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Tutora denuncia vizinho por envenenamento de vários gatos, em MG

Eloir Machado dos Santos
eloirmac@ig.com.br


Gostaria de fazer uma denúncia gravíssima. Um cidadão está matando todos os meus gatos com chumbinho no telhado dele, ele já tinha ameaçado e disse que ia comprar chumbinho pra envenenar meus gatos. Eu tinha 11 gatos e todos bem cuidados com ração, vacina e tudo que um animal precisa pra viver uma vida feliz, mas de um tempo pra cá este cidadão, meu vizinho, está colocando veneno e agora só estou com 2 gatos.
Todos os outros morreram envenenados. 

Já avisei a polícia local, mas até o momento não tive sucesso pois todos nesta cidade se conhecem. Eu acionei ele na justiça por invasão de meu terreno e estou aguardando audiência no Fórum de Jacinto, MG, e agora ele esta revidando contra nossos animais. Ele anteriormente já tinha feito isso com outros gatos, dos quais por sinal minha esposa cuidou, e no mês passado ela pariu 3 gatinhos e, se ela morrer, os filhotes irão ficar sem apoio da mãe.

Peço pelo amor de Deus, que façam ele parar e pagar pelo crime previsto em lei. Por favor, se alguém puder me ajudar a denunciar este cidadão, me ajude, obrigada pela atenção.

Dados do assassino:
Nome: Jocélio Ferreira Ramos
Residencia: Rua Aurelina Leite, 115, casa
Bairro: Jerusalém
Cidade: Jordânia
Estado MG
CEP: 39920-000

crime empune:Homem que abusou sexualmente de uma égua é liberado pela polícia

um homem foi preso na noite desta segunda-feira, dia 21, por ato perverso em um terreno baldio na principal rua de acesso ao bairro do Pontal da Barra, em Alagoas. José Antero Messias Nascimento, de 43 anos, estava mantendo relações sexuais com um animal.


A cena, registrada por volta das 22h30, chocou os moradores do Pontal da Barra, que acionaram a Polícia Militar de Alagoas. Policiais do Batalhão de Operações Policiais (Bope) estiveram no local e flagraram José Antero mantendo relações com uma égua.

Ele foi encaminhado para a Central de Polícia Civil, no Sobral, onde foi lavrado um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) por prática de “ato obsceno” e José Antero foi, em seguida, liberado.

Fonte: Alagoas 24H

Aitolá iraniano lança decreto religioso dizendo que cães são impuros

O aiatolá iraniano Naser Makarem Shirazi lançou um fatwa (parecer legal emitido por chefe religioso) que afirma que os cães são impuros e não devem ser cuidados pelo povo. Apesar de serem relativamente raros no Irã, algumas pessoas os criam em casa.

Ao divulgar o fatwa, o aiatolá enviou uma mensagem clara e direta aos tutores de cães: livrem-se deles. “A amizade com cachorros é uma imitação cega do Ocidente”, disse Shirazi ao jornal local Javan Daily.
Na lei islâmica, cães de guarda e pastores até são aceitos, mas os iranianos que levam seus cachorros para passear em parques públicos, ou os carregam em seus carros, podem acabar multados pela polícia.

O Alcorão não proíbe o contato com cachorros, disse o aiatolá, mas a tradição islâmica quer mostrar o contrário. “Temos muitos relatos de que no Islã os cães são impuros”, contra-atacou Shirazi.

A interpretação das normas religiosas sobre a conduta pessoal é uma fonte constante de debate e conflito no Irã , que tem sido uma república islâmica desde a revolução derrubou o xá apoiado pelo Ocidente em 1979.

Nota da Redação: É revoltante a maneira como cães e outros animais são tratados pelo Islã. Os cachorros só são aceitos para cumprir funções que não garantem o mínimo de bem estar a eles. E como se não bastasse toda a exploração ainda não podem ser amados e cuidados. O aiatolá abriu guerra contra os pobre e já muito sofridos cachorros.

Veterinário impostor atendia animais 24h e em domicílio na Inglaterra

Um falso veterinário conseguiu montar seu próprio serviço de emergência para animais doentes na Inglaterra, com auxílio da parceira que se passava por assistente.


O nigeriano Olanrewaju Oduloju roubou a identidade de um médico verdadeiro e usou seu nome para distribuir receitas e comprar remédios veterinários, de acordo com a justiça de Stafford.

Sua companheira, Lynda Lerwill-Carter, também tratava animais em domicílio, fingindo aplicar-lhes injeções e oferecendo conselhos inapropriados aos tutores. Ela interpretava uma enfermeira veterinária, mas, na verdade, mantinha uma espécie de camelô vendendo ração para animais.

De acordo com o site Express & Star, a suposta clínica, chamada “Canalside Mobile Vets Clinic”, funcionava na própria casa dos acusados, na cidade de Rugeley. Porém, eles possuíam equipamentos mínimos, nenhuma qualificação e não tinham autorização legal para a prática.As informações são do promotor Kevin Saunders.

O oficial ainda revelou que o casal vestia uniformes com a marca “Vets on Call” (veterinários em domicílio) e chegou a simular cirurgias em animais.

Oduloju utilizou a identidade de um profissional registrado no Reino Unido, com um sobrenome nigeriano.
“Esse caso é especialmente cruel por se tratar de um serviço 24 horas e em domicílio,” disse Saunders. “As pessoas os buscavam porque seus animais estavam em uma situação de emergência.”
Eles foram pegos depois que uma vítima questionou suas qualificações para a polícia.

Oduloju, 39, e Lerwill-Carter, 51, admitiram os crimes contra as leis veterinárias. O homem também foi condenado por roubo de identidade e teve sua sentença de 26 semanas de prisão substituída por serviços comunitários, assim como sua parceira.

O advogado de defesa, Walter Bealby, disse que seu cliente era um veterinário qualificado na Nigéria e que teria boas referências na Universidade de Cirurgiões Veterinários de seu país. Ele também afirmou que o negócio ilegal teve poucos atendimentos.

O advogado de Lerwill-Carter, por outro lado, defende que sua cliente conheceu Oduloju em um bar e que desde então ele a usou em seus planos.

Ao proclamar a sentença, o juiz disse a Oduloju que não existiam provas de sua qualificação na Inglaterra: “O público acreditou que você era um veterinário qualificado neste país, mas agora todos sabem que não passa de um completo charlatão.”

Apesar dos comentários ácidos, a pena de serviços comunitários não parece fazer jus ao risco que correram os animais negligenciados.

Aves apreendidas serão soltas em áreas preservadas, em Pernambuco

O Centro de Conservação e Manejo de Fauna da Universidade Federal do Vale do São Francisco – Univasf, em Petrolina (PE), recebeu 41 papagaios verdadeiros (Amazona aestiva) que viviam em cativeiros e foram apreendidos pela fiscalização do Ibama no Estado de Pernambuco. Depois de passar por quarentena, no dia 27 de julho, eles voltam a viver em liberdade, desta vez em áreas preservadas.

 

Ao contrário do que a maioria da população leiga acredita, os papagaios podem ser reintroduzidos com sucesso na natureza, diz o biólogo Edson Andrade, do Ibama/ PE. Até mesmo aqueles nascidos em cativeiro ou que passam anos em ambientes domésticos e aprendem a “falar”, conseguem se adaptar à vida livre, adquirindo parceiros e reproduzindo normalmente. Várias experiências do Ibama em todo o Brasil já comprovaram isso.

E, infelizmente, o papagaio-verdadeiro está entre os psitacídeos (aves de bico torto) mais capturados do mundo. O Ibama alerta que a aquisição, transporte ou manutenção de animais silvestres em cativeiros sem autorização é crime. O infrator está sujeito a multas que variam de R$ 500 a R$ 5 mil por unidade, além de pena de detenção.

No Pará, são curiós

 
No quilômetro 10 da Rodovia Transamazônica, em Marabá, no Sudeste do Pará, fiscais do Ibama apreenderam 170 curiós. O traficante de aves fugiu, mas foi identificado pela polícia (já tinha várias autuações por tráfico de pássaros silvestres). Ele responderá processo criminal e receberá multa de R$ 85 mil do órgão federal.

 
As aves estavam escondidas em pequenas caixas de madeira, dentro da bagagem do homem. Ele estava num ônibus que seguia para Araguaína, em Tocantins, quando o veículo foi abordado pela Polícia Rodoviária Federal (PRF). Todos os curiós foram devolvidos à natureza numa reserva florestal da região (já que tinham acabado de ser capturados).

Ameaçados de extinção
Depois de mais de 30 denúncias através do Sistema Linha Verde, 40 animais (sendo 38 aves e 2 jabutis), foram apreendidos em residências de quatro cidades do Espírito Santo: Vitória, Vila Velha, Anchieta e Guarapari. Entre os bichos apreendidos estavam seis papagaios, três jandaias e um tico-tico, espécies ameaçadas de extinção. Foram aplicados R$ 65 mil em multas. Os animais apreendidos nesta operação serão encaminhados para o Projeto Cereias, em Aracruz, para serem reabilitados e devolvidos à natureza.

Fonte: EPTV

Fiscalização no Pará apreende armas e encontra animais em cativeiro

Está em andamento, no Leste do Pará, uma operação do Ibama que visa conter a caça e outros crimes ambientais naquela região do País.  Numa dessas investidas, fiscais do órgão federal apreenderam 32 armas de caça e, junto delas, as evidências desta prática: 23 rabos de tatu e uma cutia abatida, além de um jacaré e um jabuti vivos (que foram devolvidos à natureza).  A fiscalização ocorreu basicamente em quatro cidades (Goianésia do Pará, Moju, Redenção do Pará e Tailândia). Além dos crimes relacionados à fauna, foram encontradas 16 áreas de floresta com retirada de madeira (cerca de 60 metros cúbicos já cortados). Agora os responsáveis terão de apresentar licença, sob o risco de serem multados. 


Fonte: EPTV

Proposta para proibir venda de pássaros será votada em São Francisco (EUA)

O Conselho de Supervisão de São Francisco, EUA, votará mês que vem numa proposta de lei que proíbe a venda de pássaros em pet shops. A ideia por trás da proibição é evitar os casos de maus-tratos e abandono.

 

 Muitos pássaros e papagaios vítimas do tráfico acabam em abrigos de resgate ou são abusados e ignorados.

Com informações do Examiner

Nota da Redação:
O lugar desses animais é na natureza. Aves não são animais domésticos, pertencendo portanto à natureza. Além disso, animal de nenhuma espécie deveria ser comercializado, pois são vidas, não objetos que se compram e vendem. É bom que por trás dessa proibição estivesse também a consciência de que todos os animais são sujeitos de direito, devendo sempre ser respeitados em sua integridade. Retirar esses seres da natureza é crime. Retirá-los e ainda vendê-los é duas vezes um crime.

63 pássaros são resgatados de cativeiro em Belo Horizonte (MG)

A Polícia Militar de Meio Ambiente resgatou 63 pássaros que eram mantidos em cativeiro no Morro do Papagaio, na região sul de Belo Horizonte, nesta sexta-feira (18). De acordo com a PM, as aves silvestres estavam em duas casas vizinhas e foram encontradas depois de uma denúncia.
Na primeira casa, os policiais encontraram 43 pássaros. Na segunda, 20 aves, sendo duas delas de espécies ameaçadas de extinção: o sabiá-una e o curió. A multa para cada ave apreendida é de R$ 500. No caso das duas ameaçadas de extinção, a multa chega a R$ 5.000 para cada.
Os animais foram entregues ao Instituto de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) nesta sexta-feira.
Três suspeitos foram autuados pelos crimes de prática de cativeiro de animal silvestre e de maus-tratos. Eles devem ser indiciados e, se condenados, podem pegar, pelo menos, um ano e meio de prisão. Eles não foram presos, mas serão convocados a se explicarem na Justiça.