Manifestantes se reúnem em frente ao consulado do Japão em protesto pela morte de golfinhos
sábado, fevereiro 23, 2013
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Cientistas defendem o fim dos abusos e confinamento dos golfinhos
segunda-feira, fevereiro 27, 2012
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Campanha pede libertação de golfinhos em Singapura
sexta-feira, junho 17, 2011
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Cerca de 25 golfinhos nariz de garrafa que viviam livres nos oceanos se encontram presos nas Filipinas. Os golfinhos foram capturados nas águas das Ilhas Salomão e aguardam transferência para Resorts World, em Sentosa, Singapura, quando o local ficar pronto. Dois deles já morreram.
Ric O’Barry, o ex-treinador de golfinhos que agora dedica sua vida para acabar com a sua exploração, já se ofereceu para reabilitá-los de volta ao seu habitat natural.
As estatísticas são deprimentes: 52% dos golfinhos que são violentamente capturados morrem em 90 dias. Sua vida em geral dura 45 anos mas golfinhos em cativeiro geralmente morrem nos primeiros dois anos de aprisionamento.
A cada sete anos metade deles morrem de choque de captura, pneumonia, doença intestinal, úlceras, envenenamento com cloro e outras doenças relacionados ao estresse.
Em muitos tanques, a água é cheia de produtos químicos e bactéria, causando muitos problemas de saúde nos animais, inclusive cegueira.
Os golfinhos nadam em media 60 a 140 quilômetros por dia. Nas piscinas eles ficam girando em círculos. Na natureza, eles passam a metade do seu tempo caçando comida. Ao serem alimentados com peixes mortos, eles fazem menos exercício e tem menos estímulo mental, o que causa tédio.
Muitos parques marinhos submetem os animais à fome para que eles façam truques em troca de comida. Animais confinados que se auto-mutilam (por exemplo, batendo a cabeça contra paredes) estão buscando estímulo que seu ambiente não pode prover.
Eles tendem a desenvolver comportamentos estereotipados (nadar em círculos com os olhos fechados e em silêncio) por causa do tédio do confinamento.
Assine a petição e visite o website do World’s Saddest Dolphins, onde a campanha se concentra. Visite também a página do Facebook desta campanha.
noticia:Golfinho é desencalhado na Bahia
sexta-feira, abril 15, 2011
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Com o corpo todo ralado, pelo atrito com pedras e a areia, na Praia de Taípe, em Arraial D´Ajuda, litoral Sul baiano, um golfinho da espécie cabeça-de-melão (Peponocephala electra), que estava encalhado, foi resgatado por uma equipe de veterinários do Instituto Baleia Jubarte, em parceria com o Projeto Amiga Tartaruga e a ajuda do Corpo de Bombeiros. O motivo do encalhe ainda é desconhecido.
O exemplar é uma fêmea, com quase 2 metros de comprimento. Há suspeita de que esteja com pneumonia. Segundo Milton Marcondes, diretor de pesquisa do Instituto Baleia Jubarte, o animal pode ter certa dificuldade de recuperação, mas não descarta a possibilidade de, após tratamento, voltar a viver no mar. O sangue do golfinho já foi coletado para exames.
Por enquanto, ele segue no cativeiro do Projeto Amiga Tartaruga, em Porto Seguro. O golfinho passou quase um dia inteiro encalhado, desde o sábado à tarde até quase o anoitecer do último domingo (10).
fonte:eptv
Consequências do massacre de golfinhos em Taiji chegam ao Egito
terça-feira, novembro 02, 2010
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Espécies diferentes de golfinhos adaptam suas linguagens ao se encontrarem
segunda-feira, outubro 04, 2010
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Nove golfinhos são capturados e mantidos presos em Taiji, no Japão
terça-feira, setembro 07, 2010
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Os voluntários da Sea Shepherd Conservation Society não são os únicos a defender os golfinhos em Taiji, no Japão. O cenário do massacre de golfinhos denunciado ao mundo pelo documentário The Cove recebeu neste final de semana cerca de vinte pessoas, que se reunirão na cidade em defesa dos golfinhos. E está prevista a chegada de mais pessoas nos próximos dias, semanas e meses, incluindo celebridades.
Segundo informações publicadas no site da Sea Shepherd, nove golfinhos foram capturados na semana passada, com o objetivo de serem vendidos para parques aquáticos por milhões de dólares.
Uma patrulha da Guarda Costeira japonesa mantém os golfinhos capturados sob vigilância, porque teme que voluntários da Sea Shepherd cortem as redes dos cercados onde estão os golfinhos novamente, como fizeram em 2003. Por esse motivo, os guardas japoneses vigiam o local do cercado dos golfinhos o dia inteiro, utilizando faróis e luzes durante a noite.
Enquanto alguns voluntários da Sea Shepherd permanecem em Taiji, Ric O’Barry mantém contato com a imprensa em Tóquio. No entanto, o apelo da Sea Shepherd é que as pessoas que puderem ir para Taiji, que o façam. Quanto mais pessoas estiverem presentes, maior serão as probabilidades de que a captura e o assassinato de golfinhos seja interrompido completamente.
fonte:Sea Shepherd
Brigitte Bardot apela à Dinamarca contra massacre de golfinhos nas ilhas Faroe
quinta-feira, agosto 19, 2010
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A ativista dos direitos dos animais Brigitte Bardot e o grupo de defesa da vida marinha Sea Shepherd apelaram, esta quinta-feira (19), à soberania da Dinamarca para suspender o massacre anual de golfinhos nas Ilhas Faroe, território autônomo dinamarquês no Atlântico Norte.
Segundo os ambientalistas, centenas de baleias-piloto, que apesar do nome são da família dos golfinhos, são perseguidas até a praia, onde são mortas a golpes de faca até a morte em um sangrento ritual de verão.
“Este espetáculo macabro é uma vergonha para a Dinamarca e as Ilhas Faroe”, disseram em carta destinada à rainha Margrethe II.
“Não é só uma caçada, mas um abate em massa”, de acordo com uma versão em francês do texto, que condenou uma “tradição antiquada que não tem aceitação justificável no mundo de hoje”.
Christophe Marie, da Fundação Brigitte Bardot, que defende os direitos dos animais, disse que os ativistas têm monitorado há três semanas a matança de golfinhos – um evento que remonta há milhares de anos – a bordo de um navio.
“A matança de golfinhos foi originalmente concebida para dar alimento às pessoas”, explicou Marie à AFP, por telefone.
“Mas este não é mais o caso. Ontem, nós encontramos um cemitério de baleias-piloto nas águas de um fiorde. Eram todas carcaças e foram, simplesmente, descartadas”, acrescentou.
A Fundação Bardot e a Sea Shepherd acusaram a Dinamarca.
Mesmo que o país escandinavo sustente que o arquipélago das Faroe, situado entre a Escócia e a Islândia, é um território autônomo, sua Marinha ainda controla a zona de pesca das ilhas e protege os barcos que conduzem os golfinhos para a costa, afirmaram.
Em Torshavn, a principal cidade das Faroe, Kate Sanderson, oficial do Ministério das Relações Exteriores, especializada em cetáceos e educada na Austrália, disse que a descrição na carta era “infundada” e não continha “nada novo”.
“É uma caçada, como qualquer outra caçada; é selvagem e pode parecer desumana. Mas as pessoas que protestam contra o fato de que estes mamíferos estão sendo mortos com facas nunca estiveram em um abatedouro”, alfinetou Sanderson.
Fonte: Terra
Golfinho encontrado em Ilhabela não resiste e morre no Guarujá
sexta-feira, julho 23, 2010
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do anda
Um golfinho que estava sendo tratado no Centro de Recuperação de Animais Marinhos (Cram-Reviva), no Guarujá, litoral paulista, não resistiu aos ferimentos e morreu na noite de terça-feira. A jovem fêmea adulta da espécie golfinho-de-dentes-rugosos (Steno bredanensis) foi encontrada no dia 9, na Praia do Sino, em Ilhabela, e por isso foi batizada de Sininho.
Com 2,30 metros de comprimento e pesando 230 quilos, Sininho estava toda enroscada em uma rede cheia de anzóis no momento que foi resgatada, após ter sido avistada por banhistas e pescadores. O animal estava com ferimentos provocados pelos anzóis nas nadadeiras, boca e língua. Entretanto, de acordo com os veterinários, Sininho morreu de complicações respiratórias, pois se afogou ao ficar presa à rede.
O golfinho não reagiu ao tratamento com antibióticos, mesmo após ter sido acompanhado durante 24 horas pelos veterinários, que o alimentavam via sonda. Mantido pela Fundação Fernando Lee e pela Universidade de Ribeirão Preto (Unaerp), o Cram-Reviva funciona na Ilha dos Arvoredos, a 1,6 km da Praia de Pernambuco, no Guarujá. Atualmente, cinco pinguins, oito tartarugas, duas fragatas e um atobá encontrados com vida na última semana no litoral paulista são tratados no local.
Mortes. Devem ser divulgados hoje os laudos oficiais do Ibama sobre a causa da morte dos quase 600 animais, entre golfinhos, tartarugas e pinguins, que apareceram mortos nas praias da Baixada Santista no último final de semana. O assunto foi notícia na revista americana Time e no jornal inglês The Guardian.
Fonte: Estadão
Nota da Redação: Em nossa cultura, golfinhos são associados a animais carinhosos e dignos de carinho e compaixão. São, no entanto, brutalmente assassinados em outros países para fins diversos e injustificáveis. Mas, além disso, vários são os golfinhos mortos, “acidentalmente”, por redes de pesca e anzóis, usados para assassinar peixes tão brutalmente quanto são os golfinhos em outros países. No Brasil e no mundo todo, peixes tem seus sentimentos ignorados e diversos são os demais animais marinhos mortos ou feridos pela indústria pesqueira.
Golfinho que encalhou no litoral de SP recebe tratamento em hospital especializado
segunda-feira, julho 12, 2010
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O mamífero foi encontrado sem forças e com vários anzóis na boca
do r7
Produzida pela equipe do R7, esta reportagem mostra um golfinho que encalhou na cidade de Ilhabela, no litoral norte de São Paulo, e que está sendo tratado no Guarujá.
O hospital fica em uma ilha em frente à praia de Pernambuco. O animal, que foi encontrado muito fraco e com vários anzóis na boca, está em uma espécie de UTI e recebe monitoramento 24 horas por dia.
Além do golfinho, há aves e tartarugas no "hospital" marinho.
Veja, abaixo, o vídeo:
Golfinho pula de tanque em tentativa de fugir do cativeiro, no Japão
segunda-feira, julho 12, 2010
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As fotos a seguir mostram o momento dramático em que um golfinho pulou de repente para fora do tanque numa tentativa desesperada de fugir.
O golfinho fazia parte de um “show” no aquário Okinawa Churaumi no sudoeste do Japão quando pulou no chão fora do aquário.
Um turista americano dentre os espectadores filmou a cena e enviou para o diretor do documentário vencedor do Oscar, The Cove.
Ric O’Barry, 70, que agora vive para libertar golfinhos, disse que o vídeo explicita o sofrimento dos animais em cativeiro.
As imagens mostram o golfinho arrasado, Kuru, caído no chão enquanto os treinadores usam uma maca para erguê-lo de volta à água.
Os outros golfinhos pareciam preocupados com o companheiro, e ficaram rodeando o tanque vizinho.
O’Barry disse: “O habitat desses animais é tão artificial que ele simplesmente fez o que pode para escapar. Ele queria acabar com aquilo. Por que uma pessoa pula de um prédio?”
O administrador do setor de golfinhos do parque, Hideshi Teruya, disse que o animal sofreu pequenos arranhões e pancadas na cabeça e barbatana dorsal, mas tinha apetite voraz quando retornou ao tanque.
Teruya alegou que o golfinho estaria brincando e caiu para fora “por acidente”.
Kuru, que significa preto no dialeto local, foi capturado seis anos atrás no mar de Okinawa.
Teruya negou que o cativeiro seja cruel e disse que o tanque sequer estava lotado e seguia os regulamentos da lei.
Mas O’Barry disse que o ambiente era inadequado, que os golfinhos nadam diversas milhas num único dia, e não ficam nadando em círculos e dando cambalhotas como nos “shows”.
Ele também disse que mantê-los num tanque de metal é cruel pois o material não impede a passagem de som, e os animais são bombardeados com barulhos estranhos que destroem seu sensor auditivo.
Ele disse: “Isso provou que o cativeiro é absurdo. Eles são criaturas livres com um cérebro desenvolvido. Têm consciência de si mesmos e colocá-los num aquário desses dentro de um estádio é no mínimo um abuso”.
O documentário de O’Barry, The Cove, foi filmado com objetivo de conscientizar a população a acabar com o massacre de golfinhos na cidade de Taiji. Ele usou câmeras escondidas para mostrar como os animais são mortos: trabalhadores confinam os animais numa baía e perfuram-nos com lanças enquanto se debatem agonizantes na água.
O filme, vencedor do Oscar de melhor documentário, estreou esse mês nos cinemas japoneses apesar de protestos e ameaças.
fonte:Daily Mail
Maré negra de petróleo continua ameaçando fauna marinha no Golfo do México
domingo, junho 27, 2010
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Organizações de proteção aos animais alertam que mais de 40 populações de mamíferos marinhos estão em perigo no Golfo do México, por causa da maré negra que assola a região, ainda em decorrência do vazamento de petróleo.
Ralf Sonntag, da organização de proteção animal IFAW, explicou que baleias e golfinhos estão ameaçados: “Baleias e golfinhos tomam o petróleo através do furo de respiração ou pela boca, e podem morrer por isso”.
No momento, é difícil estabelecer qual o impacto do desastre do vazamento de petróleo na população de baleias. Sonntag, biólogo, enfatizou que, como a mancha de petróleo continua a se espalhar, é possível que haja mais espécimes mais em perigo.
Com informações de La Nueva
Descoberta a causa da morte de golfinho que apareceu nos Açores, em Portugal
sábado, junho 26, 2010
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O golfinho que foi recolhido junto ao Clube Naval de São Vicente, no Norte da Ilha, nos Açores, em Portugal, morreu de velhice.
Esta é a primeira conclusão a que chegaram os biólogos do Museu da Baleia, que estiveram no local, depois de terem verificado o “desgaste nos dentes” do animal marinho.
O diretor do Museu diz que se trata de “um golfinho malhado ou pintado, um animal de idade avançada com grande desgaste nos dentes”. O golfinho não revela qualquer sinal de feridas, além das provocadas pelo natural embate nas rochas depois de morto pelo que se pode concluir que não houve interação humana.
O corpo do golfinho foi recolhido e vai ser sujeito a uma necrópsia para apurar a verdadeira causa da morte. O cadáver do animal marinho vai ser estudado por forma a determinar a idade e o esqueleto vai ser limpo para integrar as coleções de referência do Museu da Baleia e eventualmente ser exposto ao público.
Nas últimas semanas têm aparecido carcaças de animais marinho mortos, foi o caso de um cachalote, de um lobo marinho e agora de um golfinho. O diretor do Museu da Baleia, Luís Freitas, diz que para já não há qualquer informação que ligue os três acontecimentos até porque este golfinho, ao que tudo indica, morreu de velhice.
Fonte: DNotícias
Golfinho aparece morto próximo à costa dos Açores, em Portugal
quinta-feira, junho 24, 2010
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Um golfinho, com 200 quilos, e da espécie Roaz, apareceu morto, nesta quarta-feira (23), na costa em Rabo de Peixe, ilha de S. Miguel, nos Açores, Portugal, suspeitando que a morte do animal tenha sido por causas naturais, escreve a Lusa.
O diretor regional do Ambiente, Frederico Cardigos, adiantou à Lusa que “o cetáceo já foi removido e encaminhado para incineração”, depois de um técnico da Universidade dos Açores se ter deslocado ao local.
“Antes da remoção, um técnico verificou a espécie e concluiu que não havia qualquer motivo para suspeitar que a morte não fosse natural”, disse.
Segundo Frederico Cardigos, a Rede de Arrojamento de Cetáceos dos Açores, que está sob a alçada da secretaria regional do Ambiente, “atuou de imediato, em cooperação com a secretaria regional da Agricultura e Florestas, e Câmara Municipal da Ribeira Grande”, na remoção do animal.
O responsável frisou que os arrojamentos de cetáceos por causas naturais podem ocorrer em qualquer ponto do arquipélago, daí “a importância de ter uma rede montada que permita uma solução imediata”, na eventualidade destas situações ocorrerem.
Fonte: IOL Diário
Golfinhos jogam futebol na África do Sul
terça-feira, junho 22, 2010
Postado por Unknown
Animais mostraram que são bons de bola em um parque aquático.
Os animais mostraram a habilidade com a bola em um show no parque aquático de Durban, na África do Sul, país sede da Copa do Mundo da Fifa de 2010.
A partida de futebol teve direito até a chutes a gol.
A apresentação, que homenageia a Copa do Mundo, atrai cerca de 1.200 turistas diariamente.
Veja o vídeo: