Mostrando postagens com marcador maus-tratos. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador maus-tratos. Mostrar todas as postagens

Projeto pretende coibir abandono e maus-tratos de animais em Maringá (PR)




Os tutores de cães e gatos que abandonam os animais na rua, à própria sorte, são alvo de um projeto em estudo na Câmara de Municipal de Maringá (PR). O projeto prevê a unificação de leis municipais para regular a situação de animais domésticos, como cães, gatos e cavalos. Maus-tratos e abandono seriam punidos com multa pesada.
O procurador jurídico da Câmara, Raphael Luque, conta que a ideia de uma legislação unificada surgiu de solicitações feitas pela sociedade organizada, que cobra a regulação da guarda responsável dos animais. A proposta em estudo partiu de conversas de Luque e dos vereadores Mário Hossokawa (PMDB) e Mário Verri (PT) com o promotor do Meio Ambiente, José Lafaieti Tourinho.
Um levantamento, diz o procurador, revelou quais leis poderiam ser unificadas em um novo texto que contemplaria a proposta do chip subcutâneo. “O animal doméstico passaria a ser como um bem móvel”, explica Luque. “Teria registro de propriedade com informações como nome, endereço e CPF do tutor armazenadas no chip”.
Na opinião de Lafaieti, Maringá carece de regulamentação na área. “A lei viria no sentido de aprimorar a fiscalização da condição dos animais, sobretudo na área dos petshops”, comentou o promotor, que recentemente oficiou o Conselho Regional de Medicina Veterinária (CRMV) para que dê apoio técnico ao trabalho legislativo.
Segundo Mário Verri, a obrigatoriedade da implantação de chip em todos os animais domésticos dependerá de um estudo de viabilidade. “Não vamos propor uma lei sem antes conversar com todo mundo que tem conhecimento no assunto. Essa proposta tem de vir para melhorar a situação, não para piorar”, esclarece.
Petshops
Entre os lojistas do Núcleo dos Petshops de Maringá, que já tomou conhecimento da proposta, a implantação de chips em cães e gatos é vista com ressalvas. “Mesmo com o chip, nada impediria o sujeito de abandonar uma ninhada de filhotes na frente dos petshops”, diz o proprietário da Boutique do Animal, Cleverson Pappi.
O abandono de animais em frente às lojas do ramo, diz Pappi, acontece com frequência. Nas últimas semanas, ele recolheu, tratou e doou três ninhadas de gato. O agravante dos chips é que, segundo ele, dificultaria a adoção por questões financeiras. O interessado em levar um filhote para casa teria de arcar com a implantação do chip – com preço estimado de R$ 50, cobrado pelo veterinário – mais o custo do dispositivo.
Em contrapartida, Pappi tem defendido, junto ao Núcleo dos Petshops, a guarda responsável do animal, que prevê campanhas de conscientização e de castração bancadas pelo governo, ou seja, sem custo para a população. Pappi trouxe a ideia de Portugal, onde, segundo ele, o governo vem obtendo êxito no controle da população na redução do abandono de animais.
Fonte: o diário

Cavalos abandonados são explorados e maltratados na região do Lago de Nogueira (RJ)


Ossos saltados a ponto de serem contados; feridas, abertas e ensaguentadas, expostas ao sol e à chuva; há inúmeros carrapatos e as cabeças estão baixas. Este é o retrato de décadas de maus-tratos impostos aos cavalos utilizados para passeios no Lago de Nogueira, em Petrópolis (RJ).
Moradores da região afirmam que os animais são abandonados e vagam pelas ruas do distrito durante toda a semana, revirando o lixo das casas, já que seus tutores não os alimentam. Não são raros os acidentes de carro envolvendo cavalos nas estradas do bairro. Todo final de semana, os equinos são obrigados a carregar muito peso  e apanham com frequência de seus “cuidadores”.
Os cavalos estão anêmicos, feridos, com doenças e enfraquecidos. Quando ficam incapazes de carregar pessoas, são abandonados e caem das ribanceiras. Quando os encontramos, a única solução é sacrificá-los. Um cavalo bem tratado pode viver por 40 anos. Os de Nogueira vivem em torno de 15 alerta a presidente da ONG AnimaVida, Ana Cristina Ribeiro.
Na semana passada, ao perceberem a presença da equipe de reportagem do GLOBO-Serra no local, os proprietários do negócio começaram a retirar os animais mais debilitados. Um deles, que chegou ao lago desavisado, deu uma pancada com um pedaço de pau nas patas traseiras de um cavalo, que estava imóvel, amarrado a uma árvore.
Cheios de carrapatos, os animais não estão sendo vermifugados ou vacinados. Passear a cavalo em Nogueira pode custar caro também para quem paga pelo ‘serviço’: os animais transmitem raiva, verminoses e até a fatal febre maculosa.
Apesar dos flagrantes e das reclamações constantes, a prefeitura se negou a dar uma resposta ao GLOBO-Serra, informando apenas que iria enviar uma equipe ao local para avaliar o estado dos animais.
Com informações do Extra
Nota do autor:A exploração e um ato cruel e sem respeito,o ser humano fala que não são bárbaros mais cada dia mostram que são egoístas,sem respeito com os animais,sem decência e cruel,chega de mau-tratar esses belíssimos animais,respeitem os animais também possuem vida,todos os animais são criações de deus que não fez eles para ser mau-tratados e sim para viver na terra e serem  felizes. 

100 cães são resgatados em estado deplorável em terreno de falsa ong nos estados unidos




Cerca de 100 cães foram encontrados em estado deplorável em uma propriedade no estado de Kentucky (EUA), que pertencia a uma ONG de resgate de animais que supostamente teria sido criada para salvá-los e dar-lhes a oportunidade para uma nova vida.
A ONG ARC (Animal Rescue Corps) participou de uma ação chamada “Operação Sweethearts”, junto à Polícia de Kentucky, para resgatar os animais do local.
Quando chegaram, encontraram cães de várias raças, incluindo Poodles, Cocker Spaniels, Malteses, Rottweilers, dentre outras, como muitos sem raça definida, convivendo entre pilhas de detritos e amontoados dentro de jaulas deterioradas e pequenas, espalhadas pelo terreno.
Havia cães mortos e ossos de cães por todo lado. A ARC relatou que alguns dos cães estavam tão famintos que começaram a comer os restos dos corpos dos cães que haviam morrido.
“Este é um dos piores casos de abuso de animais que já vi”, disse o presidente da ARC, Scotlund Haisley. “Os cães estavam sem acesso a comida, água ou abrigo. Eles estavam comendo uns aos outros para sobreviver”.
Os cães foram levados a uma abrigo de emergência no Tennessee. Eles receberão tratamento veterinário, vacinas e medicamentos providos por um time de veterinários locais. A ARC irá providenciar o cuidado diário até que a custódia dos animais seja definida e eles possam ser realocados em abrigos e outros grupos de resgate.
Várias organizações estão unindo esforços junto à ARC, oferecendo recursos e donativos, como a Ady Gil World Conservation, a PetSmart Charities, a Bowling Green Humane Society e a Holistic Pet Source.
fonte:anda


Morte de cachorro esquecido em pet shop vira polêmica nas redes sociais


A morte de um cachorro de nove meses da raça shih tzu virou polêmica na rede social Facebook. Uma montagem mostrando uma foto do animal vivo e outra morto está circulando pela internet e já tem cerca de mil compartilhamentos. 
O caso aconteceu na sexta-feira (20), quando o cão chamado Tony não resistiu ao ser esquecido dentro de uma caixa de transporte, no setor de banho e tosa, de um pet shop, no centro de Orlândia.
De acordo com um dos tutores do animal, Marcelo Manso de Andrade, a veterinária passou em sua residência para pegar Tony e levá-lo para tosar e tomar banho às 9h de sexta-feira em sua clínica.
Ao perceber que o animal demorava para voltar, Andrade ligou no pet shop e foi informado de que Tony já havia sido entregue. Ele negou e esperou até às 16h quando ligou novamente para a veterinária e foi informado que o cão estava morto.
Ainda segundo Andrade, a veterinária disse que foi um acidente e que estava disposta a dar outro animal para ele. O cão era tratado no pet shop há quatro meses.
Outro lado:
Procurada pela equipe do EPTV.Com, a veterinária Cíntia Fonseca assumiu que errou de forma irreparável e que está “chateada” com a situação. De acordo com Cíntia, essa foi a primeira vez que uma fatalidade como essa ocorreu em anos de trabalho. “Poderia ter inventado que o cachorro fugiu, mas assumi o meu erro, sou humana e estava sobrecarregada”, disse.
Ainda segundo a veterinária, um filhote novo já foi comprado, mas só será entregue mediante um advogado de testemunha.
Polícia:
A Polícia Civil vai intimar a veterinária para prestar depoimento. A ocorrência será encaminhada para o Juizado Especial Criminal de Orlândia. Se condenada, a pena de Cíntia será de, no máximo, dois anos. Não foi instaurado inquérito policial para investigar o caso.
Fonte: EPTV

Máquina de lavar jaulas cozinha macaco vivo em laboratório de New Jersey (EUA)








No último verão, operadores do laboratório Bristol-Meyers Squibb, sediado em Pennington (NJ), mataram um macaco asiático explorado para testes em laboratório, quando sua gaiola foi posta no ciclo de lavagem com o animal ainda trancado no interior, segundo um relatório de inspeção emitido pelo Departamento de Agricultura dos EUA (USDA).

O animal morreu em 1º de julho, na sede do laboratório Bristol-Myers em Pennington (NJ), segundo o relatório de inspeção. A gaiola suja havia sido removida para a sala de lavagem e submergida em água fervente para sanitização. Quando a gaiola foi suspensa da água, um funcionário encontrou o macaco morto no piso, detalhou o relatório.

Jennifer Fron-Mauer, porta-voz da Bristol-Myers, não divulgou o resultado das investigações ou que tipo de ação disciplinaria foi aplicada. O grupo “Pare Com a Exploração de Animais Agora” (SAEN), apresentou uma reclamação oficial junto ao USDA exigindo mais detalhes e punições, incluindo multa.
“Atos horríveis de negligência como esse, que literalmente cozinhou um macaco vivo, devem ser severamente penalizados”, disse Michael Budkie, diretor executivo da SAEN.

A Bristol-Myers utiliza primatas em testes farmacêuticos, uma prática cruel condenada por ativistas defensores dos animais. Um acidente similar ocorreu no dia seguinte, segundo outro relatório emitido pela USDA.

O laboratório Covance Research Products, sediado em Princeton (NJ), uma das maiores empresas mundiais do ramo, cozinhou ‘acidentalmente’ um coelho durante a lavagem de uma gaiola.

A empresa também realizou uma investigação interna e instituiu várias mudanças para evitar que acidentes semelhantes aconteçam, segundo o relatório.

Fonte:Brazilian Voice