Tamanduá filhote é resgatado depois de perda da mãe
quinta-feira, junho 21, 2012
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Crianças torturam tartaruga até a morte
sábado, maio 05, 2012
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Morte de cachorro esquecido em pet shop vira polêmica nas redes sociais
terça-feira, janeiro 24, 2012
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Petshop deve indenizar dono de cão por morte
sexta-feira, agosto 12, 2011
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Morre cão que cuidava de cadela cega na Inglaterra
sábado, junho 18, 2011
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Cães policiais mortos em operação viram heróis e recebem honras militares em MG
segunda-feira, junho 06, 2011
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nota do autor:dois heróis canino que morreram como soldados com honra e dignidade de policias militares,morreram acabando com o crime e protegeu seus tutores dos traficantes,e ficaram na memória de todos os soldados da corporação,vão ser lembrados como heróis.
Boto é encontrado morto em Ilhéus (BA)
domingo, junho 05, 2011
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virada de jogo:Touro reage contra os maus-tratos e mata peão durante rodeio em Bragança Paulista (SP)
sexta-feira, abril 15, 2011
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O peão Gustavo Daniel Pedro, de 21 anos, morreu na madrugada de ontem (14) depois de ser pisoteado por um touro que reagiu às agressões do peão, durante um rodeio em Bragança Paulista, no interior de São Paulo.
Imagens registradas pela organização da Festa do Peão da cidade mostram o momento em que Gustavo caiu do animal que ele torturava e foi atingido no peito. Ele ficou quase oito segundos em cima do touro antes de cair.
Segundo a prefeitura de Bragança Paulista, Gustavo, que atuava como peão profissional há dois anos, foi levado para a Santa Casa da cidade ainda consciente, mas não resistiu aos ferimentos.
Segundo a prefeitura, o torturador não conseguiu se livrar das pisadas do animal depois de cair na arena.
A empresa responsável pela organização do rodeio, Sâmor Produções Artísticas, que promove a tortura a esses animais explorados em rodeios, afirmou que a morte do jovem foi uma “fatalidade” inerente ao risco da montaria.
Em maio do ano passado, o peão Agenor dos Santos, de 35 anos, morreu em Hortolândia depois de ser derrubado e pisoteado por um touro. Agenor foi socorrido e levado para o Hospital Mário Covas, mas não resistiu.
Com informações da eBand
nota do autor:tem que acabar o maus-tratos dos touros,uma maldade que fizeram para o touro acabou em tragédia,o animal tem direito de ficar livre em todo mundo,por isso peço para o governo e a presidente dilma para acabar com os rodeios.
Animais que hibernam vivem mais
sexta-feira, abril 01, 2011
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Em comparação com vagar no gelo à procura de comida em meio a metros de neve, hibernar no inverno soa como um estilo de vida bastante confortável.
Mas não é apenas o fato de não gostarem de frio nem de patas molhadas que leva alguns animais a tirarem uma longa soneca durante o inverno. Acredita-se que a hibernação é o caminho mais fácil preservar a própria vida, possivelmente por fugir de predadores.
Uma nova pesquisa analisa “histórias de vida”dos animais – dados publicados anteriormente sobre quanto tempo eles vivem e quantos filhotes eles têm – no que diz respeito à possibilidade ou não de hibernação. Geralmente, os animais menores vivem menos e os maiores, mais tempo. Porém, os animais que hibernam parecem ser a exceção, disseram os pesquisadores.
“Nós descobrimos que pequenos mamíferos hibernantes têm uma expectativa de vida alta justamente por causa de seus hábitos de hibernação”, conta Christopher Turbill, pesquisador do Instituto de Pesquisa de Vida Selvagem e Ecologia, em Viena, Áustria. Geralmente, os pequenos mamíferos hibernantes também se reproduzem mais lentamente se comparados às espécies que não hibernam.
Durante a hibernação, os animais entram em um estado de baixa energia, basicamente dormindo durante todo o inverno em um lugar seguro. Eles sobrevivem com as reservas de gordura do corpo. Também não se movem muito, a temperatura do corpo cai e tanto a respiração quanto os batimentos cardíacos diminuem sua frequência. A hibernação e estados semelhantes podem ser encontrados entre uma variedade de animais, incluindo morcegos e outros mamíferos, marsupiais e até mesmo alguns pássaros e cobras.
Os pesquisadores descobriram que durante a hibernação os animais são muito menos propensos a morrer, por isso as espécies que hibernam conseguiram atingir uma idade mais avançada. Observações anteriores também sugeriram que animais hibernantes vivem mais tempo porque não precisam competir por alimento ou lutar com caças ou predadores durante as temperaturas do inverno, como os seus parentes não-hibernantes fazem.
Por exemplo, um roedor não-hibernante do tamanho de um rato médio tem chance de sobrevivência de 17%. Vive um máximo de 3,9 anos e é capaz de ter até 14 filhotes por ano. Um roedor hibernante com o mesmo peso tem uma chance de 50% de sobreviver a cada ano e, portanto, o tempo de vida máximo para a espécie é substancialmente maior: 5,6 anos. No entanto, ele tem cerca de metade da prole por ano: cerca de oito.
Turbill acredita que a principal diferença chega a ser, no final das contas, psicológica. Os hibernantes enfrentam menos pressão dos predadores, o que torna a sobrevivência ao inverno mais fácil para sobreviver ao inverno – embora eles percam as oportunidades de reprodução que teriam se estivessem acordados.
“Pode haver energia o bastante para estes animais sobreviverem, mas não o suficiente para se reproduzirem”, explica Turbill. “Mesmo assim, se você hiberna, você tem uma chance muito boa de sobreviver até que as condições melhorem e você possa se reproduzir”.
Fonte: Hypescience
Leão Kimba morreu de pneumonia e degeneração hepática em Maringá
sexta-feira, abril 01, 2011
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Foi divulgada nesta sexta-feira (1º) a causa da morte do leão Kimba, um dos símbolos do Parque do Ingá, que faleceu no dia 18 de março. Conforme o laudo hispatológico, o animal desenvolveu uma pneumonia crônica aliada a um processo de degeneração do fígado, que comprometeu o funcionamento do órgão em função de uma grande quantidade de cistos que nele se encontrava. O exame foi realizado pelo Laboratório de Patologia Veterinária da Universidade Paranaense (Unipar).
“Kimba tinha 17 anos, já era um animal idoso. Ele estava doente há algum tempo. A sua morte ocorreu em função de uma somatória de fatores. Acredito que ele resistiu bastante, diante de tantas dificuldades que enfrentou”, ressalta o professor titular de medicina de animais selvagens da Unipar, José Ricardo Pachaly.
O felino também apresentava disfunções renais, tumores em outros órgãos e artrose na pata esquerda, que casou ferimentos em função do crescimento excessivo das garras de alguns dedos.
Conforme Pachaly,o corpo do animal ficou muito retaliado em função da necrópsia.A responsável pelo Laboratório de Patologia Veterinária,Carla Rocha Guedes, informou que os restos cadavéricos de Kimba foram retirados da universidade por uma empresa especializada em descartes biológicos.
Doente:
O leão Kimba morreu durante procedimentos veterinários de rotina, no Parque do Ingá. Os veterinários haviam escovados os dentes dele e aparado as garras, quando perceberam que Kimba respirava com dificuldades. Como a situação se agravou, e equipe foi mobilizada e mesmo com massagem e uso de medicamentos o leão teve uma parada cardiorrespiratória.
Kimba:
O leão Kimba foi doado ao Parque do Ingá em 1992 pela Fundação Parque Zoológico de São Paulo. Com poucos meses de idade, chegou ao Parque do Ingá para substituir outro felino e fazer companhia à leoa Doti. Kimba era de uma família de leões de cativeiro e teve cinco filhotes com Doti, dois deles doados ao zoo do Beto Carreiro.
A leoa Doti está no Parque do Ingá em perfeito estado de saúde. Uma decisão do Ibama irá decidir qual o destino do animal. Ainda não há data prevista para a mudança.
fonte:odiario
csi animal:Knut morreu afogado após queda provocada por inchaço no cérebro, aponta exame
sexta-feira, abril 01, 2011
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O urso polar Knut morreu afogado após cair em seu tanque no Zoológico de Berlim, no último dia 19, segundo o resultado da necrópsia no corpo do animal. A queda teria sido provocada por um inchaço em seu cérebro, disseram especialistas nesta sexta-feira (1º)
Segundo a patologista Claudia Szentiks, a necrópsia do urso de quatro anos mostro que ele sofre uma encefalite, uma irritação e inchaço do cérebro, que teria sido provocada por uma infecção.
Knut morreu no último dia 19 diante de visitantes do zoológico. Ele girou várias vezes antes de cair na água do tanque de sua jaula. Ursos polares vivem em média entre 15 e 20 anos em seu ambiente natural e até mais quando vivem em cativeiro.
Knut foi rejeitado por sua mãe ao nascer e foi cuidado pelo seu tratador. Nos quatro anos em que viveu, Knut foi um verdadeiro astro na Alemanha, onde estrelou capas de revistas e até mesmo um filme.
O urso polar pode ser empalhado e ser exibido no Museu de História Natural em Berlim, mas a proposta tem gerado protestos. Fãs do urso polar se mobilizaram contra o projeto e ameaçam realizar manifestações no próximo sábado.
"Knut não pode ser empalhado. Quando é que vocês vão entender a mensagem?", escreveu Michael S. no livro de condolências on-line do zoo de Berlim (www.zoo-berlin.de), cheio de mensagens do mesmo gênero.
Na internet e nas ruas, admiradores do animal recolhem assinaturas para protestar contra a empalhação e exposição de Knut no Museu de História Natural de Berlim.
Segundo uma pesquisa realizada com 2.400 pessoas e publicada no tabloide berlinense BZ, uma ampla maioria (73%) se opõe a ideia de ver o animal morto exposto em um museu.
Os fãs do urso acusam o zoológico, que já arrecadou milhões de euros graças à comercialização de pelúcias e outros produtos de Knut, de querer continuar se aproveitando da "galinha de ovos de ouro". Eles defendem a cremação do animal.
O responsável pelos ursos do zoo de Berlim, Heiner Kloes, deu menos esperanças aos fãs: o zoológico entregou o corpo de Knut ao museu de história natural, como sempre faz com todos os animais mortos com o objetivo de ajudar na pesquisa, afirmou à AFP.
"Se ele for incinerado ou enterrado em um caixão, ninguém vai tirar benefício disso. E ninguém vai obrigar as pessoas que querem continuar se lembrando dele da forma como era quando vivo a ir ao museu", acrescentou.
fonte:uol noticias
Urso polar Knut morre aos 4 anos no Zoológico de Berlim
sábado, março 19, 2011
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O urso polar Knut, que tornou-se famoso ao ser cuidado por criadores após ser abandonado pela mãe logo depois de nascer, morreu hoje no Zoológico de Berlim, informaram agência internacionais .
Ele tinha quatro anos. Um urso polar vive, em média, até os 18 anos de idade. Segundo o tratador Heiner Kloes, a causa da morte só será determinada depois de uma necropsia a ser feita na segunda-feira.
“Era um dia totalmente normal. Ele esteve com as fêmeas, que acabavam de ser afastadas. Em seguida, Knut andou em torno do cercado, entrou na água, teve um espasmo rápido e morreu”, disse Kloes. Segundo a agência de notícias alemã DADP, mais de 600 pessoas estavam em torno da área onde Knut vivia e o viram morrer.
A italiana Camilla Verde, 30, residente em Berlim, disse que viu Knut imóvel na água, com apenas suas costas aparecendo, até que os tratadores isolaram a área. Segundo ela, “todo mundo estava perguntando o que estava acontecendo e por que Knut não estava se movendo. Os tratadores que cercaram a área estavam muito tristes. ”Ele era nosso bebê”, disse um deles”.
À medida que a notícia da morte de Knut se espalhou por Berlim, mais fãs do urso polar apareceram no zoológico para lamentar.
Humanização
Knut tornou-se famoso ao ser rejeitado pela mãe depois de nascer em cativeiro, em 5 de dezembro de 2006. O público do Zoológico de Berlim mais do que duplicou depois de ele passar a ser exibido, aos 15 dias de idade.
Por ter sido criado por humanos, muitos especialistas defenderam uma eutanásia para o animal que perdeu o irmão gêmeo logo após o nascimento, como teria acontecido na natureza. Segundo eles, Kmut estaria se acostumando demais com a convivência com os seres humanos.
O principal argumento das associações de defesa dos animais era que Knut ficaria próximo demais dos seres humanos e dessa forma não conseguiria se desapegar de seus tratadores e não se entrosaria com outros ursos.
De fato, Knut apresentou dificuldade de interagir com suas companheiras de jaula. As ursas de nome Tosca, Nancy e Katyuscha, com as quais ele deveria começar a procriar neste ano, o rejeitaram – elas o mordiam e ele ficava no canto da jaula, tentando fugir.
Nota da Redação da anda: Knut, em seu pouco tempo de vida, não viveu de acordo com a sua natureza. Nunca soube o que era ser um urso polar, nunca sentiu o que era ter uma interação natural com animais da sua espécie, nunca conheceu animais de outras espécies, a não ser os animais humanos. Ele sofria. Knut nasceu condenado, escravo da morbidez humana de querer aprisionar a natureza selvagem.
Confinado num ambiente artificial rendeu milhões de euros para seus exploradores que usaram sua imagem em produtos para turistas, bonecos, pôsters, cartões postais, fotografias e todo tipo de mercadoria, além de ter sido tema de filme. Sentimos profundamente pela triste vida e triste morte de Knut.
fonte:AFP
Internautas manifestam-se contra a importação de girafas para zoológico de Sapucaia do Sul (RS)
sábado, outubro 30, 2010
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O último exemplar de girafa (Giraffa camelopardalis rothschildi) do Parque Zoológico morreu às 9h do dia 15 de setembro. Doroteia era filha de Paquito e Dorinha, e nasceu no dia 29 de janeiro de 1995, no zoo do Estado, em Sapucaia do Sul.
sexta-feira, outubro 29, 2010
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domingo, outubro 10, 2010
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Fonte: O pequeno grande cão
Fazenda australiana cria bacon de crocodilo
quinta-feira, julho 29, 2010
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do anda
Não bastasse matar bois, porcos, carneiros, frangos, bodes etc. aos bilhões todos os anos, a indústria ocidental da exploração animal vai recorrendo a outros animais para abatê-los e lhes colher a carne. A nada agradável novidade vem da Austrália: é o bacon de crocodilo.
Criados presos numa fazenda, privados da liberdade e tratados como meros geradores de carne, os crocodilos, depois de mortos, têm a carne e gordura de sua cauda convertida em bacon. Já há negociações para comercializar esse bacon em supermercados.
O objetivo, segundo a proprietária da fazenda, é “agradar aos gostos das pessoas”, e ela está “apenas tornando a carne mais palatável para as pessoas”. Mas e os animais?
Numa realidade em que o que não falta são delícias feitas sem nada de origem animal, será que ainda é necessário matar animais de espécies cada vez mais variadas, impondo-lhes prisão e sofrimento e negando-lhes a dignidade de ter direito à vida e à liberdade, para agradar ao paladar humano.
Sete dos 11 cães do caso Bruno já morreram no CCZ de Belo Horizonte (MG)
domingo, julho 25, 2010
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do anda
O advogado Zanone Manuel de Oliveira Júnior, da equipe que defende o goleiro Bruno Fernandes no caso Eliza Samudio, afirmou que os corpos dos cachorros do ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, o “Neném”, serão congelados e conservados para possíveis exames.
“Temos que conservar os corpos dos animais porque pode haver a necessidade de um confronto de resultados periciais mais tarde e não queremos correr risco,” disse o advogado.
Sete dos 11 cães que eram criados por Neném morreram depois de ficarem recolhidos em um centro de Zoonoses do bairro São Bernardo, em Belo Horizonte (MG).
fonte:Terra
Nota da Redação: Triste, revoltante. Esses animais absolutamente inocentes estão pagando por um crime que não cometeram. Nenhum ser tem responsabilidade por ser tutelado por más pessoas. O que fizeram com os cães, condenado-os à morte, seja por exposição a doenças ou por outro motivo, é também uma violência brutal. Esperamos que um dia a sociedade encare o descaso, os maus-tratos, a exploração contra os animais como um crime comum.
tiago viana; pra que fazer isso com os cachorros que não tem culpar nada,não foi eles que fizeram,não mataram ninguem,coitados dos cachorros.porque fizeram isso eles não merecem,são mais umas das vitimas desse caso terrivel e que faz mais vitimas a cada hora no caso dos cachorros.