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Refúgio da Inglaterra abriga jumenta gigante




Uma fazenda do litoral leste da Inglaterra recebeu um novo morador, uma jumenta de 2,4m de altura. O animal da raça ‘american mammoth jackstock’, excepcionalmente alto, foi entregue a um refúgio dedicado a esse tipo de mamíferos.
O Refúgio de Jumentos Radcliffe recebe raças raras, como o jumento-da-andaluzia, raças francesas e até mesmo cruzamentos entre jumentos e zebras. Mas a nova moradora da fazenda é bem mais alta do que os outros jumentos. Elie surpreende os visitantes da fazenda e contrasta com os outros animais.
Segundo Andrew Rae, do Refúgio Radcliffe, Ellie nasceu no Texas e depois foi para a Grã-Bretanha. Os tutores entregaram Elie ao refúgio pois não tinham mais condições de criá-la.
Fonte: G1

Protetor questiona papel dos abrigos para animais

do anda

O texto abaixo (Depósito de animais vivos) foi publicado ontem no jornal O Estado do Paraná. Escrevi-oapós uma visita a um destes abrigos e após conversar com amigos veterinários que algumas vezes atendem estes locais.

Creio que este problema não é apenas em nossa cidade. Centenas de abrigos estão superlotados e os animais não tem mais uma vida digna nestes locais. Passam fome, medo, frio e, principalmente os gatos, ficam durante anos enjaulados à espera de uma adoção que nunca chega.

Isto já não é mais uma vida digna para milhares de animais. Os abrigos, cegados por pensarem estar fazendo o bem para os animais recolhendo dia a dia mais e mais animais, estão transformando a vida destas criaturas numa verdadeira tortura, onde sobrevive quem tiver mais forças, onde come quem é mais forte e, convenhamos, muitos passam fome.

Tenho recebido críticas por citar a eutanásia em alguns casos, mas deixo aqui a pergunta: O que é mais digno, deixar os mesmos viverem e comerem entre suas próprias fezes tendo que muitas vezes lutar para conseguir comer o suficiente, ou dar para alguns uma morte digna e acabar com seus sofrimentos?

Desculpem-me os abrigos, sei que a intenção tenta ser boa, mas parem para refletir e verão o mal que estão causando para estes animais.

Depósitos de animais vivos

Visitei há pouco tempo uma das nossas ONGs, ou melhor dizendo, um dos nossos abrigos de animais aqui em Curitiba. Creio não ser preciso dizer que saí do local chorando de raiva e de tristeza ao mesmo tempo. Não podemos mais chamar estes locais de “abrigos”, eles se tornaram depósitos de animais vivos, apenas isso.

Chorei de raiva pela razão de imaginar o porquê de tantos animais abandonados. Simples de responder, devido ao “seleto” grupo de ignorantes, de todas as classes, que compram animais ou os adotam por impulso, para satisfazerem seus mimados rebentos. E quando estes perdem o interesse e preferem agora um IPOD, o bichinho inocente é largado em praças, terminais ou rodovias. Quando fica doente, em geral acontece o mesmo.

Tristeza senti pelo fato de estes animais não terem mais uma vida digna nestes locais. Eles aumentam diariamente de número, são amarrados nos portões destas entidades ou caixas de filhotes são abandonadas com ninhadas inteiras. Os que lá estão, muitos mutilados, doentes, alguns com doenças irreversíveis, cegos entre outros problemas, compartilham o mesmo espaço com os saudáveis.

A higiene há muito já fugiu do controle, como igualmente a forma decente de alimentar os mesmos. Sei que estes locais ou tentam fazer o melhor que podem, mas estão privados de tudo, principalmente de recursos e de pessoas para dar uma vida digna a estes animais, que precisariam de exercícios e de muito carinho, além da comida.

Nossas autoridades nada fazem ou fazem muito pouco. Muitos destes animais estariam melhores se fossem sacrificados, principalmente os doentes, cegos e mutilados que quase nunca podem se defender quando atacados pelos mais fortes e isso é algo que acontece com muita frequência. Agora, mencione a palavra ‘’eutanásia’’ para uma destas entidades e voces terão inimigos mortais para o resto de suas vidas. Eles preferem ver alguns de seus animais morrerem velhos e doentes do que dar ao menos uma morte digna para alguns destes animais.

Quero deixar claro que a culpa não é apenas das nossas autoridades, que poderiam sim estar fazendo muito mais sobre este assunto, como por exemplo, admitir que a castração em massa já seria e é a única solução a médio prazo. Mas a culpa é igualmente de todos os ignorantes que abandonam seus animais assim quando estes adoecem ou seus mimados rebentos se cansam destas inocentes criaturas.

Siegmar Metzner – Curitiba
Jornal O Estado do Paraná
Edição 11/07/2010

Gata sobrevive após ser eutanasiada em abrigo dos EUA




Uma gatinha chamada Andrea foi capturada na rua e levada para um abrigo de animais no Estado de Utah (Estados Unidos). Como ninguém foi ao abrigo reclamar sua ausência, ela foi eutanasiada. Ou pelo menos acharam que ela havia sido. As informações são do canal WPTV.com.
Depois de colocá-la na câmara de gás, um funcionário, ao abrir a porta, percebeu que a gata ainda estava viva. O rapaz decidiu tentar mais uma vez, fechou a porta e ligou o gás novamente. Na segunda vez, ele achou que a gatinha já estava morta. Colocou então o animal em uma sacola e depois no refrigerador.
Cerca de 45 minutos depois, dois empregados abriram o congelador para colocar outro animal que haviam acabado de eutanasiar, e ouviram um “miau”. Os funcionários se olharam e ouviram novamente o “miau”, dessa vez ainda mais forte. Eles rasgaram e encontraram Andrea viva, aterrorizada, olhando para eles com os olhos arregalados.
O diretor do abrigo resolveu levar Andrea para a “Community Animal Welfare Society” (Sociedade de Bem-Estar Animal da Comunidade). A gatinha agora está bem e a organização agora espera que ela se torne a “porta-voz” dos gatos contra as câmaras de gás.
Trata-se de um absurdo eutanasiar um animal saudável, mas infelizmente essa prática cruel e retrógrada ainda é permitida em muitos lugares. Grupos de proteção animal condenam, além da prática em si, esses métodos cruéis de “eutanásia”. Mas, apesar disso, o abrigo continua defendendo esse método.
A gatinha Andrea aparenta estar saudável, mesmo depois dos efeitos da tentativa de eutanásia. Agora ela aguarda um adotante.
Assista ao vídeo da reportagem (em inglês):
fonte:anda

Funcionário de abrigo deixa cachorro morrer de calor, nos EUA


O Centro-Oeste dos Estados Unidos é abafado e as temperaturas deste verão estão batendo todos os recordes. Os funcionários das entidades humanitárias, como Phyllis Mayer, de Evansville, na Pensilvania, precisam ficar atentos aos cachorros, que podem morrer devido ao calor.
Quando Phyllis notou que um golden retriver estava em perigo, ela chamou o controle animal. O cachorro estava trancado em um cercado, ofegante e sob o sol. 
Seu único abrigo era um iglu para cachorros, feito de plástico e não de gelo. Em vez de oferecer sombra, a casinha estava mais para um forno.
Os animais mais suscetíveis a sofrer no verão são os cachorros: além dos casos em que o animal fica trancado dentro de carros quentes, os cães são acorrentados ao ar livre, sem sombra ou sem possibilidade de sair do sol forte.
Phyllis espera que o controle animal dê ao golden retriver algum alívio para o calor mortal que sentiu, mas ela ficou sabendo que há apenas um encarregado de plantão neste departamento, que sai quando pode.
No dia seguinte, as coisas não tinham melhorado. O calor não cessou, as condições do cachorro pioraram e Phyllis chamou o departamento de controle animal de novo. 
Mais uma vez nada foi feito pelo cachorro. Mais um dia se passou até que Phyllis resolveu ligar para a polícia e informar que havia chamado sem sucesso o controle animal duas vezes e que agora o cachorro já estava morto.
Uma necrópsia foi feita no cão para averiguar se poderão ser apresentadas acusações contra o tutor.
Monica Freeman, supervisora do controle animal, afirmou que funcionário do departamento atendeu o segundo chamado de Phyllis, mas como o cachorro estava abrigado e não parecia estar negligenciado pelo tutor, nada fez.
Talvez o controle animal de Evansville e a polícia precisem ler a seção 6.05.060 (c) (1) do regulamento: “Abrigo sob o sol – quando o sol pode causar superaquecimento, feridas graves ou morte do animal, deve ser oferecida sombra suficiente para que o animal que esteja ao ar livre possa se proteger da incidência direta dos raios solares. Ninguém pode confinar ou isolar os animais em áreas descobertas sem que hajam abrigos apropriados.”
Um iglu feito de plástico mantido diretamente sob os raios solares não pode ser qualificado como “abrigo apropriado” e claramente não foi suficiente para salvar o cachorro de superaquecimento.
Ainda mais preocupante é a afirmação de Monica Feedman a um repórter de WFIE de que oito cachorros já haviam morrido neste verão. Será que em todas essas ocorrências as pessoas ligaram preocupadas e o controle animal não fez nada?
O repórter da WFIE pediu encarecidamente que as pessoas mantenham seus animais dentro de casa nos meses de verão, ou que pelo menos facilitem o acesso a algum lugar com sombra. 
Uma piscina de bebê cheia de água também ajuda a manter os animais seguros se eles precisarem ficar do lado de fora. Se um cachorro está em perigo, você pode ajudá-lo dando água fresca a ele ou passando álcool nas almofadinhas das patas.
Mas nesses dias de verão, os animais precisam também que os funcionários do controle animal não hesitem em agir.
Além da acusação de crueldade animal contra o tutor que deixou o cão do lado de fora, a negligência do Departamento de Controle Animal de Evansville também precisa ser investigada.
Assine a petição para que mais mortes em Evansville sejam evitadas com a elevação das temperaturas: http://www.change.org/petitions/demand-justice-for-golden-retriever-left-out-in-the-sun-to-die
Fonte:anda

Ativistas pressionam prefeitura de Memphis a investigar abrigo acusado de maus-tratos aos animais


O prefeito de Memphis, A.C.Wharton, nos EUA,  prometeu em 2009 arrumar o abrigo de animais da cidade, quando tomou posse. Desde então, ele gastou esses dois anos defendendo a má administração do abrigo em vez de enfrentar o desafio e tomar uma posição a favor dos animais, conforme informou a Animals Change.
O golpe mais recente para a reputação do abrigo animal de Memphis foi o desaparecimento de um cachorro. Um funcionário foi acusado de má-conduta e crueldade animal.
Em 25 de junho, Brooke Shoup foi ao abrigo recuperar seus dois cachorros depois que eles escaparam do quintal. Ela rapidamente encontrou um dos cães, Jersey, mas não conseguiu localizar o outro, Kapone.
No dia anterior, a funcionária Demetria Hogan respondeu a uma chamada sobre os dois cães. Os vizinhos confirmaram as identidades dos animais como sendo Jersey e Kapone, mas apenas um deles conseguiu chegar ao abrigo, quatro horas depois de ser apanhado.
Desaparecimento de cães não é um fato raro no abrigo de Memphis – 155 cachorros sumiram em 2010. De acordo com Janet Hooks, diretor de serviços públicos, “apenas um cachorro foi registrado no abrigo”. Isso contradiz as evidências do abrigo de que Hogan apreendeu dois cães, um dos quais ainda está desaparecido.
Esta semana, Hogan manteve um cachorro criticamente doente dentro do carro que usa para trabalhar por mais de duas horas enquanto fugia da prisão por crueldade contra animais. Como resultado, o cão morreu enquanto estava sob os cuidados dela. Está programado para que ela compareça perante o tribunal em 25 de julho. O abrigo a demitiu.
Em meio a tudo isso, o abrigo está tentando esconder o caso da opinião pública. Após os ataques de 2009 ao abrigo, câmeras de segurança foram instaladas para monitorar o tratamento dado aos animais. Agora que essas filmagens estão sendo usadas para expor o quanto ainda é necessário melhorar no abrigo, os funcionários querem que as câmeras sejam retiradas. O governo diz que apenas quando os animais se mudarem para um novo abrigo é que os funcionários terão esse desejo realizado.
Além disso, mensalmente reuniões do conselho consultivo foram fechadas para a população. A medida polêmica pode ser ilegal se tomar por base a legislação do Tennessee e vai contra a missão do conselho. O que o abrigo de Memphis estaria tentanto esconder?
Wharton está tentando erradicar a corrupção no governo da cidade desde que tomou posse. É hora de ajudar os animais e responsabilizar o Abrigo Animal de Memphis por suas ações:
1) Você pode assinar o abaixo-assinado e compartilhar com seus amigos.http://www.change.org/petitions/stop-the-abuse-at-the-memphis-animal-shelter
2) Enviar um e-mail educado para o prefeito com um pedido para que ele intervenha nos abusos cometidos pelo abrigo
3) Você pode ainda enviar a mensagem “Onde está Kapone?” ou “Pare a corrupção no Abrigo de Memphis” para o Twitter do prefeito (@MayorACWharton)
4) Postar uma mensagem no Facebook do prefeito (você terá que “curti-lo” antes), perguntando o que o abrigo está tentando esconder e quando teremos uma investigação completa a respeito das atitudes dos funcionários do abrigo como primeiro passo para acabar com a corrupção e o assassinato.
Defensores animais de todo o mundo têm exortado preocupação com o sumiço de Kapone, que pode ter sido roubado ou vendido para alguma rinha. A página no Facebook, “Where’s Kapone?” foi criada para atualizar os mais recentes acontecimentos sobre o caso. A página também oferece uma recompensa para quem devolvê-lo em segurança.
Chegou o momento de o abrigo animal de Memphis finalmente colocar um fim ao abuso de animais que estão sob seus cuidados.
fonte:anda

protetores pressionam as autoridades governamentais pelo fim do sacrificio de animais saudáveis em abrigos



Bronson, um cão da raça Great Dane, foi parar em um abrigo de animais de Woodend, na Austrália, o Pets Heaven, porque seu tamanho ficou “muito grande” para a família que o havia acolhido. Em um mês, o funcionário do abrigo ofereceu a Bronson a chance de ter um lar carinhoso, mas nem todos os animais que lá estão têm essa sorte.

Segundo informações do jornal The Sidney Morning Herald, a atual legislação do estado determina que depois de 28 dias, os animais que estão em abrigos ou abandonados devem ser permanentemente recolhidos ou eutanasiados.

A dona do abrigo onde Bronson estava, Trish Burke, considera essa norma ridícula. “Nenhum outro estado tem isso. Eu saio, salvo um gato ou um cachorro maravilhoso, não há nada de errado com ele e em 28 dias eu tenho que dar um fim nele. E não é porque não temos onde abrigá-lo; é a lei e você tem cumpri-la”, disse.

Dados de entidades preocupadas com o bem-estar animal estimam que por volta de 250 mil gatos e cachorros são abandonados por ano na Austrália. Elas dizem que se as leis de proteção animal fossem alteradas, o número de eutanásias seria drasticamente reduzido.

Diversas entidades pelo bem-estar animal, num numero que já chega a 538 instituições, têm apoiado fortemente que o governo descarte essa regra e faça uma revisão na lei que normatiza a conduta a ser tomada para os animais de abrigos e confinamentos.

Birke considera ainda extremamente injusto que criadores e pet shops mantenham um animal preso numa gaiola por tempo indeterminado, por exemplo.

Muitos grupos pedem melhorias nas regras de cuidado animal. O governo propôs um limite de 12 semanas de adoção temporária até que o animal volte ao abrigo. Burke defende que não estipular prazos é melhor porque o realojamento causa estresse e doenças aos animais.

Protetora dos animais morre e deixa abrigo com 300 cães



Foi em meados dos anos 1970 que a senhora Jane Pentiocinas começou a lutar por sua grande paixão, os animais. A primeira causa que ela abraçou foi cuidar de gatos abandonados, no Centro de São Paulo, no lugar conhecido hoje, não ao acaso, como Favela do Gato.

Com o fechamento do abrigo, Dona Jane continuou empenhada. Descendente de família judia, ela, aos poucos, abandonou a carreira artística no teatro e investiu todos os seus bens, recursos e imóveis para construir um abrigo de cães em uma chácara na região de Parelheiros, onde já chegou a abrigar cerca de 700 animais.

Ao terreno, ela deu o nome de “Chácara dos Meus Amores”, e ali viveu protegendo seus queridos até o dia 19 do mês passado, quando foi encontrada morta, caída no chão. Em uma das mãos, uma lanterna, na outra, a panelinha que usava para colocar ração para os cães. Dona Jane estava com 82 anos.

Clique aqui para ver fotos dos cães abrigados na chácara

Desde a morte de Dona Jane, a situação ficou complicada para os 300 cães abrigados no local. Por sorte, ela não estava sozinha na causa. Sua filha, a advogada Claudia Pentiocinas, e o genro, o publicitário Stefano T. Colaiori, também ajudavam a cuidar dos cães, contou Colaiori ao R7. E continuam ajudando.

Em 2007, nós decidimos ampliar a causa animal e ambiental e criamos a ONG Mundo Mais, da qual a chácara é apenas uma das frentes.

Desde que a Dona Jane morreu, ficou um pouco mais difícil cuidar de tudo, por isso seguimos na luta procurando pessoas interessadas em adotar os cães e colaborar com ração, remédios, castração, esse tipo de cuidado.

Segundo Colaiori, que é presidente da ONG, a média de adoções tem sido de dez cães por mês. E esse número precisa crescer, pois, com o baixo rodízio de animais abrigados na chácara, é complicado suprir todas as necessidades.

Como a chácara existe há bastante tempo na região e todo o mundo conhece a nossa luta, o número de cães que são abandonados, amarrados ao portão ou mesmo deixados na porta, é inacreditável. Principalmente os pit bulls já crescidos.

Colaiori revela alguns casos absurdos, como de pessoas que chegam a “arremessar” os animais por cima do muro da chácara.


Uma vez, jogaram um poodle para dentro do terreno, e o animal acabou morrendo com a queda. Também já jogaram uma porção de filhotes dentro de um saco. Por isso que uma das frentes da ONG é divulgar a ideia da guarda responsável.

Apesar das dificuldades, o pessoal da Mundo Mais tem conseguido fazer um bom trabalho. Os animais que a reportagem observou no local estão limpos e visivelmente saudáveis.

Atualmente, uma rede de colaboradores que inclui veterinários ajuda a suprir 40% das necessidades gerais.

O que falta mesmo é gente interessada em adotar.Foi em meados dos anos 1970 que a senhora Jane Pentiocinas começou a lutar por sua grande paixão, os animais.

A primeira causa que ela abraçou foi cuidar de gatos abandonados, no Centro de São Paulo, no lugar conhecido hoje, não ao acaso, como Favela do Gato.

Para colaborar, acesse: www.mundomais.org.br .

Fonte: R7.com

Pit bulls e condenados:melhor reality do animal planet

Esta reality documentário mostrar quer os pit bulls não merecem ser julgado pela sociedade,o problema não e a raça e os donos o grande problema,porque alguns donos ensinar o cachorro a matar e a machucar pessoas e outros cães,uma maldade deixar as pessoas passadas e com raiva dessas pessoas que fazem com o seu cão,por isso que alguns pitbulls atacão muitas crianças,cães e idosos,tudo isso por culpa do dono que mau-tratar e ensina o cão a matar e machucar.

Além de resgatar e dar um lar para os pitbulls,ajudar presos com liberdade condicional a terem uma vida honesta e cheia de trabalho,fazem eles terem amor pelos cães,este reality documentário e o melhor que tem do animal planet,porque faz esse belo trabalho que ajudar tanto os pitbulls e tanto os presidiários a ter uma vida melhor.

Nas reportagem so falam mal dos pobres dos pitbulls,mais não mostram o outro lado que nem passar na tv ou em jornal,eles tem que saber que os vilões não são os cães,sim os seres humanos que mau-tratam e ensinar crueldade aos cães.


a fundadora do abrigo villalobos Tia Maria Torres,foto a cima.

uma ótima protetora de uma bela raça que os pitbulls,que faz um belo trabalho para a sua nação de nascimento,que ela sempre cuide de seu abrigo e dos seus cães para a eternidade de sua vida.

autor:Tiago Viana

Vereadores sugerem criação de Secretaria de Proteção Animal em Curitiba (PR)



Os vereadores Celso Torquato (PSDB) e Tico Kuzma (PSB), ambos integrantes da Mesa Executiva da Câmara de Curitiba, sugerem a criação da Secretaria Especial de Proteção e Defesa Animal, para, entre outras funções, efetuar estudos e propor soluções em questões relativas à proteção e defesa dos animais.

O requerimento de sugestão ao Executivo foi aprovada em plenário nesta semana, propondo ainda um levantamento completo das áreas da cidade onde exista concentração de animais abandonados.

Os dois parlamentares esperam que, através de uma secretaria especial, seja possível realizar levantamento e pesquisa em nível nacional sobre a legislação e a jurisprudência das ações que envolvam, direta ou indiretamente, os animais, propondo alterações, se for o caso. Torquato que é primeiro-secretário, e Kuzma, segundo vice-presidente, manifestaram preocupação com os problemas de proteção e defesa dos animais.

Querem que as denúncias sobre maus-tratos, o comércio irregular, tráfico de animais ou qualquer outro crime sejam acolhidas por um órgão específico capaz de intensificar ações de proteção e defesa.

Entre as atividades da secretaria, os parlamentares sugerem a criação e manutenção de cadastros de criadores, de instituições protetoras dos animais, podendo ser estabelecidos convênios, e de comércio de bichos, criando normas, além de campanhas de incentivo à doação.

Fonte: Jornale

Estudo faz conexão entre abuso de animais e violência doméstica




Na última semana, um homem da cidade de Lowell foi acusado por diversos assaltos, por crueldade contra animais e contra a sua namorada, a qual também teve os animais sob sua tutela vitimizados, afirmou o estadunidense “Boston.com”.

Miguel Andino ameaçou matar familiares de sua namorada, caso ela terminasse o relacionamento. Ele também bateu em seus cachorros, estrangulando-os até que seus olhos sofressem de hemorragias e trancafiando os cães menores numa gaveta por dez horas. Esse caso preocupante é apenas um exemplo da relação perigosa existente entre a violência doméstica e o abuso contra animais. A cada ano, mais de três milhões de mulheres ao redor dos EUA são vítimas de violência doméstica, fazendo com que essa seja a principal causa de ferimentos em mulheres entre 15 e 44 anos. Nos Estados Unidos, uma mulher é agredida a cada nove segundos.

Em detrimento desses abusos, mulheres agredidas frequentemente atrasam a saída de relacionamentos perturbadores. Estudos feitos pela “American Humane Society“ mostraram que próximo da metade das mulheres agredidas atrasam a sua saída de ambientes abusivos, porque temem pela segurança dos animais sob sua tutela.

A “Humane Society” salienta que o abuso contra animais deve ser olhado com mais cuidado, porque ele geralmente está ligado também à agressão de crianças. A agressão contra animais expõe a vontade de agredir, mais do que a perda de controle do agressor. As ameaças, os golpes ou o assassinato de um animal podem indicar uma potencialidade para o aumento da violência e da letalidade.

Animais são frequentemente usados como instrumentos de controle na dinâmica de poder do agressor sobre o agredido. Quanto mais o animal for amado, mais ele pode ser usado como meio de controle pelo agressor. A agressão contra animais é usada para condenar atos de independência e como forma de obrigar a parceira a deixar o trabalho e voltar a suas funções domésticas e não mais sair. Ameaças ou violências contra animais podem perpetuar uma atmosfera de medo no lar e isolar os familiares. As sobreviventes de agressão ficam relutantes em deixar o lar, devido ao seu animal de companhia – tanto porque o animal pode ter a sua vida ameaçada ou porque a vítima não tem como levar o animal com ela.

Entre as mulheres que procuram abrigos, 85% reportaram agressões contra animais em suas casas. Recentemente, outros estados começaram a se preocupar com essas questões: dezessete outros estados, incluindo o Maine, Connecticut e Vermont aprovaram leis que incluem animais em medidas de proteção.

Um Ato que relacionasse a violência doméstica e animais permitiria que animais fossem incluídos em ordens de restrição, auxiliando a corte a dar à vítima o direito de sair de uma vida de ameaças e agressão e levando o animal sob sua tutela com ela. Esse projeto poderia aumentar os poderes da polícia, fazendo com que esta possa cuidar das necessidades dos animais que vivem em situação de violência doméstica. A legislação proposta também procura auxiliar mulheres ou homens agredidos a encontrar um local para os animais em sua tutela, quando eles saem de seus lares de violência.

Em Massachusetts, houve a oportunidade de dar passos que melhorassem a legislação relativa à violência doméstica. Essa legislação, auxiliada por financiamento adequado, poderia ajudar as vítimas a deixarem seus relacionamentos de violência, obtendo um local seguro para seus animais de companhia e para si.

fonte:anda

Abrigo de fauna da Califórnia procura pais adoptivos para 1000 ratazanas



Em Los Angeles, foram resgatadas cerca de 1000 ratazanas que estavam a destruir a casa do seu “dono”.

Os vizinhos alertaram as autoridades quando as ratazanas conseguiram expandir-se para o exterior da habitação.

Depois do salvamento, as ratazanas foram alojadas num armazém, mas o Abrigo de fauna da Califórnia que arranjar um lar para cada uma das ratazanas.

Até lá, o abrigo está a pedir brinquedos e alimentação para dar conforto a todas estas ratazanas.

fonte:Naturlink

Capivara é vista vagando em busca de abrigo e alimento, no RJ



Alheia aos carros que passavam a menos de dez metros de distância na Avenida Prefeito Dulcídio Cardoso, no RJ, uma capivara pastava solitária, às margens do Canal de Marapendi, na tarde desta terça-feira de feriado. Nem mesmo a aproximação do fotógrafo foi capaz de tirar o sossego do enorme roedor, que atraía olhares curiosos de motoristas e ciclistas.



Como num jogo de sete erros, porém, a cena revela um desajuste, que é resultado do acelerado processo de urbanização que a Barra e Jacarepaguá vem atravessando nas últimas décadas. Segundo o biólogo Mário Moscatelli, não só capivaras, como jacarés, gambás e outros animais típicos da região estão sendo expulsos de seu habitat natural pelo avanço da ocupação humana e hoje são vistos cada vez mais no asfalto:
 Esta capivara está com sorte, porque, quando esses animais encontram um local que lhes dê sustentabilidade para tocar a vida, eles são caçados. Eu já encontrei capivaras mortas a tiro e jacarés esquartejados. É impressionante o grau de ignorância e maldade das pessoas. Elas matam para comer.
O biólogo alerta que a caça e o crescimento urbano indiscriminado provocam um grande desequilíbrio.
Moscatelli critica também a falta de fiscalização das quatro lagoas da região (Lagoa de Marapendi, da Tijuca, de Jacarepaguá e do Camorim) e acusa a urgência de um plano de gerenciamento para as espécies nativas. Caso contrário, cenas como a da capivara ficarão apenas na lembrança:
Está na hora de o Batalhão Florestal e o Inea (Instituto Estadual do Ambiente) fazerem operações para pegar esses caçadores. Eu nunca vi fiscalização permanente nas lagoas.
Quanto à solitária capivara, o biólogo suspira e conclui:
Vamos torcer por ela.
fonte:o globo

Cãozinho exposto a chuva e frio precisa de um lar, no RS



Recebemos o apelo abaixo do GAE (gae.portoalegre@gmail.com) e estamos repassamos! Você pode ajudar? Divulgar já é um bom começo

Me chamo.

Na verdade, ainda não me chamo, mas gostaria que alguém me chamasse e então meu nome é Chamamé … não tenho família, nem casa, só uma comidinha que uma moça me traz. Fui abandonado na praça da Caixa D´água (RS), e água foi o que conheci esta noite porque não me deixaram ficar no saguão do prédio para onde a moça me levou.

Por isso, porque sou um cãozinho meigo e querido, não mereço ficar na chuva e no frio que estão anunciando para amanhã em diante. (Essa foto é de quando eu ainda estava sequinho). Se alguém aí tiver um cantinho para me abrigar, serei eternamente grato.

Para saber notícias minhas, escreve para milanirafaela@hotmail.com

Protetora que resgatou 30 gatos do abandono espera que os animais sejam adotados

do anda

A operária Marlene Suldan, 47 anos, sempre gostou de gatos, mas foi depois das enchentes de 2008 que virou uma protetora dos bichos, transformando sua casa em abrigo, no bairro Ilha da Figueira, em SC.

“Naquele ano, a gente saiu pela vizinhança para ver se alguém precisava de ajuda. Foi quando encontrei uma gata com cinco filhotes que se abrigava da enxurrada em cima de um muro”, recorda.

Agora, os animais maltratados também são recolhidos.

Hoje, a voluntária da Associação Jaraguaense de Proteção dos Animais (Ajapa) mantém 30 animais em um espaço fechado, construído pelo marido, Vilmar. O filho Elden também ajuda.

Mesmo com toda a dedicação, a operária afirma que não é fácil manter o abrigo. Os gatos fazem duas refeições diárias, consumindo uma média de três sacos de 25 quilos por mês. A Ajapa ajuda com parte da ração e as despesas com tratamento veterinário.

“Mesmo assim, nossa despesa com alimentação e hospedagem fica em torno de R$ 700 por mês. Por isso, a gente pede à população que nos ajude”, ressalta Marlene. A principal ajuda é adotando um dos gatos. A comunidade também pode colaborar doando ração.

fonte: A Notícia

Resgatado da miséria e vítima de tumor genital, filhote precisa de abrigo

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Esse filhotão era mais um entre tantos outros cães que vagavam por uma praça e que a protetora Andréia visita, para tentar amenizar um dia na vida sofrida dos animais sem lar.

Em uma de suas visitas, a protetora Andréia teve que socorrer Branco, pois havia sangue espirrando de suas narinas e ele estava com enorme dificuldade em respirar. Sem ter para onde levá-lo, pois já está com o apartamento lotado com outros animais em tratamento e sem condições financeiras para hospedá-lo em algum lugar, o jeito foi improvisar uma casinha de papelão na praça mesmo, com paninhos para que ficasse aquecido. Com alguns medicamentos colocados na comida ele pareceu estar melhor no dia seguinte.

Mas no dia 8 de junho, quando a protetora estava indo trabalhar, às 6h30 da manhã, viu o filhotão Branco deitado em um monte de lixo, tremendo de frio, novamente com a respiração ofegante. Ela tentou novamente ajeitá-lo e confortá-lo na rua mesmo e foi trabalhar, mas passou o dia inteiro pensando em como fazer para ajudá-lo.

Voltando à noite para casa, a protetora foi buscá-lo e o levou ao veterinário que, após alguns exames, diagnosticou tumor venéreo transmissível genital (TVT), frequente em países quentes, que acomete principalmente cães jovens. O TVT é considerado uma neoplasia da mucosa da genitália externa de cães machos e fêmeas, transmitido pelo coito ou arranhaduras, lambeduras e até pelo ato de cheirar um animal infectado.

Este tumor apresenta-se como uma massa com aspecto de couve-flor e acomete, além das genitálias, a cavidade oral, o pavilhão auditivo, baço, rim, fígado, pulmão, globo ocular, região anal, pele, faringe, encéfalo, ovários e prepúcio – no caso do Branco, passou do pênis para o nariz. Ele teve que passar por uma sessão de quimioterapia e ficar internado, mas na segunda sessão já estava curado.


Como somente algumas pessoas se solidarizaram com o resgate do Branco e o custo da diária de hospedagem da clínica seria dificilmente quitado, Branco precisou ser hospedado em outra clínica – em que o local é pequeno, mas pode acolhê-lo. Ele está bem melhor e se alimentando normalmente.

O Branco tem apenas 1 aninho, é um filhotão, SRD, simplesmente um amor de cão. Muito carente, convive muito bem com outros cães e adora crianças. Só após a recuperação definitiva será castrado e vacinado, para que sua imunidade não fique comprometida nesse período.

É um cão forte pois pelo que já sofreu nas ruas merece agora conhecer o verdadeiro amor de um ser humano, um lar para latir que é seu.

Enquanto o Branco não for adotado nem estiver totalmente recuperado, ele terá que permanecer hospedado e com diárias e alimentação a pagar. Se você não pode adotar o Branco, será que pode pelo menos ajudar a mantê-lo hospedado? O lugar é apertadinho, mas quentinho e limpo, com água potável e alimentação diária.

Sei que os pedidos de protetores são muitos, mas acredito que todos sabem que o número de animais vagando em nossas ruas, esfomeados, moribundos, e à mercê da maldade humana, sujeitos a atropelamentos e doenças, é infinitamente maior do que todos os pedidos de ajuda que nos chegam diariamente. Se você, que está lendo estas linhas, contribuir financeiramente com a causa animal e contribuir moralmente.

repassando a seus amigos e familiares a importância da castração e da responsabilidade com os animais e cobrando das respectivas autoridades e da população, o respeito e a dignidade que os animais merecem, em breve os protetores de animais não terão mais que mendigar para que outras pessoas ajudem os animais necessitados.

Contato:

Andréia
(11) 7358-5558
andreiapere@gmail.com

Tutor atropela pitbull após abandoná-la em abrigo, no RJ

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Recebi um e-mail de uma protetora desesperada pedindo ajuda. Essa pitbull fêmea foi deixada na porta do abrigo João Rosa, no Rio de Janeiro, pelo antigo tutor que estava em um carro preto. Como é um instinto natural de todos os cães, fiéis a seus tutores, a cachorrinha ainda tentou correr atrás do carro. Inacreditavelmente o cruel motorista voltou e atropelou a coitadinha.

Ela é muito dócil mas está com sarna e precisa sair do abrigo pois esse local não tem condições de higiene. A pobrezinha não vai aguentar ficar lá por muito tempo. Não posso cuidar dela porque estou dando lar temporário e cuidando de outra cadelinha, a Anita. Apesar disso, posso levá-la para fazer exame de sangue em um veterinário, se alguém puder ajudar a pagar.

Ela precisa de um lar temporário urgente!!! Lá ela vai acabar morrendo de tristeza e doente. Se alguém puder ajudá-la, ou tiver interesse em adotá-la, por favor, entre em contato.

CONTATO: ADRIANA – drikatupinamba@ig.com.br

Cães resgatados de rinha nos EUA poderão ser sacrificados em abrigo por problema de superlotação

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Mais de 20 cães foram levados para um abrigo, recentemente, após terem sido resgatados de uma rinha. O caso resultou em uma superlotação, a qual poderia ter conduzido ao sacrifício de outros cães do abrigo, de acordo com reportagem da Fox10TV.



O suposto ringue onde os cães eram obrigados a lutar foi descoberto na Estrada Red Fox, próximo à fronteira entre Mobile e Washington, nos EUA. O abrigo necessita manter os animais durante as investigações, que podem durar mais de um mês.

Os cães têm ocupado mais de dois dos três canis do município. Isso significa que alguns dos animais para adoção poderão ser sacrificados em breve. A situação resultou em um apelo na página do abrigo no Facebook.

A agência postou: “nós precisamos fazer espaço para estes cães, e isso significa que necessitamos desesperadamente encontrar um lar para eles”.

As autoridades declararam que, ademais, a lei os obriga a dar prioridade em mantê-los lá durante pelo menos sete dias. Todavia, quando o abrigo superlota, os animais para adoção são sacrificados.

Em dias comuns, o abrigo recebe uma média de 20 animais por dia. Isso significa que a superlotação pode logo chegar a um ponto crítico.

Nota da Redação: É um absurdo tratar vidas já tão sofridas com tamanho descaso, indiferença e frieza. Se houvesse vontade de solucionar a situação da superpopulação, seriam adotadas ações que incentivam a adoção desses animais. Essa matança é uma evidente violação dos direitos animais, e portanto um ato criminoso digno de punição.

Adoção de animais exige responsabilidades por parte dos tutores

A Prefeitura de Pindamonhangaba (SP) disponibiliza no Abrigo Municipal diversos animais que podem ser adotados. Entretanto, quem pretende prosseguir com a adoção deve entender que existe uma série de responsabilidades cabíveis.
Antes de tudo, é preciso saber que ter a guarda de um animal de estimação é coisa séria. A decisão de adotar um cão ou um gato, por exemplo, deve ser tomada de forma sensata, principalmente para que não haja arrependimento e o animal seja novamente abandonado.
Além da consciência na adoção, quem pretende ser o tutor de um animal precisa saber que tem como responsabilidades a alimentação, a moradia e a higiene. No caso da moradia, é importante que seja um local adequado, protegido do frio, da chuva e até do sol intenso. O Departamento de Proteção aos Riscos e Agravos à Saúde ressalta que não é legal deixar o animal amarrado a uma corrente e alerta que mantê-lo preso torna-o agressivo. Além disso, esta prática  é considerada crueldade do ponto de vista legal. E crueldade contra animais é crime, de acordo com o artigo 32 da Lei Federal 9.605 de 1998.
Quanto à higiene, a Prefeitura ainda destaca que os banhos, além de serem primordiais, podem eliminar pulgas e carrapatos. Outro aspecto que deve ser levado em consideração são os cuidados com a saúde. Todo ano, cães e gatos devem ser vacinados contra a raiva. Essa vacinação é obrigatória e gratuita. A identificação também é uma das preocupações do Departamento de Riscos e Proteção. Todo cão deve estar sempre identificado com uma placa na coleira na qual conste um número de cadastro na Prefeitura para que, caso ele fuja, o tutor possa ser localizado pelo cadastro central.
Vale ressaltar que abandonar o animal é crime de maus-tratos, o que pode render ao tutor do animal detenção de 3 meses a 1 ano e também pagamento de multa. Quem pretende cumprir todas as tarefas citadas acima e deseja adotar um animal deve procurar o Abrigo Municipal, o telefone é o 3648-2959.