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Tamanduá filhote é resgatado depois de perda da mãe




Um filhote de tamanduá-bandeira foi encontrado na noite da última segunda-feira em uma rodovia próxima à cidade de Sacramento (MG). 
O animal foi resgatado pela polícia e estava preso à mãe, morta após ser atropelada. Ele foi transferido para o Hospital Veterinário de Uberaba (HVU), onde foi examinado e alimentado.
O filhote tem aproximadamente 4 meses e cerca de 2 kg. De acordo com o veterinário Cláudio Yudi, do HVU, os filhotes de tamanduá-bandeira costumam ficar presos à mãe durante a fase de amamentação. 
Yudi também afirmou que são comuns os casos de atropelamento de animais silvestres na região. Segundo o veterinário, os animais saem em busca de alimentos, escassos por causa das queimadas, e acabam sendo atingidos. Os tamanduás, por não enxergarem bem, são constantemente envolvidos em acidentes de trânsito.
O filhote foi transferido, na tarde desta quarta-feira, para o Centro de Triagem de Animais Silvestre de Uberlândia. O destino do animal será decidido pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). O filhote de tamanduá-bandeira pode ser devolvido à natureza ou encaminhado para um zoológico.
Fonte: Terra

Crianças torturam tartaruga até a morte




Um júri irá decidir se cinco crianças, com idades de 11 a 13 anos, irão responder por crime de crueldade animal e morte de uma tartaruga, na cidade de Pearland,Texas, EUA. As informações são do jornal Examiner.
De acordo com o canal de notícias KHOU, o caso de crueldade aconteceu recentemente. Testemunhas viram as crianças atirando pedras no animal, pisoteando e o jogando contra o solo.
As agressões causaram vários ferimentos à tartaruga, que teve que ser sacrificada pelo Centro de Controle de Vida Selvagem.
As testemunhas estão chocadas com as agressões.
Não só pelo fato das agressões terem sido brutais, mas pelo fato de as crianças terem sentido prazer em presenciar a dor do animal.
Um garoto de 15 anos tentou impedir o abuso, e disse que as “crianças estavam rindo o tempo todo.”
Embora as crianças tenham parado as agressões quando o menino interferiu, elas continuaram depois que a testemunha foi embora.
Outros vizinhos eventualmente resgataram a tartaruga machucada, e a transportaram para receber cuidados veterinários, mas já era tarde demais.
A polícia está investigando o caso, e a população está aguardando para saber se as crianças serão indiciadas por crueldade animal.
fonte:anda

Morte de cachorro esquecido em pet shop vira polêmica nas redes sociais


A morte de um cachorro de nove meses da raça shih tzu virou polêmica na rede social Facebook. Uma montagem mostrando uma foto do animal vivo e outra morto está circulando pela internet e já tem cerca de mil compartilhamentos. 
O caso aconteceu na sexta-feira (20), quando o cão chamado Tony não resistiu ao ser esquecido dentro de uma caixa de transporte, no setor de banho e tosa, de um pet shop, no centro de Orlândia.
De acordo com um dos tutores do animal, Marcelo Manso de Andrade, a veterinária passou em sua residência para pegar Tony e levá-lo para tosar e tomar banho às 9h de sexta-feira em sua clínica.
Ao perceber que o animal demorava para voltar, Andrade ligou no pet shop e foi informado de que Tony já havia sido entregue. Ele negou e esperou até às 16h quando ligou novamente para a veterinária e foi informado que o cão estava morto.
Ainda segundo Andrade, a veterinária disse que foi um acidente e que estava disposta a dar outro animal para ele. O cão era tratado no pet shop há quatro meses.
Outro lado:
Procurada pela equipe do EPTV.Com, a veterinária Cíntia Fonseca assumiu que errou de forma irreparável e que está “chateada” com a situação. De acordo com Cíntia, essa foi a primeira vez que uma fatalidade como essa ocorreu em anos de trabalho. “Poderia ter inventado que o cachorro fugiu, mas assumi o meu erro, sou humana e estava sobrecarregada”, disse.
Ainda segundo a veterinária, um filhote novo já foi comprado, mas só será entregue mediante um advogado de testemunha.
Polícia:
A Polícia Civil vai intimar a veterinária para prestar depoimento. A ocorrência será encaminhada para o Juizado Especial Criminal de Orlândia. Se condenada, a pena de Cíntia será de, no máximo, dois anos. Não foi instaurado inquérito policial para investigar o caso.
Fonte: EPTV

Petshop deve indenizar dono de cão por morte


A falha na prestação do serviço e posterior negligência por parte dos proprietários de um petshop embasaram a decisão da juíza da 2ª Secretaria do Juizado Especial Cível – Unidade Relações de Consumo, Marina Rodrigues Brant, que determinou que os donos do estabelecimento indenizasse o proprietário de um cão em R$ 6 mil. O cão que foi deixado no petshop, desapareceu. Dias depois foi encontrado morto. Cabe recurso.
De acordo com o publicitário, no dia 15 de julho de 2009, os seus dois cães foram levados para o petshop para banho. 
Como ocorreu a demora para a devolução dos animais, o publicitário telefonou para o estabelecimento e recebeu a notícia de que, na hora de colocarem a cadela no carro, ela fugiu. 
Ele se dirigiu ao local, pegou o outro cão, que ainda estava na loja, e saiu para procurar a cadela sumida, mas não a encontrou. No dia 24 de julho, o proprietário do petshop lhe telefonou, avisando-lhe que a cadela tinha sido encontrada morta.
Segundo os autos do processo, o publicitário ficou bastante chateado com a notícia, tendo em vista que o animal havia sido adotado há três anos e era de estimação. 
Ele relatou, ainda, que esteve no estabelecimento e foi intimidado pelo proprietário no momento em que questionava os fatos. 
O proprietário teria dito ser advogado e que entraria com uma ação na Justiça porque o ocorrido teria sido um acidente alheio a sua vontade.
Por julgar os atos da loja como negligentes e considerar a reação do dono do estabelecimento arbitrária, o publicitário requereu danos morais.
A juíza constatou que houve falha na prestação do serviço, cabendo a reparação dos prejuízos ao publicitário. Para ela, o desaparecimento da cadela “sem qualquer explicação” e o fato de ter sido encontrada morta depois “representa prejuízo moral que não se confunde com mero aborrecimento”. 
A julgadora considerou “censurável” a conduta do proprietário do estabelecimento, que não procurou “minimizar o problema e não se mostrou preocupado com a falha cometida pela empresa”. 
Ela afirmou que esse comportamento ofendeu o Código de Defesa do Consumidor e causou frustração, constrangimento e indignação ao publicitário. Com informações da Assessoria de Imprensa do Tribunal de Justiça de Minas Gerais.
Processo: 024.2009.394.957-6
fonte:conjur

Morre cão que cuidava de cadela cega na Inglaterra




Ellie, uma King Charles Spaniel de 1 ano, era cega e tinha seu próprio “cão-guia”, conforme publicado na ANDA. Porém, ao recuperar a visão após fazer uma cirurgia de catarata, ela perdeu tragicamente seu parceiro, segundo informou o jornal Manchester Evening News.
Leo, um pastor alemão de 14 anos, guiava a cachorrinha por todos os lados para garantir que outros cães não chegassem muito perto dela. Mas apenas uma semana depois que Ellie recuperou a visão, Leo foi diagnosticado com um tumor e precisou ser sacrificado.
“Fique muito contente com a melhora de Ellie, mas estou simplesmente devastada com a perda de Leo”, disse Julie Lander, tutora dos cães.
Ellie tinha catarata e os músculos dos olhos não estavam adequadamente desenvolvidos porque ela foi mantida no escuro por muito tempo antes de ser adotada.
Julie, que mora em Royton, perto de Manchester e é voluntária da Royal Society for the Prevention of Cruelty to Animals (RSPCA), já tinha Leo quando resolveu cuidar de Ellie. “Fiquei com tanta pena quando ela chegou e percebi que ela precisava de uma ajuda especial”, contou. “Também sabia que ela se daria muito bem com Leo.”
Leo se tornou então os olhos de Ellie e ela o seguia por todos os lugares antes de aninhar nele. “Leo sempre protegeu Ellie quando ela estava nervosa. E a relação deles não mudou depois que ela recuperou a visão. Quando ela voltou para casa depois da cirurgia, eles se tocaram com o nariz e deitaram juntos. Foi emocionante!” disse Julie.
Mas depois de uma semana da operação, Julie descobriu a doença de Leo. “Foi quase como se ele tivesse ficado aqui até saber que Ellie estava bem.”
fonte:anda

Cães policiais mortos em operação viram heróis e recebem honras militares em MG



nota do autor:dois heróis canino que morreram como soldados com honra e dignidade de policias militares,morreram acabando com o crime e protegeu seus tutores dos traficantes,e ficaram na memória de todos os soldados da corporação,vão ser lembrados como heróis.

Boto é encontrado morto em Ilhéus (BA)

Um boto foi encontrado morto neste fim de semana próximo a Avenida Dois de Julho, em Ilhéus, na BA. Segundo informações, ele teria sido preso a uma das várias redes de pesca armadas na área, inclusive em locais de passagem de barcos e pontos de mergulho. O boto era um animal adulto e foi encontrado à margem do rio, onde provavelmente chegou boiando após a rede ser retirada. Até o momento é desconhecida a autoria do crime ambiental, mas se for descoberto, o responsável pode pegar até 2 anos de prisão.
Para quem mora em Ilhéus, ou mesmo visita a cidade, com frequência é possível ver os animais realizando pequenos shows aquáticos no encontro entre rio e mar.

virada de jogo:Touro reage contra os maus-tratos e mata peão durante rodeio em Bragança Paulista (SP)

O peão Gustavo Daniel Pedro, de 21 anos, morreu na madrugada de ontem (14) depois de ser pisoteado por um touro que reagiu às agressões do peão, durante um rodeio em Bragança Paulista, no interior de São Paulo.

Imagens registradas pela organização da Festa do Peão da cidade mostram o momento em que Gustavo caiu do animal que ele torturava e foi atingido no peito. Ele ficou quase oito segundos em cima do touro antes de cair.

Segundo a prefeitura de Bragança Paulista, Gustavo, que atuava como peão profissional há dois anos, foi levado para a Santa Casa da cidade ainda consciente, mas não resistiu aos ferimentos.

Segundo a prefeitura, o torturador não conseguiu se livrar das pisadas do animal depois de cair na arena.

A empresa responsável pela organização do rodeio, Sâmor Produções Artísticas, que promove a tortura a esses animais explorados em rodeios, afirmou que a morte do jovem foi uma “fatalidade” inerente ao risco da montaria.

Em maio do ano passado, o peão Agenor dos Santos, de 35 anos, morreu em Hortolândia depois de ser derrubado e pisoteado por um touro. Agenor foi socorrido e levado para o Hospital Mário Covas, mas não resistiu.

Com informações da eBand

nota do autor:tem que acabar o maus-tratos dos touros,uma maldade que fizeram para o touro acabou em tragédia,o animal tem direito de ficar livre em todo mundo,por isso peço para o governo e a presidente dilma para acabar com os rodeios.

Animais que hibernam vivem mais

Em comparação com vagar no gelo à procura de comida em meio a metros de neve, hibernar no inverno soa como um estilo de vida bastante confortável.

Mas não é apenas o fato de não gostarem de frio nem de patas molhadas que leva alguns animais a tirarem uma longa soneca durante o inverno. Acredita-se que a hibernação é o caminho mais fácil preservar a própria vida, possivelmente por fugir de predadores.



Uma nova pesquisa analisa “histórias de vida”dos animais – dados publicados anteriormente sobre quanto tempo eles vivem e quantos filhotes eles têm – no que diz respeito à possibilidade ou não de hibernação. Geralmente, os animais menores vivem menos e os maiores, mais tempo. Porém, os animais que hibernam parecem ser a exceção, disseram os pesquisadores.

“Nós descobrimos que pequenos mamíferos hibernantes têm uma expectativa de vida alta justamente por causa de seus hábitos de hibernação”, conta Christopher Turbill, pesquisador do Instituto de Pesquisa de Vida Selvagem e Ecologia, em Viena, Áustria. Geralmente, os pequenos mamíferos hibernantes também se reproduzem mais lentamente se comparados às espécies que não hibernam.

Durante a hibernação, os animais entram em um estado de baixa energia, basicamente dormindo durante todo o inverno em um lugar seguro. Eles sobrevivem com as reservas de gordura do corpo. Também não se movem muito, a temperatura do corpo cai e tanto a respiração quanto os batimentos cardíacos diminuem sua frequência. A hibernação e estados semelhantes podem ser encontrados entre uma variedade de animais, incluindo morcegos e outros mamíferos, marsupiais e até mesmo alguns pássaros e cobras.

Os pesquisadores descobriram que durante a hibernação os animais são muito menos propensos a morrer, por isso as espécies que hibernam conseguiram atingir uma idade mais avançada. Observações anteriores também sugeriram que animais hibernantes vivem mais tempo porque não precisam competir por alimento ou lutar com caças ou predadores durante as temperaturas do inverno, como os seus parentes não-hibernantes fazem.

Por exemplo, um roedor não-hibernante do tamanho de um rato médio tem chance de sobrevivência de 17%. Vive um máximo de 3,9 anos e é capaz de ter até 14 filhotes por ano. Um roedor hibernante com o mesmo peso tem uma chance de 50% de sobreviver a cada ano e, portanto, o tempo de vida máximo para a espécie é substancialmente maior: 5,6 anos. No entanto, ele tem cerca de metade da prole por ano: cerca de oito.

Turbill acredita que a principal diferença chega a ser, no final das contas, psicológica. Os hibernantes enfrentam menos pressão dos predadores, o que torna a sobrevivência ao inverno mais fácil para sobreviver ao inverno – embora eles percam as oportunidades de reprodução que teriam se estivessem acordados.

“Pode haver energia o bastante para estes animais sobreviverem, mas não o suficiente para se reproduzirem”, explica Turbill. “Mesmo assim, se você hiberna, você tem uma chance muito boa de sobreviver até que as condições melhorem e você possa se reproduzir”.

Fonte: Hypescience

Leão Kimba morreu de pneumonia e degeneração hepática em Maringá

Foi divulgada nesta sexta-feira (1º) a causa da morte do leão Kimba, um dos símbolos do Parque do Ingá, que faleceu no dia 18 de março. Conforme o laudo hispatológico, o animal desenvolveu uma pneumonia crônica aliada a um processo de degeneração do fígado, que comprometeu o funcionamento do órgão em função de uma grande quantidade de cistos que nele se encontrava. O exame foi realizado pelo Laboratório de Patologia Veterinária da Universidade Paranaense (Unipar).

“Kimba tinha 17 anos, já era um animal idoso. Ele estava doente há algum tempo. A sua morte ocorreu em função de uma somatória de fatores. Acredito que ele resistiu bastante, diante de tantas dificuldades que enfrentou”, ressalta o professor titular de medicina de animais selvagens da Unipar, José Ricardo Pachaly.

O felino também apresentava disfunções renais, tumores em outros órgãos e artrose na pata esquerda, que casou ferimentos em função do crescimento excessivo das garras de alguns dedos.



Conforme Pachaly,o corpo do animal ficou muito retaliado em função da necrópsia.A responsável pelo Laboratório de Patologia Veterinária,Carla Rocha Guedes, informou que os restos cadavéricos de Kimba foram retirados da universidade por uma empresa especializada em descartes biológicos.

Doente:

O leão Kimba morreu durante procedimentos veterinários de rotina, no Parque do Ingá. Os veterinários haviam escovados os dentes dele e aparado as garras, quando perceberam que Kimba respirava com dificuldades. Como a situação se agravou, e equipe foi mobilizada e mesmo com massagem e uso de medicamentos o leão teve uma parada cardiorrespiratória.

Kimba:

O leão Kimba foi doado ao Parque do Ingá em 1992 pela Fundação Parque Zoológico de São Paulo. Com poucos meses de idade, chegou ao Parque do Ingá para substituir outro felino e fazer companhia à leoa Doti. Kimba era de uma família de leões de cativeiro e teve cinco filhotes com Doti, dois deles doados ao zoo do Beto Carreiro.

A leoa Doti está no Parque do Ingá em perfeito estado de saúde. Uma decisão do Ibama irá decidir qual o destino do animal. Ainda não há data prevista para a mudança.

fonte:odiario

csi animal:Knut morreu afogado após queda provocada por inchaço no cérebro, aponta exame

O urso polar Knut morreu afogado após cair em seu tanque no Zoológico de Berlim, no último dia 19, segundo o resultado da necrópsia no corpo do animal. A queda teria sido provocada por um inchaço em seu cérebro, disseram especialistas nesta sexta-feira (1º)

Segundo a patologista Claudia Szentiks, a necrópsia do urso de quatro anos mostro que ele sofre uma encefalite, uma irritação e inchaço do cérebro, que teria sido provocada por uma infecção.

Knut morreu no último dia 19 diante de visitantes do zoológico. Ele girou várias vezes antes de cair na água do tanque de sua jaula. Ursos polares vivem em média entre 15 e 20 anos em seu ambiente natural e até mais quando vivem em cativeiro.



Knut foi rejeitado por sua mãe ao nascer e foi cuidado pelo seu tratador. Nos quatro anos em que viveu, Knut foi um verdadeiro astro na Alemanha, onde estrelou capas de revistas e até mesmo um filme.

O urso polar pode ser empalhado e ser exibido no Museu de História Natural em Berlim, mas a proposta tem gerado protestos. Fãs do urso polar se mobilizaram contra o projeto e ameaçam realizar manifestações no próximo sábado.

"Knut não pode ser empalhado. Quando é que vocês vão entender a mensagem?", escreveu Michael S. no livro de condolências on-line do zoo de Berlim (www.zoo-berlin.de), cheio de mensagens do mesmo gênero.

Na internet e nas ruas, admiradores do animal recolhem assinaturas para protestar contra a empalhação e exposição de Knut no Museu de História Natural de Berlim.

Segundo uma pesquisa realizada com 2.400 pessoas e publicada no tabloide berlinense BZ, uma ampla maioria (73%) se opõe a ideia de ver o animal morto exposto em um museu.

Os fãs do urso acusam o zoológico, que já arrecadou milhões de euros graças à comercialização de pelúcias e outros produtos de Knut, de querer continuar se aproveitando da "galinha de ovos de ouro". Eles defendem a cremação do animal.

O responsável pelos ursos do zoo de Berlim, Heiner Kloes, deu menos esperanças aos fãs: o zoológico entregou o corpo de Knut ao museu de história natural, como sempre faz com todos os animais mortos com o objetivo de ajudar na pesquisa, afirmou à AFP.

"Se ele for incinerado ou enterrado em um caixão, ninguém vai tirar benefício disso. E ninguém vai obrigar as pessoas que querem continuar se lembrando dele da forma como era quando vivo a ir ao museu", acrescentou.

fonte:uol noticias

Urso polar Knut morre aos 4 anos no Zoológico de Berlim



O urso polar Knut, que tornou-se famoso ao ser cuidado por criadores após ser abandonado pela mãe logo depois de nascer, morreu hoje no Zoológico de Berlim, informaram agência internacionais .

Ele tinha quatro anos. Um urso polar vive, em média, até os 18 anos de idade. Segundo o tratador Heiner Kloes, a causa da morte só será determinada depois de uma necropsia a ser feita na segunda-feira.

“Era um dia totalmente normal. Ele esteve com as fêmeas, que acabavam de ser afastadas. Em seguida, Knut andou em torno do cercado, entrou na água, teve um espasmo rápido e morreu”, disse Kloes. Segundo a agência de notícias alemã DADP, mais de 600 pessoas estavam em torno da área onde Knut vivia e o viram morrer.

A italiana Camilla Verde, 30, residente em Berlim, disse que viu Knut imóvel na água, com apenas suas costas aparecendo, até que os tratadores isolaram a área. Segundo ela, “todo mundo estava perguntando o que estava acontecendo e por que Knut não estava se movendo. Os tratadores que cercaram a área estavam muito tristes. ”Ele era nosso bebê”, disse um deles”.



À medida que a notícia da morte de Knut se espalhou por Berlim, mais fãs do urso polar apareceram no zoológico para lamentar.

Humanização
Knut tornou-se famoso ao ser rejeitado pela mãe depois de nascer em cativeiro, em 5 de dezembro de 2006. O público do Zoológico de Berlim mais do que duplicou depois de ele passar a ser exibido, aos 15 dias de idade.

Por ter sido criado por humanos, muitos especialistas defenderam uma eutanásia para o animal que perdeu o irmão gêmeo logo após o nascimento, como teria acontecido na natureza. Segundo eles, Kmut estaria se acostumando demais com a convivência com os seres humanos.



O principal argumento das associações de defesa dos animais era que Knut ficaria próximo demais dos seres humanos e dessa forma não conseguiria se desapegar de seus tratadores e não se entrosaria com outros ursos.

De fato, Knut apresentou dificuldade de interagir com suas companheiras de jaula. As ursas de nome Tosca, Nancy e Katyuscha, com as quais ele deveria começar a procriar neste ano, o rejeitaram – elas o mordiam e ele ficava no canto da jaula, tentando fugir.



Nota da Redação da anda: Knut, em seu pouco tempo de vida, não viveu de acordo com a sua natureza. Nunca soube o que era ser um urso polar, nunca sentiu o que era ter uma interação natural com animais da sua espécie, nunca conheceu animais de outras espécies, a não ser os animais humanos. Ele sofria. Knut nasceu condenado, escravo da morbidez humana de querer aprisionar a natureza selvagem.

Confinado num ambiente artificial rendeu milhões de euros para seus exploradores que usaram sua imagem em produtos para turistas, bonecos, pôsters, cartões postais, fotografias e todo tipo de mercadoria, além de ter sido tema de filme. Sentimos profundamente pela triste vida e triste morte de Knut.

fonte:AFP

Internautas manifestam-se contra a importação de girafas para zoológico de Sapucaia do Sul (RS)



A notícia de que ativistas estão mobilizados para impedir a importação de girafas para o Zoológico de Sapucaia do Sul ganhou apoio de internautas. A polêmica teve início após a morte do último exemplar do parque, ocorrida em 15 de setembro. Na época, a direção da instituição anunciou que iria buscar um novo animal.
Em mural publicado em Zerohora.com, o tema gerou revolta. A pergunta direcionada aos leitores foi a seguinte: Você é contra ou a favor da importação de girafas para o zoológico?
A maioria das respostas foi de leitores radicalmente contra, principalmente no que diz respeito a tirar as girafas do seu habitat natural para deixá-las presas em um zoológico. Leia alguns relatos:
“Deixe os pobres animais no seu habitat. Que mania que o Ser Humano tem em enjaular os animais. Vocês não querem ser livres? Os animais também”, avaliou Neusa Goettert.
“O que está acontecendo com as pessoas? Já estão destruindo as florestas…Deixem os bixos em paz!”, disse a internauta Patrícia Godoi.
“Animais nao são mercadorias que ficam expostas em vitrines. Merecem respeito como seres sensíveis que são. Devemos ter um mínimo de consciência e deixarmos a arrogância e prepotência de lado, sendo racionais, sabemos que todos têm direito a vida e a liberdade”, escreveu a leitora Juliana Marques.
O mural teve mais de 100 participações. Em função da polêmica, após a manifestação de ativistas, a direção do Zoológico do Estado adiou a importação de girafas e divulgou nota esclarecendo que a instituição não recebe animais retirados da natureza, apenas oriundos de criadouros.
A nota informa ainda que a importação de girafas deverá ser definida após a transição no governo do Estado, já que o corpo técnico do parque deverá ser modificado.
Último exemplar morreu na manhã de 15 de setembro
O último exemplar de girafa (Giraffa camelopardalis rothschildi) do Parque Zoológico morreu às 9h do dia 15 de setembro. Doroteia era filha de Paquito e Dorinha, e nasceu no dia 29 de janeiro de 1995, no zoo do Estado, em Sapucaia do Sul.
A causa da morte do animal foi um severo comprometimento cardio-respiratório. Doroteia teve sua saúde abalada, quando da perda da companheira de zoológico, em julho passado. Na época, ela já tinha sintomas de solidão e início de um processo de infecção respiratória.
Fonte: Zero Hora




O australiano que resgatou o próprio cachorro do corredor da morte e abandonou a família para fugir com o animal foi condenado recentemente a seis meses na prisão.
Segundo informações do Discovery News, um júri de Adelaide ouviu o ex-campeão de boxe Ronnie Gilbertson, 42, que agiu por amor a Max, um mestiço de Sttafforshire que fora condenado à morte por atacar o cão do vizinho.
Gilbertson usou alicates de cerca para libertar Max e voou para o oeste australiano, antes de ser preso em julho. Ele alegou-se culpado de negar o pedido da corte para devolver o cachorro.
“Ele não podia suportar a ideia de entregar Max para a morte”, disse a advogada de defesa Joana Fuller. “Suas ações foram motivadas pela consideração ao cachorro e apenas isso. Seu amor por esse cão é maior que a qualquer outra motivação para tomar decisões contrárias ao resgate.”
O juíz Peter Brebner considerou Gilbertson, que abandonou a parceira e dois filhos na fuga, “espirituoso e pertinente” em desobedecer a ordem judicial. Enquanto isso, Max morria nas mãos de um veterinário em Perth.
Fonte:anda






Todos os anos, Bill e vários voluntários resgatam centenas de animais abandonados, indesejados e vítimas de maus-tratos, cuidam e arrumam novas famílias para eles. Muitos dos animais que ele resgata vêm das fábricas de filhotes, que ele descreve como “lugares onde maus criadores se importam muito mais com os lucros do que com a saúde ou o bem-estar dos animais”. Segundo ele, um animal em uma fábrica de filhotes se depara com condições deploráveis de vida, incluindo cruzamento consanguíneo; mínimo ou nenhum cuidado veterinário , abrigo limitado e gaiolas superpovoadas.
“Nós estávamos tão frustrados… E ninguém parecia estar ajudando os animais”, diz Bill . “Eu sei que a Oprah é amante dos animais. Eu pensei que ela poderia nos ajudar a contar esta história ao mundo e educar muitas pessoas.” O outdoor realmente adiantou, e um programa sobre as fábricas de filhotes foi gravado. Antes de continuar com o programa, Oprah diz: “Acredito que, quando vocês virem, com seus próprios olhos, vocês não irão apoiar isto .”
Para ver o que acontece nas fábricas de filhotes, a repórter do programa da Oprah, Lisa Ling levou uma câmera escondida e, na companhia de Bill , fez um tour pela Pensilvânia. De acordo com a Humane Society dos Estados Unidos, existem cerca de 10 mil fábricas de filhotes operando naquele país.
Eles também visitaram dois pet shops, pois muitos dos cães que nascem nas fábricas de filhotes acabam em pet shops ou vendidos pela internet. Enquanto o proprietário da loja geralmente nega que seus animais venham de fábricas de filhotes, Bill diz que a maioria efetivamente vem destes locais.
“O fato é que o que eles estão fazendo não é ilegal” , diz Lisa. “Mas o objetivo, acredito, aqui, é fazer surgir a consciência. As pessoas vão aos pet shops e veem esses filhotinhos pequenos e fofos , e não fazem a menor ideia de onde eles vem e o que eles têm que suportar.”.
Lisa e Bill passam dois dias rastreando filhotes dos  pet shops até seus criadores. Geralmente Bill pede aos criadores para dar a ele os cães que eles não querem mais, ou que planejam  matar. Segundo ele, os criadores geralmente querem se livrar de fêmeas mais velhas e machos novos, pois eles precisam de apenas um ou dois cães machos para procriar com 20 fêmeas férteis. Fêmeas jovens são muito valorizadas nas fábricas de filhotes.
Em uma das fábricas de filhotes, Lisa e Bill encontraram um filhote de cockapoo ( mistura de coker com poodle) e perguntaram pela mãe dele. O criador diz que a mãe é um dos cães nas gaiolas que se encontram fora da casa. Eles seguem o criador para uma construção cheia de pequenos engradados de madeira, lotados de cães. “O espaço é tão pequeno, as mães estão pisoteando seus bebês”,  diz Lisa. Muitos desses cães nunca andaram na grama durante sua vida inteira, mesmo morando em uma propriedade de 60 acres.
Procurando pela mãe dos filhotes de um labrador, eles a  encontram em um pequeno curral cheio de lama . “Suas mamas foram engolidas”, mostra Bill , uma evidência de que ela teve muitas e muitas ninhadas durante sua vida.
Lisa e Bill continuam a visitar fábricas de filhotes aos arredores. Em uma delas, eles encontram cerca de 40 cães presos em gaiolas de coelhos, suspensas em um teto de um quarto que exalava cheiro de urina e fezes.
Antes de visitar outra fábrica de filhotes, Bill avisa Lisa sobre o que eles podem encontrar: “este é provavelmente o pior lugar em que já estive em toda a minha vida. Este criador tem cães correndo e girando em rodas dentro de jaulas. O criador diz que é bom para eles, pois assim eles se exercitam.” O criador não os deixou entrar na propriedade para ver os animais , mas Bill e Lisa encontraram 2 animais mortos ao lado da propriedade.
No terceiro criador, Lisa e Bill veem gaiolas ao relento, com cães da raça spitz alemão. Bill diz que os cães provavelmente nunca saíram daquelas pequenas gaiolas, e é provável que eles não saiam dali nem mesmo com o mau tempo, e podem morrer apenas pela exposição ao frio .
Durante as visitas aos criadores, Bill resgatou dezenas de animais. Para Lisa, o modo como os animais vivem é assustador. “Enquanto eu fico aliviada pelos 39 que conseguimos salvar, existem centenas que vimos ali e que continuarão nas gaiolas pelo resto de suas vidas”, diz Lisa.
Segundo Bill, muitos criadores ligam para ele para saber se ele quer buscar cães indesejados. “Nós desenvolvemos um relacionamento com algumas dessas pessoas, e na verdade esses são os criadores de bem, porque eles nos dão os animais. Muitas vezes eles nos ligam e nos dão de 45 minutos a 1 hora para a gente vir e pegar os animais antes de atirarem naqueles que eles não querem mais .É sempre impressionante para mim quando vou buscar um animal, o criador o tinha por 8 ou 9 anos e o animal não tem nem nome. Ele nunca saiu de sua jaula. Ele não sabe andar, eu tenho que carregar o animal até o carro. É de partir o coração.”
A repórter Lisa diz que uma razão para que os donos das fábricas de filhotes mantenham os animais nessas condições é cultural. “Eles não veem os animais do mesmo jeito que outros veem.E les acreditam que os homens devem dominar os animais.  Muitos não parecem perceber que o que eles estão fazendo é desumano, por causa de sua educação… Como se essa fosse a maneira como as coisas devem ser. E o fato é: existe um mercado para filhotes na América.”
Bill conta que ele pergunta aos criadores  por que tratam os cães tão mal . “Eles pensam que somos bobos quando viemos buscar os cães que não querem mais. Uma vez me perguntaram sobre um cocker que eu havia levado para casa, e eu disse: “ele está bem , está andando pela casa e tudo mais”. E ele disse: “você deixa este animal andar pela casa onde sua família vive?”. Eu respondi: “sim, eu deixo” . Ele não conseguia entender isso . É  uma mentalidade diferente . Cães são considerados produtos agrícolas, são como uma espiga de milho.
Fomos contactados (o programa da Oprah) pelo American Kennel Club, que disse: “Os membros da AKC são pessoas que dedicam sua vida – emocional e financeiramente – para melhorar suas crias e produzir animais saudáveis e felizes. Nós incentivamos seus telespectadores a encontrar criadores responsáveis.”
Na manhã seguinte aos resgates, Lisa voltou a Main Line Animal Rescue para ver o que o grupo de voluntários estava fazendo com os cães recém-chegados, resgatados por ela e Bill, e as outras dezenas de cães, gatos e coelhos negligenciados que estavam sob os cuidados da organização.
“Cada animal resgatado tem uma consulta com o veterinário, que geralmente é a primeira consulta que eles têm em toda sua vida. Eles geralmente vivenciam mais duas primeiras vezes: seu primeiro banho e primeira tosa. Tentamos mantê-los limpos, porque eles cheiram muito, muito mal”, afirma Bill.
Para alguns cães, os cuidados médicos são urgentes. Algumas cadelas têm tumor mamário devido a anos e anos de crias e excesso de ninhadas. Segundo Bill, uma cocker pode dar à luz até 140 filhotes.
Antes de serem resgatados, muitos desses animais passaram sua vida inteira dentro de gaiolas de arame , e eles têm dificuldade em andar no chão, quando são libertados. Alguns têm as cordas vocais danificadas, para fazê-los parar de latir. Outros estão completamente sujos, com sua pelagem muito grande e imersa em urina.
Apesar das condições desumanas em que os animais vivem antes do resgate, Bill diz que geralmente eles começam a apresentar sinais de melhora em cerca de 2 semanas. “O primeiro sinal de que eles estão melhorando é quando seu rabinho começa a abanar”, diz.
De acordo com Bill, a Main Line Rescue resgatou cerca de 7 a 8 mil animais, sendo que 5 mil vieram das fábricas de filhotes. Sua missão é recolocar cada animal resgatado em uma familia amorosa, e eles são bem-sucedidos nisso. “Nós temos uma das maiores taxas de recolocação no país. Nós recolocamos cerca de 99% dos animais que resgatamos, porque temos um treinador muito bom que trabalha conosco. Temos algo que chamamos  “a aula do cão tímido”, na qual fazemos terapia com eles e muitas outras coisas. É muito bom.”
Algumas semanas depois, os cães resgatados estão fazendo progressos consideráveis. Mesmo que tenham morado no mesmo lugar por anos, cães de fábricas de filhotes dificilmente têm um nome. Essa é a primeira coisa que Bill e os voluntários fazem quando chegam novos animais.
Ao longo dos anos, Bill afirma que já levou trabalho para casa : ele tem 10 cães. Segundo ele, geralmente fica com aqueles cães que a maioria das pessoas considerariam “inadotáveis” . “Eu tenho três cães cegos , dois com problemas na coluna e um que era antissocial e vivia  em um ferro-velho”, diz.
Em janeiro de 2007, Bill resgatou um mestiço de maltês e poodle de um criador. O filhote cadavérico não tinha quase nenhum pelo e estava perto da morte. Bill não podia deixa-lo para trás e adotou o pequeno rapaz, que ganhou o nome de Shrimp. Hoje Shrimp é um saudável e feliz membro da matilha de Bill .
“Se você esta pensando em adotar um novo animal, faça sua primeira parada em um abrigo local . Você vai encontrar todo tipo de animal, de todas as idades, em um abrigo”, diz Oprah.
Considere estes fatos quando adotar um cão:
Quando se trata de um cão em uma vitrine de pet shop, às vezes, o que você vê não é o que você leva .Você pode ser enganado quando vê esses filhotes fofinhos nas vitrines das lojas. Se você procura por uma raça específica , Bill lembra  que provavelmente você vai encontrar algum em um abrigo. De um terço a 50% dos animais nos abrigos, dependendo da localização, são animais de raça.
Para pessoas que ainda querem procurar um criador, Bill sugere que procure um que seja responsável. Criadores de qualidade se importam com a qualidade de vida que seus animais terão em suas novas casas e irão te entrevistar a respeito de sua casa. Uma das coisas que os fazem criadores responsáveis é que, se necessário, eles irão pegar o animal de volta mesmo 6, 7 anos depois.
Um dos presentes favoritos que a Oprah já recebeu foi um cartão de um vizinho que fez uma doação em nome dela  a um abrigo de animais chamado  The Lange  Foundation. Ao abrir o cartão, ela viu uma mensagem “ escrita”  pela cachorra que foi salva por essa doação específica.
A cachorra se chamava Salina, uma cocker cega, que estava perto de sofrer eutanásia em um abrigo superpopuloso de Los Angeles. Salina “dizia”:
“Uma manhã, nesta semana, houve uma grande euforia… Um dos cães ouviu de um funcionário que alguém da Lange Foundation viria buscar um de nós. Eu também fiquei eufórica, apesar de que eu sabia que o cachorro escolhido não seria eu. Eu era cega e velha. Eu vivi por muitos anos no jardim da casa do meu dono. Ele nunca prestou muita atenção em mim. Eu tinha minha própria casinha , e era ali que eu ficava boa parte da minha vida, especialmente quando eu não conseguia mais enxergar.  Quando a moça que ia escolher o animal chegou, eu tentei parecer o melhor possível, pois eu sabia que era meu 50º dia no abrigo; meu último dia e minha última chance. A moça andou vagarosamente de uma área  a outra, eu podia sentir que ela estava triste. Eu a ouvi dizer ao homem do canil ‘eu gostaria de poder levar todos eles’ . Ela passou pela minha área lotada de cachorros pela terceira vez, então ela parou e disse:  ‘eu acho que vou levar aquele. O cãozinho cego’ .”
Assim a Salina foi resgatada , e imediatamente, a Oprah fez uma doação de U$ 10.000,00 para a organização.
A Lange Foundation foi criada em 1993 por Jillian Lange, uma mulher que transformou sua paixão pelos animais em seu trabalho de vida. Pelo menos duas vezes por semana, Jillian visita os abrigos de animais em Los Angeles para resgatar cães e gatos que não têm muitas chances de serem adotados. Sua missão é salvar o máximo possível de animais, antes que seja tarde demais. “Eu sei que salvar apenas um animal não é salvar o mundo, mas com certeza faz uma enorme diferença na vida deste cão”, ela diz.
Em um dia típico, Jillian vai até os abrigos e leva o máximo possível de animais que ela pode – incluindo cães que foram desfigurados ou possuem despesas médicas elevadas. “Quando eu entro no carro e deixo o local, tudo que consigo pensar são nos animais que tive que deixar para trás.”
Após resgatar os animais, Jillian os leva para seu abrigo, que já recolocou cerca de 18 mil animais em lares amorosos ao longo dos anos.
Quando Jillian recebeu uma doação em nome da Oprah, ela disse que a decisão de resgatar Salina foi fácil . “Eu Vi Salina no fundo da jaula, e no seu cartão dizia ‘ cega’ . Eu sabia que sairia dali com aquele cão. As pessoas estão sempre à procura de filhotes, cães jovens, cães de guarda. Ninguém está à procura de um cão velho e cego.
Ao mesmo tempo, um homem local chamado Jack havia perdido seu amado cocker, JoeRobbie. “Quando JoeRobbie morreu, eu nem pensava em ter outro cão tão cedo. Mas eu vi o artigo da Lange Foundation, entrei no site e apareceu Salina. Ela parecia tão indefesa.” Salina encontrou um novo lar . “Nos encontramos  por algum motivo”, diz.
Infelizmente, 5 semanas depois de Jack adotar Salina, ela morreu de parada cardíaca . Jack ainda queria ajudar outro animal e recentemente adotou outro cocker chamado Juno.
Abrigos para animais por todo o país estão geralmente acima da sua capacidade , deixando pouco espaço para novos cães.  Infelizmente, os cães que não são adotados sofrem eutanásia. São decisões difíceis de serem tomadas todos os dias no país, e o abrigo Fort Whort Animal passa pela dificuldade do procedimento cerca de 17 mil vezes por ano.
O gerente do abrigo, Keane Menefee, diz que o local acolheu 23 mil cães e gatos em 2007 – o que dá cerca de 50 cães por dia. Infelizmente, apenas 4 desses 50 cães são adotados diariamente. “ É triste, mas parece que há uma fila infinita de animais chegando, mas não há uma fila infinita de pessoas querendo adotá-los” .
O abrigo pratica eutanásia em mais de 40 animais por dia, e Keane tem a dificil tarefa de decidir quais animais serão sacrificados. “A decisão da eutanásia é geralmente mais difícil do que o processo em si”, diz. “Você está decidindo sobre vida e morte diariamente”.
Os animais podem ser escolhidos por várias razões, incluindo questões médicas, comportamentais ou apenas capacidade do abrigo em acolher tantos animais. Quando um animal é escolhido, um “E” na cor vermelha é marcado em sua jaula, e isto significa que ele tem apenas mais um dia para ser adotado antes de ser sacrificado.
Keane diz que colocar um animal para dormir nunca fica mais fácil para ele. “Eu tenho três cães e dois gatos, e um grande amor pelos animais. Eu sinto que quando estou colocando um deles para dormir, eu tento usar a mesma compaixão que eu teria se eu estivesse colocando um dos meus”, afirma.
Quando chega a hora, os cães são levados um a um ao laboratório de eutanásia. Depois de amordaçá-lo por questões de segurança, Keane injeta no cão uma dose letal de pentobarbital sódico, com base em seu peso. O processo leva cerca de 3 a 5 minutos. O corpo do cão é colocado em um saco plástico dentro de um freezer até a manhã seguinte, quando ele é recolhido por um serviço especializado.
No dia em que o programa da Oprah fez as gravações no abrigo dirigido por Keane, 18 cães estavam na lista para serem sacrificados, mas 3 cães foram salvos, adotados pela equipe da Harpo que estava trabalhando no programa. “Eles disseram que mudaram de ideia sobre querer filhotes novinhos  em folha”, diz Oprah.
Wayne Pacelle, presidente da CEO da Humane Society dos Estados Unidos, diz que há uma maneira fácil pela qualvocê pode transformar sua paixão em ação e ajudar salvar vidas de animais. “Todos podem castrar seus cães e gatos. É melhor para eles e previne a necessidade de se matar milhões de animais . Por que estamos produzindo em massa milhões de cães para a indústria pet quando essas mortes estão acontecendo nos abrigos de todo o país? Não faz sentido.”
Segundo Oprah,  “muitas pessoas entendem errado o sentido da castração dos animais. A razão pela qual tantos animais têm que passar pelo processo da eutanásia é porque nós – as pessoas que supostamente têm o cérebro pensante – não estamos utilizando nosso cérebro para fazer o que é necessário para protegê-los.”
A veterinária  Shelley Rubin – que trata os animais de Oprah – diz que castrar o animal é uma das melhores coisas que você pode fazer pela saúde dele.Para os machos, a castração pode mudar o comportamento do cão para melhor. “Não há duvidas de que, se você castra um macho, você irá eliminar as chances de câncer de próstata e testículo. Mais importante, ele será um bom cão caseiro, pois não irá sair procurando fêmeas pela vizinhança. Ele vai ouvir quando você falar com ele e não vai demarcar território com urina por onde passa, incluindo sua casa.
Para fêmeas, Dr. Rubin diz que o ideal é fazer o procedimento antes do primeiro cio, quando se  reduz em até 90% a chance de câncer de mama quando forem mais velhas. “Então, por que não castraríamos nossos animais?”.
Castrar é um procedimento simples . Após um rápido exame para nos certificarmos de que o animal esta saudável para a cirurgia, é dado um sedativo e anestesia . O procedimento leva de 10 a 15 minutos, e o animal pode ir pra casa no mesmo dia . Custa algum dinheiro em clínicas particulares, mas há muitos locais onde se pode fazer isso a baixo custo ouo até gratuitamente. Dinheiro não pode ser uma desculpa para não castrar seu animal.
Cuidar dos animais é uma tarefa que toda pessoa deve assumir. “É exatamente porque somos inteligentes e poderosos, que temos responsabilidade para com esses animais. Eles são indefesos sem nós e dependem de nossa boa consciência. A pior coisa é o tratamento desumano que os animais recebem nas fabricas de filhotes. É horrível. Está contribuindo para a maior crise de superpopulação de animais já vista, resultando em mais de 4 milhões de animais sacrificados todos os anos, só nos EUA.
Então, o que podemos fazer para realmente fazer a diferença ? “O que podemos  fazer é recomendar fortemente que as pessoas não comprem animais em pet shops . Vá a um abrigo . Esta tem que ser sua primeira opção e sua parada. Um terço dos animais dos abrigos são de raça pura. E se você insiste em procurar um criador, visite seu local de trabalho , converse com ele . Veja as condições em que se encontram os animais, especialmente as fêmeas”, afirma Bill.

Fonte: O pequeno grande cão

Fazenda australiana cria bacon de crocodilo

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Não bastasse matar bois, porcos, carneiros, frangos, bodes etc. aos bilhões todos os anos, a indústria ocidental da exploração animal vai recorrendo a outros animais para abatê-los e lhes colher a carne. A nada agradável novidade vem da Austrália: é o bacon de crocodilo.

Criados presos numa fazenda, privados da liberdade e tratados como meros geradores de carne, os crocodilos, depois de mortos, têm a carne e gordura de sua cauda convertida em bacon. Já há negociações para comercializar esse bacon em supermercados.

O objetivo, segundo a proprietária da fazenda, é “agradar aos gostos das pessoas”, e ela está “apenas tornando a carne mais palatável para as pessoas”. Mas e os animais?

Numa realidade em que o que não falta são delícias feitas sem nada de origem animal, será que ainda é necessário matar animais de espécies cada vez mais variadas, impondo-lhes prisão e sofrimento e negando-lhes a dignidade de ter direito à vida e à liberdade, para agradar ao paladar humano.

Sete dos 11 cães do caso Bruno já morreram no CCZ de Belo Horizonte (MG)

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O advogado Zanone Manuel de Oliveira Júnior, da equipe que defende o goleiro Bruno Fernandes no caso Eliza Samudio, afirmou que os corpos dos cachorros do ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, o “Neném”, serão congelados e conservados para possíveis exames.

“Temos que conservar os corpos dos animais porque pode haver a necessidade de um confronto de resultados periciais mais tarde e não queremos correr risco,” disse o advogado.

Sete dos 11 cães que eram criados por Neném morreram depois de ficarem recolhidos em um centro de Zoonoses do bairro São Bernardo, em Belo Horizonte (MG).

fonte:Terra

Nota da Redação: Triste, revoltante. Esses animais absolutamente inocentes estão pagando por um crime que não cometeram. Nenhum ser tem responsabilidade por ser tutelado por más pessoas. O que fizeram com os cães, condenado-os à morte, seja por exposição a doenças ou por outro motivo, é também uma violência brutal. Esperamos que um dia a sociedade encare o descaso, os maus-tratos, a exploração contra os animais como um crime comum.

tiago viana; pra que fazer isso com os cachorros que não tem culpar nada,não foi eles que fizeram,não mataram ninguem,coitados dos cachorros.porque fizeram isso eles não merecem,são mais umas das vitimas desse caso terrivel e que faz mais vitimas a cada hora no caso dos cachorros.