em um estado de baixa energia, basicamente dormindo durante todo o inverno em um lugar seguro. Eles sobrevivem com as reservas de gordura do corpo. Também não se movem muito, a temperatura do corpo cai e tanto a respiração quanto os batimentos cardíacos diminuem sua frequência. A hibernação e estados semelhantes podem ser encontrados entre uma variedade de animais, incluindo morcegos e outros mamíferos, marsupiais e até mesmo alguns pássaros e cobras.
Os pesquisadores descobriram que durante a hibernação os animais são muito menos propensos a morrer, por isso as espécies que hibernam conseguiram atingir uma idade mais avançada. Observações anteriores também sugeriram que animais hibernantes vivem mais tempo porque não precisam competir por alimento ou lutar com caças ou predadores durante as temperaturas do inverno, como os seus parentes não-hibernantes fazem.
Por exemplo, um roedor não-hibernante do tamanho de um rato médio tem chance de sobrevivência de 17%. Vive um máximo de 3,9 anos e é capaz de ter até 14 filhotes por ano. Um roedor hibernante com o mesmo peso tem uma chance de 50% de sobreviver a cada ano e, portanto, o tempo de vida máximo para a espécie é substancialmente maior: 5,6 anos. No entanto, ele tem cerca de metade da prole por ano: cerca de oito.
Turbill acredita que a principal diferença chega a ser, no final das contas, psicológica. Os hibernantes enfrentam menos pressão dos predadores, o que torna a sobrevivência ao inverno mais fácil para sobreviver ao inverno – embora eles percam as oportunidades de reprodução que teriam se estivessem acordados.
“Pode haver energia o bastante para estes animais sobreviverem, mas não o suficiente para se reproduzirem”, explica Turbill. “Mesmo assim, se você hiberna, você tem uma chance muito boa de sobreviver até que as condições melhorem e você possa se reproduzir”.
Fonte: Hypescience
Turbinas de vento 'são ameaça para morcego', diz estudo
sexta-feira, abril 01, 2011
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O estudo, conduzido por uma equipe de pesquisadores americanos e sul-africanos, sugere que a diminuição da população de morcegos na América do Norte poderia gerar prejuízos agrícolas de mais de US$ 3,7 bilhões por ano, podendo atingir até US$ 53 bilhões anuais.
“Essas estimativas incluem a economia de aplicações de pesticida que não são necessárias para controlar os insetos hoje consumidos pelos morcegos. Entretanto, não incluem o impacto colateral dos pesticidas sobre os seres humanos, animais domésticos e selvagens e o meio-ambiente”, explicou um dos autores do estudo, Gary McCracken, da Universidade do Tennessee em Knoxville.
“Sem os morcegos, a produtividade das colheitas é afetada. As aplicações de pesticidas aumentam. As estimativas claramente mostram o imenso potencial dos morcegos de influenciar a economia da agricultura e das florestas.”
Perda de biodiversidade:
Os morcegos são predadores de insetos noturnos, entre os quais, espécies que destroem colheitas e florestas.
Segundo os pesquisadores, uma única colônia de cerca de 150 morcegos adultos no Estado americano de Indiana consumiu quase 1,3 milhão de insetos em um único ano.
Mas, desde 2006, mais de um milhão de morcegos já morreram em decorrência da chamada “síndrome do nariz branco”, causada por um fungo.
Mais recentemente, estudos têm alertado para a ameaça contra esses animais representada por turbinas de geração eólica, sobretudo durante o período de migração.
Embora alguns sejam afetados por golpes diretos desferidos pelas hélices das turbinas, a principal causa de morte é a queda repentina de pressão próxima dessas estruturas, que ocasiona hemorragias internas.
Os morcegos se orientam por uma espécie de sexto sentido que os guia pelo som dos ecos, a ecolocalização. Isso os permite detectar obstáculos e desviar deles, mas a mudança de pressão é imperceptível.
“São necessários esforços urgentes para educar o público e os formuladores de políticas públicas sobre a importância ecológica e econômica dos morcegos insetívoros e prover soluções práticas de conservação”, sustenta o artigo.
fonte:bbc brasil
Embrião congelado dá origem a gato ameaçado de extinção
sábado, março 19, 2011
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A fertilização in-vitro, além de ajudar mulheres com dificuldade para engravidar, passou a ser usada como instrumento contra a extinção de animais. Os gatinhos que você nas imagens desta matéria nasceram graças a embriões congelados e à técnica da fertilização em laboratório.
Os filhotes não se tratam de bichanos comuns. Eles pertencem à menor espécie de felinos da África, popularmente conhecidos como gatos de pata preta africanos.
Restam poucos gatos desta espécie na natureza, e esses são os primeiros a nascerem pela técnica de fertilização, com a ajuda dos pesquisadores do Centro de Pesquisa de Espécies Ameaçadas Audubon, em Nova Orleans, Estados Unidos.
Os animais vieram ao mundo em fevereiro desse ano, mas a história começou bem antes. Os espermatozóides do pai foram coletados de um gato de 6 anos em 2003 e congelados. Em 2005, eles foram combinados ao óvulo de uma gata e formaram um embrião, que foi congelado novamente. E foi só no final de 2010 qye os embriões foram implantados em uma terceira gata para gerar os filhotes.
A fertilização in-vitro é pesquisada com o objetivo de recuperação de espécies ameaçadas há cerca de 15 anos. E cada vez que os cientistas conseguem reproduzir uma nova espécie dessa maneira, eles mostram que a técnica é uma alternativa viável para preservação.
Fonte: Revista Galileu
Vídeo: Cientistas estudam mecanismo do pulo do canguru
quarta-feira, março 16, 2011
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Um grupo de pesquisadores britânicos, americanos e australianos está estudando os mecanismos do pulo do canguru.
As câmeras utilizadas geralmente são usadas por técnicos de golfe para analisar os movimentos dos atletas e também foi usada na série de filmes O Senhor dos Anéis, para capturar os movimentos do ator Andy Serkis e transformá-lo no personagem Gollum.
A maioria dos animais adota uma postura mais ereta quando salta, para redistribuir o peso do corpo de forma mais eficiente durante o movimento.
A cientista Alexis Wiktorowicz-Conroy diz ainda que a informação pode esclarecer outro mistério do salto do canguru: como eles pulam de uma forma tão eficiente.
Na savana africana, elefantes veem pequenas formigas como ameaça
sexta-feira, setembro 03, 2010
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Que elefante tem medo de rato,nossa cultura de desenho animado permite saber.Agora, medo de formiga? Pois é,tamanho não é mesmo documento.Os zoólogos Jacob Goheen e Todd Palmer acabaram de demonstrar, em estudo publicado na revista americana Current Biology, como, nas savanas africanas, os maiores elefantes do mundo (Loxodonta africana) não comem as acácias em que vivem formigas.
“Parece que elefantes simplesmente não gostam de formigas passeando por dentro de suas trombas, e eu não posso dizer que os condeno por isso”, brinca Palmer, do Centro de Pesquisa Mpala, no Quênia, e da Universidade da Flórida, nos Estados Unidos, que estuda o assunto há 15 anos.
Segundo ele, por mais que a pele desses animais seja bastante dura, o interior das trombas é bem frágil. Como é com seus compridos ‘focinhos’ que esses mamíferos se alimentam, eles se tornam vulneráveis a insetos. “É o calcanhar de aquiles deles”, completa o biólogo.
É raro encontrar um predador digno de um elefante africano. Recentemente, o documentário Planeta Terra, da BBC, mostrou como apenas os leões Savuti são especialistas em atacá-los.
O estudo dos zoólogos americanos foi elaborado quando eles notaram que, entre todas as plantas da savana, coalhada de elefantes, as únicas das quais os enormes mamíferos não chegavam perto era as Acacia drepanolobium (em inglês, Whistling Thorn, algo como espinho assobiante).
A hipótese levantada pelos dois era de que as formigas que ali habitavam dos tipos Crematogaster mimosae, C. nigriceps, C. sjostedti e Tetraponera penzigi tinham algo a ver com a história.Elas são espécies bastante agressivas e não podem se encontrar sem que uma destrua a outra.
Para comprovar a suposição ao estilo Davi e Golias, Palmer e Goheen retiraram as formigas das árvores. Sem as guardiãs, que pesam apenas 5 mg, os maiores animais terrestres do mundo atual – que podem ter entre seis e nove toneladas – passaram a degustar livremente a nova iguaria da savana.
A experiência contrária também foi testada. Quando colocadas em plantas que normalmente fariam parte da dieta dos elefantes, as formigas mais uma vez estragaram a festa.
“Os elefantes as evitaram como crianças evitam brócolis”, comentou Palmer sobre o experimento, ressaltando que isso não ocorre com outros herbívoros gigantes como a girafa.
Manuela Andreoni
Fonte: Ciência Hoje On-line
Pesquisa revela que passear com cão diminui estresse
sábado, agosto 14, 2010
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do r7
Está cientificamente provado: passear com o cachorro é mais eficaz contra o estresse do que assistir à televisão e tomar uma taça de vinho.
A conclusão é de um estudo realizado pelo renomado instituto Mindlab, da universidade de Sussex, na Inglaterra, com 1.000 proprietários de cães. O resultado foi divulgado nesta sexta (6), no jornal britânico Daily Telegraph.
Mais da metade dos voluntários que participaram da pesquisa, mais especificamente 55% dos participantes, afirmou ficar mais relaxada após dedicar alguns minutinhos de seu dia na companhia do cãozinho.
Segundo um dos coordenadores do estudo, esse simples hábito desencadeia sensações profundas de alegria e calma nas pessoas.
Mas essa não foi a única revelação interessante da pesquisa. Um sexto das mulheres ouvidas afirmou contar seus segredos mais secretos apenas para seus cachorros.
E tanta intimidade não é exclusividade feminina. Um quarto de todos os entrevistados descreveram seus bichinhos de estimação como seus melhores amigos.