Cerca de 25 golfinhos nariz de garrafa que viviam livres nos oceanos se encontram presos nas Filipinas. Os golfinhos foram capturados nas águas das Ilhas Salomão e aguardam transferência para Resorts World, em Sentosa, Singapura, quando o local ficar pronto. Dois deles já morreram.

Ric O’Barry, o ex-treinador de golfinhos que agora dedica sua vida para acabar com a sua exploração, já se ofereceu para reabilitá-los de volta ao seu habitat natural.

As estatísticas são deprimentes: 52% dos golfinhos que são violentamente capturados morrem em 90 dias. Sua vida em geral dura 45 anos mas golfinhos em cativeiro geralmente morrem nos primeiros dois anos de aprisionamento.

A cada sete anos metade deles morrem de choque de captura, pneumonia, doença intestinal, úlceras, envenenamento com cloro e outras doenças relacionados ao estresse.

Em muitos tanques, a água é cheia de produtos químicos e bactéria, causando muitos problemas de saúde nos animais, inclusive cegueira.

Os golfinhos nadam em media 60 a 140 quilômetros por dia. Nas piscinas eles ficam girando em círculos. Na natureza, eles passam a metade do seu tempo caçando comida. Ao serem alimentados com peixes mortos, eles fazem menos exercício e tem menos estímulo mental, o que causa tédio.

Muitos parques marinhos submetem os animais à fome para que eles façam truques em troca de comida. Animais confinados que se auto-mutilam (por exemplo, batendo a cabeça contra paredes) estão buscando estímulo que seu ambiente não pode prover.

Eles tendem a desenvolver comportamentos estereotipados (nadar em círculos com os olhos fechados e em silêncio) por causa do tédio do confinamento.

Assine a petição e visite o website do World’s Saddest Dolphins, onde a campanha se concentra. Visite também a página do Facebook desta campanha.