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Centro de reabilitação do Ibama recupera animais feridos em Goiás


O Centro de Triagem e Reabilitação de Animais Selvagens, um dos maiores centros de reabilitação de animais do IBAMA, em Goiânia, é um verdadeiro hospital a céu aberto. Muitos bichos chegam ao local machucados e com pouca chance de retornar à natureza.
O bombeiro andou 50 quilômetros para trazer um macaquinho ferido. Na hora o animalzinho é examinado pelo veterinário, que dá o diagnóstico. “É uma fratura de coluna. Esse animal não tem condições de voltar para a natureza.”, diz o veterinário Lourival Rodrigues.
Enquanto isso, um tamanduá bandeira atropelado por uma motocicleta aguarda atendimento na gaiola. Por ser de grande porte, o animal teve de ser anestesiado. A zarabatana utilizada é bem mais moderna do que a usada pelos índios. 
A injeção com anestesia é colocada na ponta do dardo. Daí é preciso ter bom pulmão para acertar o alvo. Não demora muito e o animal tomba adormecido. Ele é levado para a sala de enfermagem. Depois de examinar todos os ossos, o veterinário dá diagnóstico.

No ano passado, o Centro de Triagem e Reabilitação de Animais Selvagens do IBAMA em Goiânia recebeu mais 3,8 mil bichos. Entre os bichos estão araras, gaviões, cachorros do mato e outras espécies como a harpia, que chegou ao centro depois de levar um tiro na asa. Há anos, o animal não era visto no cerrado goiano.
Depois de quatro meses no cativeiro, a harpia, maior ave de rapina do Brasil, começou a alçar os primeiros voos. Falta pouco para a enorme ave poder voltar a natureza. Tudo dependerá do desempenho dela nos testes que serão feitos nos próximos meses.


Mas no centro também tem onças e desafio é preparar as feras para voltar à natureza. O treinamento exige tempo e persistência dos profissionais que se dedicam ao trabalho de recuperação de animais que nunca deveriam ter deixado o habitat natural.
Fonte: G1

Animais tratados por ONG esperam por adoção em SC




Fundada em março desse ano, a ONG Associação Içarense de Proteção Animal (Aipa) Amigo Bicho, que atua em SC, já resgatou de maus-tratos e abandono cerca de 100 animais, a maioria cachorros, além de gatos e cavalos. Atualmente são cerca de 70 animais em um abrigo provisório no bairro Demboski e na casa de voluntários, esperando ser adotados.
Todo mês, os animais são encaminhados para adoção em feiras realizadas na Praça São Donato, em Içara. “São situações tristes e chocantes, que nos comovem e nos fazem questionar como alguém que se diz humano, é capaz de tantas crueldades contra animais indefesos”, reflete Max Amaral, secretário da ONG.
A solidariedade e o empenho da entidade esbarram nas inúmeras dificuldades. “São poucos voluntários, é difícil alguém se comprometer em ajudar, mas a maior dificuldade é financeira. 
Gastamos cerca de R$ 1.500 mensais, somente com veterinário, fora os demais gastos com alimentação e remédios. Contamos com a colaboração da população e promoções, mas é insuficiente”, explica Max.
Segundo a presidente da ONG, Juliana Cavalcanti, foi solicitada à Prefeitura de Içara uma parceria para a assistência veterinária, centro de castração e um carro para condução dos animais recolhidos. “Somos uma organização independente, que atua somente com os voluntários e, se recebermos essa ajuda do poder público, teremos mais estrutura para recolher os animas de rua, castrar e encaminhar para adoção”, explica Juliana.
Para arrecadar fundos, a ONG vai realizar um café colonial no próximo dia 16, no Restaurante Nono Tchilo, em Içara.
Quem quiser adquirir ingressos ou fazer doações à entidade deve entrar em contato com a ONG pelo e-mail ongamigobicho@hotmail.com ou pelos telefones (48) 9660-8233 e 9129-6100. Uma outra forma de colaboração é a adoção e posse responsável.
Fonte: Clica Tribuna

Filhotes de foca passam por reabilitação na Alemanha



Filhotes de foca brincam em piscina em Friedrichskoog, próximo ao Mar do Norte, na Alemanha. Os filhotes foram abandonados pela mãe e devem ser tratados neste local antes de serem devolvidos ao seu habitat natural.

Fonte: UOL

Cras aguarda decisão para devolver onça à natureza



A onça pintada, que fugiu do Centro de Reabilitação de Animais Sivestres (Cras) por duas vezes, e foi capturada em meados de fevereiro no Parque dos Poderes em Campo Grande (MS),ainda não foi solta à natureza.O Cras aguarda orientações do Centro Nacional de Pesquisa de Grande Predadores (Cenab) para devolver o animal ao habitat natural.

Segundo o diretor do Cras, Elson Borges, a onça vai receber um rádio-colar que serve para monitorá-la após a soltura. “Estamos aguardando orientações do Cenab para colocar o rádio-colar munido de GPS para monitorar se o animal está vivo e onde ele está”, explica o diretor.

O animal foi capturado através das armadilhas deixadas dentro da reserva do Parque dos Poderes. A onça pintada havia fugido pela primeira vez no dia 29 de outubro do ano passado e foi recapturada dois meses depois.

Depois de dois dias, o animal conseguiu fugir novamente após romper a grade do recinto onde era mantido.

Fonte: Capital News

Animais apreendidos recebem tratamento para reabilitação no Ibama

A apreensão de animais pela Companhia Independente de Policiamento Ambiental (Cipam) é apenas uma parte do trabalho feito de preservação do meio ambiente. Isso, porque depois de apreendido, o animal é encaminhado para o  Ibama, onde passa por quarentena e reabilitação até chegar o dia de voltar para a natureza. “Se eles forem devolvidos do jeito que chegam, podem não resistir no meio natural. Muitos chegam doentes ou desidratados e precisam passar por um período de recuperação para serem devolvidos”, explica a analista ambiental do Ibama, Fabíola Rufino.
Vale lembrar que não é só através de apreensão que muitos animais chegam ao Ibama.  Em alguns casos, animais silvestres que eram criados como domésticos, são simplesmente entregues pelos tutores, que desistem de criá-lo ou são “tocados” pelo sentimento ambiental. Em alguns casos, também, o tutor vai ao Ibama tentando regularizar seu animal no órgão, mas frustado pela impossibilidade, acaba convencido de  devolvê-lo.
“São vários os casos desse tipo. A pessoa tenta regularizá-lo, mas o Ibama não legaliza um animal que  não conhece a procedência. Então, o tutor acaba convencido a deixá-lo, porque assim também não precisará responder a um processo ambiental”, explica Fabíola. Sobre a desistência de criar o animal silvestre, a analisa ambiental explica que isso, muitas vezes, se deve à falta de conhecimento antes de adquirir um exemplar selvagem.
“Isso ocorre muito. O animal começa a dar trabalho demais, fica muito grande ou agressivo, então o tutor entrega para o Ibama. Casos desse tipo são mais frequentes, sobretudo, tratando-se de macacos-prego. São animais muito ‘bonitinhos’ quando pequenos, mas crescem e alguns se tornam bastante agressivos”, afirma Fabíola Rufino.
Só de macacos-prego, o Ibama tem aproximadamente 30 exemplares em seus viveiros. Eles, junto aos papagaios (100 exemplares), os periquitos (50) e as araras (30) são os mais numerosos e que ocupam os viveiros por mais tempo no Ibama. “São animais que precisam de um tempo maior de recuperação”, explica Fabíola Rufino.
Com esses animais e mais a centena de pássaros canoros, como o Azulão, Galo de Campina e Golinho – que são as principais vítimas da comercialização de animais silvestres no RN – representam um investimento mensal com alimentação, de aproximadamente R$ 4 mil do Ibama. “Isso, sem contar com funcionário, biólogo, veterinário e tudo mais que o animal precisa para se recuperar e poder voltar para a natureza”, explica Rufino.
Além dos animais apreendidos em situação irregular e vítimas de crimes ambientais, o Ibama e a Cipam também fazem um importante trabalho na reabilitação daqueles que são encontrados feridos na natureza. “Tartarugas, gaviões, corujas são os principais animais que encontramos feridos e levamos para o Ibama para se recuperarem”, afirma o comandante da Cipam, major Correia Lima.
O  major afirma que “o trabalho de combate ao tráfico de animais tem que ser feito em três frentes: ostensividade, conscientização e punição, que seja, realmente, eficaz. Baseado nisso, é possível perceber que o trabalho está, pelo menos, encaminhado em dois pontos. “Estamos nos empenhando em trabalhos ostensivos, fazendo apreensões regulares em operações ou após denúncias e pretendemos expandir isso para todo o Estado. Também pretendemos melhorar nosso trabalho de educação ambiental”.
No entanto, em outros aspectos, que não fazem parte do trabalho da Cipam e do Ibama, ainda há falhas, segundo o comandante. “Falta, para mim, uma punição mais restritiva de direitos. É preciso uma punição mais firme”, afirmou o comandante.
Atualmente, a pessoa presa em flagrante por venda de animais silvestres em uma feira livre, por exemplo, é levada para a delegacia, onde assina um termo circunstanciado de ocorrência (TCO) e, em seguida, é liberada para responder o processo em liberdade. Em alguns casos, há também a cobrança de uma multa pelo crime. “A Lei de Crimes Ambientais é moderna, mas a punição ainda é pouca. E isso contribuiu para a reincidência. Tem vendedor que já prendi três vezes e ainda está cometendo crimes”, revela o major.
Legalidade
Ter um animal silvestre em casa, não é um crime em todos os casos. De acordo com o Ibama, é possível criar uma arara em casa, por exemplo, sem estar cometendo um crime ambiental. Para isso, contudo, é preciso adquirir um animal registrado em criadores autorizados pelo próprio Instituto.
“Os preços variam muito, mas é possível adquirir uma arara vermelha por R$ 5 mil em criadores registrados pelo Ibama”, garante Fabíola Rufino.
Além da dificuldade em encontrar criadouros credenciados e pagar um valor considerável pela compra, é preciso ainda seguir uma série de exigências, como, ter um local apropriado para mantê-lo e não fazer a reprodução da espécie em cativeiro.
“Um papagaio em feiras livres pode custar R$ 500, mas a possibilidade de se perdê-lo é muito maior. Isso porque muitos chegam já doentes ou desidratados. Além disso, se for pego pela fiscalização, o tutor ilegal terá que pagar multa e responder a um processo judicial, além de ter o animal apreendido”, explica Fabíola Rufino.
Se o prejuízo financeiro não é o suficiente para barrar a tutela ilegal, outro aspecto pode fazê-lo: o risco de doenças contagiosas. “É importante que a população saiba da possibilidade de se contrair doenças sérias no contato com animais silvestres. No caso do papagaio, por exemplo, podemos citar a psitacose (doença infecciosa transmitida pelo ar)”, explica Rufino.
Rinha de galo tem a proteção de  poderosos
O galo se enquadra na lista de animais domésticos do Ibama. No entanto, é crime e ainda muito frequente no Rio Grande do Norte, a colocação dessas aves nas chamadas rinhas de galo de briga. Algo ainda mais complicado de se combater que o tráfico de animais silvestres, visto que se encontra muito enraizado na sociedade local e recebe o incentivo de “poderosos”, viciados em apostas.
“É complicado mesmo. É algo ainda muito popular em algumas regiões do Estado e conta com a presença e o patrocínio de pessoas influentes”, afirma o comandante da Cipam, major Correia Lima. Neste ano, a Companhia já apreendeu aproximadamente 500 galos  em rinhas, no Estado.
As zonas rurais de Ceará-Mirim, São Gonçalo do Amarante e de Extremoz, além da praia da Redinha, são os principais locais onde esse crime acontece com mais frequencia. Em junho, inclusive, em uma só apreensão feita em Ceará-Mirim, a Cipam encontrou 72 galos de briga. Aproximadamente 30 pessoas estavam no local, mas apenas três foram encaminhadas para a Delegacia de Plantão da Zona Norte. “Encontramos até um juiz estadual participando das apostas”, afirmou um dos policiais ambientais que fizeram a apreensão.
A briga de galo é uma prática considerada crime ambiental e se enquadra no artigo 32 da Legislação Ambiental. O artigo condena “o ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos” e prevê pena de detenção de três meses a um ano, além de multa.
Os galos de rinha são criados com muitos anabolizantes, a fim de ganharem músculos e, dessa forma, terem melhor resultado nas brigas.
Os galos apreendidos, que não são sacrificados, são encaminhados para centros de reabilitação de usuários de drogas. “São levados para lá para serem criados. Isso é uma das formas de tratamento de dependentes químicos”, explica o comandante.

Centro de reabilitação de animais silvestres recebe doações da SOS Fauna

O Centro de Reabilitação de Animais Silvestres (Cras) recebeu nesta quarta-feira (6) uma doação da ONG SOS Fauna. Foram entregues 210 pacotes com 500 g cada de papa para filhotes de todos os tipos de pássaros, 200 máscaras, que são utilizadas pelos técnicos na hora de alimentar os animais, 20 seringas, dez caixas com 50 pares de luvas de látex e três metros de borrachas de silicone.
O Cras utiliza, no momento, seis quilos diários de papa para alimentar as aves. Com isso, o alimento doado será consumido em aproximadamente 17 dias.
O Centro recebeu ainda 30 pomadas de hidrocortisona (cicatrizante), além de suplementos minerais e vitamínicos.
 “A doação chegou em boa hora porque, pela nossa experiência, devem chegar muitas aves apreendidas nos próximos meses, pois é época de reprodução de algumas espécies”, avalia a zootecnista do Centro, Ana Paula Felício.
Os 105 kg de papa para filhotes de pássaros devem ser consumidos em 17 dias.
Marcelo Pavlenco Rocha, presidente da SOS Fauna, disse que essa é a primeira ação no Estado e que pretende estabelecer um trabalho de parceria com a polícia do Estado vizinho, Mato Grosso.“Nossas ações baseiam-se na execução de um serviço de inteligência com trabalhos realizados em campo, junto à polícia de São Paulo. Mas achamos importante ajudar outras instituições também”, afirma Rocha.
Segundo o presidente da ONG, o Cras já vinha chamando a atenção há algum tempo pelo serviço de reabilitação e reintrodução de animais à natureza, mas principalmente pelas últimas apreensões de pássaros que ocorreram no último mês no Estado, como a do dia 8 de setembro, com 1,2 mil canários-da-terra.
A principal atividade da SOS Fauna  tem origem em ações isoladas e individuais de repressão ao tráfico de animais silvestres no Brasil desde 1989. A organização não governamental acompanha essas ações prestando os primeiros socorros aos animais resgatados;  é  pioneira nesse trabalho,  auxiliando em questões técnicas e operacionais de manejo dos animais e  fornecendo orientação jurídica.
Possui, dentre outros, o projeto Voltando Para Casa, que reintroduz animais resgatados aos seus habitats de origem. O projeto conta com apoio da rede de TV americana Animal Planet.
 Fonte: A Crítica

Cinco aves que foram reabilitadas são libertadas em Portugal

O Centro de Recuperação e Investigação de Animais Selvagens – Ria Formosa (RIAS), na Quinta do Marim, Olhão, devolve à natureza cinco aves, hoje (20): três cegonhas-brancas, um mocho-galego e uma coruja-do-mato.

As três cegonhas-brancas foram recolhidas após terem caído do ninho. Foram entregues no RIAS por elementos do SEPNA da GNR e Vigilantes da Natureza. O processo de recuperação consistiu em alimentação, crescimento da plumagem de voo, contato com outras cegonhas e treinos de voo.

O mocho-galego, adulto, foi recolhido em Portimão por uma pessoa. Estava junto de uma estrada pelo que se supõe que foi atropelado. Apresentava sangue na cavidade oral e estava muito deprimido. O processo de recuperação consistiu em tratamento da lesão, alimentação, contato com outros mochos e treinos de voo e caça.

A coruja-do-mato foi recolhida em Paderne, ainda filhote, por uma pessoa. Foi entregue no RIAS pela equipe SEPNA da GNR de Albufeira. Estava um pouco debilitada e possuia uma lesão no olho esquerdo, provavelmente devida à queda do ninho. O processo de recuperação consistiu em tratamento da lesão, alimentação, crescimento da plumagem de voo, contato com outra coruja e treinos de voo e caça. Apesar da lesão no olho ser permanente, não impede a ave de voar e buscar alimentos corretamente, já que estes animais usam principalmente a audição, pelo que será devolvida ao seu meio natural.

fonte:Os Bichos

Arara é encontrada em Fagundes (PB) e passa por processo de reabilitação

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“O Sr. Aluizio viu aquela ave enorme voando e dois carcarás, ave de rapina muito comum no nordeste, perseguindo a arara. Ela estava cansada e pousou no campo próximo a casa onde ele vive. O morador afugentou os carcarás e levou a ave para sua casa, entrando em seguida em contato comigo.  Após isso, acionei o IBAMA para vir pegá-la para enviar ao CETAS (Centro de Triagem de Animais Silvestres),  explicou o ambientalista Aramy Fablicio.

A fazenda onde a arara foi encontrada faz parte do projeto de Aramy, o Biqueira Velha, que consiste em afixar placas feitas de zinco reciclado com os dizeres: Proibido Caçar e Capturar Animais. Daí vem o nome Biqueira Velha. O projeto também faz educação ambiental com os proprietários de terra, em resultado, quase não há mais lugares para os caçadores e traficantes de animais praticarem seus crimes em Fagundes e região.

“Como essa arara veio parar em Fagundes, não se sabe ao certo, mas pela aparência dela com certeza veio de algum cativeiro, pois no mercado negro brasileiro uma arara como essa custa em torno de 20 mil reais, no exterior pode valer mais de 60 mil reais. Mais uma vez parabenizo o senhor Aluisio e sua família por me chamar para que eu pudesse fazer a entrega desse belo animal ao IBAMA que dará o destino correto à ave”, disse o ambientalista.

Quando os moradores e até criadores de passarinhos entregam seus pássaros a Aramy, ou quando as aves da flora estão em condições de serem reintegradas a natureza, elas são soltas numa área próximo a Fagundes denominada de Natureza Livre, mais um projeto do ambientalista Aramy.

Na manhã de quinta-feira (1), Aramy devolveu a arara ao IBAMA de Campina Grande, onde serão feitas as primeiras análises dos animais que depois são enviados ao CETAS em Cabedelo.  Lá, é realizado um trabalho de acompanhamento do animal para ver se ele tem condições de ser reintegrado a natureza.

Fonte: Click PB

Filhote de tigre ferido é resgatado por guardas florestais em Parque Nacional, na Índia

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Guardas florestais do famoso Parque Nacional de Jim Corbett, de Uttarakhand, na Índia, prestaram socorro a um tigrezinho órfão ferido.

Durante uma de suas patrulhas rotineiras na região, os guardas de vida selvagem viram um filhote de tigre listrado em situação lamentável e o resgataram para tratamento veterinário, de acordo com reportagem do Sify News.

“Encontramos um filhote de tigre, que tem cerca de 15 a 20 dias de vida. O tigre tinha ferimentos sobre suas costas e perto de sua cauda, além de insetos grudados a seu corpo”, disse Gangashwer Pandey, diretor da reserva de tigres do Parque de Jim Corbett.

O filhote ferido será liberado de volta para seu habitat natural depois de passar por um tratamento completo, mas até então ficará sob os cuidados do Departamento Florestal.